O CONCEITO DE INJUSTIÇA DE ROBERT ALEXY FRENTE À VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DA LACTANTE E GESTANTE NA REFORMA TRABALHISTA

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1 O CONCEITO DE INJUSTIÇA DE ROBERT ALEXY FRENTE À VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DA LACTANTE E GESTANTE NA REFORMA TRABALHISTA Carolina Palhares 1 Graziele Regos da Silva 2 Direito Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) GT3. Políticas Públicas e Direitos Humanos RESUMO: O trabalho analisará o conceito de injustiça de Robert Alexy frente à violação dos direitos humanos da gestante, lactante e da criança conforme as alterações da reforma trabalhista aprovada em Nota-se que as alterações envolveram direitos tanto da mulher como também da criança para pior, pois possibilitam que elas sejam expostas a trabalhos insalubres, sendo nesse aspecto que trabalharemos o presente estudo. Para o autor, as normas injustas podem ser consideradas válidas, contudo, as normas extremamente injustas perdem seu caráter jurídico e, consequentemente sua validade. O grande desafio da pesquisa é identificar se as alterações sobre as condições de trabalho modificadas pela Reforma Trabalhista para as gestantes e as lactantes são injustas e válidas ou extremamente injustas e, por conseguinte, inválidas. Questionar o alcance dessa norma junto aos direitos da criança e do adolescente, visto que, é impossível a dissociação dos direitos da gestante, lactante e da prole. Pode-se comparar essa dificuldade hipotético-dedutiva fazendo uma análise das normas previstas na CLT e das normas da atual reforma trabalhista. A possibilidade de aplicação do argumento de injustiça é um alerta à humanidade de que a extrema injustiça, mesmo que cometida sob o amparo da lei, não terá como certa a impunidade. Palavras-chave: Gestante, Lactante, Injustiça, Reforma trabalhista, Robert Alexy. 1 Coautora - Graduanda em Direito da FADIR/UFMS, Campo Grande-MS. Contato: carolinapalhares7@gmail.com 2 Autora - Graduanda em Direito da FADIR/UFMS, Campo Grande-MS. Contato: grazyele9@hotmail.com

2 INTRODUÇÂO: O presente estudo tem por base as teorias formuladas por Robert Alexy e as suas relações com as medidas da reforma trabalhista no âmbito laboral das gestantes e lactantes. Uma primeira análise acerca deste trabalho é discorrer sobre a conexão entre direito e moral sustentada por Alexy. Nesse sentido podemos definir o direito como estrutura de um sistema social que se baseia na generalização congruente de expectativas normativas de comportamento (ALEXY, 2004, p.24). Sendo elas referentes a uma determinada sociedade de um determinado tempo. Para Alexy, o conceito de direito vai além dessa estrutura jurídico-normativa, abrangendo o próprio sistema social, baseado no que ele chama de expectativa normativa de comportamento, assim existe uma conexão necessária entre direito e moral, pois a pretensão de correção, necessariamente vinculada com a decisão judicial, inclui uma pretensão de correção moral. Na moral, existe a ideia de justiça. O direito, junto com a moral em Alexy, busca claramente a ideia de justiça. Ademais é importante saber que, segundo Alexy, as normas isoladas perdem seu caráter jurídico se são extremamente injustas. Uma norma injusta não é justificável no ordenamento jurídico, entretanto pode ser válida. Já as normas extremamente injustas não podem sequer ter caráter de normas jurídicas, uma vez que a injustiça extrema ocorre quando há uma violação colossal à moral, ou seja, uma violação extrema daquilo que é bom para a humanidade. Nesse contexto, é plausível relacionar o conceito de injustiça extrema, teorizado por Alexy, com as recentes medidas da Reforma Trabalhista (2017) referentes às gestantes e lactantes. Visto que, de acordo com a alteração, essas mulheres poderão exercer suas atividades em locais insalubres de grau médio e mínimo, permanecendo restringido apenas para as gestantes o grau máximo. Isso constitui uma medida nefasta, dado ao teor violatório dos direitos humanos da mulher e, por conseguinte do nascituro. Segundo a Sociedad Española de Ginecología y Obstetricia (SEGO), em condições de ruído excessivo, no caso acima de 80 db, a gestante não deverá exercer suas atividades, sendo afastada das suas funções insalubres a partir da semana 20 ou 22 de gravidez. De acordo com a SEGO, estudos indicam que o ouvido do feto pode ser lesionado a partir do quinto

3 mês de gestação. Para a Asociación De Mutuas De Accidentes De Trabajo (AMAT) um dos riscos para os fetos é a surdez neurosensorial irreversível. Vale frisar que, isso viola o artigo 227 da Constituição Federal (BRASIL, 1988) o qual estabelece que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Nesse aspecto, as medidas abordadas pela Reforma, quanto à situação das gestantes e lactantes, constituem um caso extremo, já que nesses casos haverá a colisão de normas válidas. Por isso, de acordo com Alexy, essa norma conflitante com a Constituição deverá ser invalidada, uma vez que também por ser extremamente injusta perderá seu caráter jurídico. OBJETIVOS: A finalidade foi identificar se, em relação às gestantes e as lactantes, a norma recentemente instaurada perdeu seu caráter jurídico, quando esta reforma trabalhista alcançou uma medida insuportável de injustiça e logo afetou os direitos humanos da mulher e do nascituro. RESULTADOS: Diante do estudo foi possível identificar possíveis soluções entre os sujeitos de direitos atingidos pela reforma trabalhista, uma vez que equívocos gerados poderão ser sanados via Medida Provisória do Governo Federal. Os resultados parciais indicam que as mulheres, indubitavelmente, sofrerão impetuosas consequências nas relações trabalhistas com essa reforma. Uma das possíveis consequências é perda de audição, podendo ser temporária ou permanente, atingindo diretamente o feto. Problemas cardiovasculares, como a pressão alta, já que a medicação afeta diretamente a produção de leite materno. Como também, problemas digestivos, transtorno de sono, irritabilidade e cansaço.

4 CONCLUSÃO: Através do presente estudo, levantou-se que as medidas estabelecidas pela reforma trabalhista, quanto ao cenário laboral e deplorável da gestante e da lactante, constituem de acordo com as teorias de Robert Alexy uma norma de caráter extremamente injusto. Logo, é necessária como pretensão de correção uma medida provisória do governo federal. É nítida a necessidade de articulação entre os órgãos, estratégias e induções de políticas públicas no sistema trabalhista como um todo, em destaque para as atividades insalubres exercidas pelas gestantes e lactantes, para efetiva garantia constitucional de proteção integral das mulheres do Brasil. A projeção para o futuro revela a importância do tema: a possibilidade de aplicação do argumento de injustiça é um alerta à humanidade de que a extrema injustiça, mesmo que cometida sob o amparo da lei, não terá como certa a impunidade. METODOLOGIA: A pesquisa documental desenvolveu-se a partir da análise da legislação brasileira (Artigo 227 da Constituição Federal de 1988, bem como o artigo 394-A da Reforma Trabalhista - lei nº , de 13 de julho de 2017). Ademais, utilizou-se de fontes bibliográficas, tais como: artigos científicos, documentos, dissertações, teses, entre outros. Além disso, para averiguar possíveis consequências, foram analisados estudos científicos provenientes da Sociedad Española de Ginecología y Obstetricia e da Asociación De Mutuas De Accidentes De Trabajo, ambas sendo entidades espanholas.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALEXY, R. Teoria da Argumentação Jurídica: a teoria do discurso racional como teoria da fundamentação jurídica. 2. ed. Tradução de Zilda Hutchinson Schild Silva. São Paulo: Landy Editora, CÂMARA, E. T. F. Robert Alexy e o argumento de injustiça: teoria, aplicação e debate f. Dissertação (Mestrado em Direito) Setor de Ciências Jurídicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba TRIVISONNO, A. T. G. O que significa A Injustiça Extrema não é Direito? Crítica e Reconstrução do argumento da Injustiça no Não-Positivismo Inclusivo de Robert Alexy. Journal of Law. Editora Unoesc, v. 16, n. 3, p , Edição Especial 201. FERRI, C. A Interface entre Direito e Moral segundo a perspectiva de Robert Alexy f. Dissertação (Mestrado em Direito) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis ALVES, T. Reforma trabalhista ameaça violar direitos de mães trabalhadoras, gestantes e lactantes. Disponível: < Acesso em: 08 de Julho de 2017 às 13h.

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