LUIZ FERNANDO BORA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS EM MEDICINA VETERINÁRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LUIZ FERNANDO BORA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS EM MEDICINA VETERINÁRIA"

Transcrição

1 LUIZ FERNANDO BORA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS EM MEDICINA VETERINÁRIA CURITIBA 2011

2 LUIZ FERNANDO BORA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS EM MEDICINA VETERINÁRIA Trabalho apresentado para conclusão do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná Supervisor: Prof. Dr. Fabiano Montiani-Ferreira Orientadores: Profa. Dra. Ana Paula Sarraf Lopes Prof. Dr. João Antonio Tadeu Pigatto CURITIBA 2011

3 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS... 5 LISTA DE GRÁFICOS... 7 LISTA DE FIGURAS... 8 LISTA DE TABELAS... 9 RESUMO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Introdução Objetivos Objetivo geral do estágio Objetivos específicos do estágio DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO PUC-PR UFRGS CASUÍSTICA ACOMPANHADA NA PUC-PR Aparelho Cardiovascular Aparelho Digestório Sistema Endócrino Doenças Infecto-Cotagiosas Aparelho Musculo-Esquelético Sistema Nervoso Afecções Oculares Neoplasias Aparelho Reprodutor Sistema Respiratório Sistema Tegumentar Sistema Urinário Atendimentos Comportamentais CASUÍSTICA ACOMPANHADA NA UFRGS Clínica Geral Sistema Tegumentar Neoplasias Sistema Respiratório Doenças Infecto-Contagiosas/Parasitárias iii

4 Vacinações Sistema Musculo-Esquelético Sistema Nervoso Sistema Urinário Aparelho Reprodutor Cirurgias Oftalmologia Córnea Cristalino Túnica Vascular Pálpebras e Anexos Aparelho Nasolacrimal Demais Afecções Glaucoma DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS RELATO DE CASO E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Catarata Diabética DISCUSSÃO DO CASO CLÍNICO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICES E ANEXOS Anexo1 Instruções aos autores: Revista Archives of Veterinary Science iv

5 LISTA DE ABREVIATURAS UFPR: Universidade Federal do Paraná UHAC: Unidade Hospitalar para Animais de Companhia PUC-PR: Pontifícia Universidade Católica do Paraná HCV: Hospital de Clínicas Veterinárias UFRGS: Universidade Federal do Rio Grande do Sul FAURGS: Fundação de apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul FAVET: Faculdade de Veterinária SAME: Serviço de arquivo médico e estatística LACVET: Laboratório de análises clínicas veterinária LABACVET: Laoratório de bacteriologia veterinária PIO: Pressão intra-ocular ERG: Eletrorretinografia US : Ultrassonografia DM: Diabetes Mellitus SID: Uma vez ao dia QID: Quatro vezes ao dia TID: Três vezes ao dia BID: Duas vezes ao dia EDTA: Ácido etilenodiamino tetra-acético PVPI: Polivinil pirrolidona iodo F: Fêmea v

6 M: Macho TVT: Tumor venéreo transmissível CEC: Carcinoma espino celular SRD: Sem raça definida RLCC: ruptura de ligamento cruzado cranial DASP: Dermatite alérgica à saliva de pulga O.D: Olho direito O.E: Olho esquerdo U.I: Unidade internacional NPH: Neutral protamine hagedorn ALT: Alanina aminotransferase DNA: Ácido desoxirribonucléico UFI: Uveíte faco induzida LIO: Lente intra-ocular OSH: Ovário salpingo histerectomia M.P.E: Membro pélvico esquerdo vi

7 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Casuística dos atendimentos acompanhados de acordo com a distribuição dos casos por sistemas ou aparelhos Gráfico 2 - Distribuição percentual dos casos clínicos acompanhados de acordo com o sexo dos animais Gráfico 3 - Distribuição percentual dos casos acompanhados de acordo com a espécie dos animais Gráfico 4 Casuística dos atendimentos acompanhados de acordo com a distribuição dos casos por sistemas ou aparelhos Gráfico 5 - Distribuição percentual dos casos acompanhados de acordo com a espécie dos animais Gráfico 6 - Distribuição percentual dos casos acompanhados de acordo com o sexo dos animais Gráfico 7 - Casuística dos atendimentos oftálmicos acompanhados de acordo com a distribuição dos casos por localização anatômica vii

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Fachada da Unidade Hospitalar para Animais de Companhia PUC PR Figura 2 Vista lateral Fachada UHAC PUC-PR Figura 3 Recepção UHAC PUC-PR Figura 4 Ambulatório de atendimento UHAC PUC PR Figura 5 Internamento Geral UHAC PUC-PR Figura 6 Fachada Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Figura 7 Corredor de acesso aos ambulatórios clínicos e sala de espera HCV UFRGS Figura 8 Ambulatório HCV UFRGS Figura 9 Sala Cirúrgica HCV UFRGS viii

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Casuística acompanhada, separadas por sistemas ou aparelhos de acordo com a distribuição dos casos Tabela 2 Espécie, raça, sexo, idade e diagnostico dos casos acompanhados referentes ao sistema digestório Tabela 3 Espécie, raça, sexo, idade e diagnóstico dos casos acompanhados referentes ao sistema endócrino Tabela 4 Espécie, raça, sexo, idade, diagnósticos dos casos acompanhados referentes a doenças infecto-contagiosas Tabela 5 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema musculoesquelético Tabela 6 - Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema nervoso Tabela 7 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema oftálmico Tabela 8 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes às neoplasias Tabela 9 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao aparelho reprodutor Tabela 10 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema respiratório Tabela 11 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema tegumentar Tabela 12 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema urinário Tabela 13 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema comportamental ix

10 Tabela 14 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema tegumentar Tabela 15 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema oncológico Tabela 16 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema respiratório Tabela 17 Espécie, raça, sexo e idade e dos casos acompanhados referentes à imunização Tabela 18 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema musculoesquelético Tabela 19 Espécie, sexo, idade, raça e diagnósticos dos casos acompanhados referentes às cirurgias gerais Tabela 20 Espécie, sexo, idade, raça e diagnósticos dos casos acompanhados referentes a cirurgias oftálmicas Tabela 21 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes às afecções da córnea Tabela 22 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes às afecções do cristalino Tabela 23 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes às afecções da túnica vascular Tabela 24 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ás afecções das pálpebras e anexos Tabela 25 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao aparelho nasolacrimal Tabela 26 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ás demais afecções Tabela 27 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao glaucoma x

11 12 RESUMO O presente relatório possui por objetivo conter as informações adquiridas durante o período de estágio curricular supervisionado em Medicina Veterinária. O relatório possui duas partes, sendo a primeira a descrição dos hospitais veterinários onde o estágio foi realizado, descrição das atividades e casuística acompanhada. A segunda parte consiste na apresentação de uma revisão bibliográfica e relato de caso com o tema catarata diabética em cães. O estágio curricular supervisionado foi realizado em dois locais distintos, sendo a primeira parte realizado na Unidade Hospitalar para Animais de Companhia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (UHAC PUC-PR), na área de clínica médica de pequenos animais, onde foram acompanhados 138 procedimentos clínicos. A segunda parte foi realizada no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do SUL (HCV-UFRGS), seguindo o rodízio nas diversas áreas da medicina veterinária e em especial acompanhando o Serviço de Oftalmologia Veterinária do HCV UFRGS, onde foram acompanhados no total 99 animais. Foram acompanhados 54 animais no Serviço de Oftalmologia Veterinária, 13 procedimentos cirúrgicos e 32 consultas de clínica geral. Com relação à revisão bibliográfica e relato de caso, o tema escolhido foi catarata diabética em cães, o qual é bastante frequente nos animais e envolve os sistemas endócrino e ocular. A presente revisão tem por objetivo descrever as suas manifestações, etiologia, diagnóstico, tratamento e apresentar um relato de catarata diabética acompanhando a sua evolução e tratamento através da cirurgia de facoemulsificação.

12 13 1. RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1.1. INTRODUÇÃO O presente relatório diz respeito ao estágio curricular obrigatório referente à conclusão do curso de Medicina Veterinária, da Universidade Federal do Paraná. O estágio foi realizado em duas etapas. No período de 18 de julho a 19 de agosto de 2011 as atividades foram realizadas na Unidade Hospitalar para Animais de Companhia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (UHAC PUC-PR), campus São José dos Pinhais, totalizando uma carga horária de 192 horas. As atividades foram desenvolvidas na área de Clínica Médica de Pequenos Animais e foram orientadas pela Professora Dra. Ana Paula Sarraf Lopes. No período de 01 a 30 de setembro de 2011 as atividades foram realizadas no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV- UFRGS), totalizando uma carga horária de 179 horas, sob a orientação do Professor Dr. João Antonio Tadeu Pigatto. As duas etapas do estágio curricular tiveram a supervisão do Professor Dr. Fabiano Montiani-Ferreira da Universidade Federal do Paraná. Neste relatório estão contidos os objetivos, a descrição dos locais de estágio, as principais atividades desenvolvidas, a casuística acompanhada, um relato de caso de catarata diabética e uma monografia intitulada Catarata Diabética em Cães Revisão Bibliográfica e Relato de Caso.

13 OBJETIVOS 1.3. OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO O estágio obrigatório possui como objetivo geral a consolidação e aperfeiçoamento do aprendizado teórico e prático adquirido durante os cinco anos do curso de Medicina Veterinária, possibilitando uma maior vivência nas atividades na área de clínica médica de pequenos animais e oftalmologia veterinária, necessários na preparação para o mercado de trabalho OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ESTÁGIO O estágio obrigatório possui como objetivos específicos o acompanhamento das atividades na área determinada, realizando a anamnese, exame físico, acompanhar os animais ao serem encaminhados no diagnóstico por imagem, coleta de amostras para realização de exames auxiliares, como citologia, coleta de sangue e demais procedimentos, conforme os casos. Na área de oftalmologia veterinária, além da parte clínica, os procedimentos realizados no centro cirúrgico deveriam ser acompanhados. O estagiário deveria estar presente em todo o processo de construção do diagnóstico e tratamento. Também era responsabilidade dos estagiários a medicação dos animais internados e em ambulatório, bem como a participação em discussões de casos clínicos com os professores e residentes, participação em palestras e seminários.

14 15 2. DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO 2.1 PUC-PR A primeira etapa do estágio supervisionado foi realizado na Unidade Hospitalar para Animais de Companhia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (UHAC PUC-PR) localizada na Rodovia BR 376 (Curitiba Joinville), km 14, no município de São José dos Pinhais, estado do Paraná. Na UHAC PUC-PR, o atendimento ao público é realizado de segunda à sexta-feira, das 8h30min às 17h30min, seguindo ordem de chegada e limitado a 15 fichas por período. As fichas são divididas em consultas clínicas e para internamento da clínica cirúrgica. O estágio foi realizado no período da manhã das 8h ás 12h e no período da tarde das 14h ás 18h, totalizando 8 horas diárias. Figura 1 Fachada da Unidade Hospitalar para Animais de Companhia PUC-PR.

15 16 Figura 2 Vista lateral fachada UHAC PUC- PR. Figura 3 Recepção UHAC PUC-PR.

16 17 Os serviços oferecidos neste local referem-se às áreas de Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais, tendo como especialidades: Cardiologia, Oftalmologia, Odontologia, Oncologia, Endocrinologia, Dermatologia, Diagnóstico por imagem, Ortopedia, Patologia Clínica, Patologia Veterinária e Anestesiologia Veterinária. A equipe de funcionários da instituição compreende médicos veterinários docentes, médicos veterinários residentes, técnicos em laboratório e radiologia, enfermeiros e funcionários do setor administrativo, além dos estagiários curriculares e extra-curriculares. A estrutura física da instituição é constituída de quatro ambulatórios, sendo o Ambulatório Número 1 destinado a emergências, contendo monitor para eletrocardiograma, desfibrilador, armário com fármacos utilizados em procedimentos de emergência e equipamentos, como: ambús, laringoscópio, tubos endotraqueais, balas de oxigênio, soluções de fluidos intravenosos, cateteres, seringas e demais equipamentos. O ambulatório também conta com mesa de aço inoxidável, pia com clorexidine degermante, papel toalha, mesa para anamnese com três cadeiras e receituário.

17 18 Figura 4 Ambulatório de atendimento UHAC PUC-PR. Figura 5 Internamento Geral UHAC PUC-PR. Há uma sala de ultrassonografia, sala de radiologia, laboratório de análises clínicas,

18 19 laboratório de microbiologia, salas de pré e pós-operatório, centro cirúrgico com locais para realização de três cirurgias. O Bloco Cirúrgico é composto de uma sala de preparação anestésica e cirúrgica, onde o animal recebe a medicação pré-anestésica e é preparado para a cirurgia, vestiário, sala de pós-operatório. Os pacientes que foram submetidos a procedimento cirúrgico ficam em recuperação na sala de pós-operaório. Também há uma sala de odontologia onde são realizados todos os procedimentos odontológicos, uma sala de internamento e procedimentos para no máximo 14 animais internados. Nesta sala há um armário de materiais como gaze, algodão, seringas e agulhas, tubos para coleta de sangue, equipos e soluções de fluidos intravenosos, esparadrapo e cateteres. Há uma mesa de aço inoxidável com suporte para solução de fluído intravenoso, mesa contendo as fichas dos animais internados, gaiolas de ferro, pia, microscópio óptico binocular e uma sala para internamento de animais com doenças infecto-contagiosas para no máximo quatro animais internados. Esta sala contém mesa de aço inoxidável, pia, gaiolas de ferro e caixa com luvas. A UHAC também possui uma sala destinada aos residentes, com diversos livros disponíveis para consulta e momentos de estudo, uma sala de professores onde eram realizadas discussões de casos clínicos uma vez na semana, secretaria para abertura e pagamento de fichas, sala de laudos do diagnóstico por imagem e farmácia veterinária onde os medicamentos são retirados mediante apresentação da ficha clínica do animal. Os quatro ambulatórios são compostos por uma pia, uma mesa, cadeiras, mesa de aço inoxidável e uma prateleira contendo PVPI tópico, clorexidine degermante, gaze, papel toalha, algodão, seringas, agulhas, água oxigenada, tubos contendo EDTA e tubo sem

19 20 aditivos para coletas de sangue. A UHAC também conta com recepção para os proprietários aguardarem o atendimento com 12 cadeiras disponíveis. As atividades que os estagiários podiam realizar compreendiam o acompanhamento dos residentes e professores nas consultas e demais procedimentos clínicos. As atividades no consultório compreendiam a realização de anamnese e exame físico dos animais, assistência aos procedimentos ambulatoriais e prestação de serviços de enfermagem aos animais internados na unidade hospitalar, acompanhamento no diagnóstico por imagem (radiografia e ultrassonografia), participando de todo o processo da construção do diagnóstico e tratamento. Durante o estágio foram instituídos dois rodízios entre os estagiários, uma vez por semana. Um dos rodízios servia para acompanhar durante todo o dia os animais internados, tanto os animais do isolamento (doenças infecto-contagiosas) quanto os demais animais internados na UHAC. Os procedimentos realizados compreendiam a aplicação de medicações, troca de curativos, realização de talas, colocação de sondas, troca de fluidos intra-venosos e outros procedimentos. O outro rodízio consistia no formato de plantões durante uma hora, no horário de almoço (11h30min às 12h30min ou 12h30min às 13h30min) também para a assistência aos pacientes internados. Como requisito para a avaliação final do estágio foi realizado um seminário e apresentação de um caso clínico acompanhado na UHAC PUC-PR sobre Pênfigo Foliáceo. Outras atividades foram realizadas, como: ouvinte de palestras e seminários apresentados pelos

20 21 médicos veterinários residentes, participação em discussão de casos clínicos com residentes e professores uma vez na semana, participar das reuniões de dermatologia realizadas também uma vez na semana e assistir aos demais seminários apresentados pelos outros estagiários curriculares. 2.2 UFRGS A segunda etapa do estágio foi realizado no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFRGS), situado na Avenida Bento Gonçalves, 9090, bairro Agronomia, município de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul. O estágio foi realizado no período da manhã das 7h30min às 11h30min e no período da tarde das 13h30min às 17h30min, totalizando oito horas diárias. As atividades foram desenvolvidas na área da Oftalmologia Veterinária, clínica e cirúrgica e cumpridas atividades de triagem, tratamento e plantão na hora do almoço (das 11h30min à 13h3min) para cuidados pós cirúrgicos dos animais, tratamento dos animais que necessitassem de tais cuidados e ocasionais emergências, uma vez na semana. Nos períodos que não ocorreram atividades na área de oftalmologia veterinária foi acompanhado o rodízio de atividades, com dois períodos na cirurgia, dois períodos na clínica médica geral, um período na triagem, um período no tratamento dos animais internados, um período de estudo, um período na anestesia e dois períodos no pré e pós operatório, totalizando 10 turnos semanais. O HCV-UFRGS foi fundado em 14 de abril de 1956 e funciona como um órgão

21 22 auxiliar da Faculdade de Veterinária (FAVET) da UFRGS. O número de casos anuais atendidos chega a atendimentos, com 95% na área de pequenos animais, e os outros 5% representando grandes animais e animais selvagens. O Hospital de Clínicas Veterinárias possui no seu quadro de profissionais médicos veterinários contratados pelo Ministério da Educação e Cultura, veterinários residentes, veterinários que cursam o programa de pós-graduação (Mestrado e Doutorado), e demais funcionários administrativos. Figura 6 Fachada Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grade do Sul Fonte: Carolina Trochmann Cordeiro Dentre os serviços disponibilizados pelo HCV-UFRGS, os acompanhados no estágio curricular foram: clínica e cirurgia de pequenos animais e suas especialidades, como: cardiologia, dermatologia, endocrinologia, oftalmologia, oncologia, ortopedia e

22 23 odontologia. Durante o maior período do estágio a principal área acompanhada foi a Oftalmologia Veterinária. Os atendimentos nessa área eram realizados pelos médicos veterinários que cursam o programa de pós-graduação (mestrandos e doutorandos) em Oftalmologia Veterinária e pelo Professor João Antonio Tadeu Pigatto. Devido às reformas no HCV-UFRGS a área de diagnóstico por imagem não estava em funcionamento, não sendo possível acompanhar essa área de atuação. O HCV-UFRGS conta com uma equipe de 47 funcionários ao todo, sendo 12 médicos veterinários, um farmacêutico, um enfermeiro, dois diretores, 25 técnicos administrativos UFRGS e FAURGS, equipe de limpeza terceirizada com seis pessoas, além de 12 a 15 médicos veterinários que participam do Programa de Residência e do Programa de Pós-Graduação (mestrado e doutorado). Além dos 47 funcionários ainda há os docentes que participam ativamente dos atendimentos e procedimentos realizados no HCV-UFRGS. A área física do HCV-UFRGS para pequenos animais compreende: recepção, secretaria e setor de pagamentos, sala da direção, setor de triagem, corredor de espera com balança para pesagem dos animais, oito ambulatórios para atendimento clínico, serviço de arquivo médico e estatístico (SAME), sala de ultrassonografia, setor de radiologia (sala de raios-x e sala de revelação), setor de fluidoterapia destinado aos animais com doenças infecto contagiosas, farmácia, almoxarifado, setor de nutrição e fisioterapia, bloco cirúrgico para pequenos animais contendo uma sala pré e pósoperatória e quatro salas cirúrgicas, enfermaria, internamento (no momento do estágio não havia internamento devido ás reformas), sala de limpeza e esterilização dos materiais

23 24 e lavanderia, sala de cirurgia para aulas da graduação, pós-graduação, cirurgia experimental e projetos de extensão, laboratório de análises clínicas veterinárias (LACVET). O LACVET funciona como um órgão terceirizado, sendo realizado separadamente coleta de exames e pagamentos, laboratório de bacteriologia (LABACVET), laboratório de micologia, laboratório de virologia, laboratório de patologia, vestiário para funcionários e estudantes, banheiros, sala dos médicos veterinários técnicos do HCV, quarto dos médicos veterinários residentes. Figura 7 Corredor de acesso aos ambulatórios clínicos e sala de espera HCV-UFRGS Fonte: Dévaki Liege de Assunção

24 25 Figura 8 Ambulatório HCV-UFRGS Fonte: Dévaki Liege de Assunção Figura 9 - Sala Cirúrgica HCV-UFRGS Fonte: Carolina Trochmann Cordeiro O funcionamento do HCV-UFRGS compreende uma sequência de atividades. O início do atendimento era realizado pelo serviço de triagem, de maneira que o médico veterinário e os estagiários que estivessem nesse setor triavam aos animais de acordo

25 26 com a queixa do atendimento, para os diferentes setores do hospital, priorizando sempre os casos de emergência ou devido a reforma, encaminhando os pacientes que necessitavam dos serviços de internamento e diagnóstico por imagem para outros locais. Para selecionar os pacientes eram realizadas perguntas básicas de anamnese. O primeiro atendimento era dado aos proprietários que tinham cirurgias agendadas para seus animais e aos pacientes que possuíam horário marcado com alguma das especialidades veterinárias oferecidas pelo HCV-UFRGS. Os proprietários que não possuíam horário marcado previamente e que procuravam atendimento na clínica médica eram atendidos por ordem de chegada não tendo limitação quanto ao número de fichas por período. O HCV-UFRGS disponibilizava horários de visita dos proprietários aos animais que se encontravam internados, principalmente os animais que passaram por cirurgia, uma vez que o internamento geral não estava funcionando. O período de visita ocorria das 10h às 11h no período da manhã e das 16h às 17h no período da tarde, sendo limitada a entrada de um proprietário e sempre acompanhados por um médico veterinário ou por um estagiário ao setor de internamentos. O tempo da visita era determinado pelo médico veterinário responsável do caso ou ao responsável do internamento no momento da visita. As atividades acompanhadas no HCV-UFRGS, durante o estágio supervisionado foram realizadas no auxilio aos médicos veterinários (professores, médicos veterinários contratados, residentes e pós-graduandos) do hospital, em atendimentos clínicos de rotina e nas especialidades, principalmente na oftalmologia veterinária, acompanhamento de cirurgias, preparação pré-cirúrgica e cuidados pós operatórios, atividade anestésica,

26 27 cuidados básicos de enfermagem, passeios e alimentação dos animais internados, serviço de plantão, triagem, tratamento e aplicando medicações aos animais internados. Todas as atividades foram necessárias e indispensáveis para o completo aprendizado da medicina veterinária, aprendendo a ter atitudes profissionais com os animais, proprietários, funcionários, médicos veterinários e demais estagiários. 3. CASUÍSTICA ACOMPANHADA PUC-PR No período de 18 de julho a 19 de agosto foram acompanhados um total de 138 procedimentos, como consultas, internamentos, coleta de exames, retornos, avaliação pré-cirúrgica e pós-cirúrgica. Nesse período alguns animais foram atendidos mais de uma vez, totalizando 131 animais acompanhados no período. Alguns animais apresentavam mais de um sistema acometido, dessa forma foram classificados em mais de um sistema. Dos casos acompanhados, dois correspondiam ao sistema Cardiovascular, nove ao aparelho Digestório, três ao sistema Endócrino, 12 doenças infecto-contagiosas, 16 eram referentes ao sistema musculo-esquelético, seis ao sistema nervoso, 15 casos oftalmológicos, 25 casos oncológicos, 11 casos envolvendo o sistema reprodutor, 10 casos ao aparelho respiratório, 25 casos ao sistema tegumentar, seis referentes ao sistema urinário e três consultas comportamentais, totalizando 143 afecções separadas por sistemas acometidos. Dos 131 animais atendidos na UHAC PUC-PR, a grande maioria foi correspondente a cães com 123 animais (93,89%) atendidos e apenas oito gatos (6,11%). A distribuição foi realizada em 12 sistemas/aparelhos e mais as consultas comportamentais, totalizando

27 28 13 classificações. A distribuição dos animais com relação ao sexo foi a seguinte: 69 cadelas (56,09%) e 54 cães (43,91%); sete gatos (87,5%) e uma gata (12,5%). No total foram contabilizados 61 animais machos (46,56%) e 70 animais fêmeas (53,43%). A distribuição dos atendimentos acompanhados na UHAC PUC-PR está representado na Tabela 1 e no Gráfico 1. A distribuição dos casos clínicos de acordo com o sexo dos animais está representado no Gráfico 2. A distribuição de acordo com a espécie animal está representada no Gráfico 3. Tabela 1 Casuística acompanhada, separadas por sistemas ou aparelhos de acordo com a distribuição dos casos. SISTEMAS/APARELHOS Número de Casos Porcentagem (%) Tegumentar 25 17,48 Oncológico 25 17,48 Musculo-Esquelético 16 11,18 Oftálmico 15 10,49 Infecto-Contagiosas 12 8,39 Reprodutor 11 7,69 Respiratório 10 6,99 Digestório 9 6,29 Nervoso 6 4,19 Urinário 6 4,19 Endócrino 3 2,09 Comportamental 3 2,09 Cardiovascular 2 1,39 TOTAL ,00

28 29 Gráfico 1 Casuística dos atendimentos acompanhados de acordo com a distribuição dos casos por sistemas e aparelhos.

29 30 Gráfico 2 Distribuição percentual dos casos clínicos acompanhados de acordo com o sexo dos animais. Gráfico 3 Distribuição percentual dos casos acompanhados de acordo com a espécie dos animais.

30 APARELHO CARDIOVASCULAR O aparelho cardiovascular foi o aparelho com menos representatividade de casos, com 1,39% do total de atendimentos. Foram atendidos dois cães com acometimento do sistema cardiovascular. Uma cadela de 13 anos de idade, da raça Husky Siberiano, 13 anos de idade apresentava insuficiência cardíaca congestiva. O outro cão, com 15 anos de idade, da raça Poodle miniatura apresentava endocardiose de mitral APARELHO DIGESTÓRIO As afecções do aparelho digestório representaram 6,29% dos atendimentos assistidos durante o período do estágio curricular na UHAC PUC-PR. O diagnóstico, sexo, idade, raça, espécie, total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 2. Tabela 2 Espécie, raça, sexo, idade e diagnostico dos casos acompanhados referentes ao sistema digestório. ESPÉCIE RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Cão SRD M 8 meses Ingestão de Corpo Estranho Cão Labrador Retriever M 9 meses Hiporexia Cão SRD F 8 meses Esofagite Cão SRD F 1 ano Ruptura Esofágica Cão Rottweiler F 11 anos Úlcera Gástrica Cão Golden Retriever M 1 ano Ingestão de Corpo Estranho Gato SRD F 11 anos Pancreatite Crônica Cão Shih Tzu F 5 anos Doença periodontal Cão Akita M 10 anos Fratura de Canino TOTAL DE CASOS 9 PORCENTAGEM 6,29%

31 SISTEMA ENDÓCRINO As endocrinopatias representaram 2,09% do total de consultas acompanhadas na clínica médica de pequenos animais. Todos os animais atendidos foram cães. O diagnóstico, sexo, idade, raça, total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 3. Tabela 3 Raça, sexo, idade e diagnóstico dos casos acompanhados referentes ao sistema endócrino. RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Terrier Brasileiro M 13 anos Hiperadrenocorticismo Poodle F 11 anos Diabetes mellitus Poodle F 9 anos Diabetes mellitus/hiperadrenocorticismo TOTAL DE CASOS 3 PORCENTAGEM 2,09% 3.4. DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS As doenças infecto-contagiosas foram responsáveis por 8,39% da casuística acompanhada da clínica médica de pequenos animais. Todos os animais atendidos foram cães. O diagnóstico, sexo, idade, raça, total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 4.

32 33 Tabela 4 Raça, sexo, idade, diagnósticos dos casos acompanhados referentes às doenças infecto-contagiosas. RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO SRD M 8 anos Leishmaniose/Erlichiose SRD F 2 meses Cinomose SRD M 3 meses Parvovirose SRD F 12 anos Sorologia Leishmaniose SRD F 8 anos Sorologia Leishmaniose SRD M 8 anos Leptospirose SRD F 2 anos Parvovirose SRD F Filhote Parvovirose SRD F 1 ano Cinomose SRD F 5 meses Parvovirose SRD F 2 anos Parvovirose Rottweiler M 2 meses Leptospirose TOTAL DE CASOS 12 PORCENTAGEM 8,39% 3.5. APARELHO MUSCULO-ESQUELÉTICO As afecções do aparelho musculo-esquelético representaram 11,18% dos atendimentos acompanhados. O diagnóstico, sexo, idade, raça, espécie, total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 5.

33 34 Tabela 5 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema musculo-esquelético. ESPÉCIE RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Cão Pinscher M 1 ano Fratura Rádio e Ulna Cão Dachshund M 10 anos Doença Discal Cão Dachshund M 11 anos RLCC Cão Dachshund F 6 anos Lesão Muscular Cão Dogue Alemão F 11 anos Displasia Coxofemoral Cão SRD F 5 anos Fratura de Pelve Cão Cocker Spaniel Inglês M 15 anos RLCC Cão SRD M Adulto Fratura Rádio Cão Pinscher F 8 anos Fratura de Pelve Cão SRD M 1 ano Fratura Coluna Gato SRD M 8 meses RLCC Cão American Pit Bull Terrier F 1 ano RLCC Cão SRD M 3 meses Lesão Ligamentar Cão Beagle M 8 meses Fratura Mandíbula Cão Rottweilwer F 7 meses Displasia Coxofemoral Cão Weimaraner F 11 anos Lesão Muscular TOTAL DE CASOS 16 PORCENTAGEM 11,18% 3.6. SISTEMA NERVOSO As enfermidades envolvendo o sistema nervoso somaram 4,19% do total de casos atendidos na clínica médica de pequenos animais. Todos os animais atendidos foram cães. O diagnóstico, sexo, idade, raça, total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 6.

34 35 Tabela 6 - Raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema nervoso. RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Retriever do Labrador F 5 anos Polirradiculoneurite SRD M 3 anos Lesão Nervo Radial SRD M 2 anos Convulsão Boxer F 8 anos Perda proprioceptiva Rottweiler F 11 anos Vestibulopatia Retriever do Labrador M 1 ano Epilepsia Primária TOTAL DE CASOS 6 PORCENTAGEM 4,19% 3.7. AFECÇÕES OCULARES As afecções oculares representaram 10,49% do total de atendimentos acompanhados na UHAC PUC-PR. Todos os animais atendidos foram cães. O diagnóstico, sexo, idade, raça, total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 7.

35 36 Tabela 7 Raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema oftálmico. RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO SRD M adulto Uveíte Traumática Bulldog F 2 anos Úlcera de Córnea Poodle M 15 anos Úlcera de Cornea/Catarata Pequinês M 4 anos Uveíte Traumática Bulldog M 1 ano Protrusão da Glândula 3ª Pálpebra Bloodhound F 3 anos Entrópio e Blefaroconjuntivite Cocker S. Inglês M 10 anos Conjuntivite Cocker S. Inglês F 10 anos Adenoma Glândulas Tarsais Cocker S. Inglês F 6 anos Ceratoconjuntivite Seca/Entrópio Cocker S. Inglês M 13 anos Ceratoconjuntivite Seca Shih Tzu F 7 anos Pannus Poodle F 13 anos Ceratoconjuntivite Seca Boxer F 10 anos Uveíte/Descolamento retina SRD F adulto Conjuntivite Pinscher Miniatura F 2 anos Blefaroconjuntivite TOTAL DE CASOS 15 PORCENTAGEM 10,49% 3.8. NEOPLASIAS As neoplasias representaram 17,48% da casuística acompanhada, estando ao lado do sistema tegumentar com o maior número de atendimentos no período em questão. O diagnóstico, sexo, idade, raça, espécie, total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 8.

36 37 Tabela 8 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ás neoplasias. ESPÉCIE RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Cão Cocker Spaniel Inglês F 4 anos Linfoma Multicêntrico Cão American Pit Bull Terrier F 7 anos Linfoma Cão American Pit Bull Terrier F 6 anos Linfoma /TVT Cão Rottweiler M 6 anos Mixossarcoma Cão Boxer F 9 anos Mastocitoma Cão Rottweiler M 5 anos Osteossarcoma Cão Poodle M 8 anos Lipoma Cão Rottweiler F 8 anos Linfoma Multicêntrico Cão SRD F 7 anos Mastocitoma Cão American Pit Bull Terrier M 8 anos Mastocitoma Cão Rottweiler F 8 anos Condrossarcoma Cão Cocker F 10 anos Adenoma Gls. Tarsais Cão SRD F 10 anos Neoplasia Mamária Cão Shih Tzu F 7 anos Mastocitoma Cão SRD F 11 anos Neoplasia Mamária Cão Boxer F Adulta Mastocitoma Cão SRD F 5 anos Neoplasia Mamária Cão American Pit Bull Terrier F 7 anos Neoplasia Mamária Gato SRD M 8 anos CCE Cão Bull Terrier M 8 anos Sertolioma/Linfoma Cão Rottweiler M 9 anos Osteossarcoma Cão Boxer M Adulta Osteossarcoma Cão SRD F Adulta Neoplasia Mamária Cão Pastor Branco Suíço F 11 anos Neoplasia Mamária Cão Dachshund M 10 anos Mastocitoma TOTAL DE CASOS 25 PORCENTAGEM 17,48%

37 APARELHO REPRODUTOR As afecções do aparelho reprodutor foram responsáveis por 7,69% dos atendimentos na clínica médica de pequenos animais. Todos os animais atendidos foram cães. O diagnóstico, sexo, idade, raça, total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 9. Tabela 9 Raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao aparelho reprodutor. RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO São Bernardo F 10 anos Pseudociese Lhasa Apso F 3 anos Distocia Bulldog M 1 ano Prolapso de Uretra Pastor Alemão M 5 anos Abscesso Prostático SRD F 2 anos Pseudociese American Pit Bulll Terrier M 7 anos Abscesso Prostático Dachshund F 9 anos Pseudociese Lhasa Apso F 8 anos Pseudociese SRD F Adulta Pseudociese Rottweiler F 7 meses Suspeita Gestação Pinscher Miniatura F 7 anos Piometra TOTAL DE CASOS 11 PORCENTAGEM 7,69% SISTEMA RESPIRATÓRIO As enfermidades do sistema respiratório somaram 6,99% do total dos atendimentos acompanhados. Todos os animais atendidos foram cães. O diagnóstico, sexo, idade, raça, e total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 10.

38 39 Tabela 10 Raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema respiratório. RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO SRD M 2 anos Rinosinusite American Pit Bull Terrier F 5 anos Bronquite Dobermann Pinscher F 5 meses Broncopneumonia SRD M 9 meses Complexo Resp. Poodle Miniatura F 10 anos Bronquite Crônica SRD M 13 anos Colapso de Traquéia SRD M 1 ano Broncopneumonia SRD F 1 ano Broncopneumonia Cocker Spaniel Inglês M 13 anos Tosse alérgica Chow Chow M 1 ano Traqueobronquite TOTAL DE CASOS 10 PORCENTAGEM 6,99% SISTEMA TEGUMETAR As afecções do sistema tegumentar corresponderam a 17,48% da casuística, estando ao lado das neoplasias com o maior número de atendimentos. O diagnóstico, sexo, idade, raça, espécie, total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 11.

39 40 Tabela 11 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema tegumentar. ESPÉCIE RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Cão Australian C. Dog F 1 ano Foliculite/Furunculose Cão SRD F 8 anos Pênfigo Foliáceo Cão A. Pit Bull Terrier M 6 anos Foliculite do Pit Bull Cão Shar Pei M 2 anos Dermatite Atópica/ Foliculite Cão Cocker S. Inglês F 10 anos Dermatite Atópica/ Foliculite Cão Bull Terrier M 6 anos Foliculite do Pit Bull Cão SRD F 7 anos Pododermatite Cão Poodle Miniatura F 13 anos Dermatite Atópica Cão Boxer F 6 anos Dermatite Actínica Cão Scottish Terrier F 4 anos Seborréia/Foliculite Cão Pinscher F 3 anos Alergopatia a esclarecer Cão Poodle M Adulto Celulite Cão SRD M 1 ano Dermatite Úmida Aguda Cão A. Pit Bull Terrier M 3 anos Demodiciose Cão SRD F 10 anos Otite por Malasseziose Cão A. Pit Bull Terrier F 3 anos DASP Cão Bull Terrier M 8 anos Dermatite Actínica Cão Golden Retriever F 3 anos Dermatite por Lambedura Cão A. Pit Bull Terrier M Adulto Escabiose e Foliculite Cão A. Pit Bull Terrier F Adulto Escabiose e Foliculite Cão Cocker S. Inglês F 4 anos Seborréia/ Malasseziose Cão Pinscher F 2 anos Displasia Folicular Cão SRD M Adulto Pododermatite Gato SRD M Adulto Abscesso Torácico Cão Lhasa Apso M 2 anos Adenite Adanal TOTAL DE CASOS 25 PORCENTAGEM 17,48%

40 SISTEMA URINÁRIO As enfermidades do sistema urinário somaram 4,19% dos atendimentos acompanhados durante o período de estágio curricular. O diagnóstico, sexo, idade, raça, espécie, total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 12. Tabela 12 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema urinário. ESPÉCIE RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Gato SRD M 8 anos Doença Renal Crônica Cão Poodle Miniatura F 13 anos Infecção do Trato Urinário Cão Boxer F 8 anos Doença Renal Crônica Cão SRD F 10 anos Dioctofimose Cão Rottweiler M 2 anos Hematúria a esclarecer Gato SRD M 2 anos Obstrução Trato Urinário TOTAL DE CASOS 6 PORCENTAGM 4,19% ATENDIMENTOS COMPORTAMENTAIS As consultas comportamentais representaram 2,09% do total de atendimentos acompanhados na UHAC PUC-PR. Todos os animais acompanhados foram cães. O diagnóstico, sexo, idade, raça e total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 13.

41 42 Tabela 13 Raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema comportamental. RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO SRD M 4 meses Inquietação Pinscher Miniatura M 5 anos Agressividade Golden Retriever M 3 anos Dermatite Lambedura TOTAL DE CASOS 3 PORCENTAGEM 2,09% 4. CASUÍSTICA ACOMPANHADA HCV-UFRGS No período de 01 a 30 de setembro foram acompanhados um total de 99 procedimentos entre cirurgias, consultas, procedimentos ambulatoriais, coleta de exames, retornos, avaliações pré e pós cirúrgicas. Dos casos acompanhados foram 13 procedimentos cirúrgicos, sendo desses seis procedimentos de cirurgias oftálmicas. Foram acompanhados na clínica médica geral 32 consultas, sendo sete correspondentes ao sistema tegumentar, oito casos de neoplasias, três referentes ao sistema respiratório, um caso de doença infecto-contagiosa/parasitária, sete vacinações, três atendimentos do sistema musculo-esquelético, um referente ao sistema nervoso, um ao sistema urinário e um correspondente ao aparelho reprodutor. Na área de oftalmologia veterinária foram acompanhadas 54 consultas, sendo que dessas a maior parte foi referente a injúrias corneanas, com 22 atendimentos, na sequência estão às afecções do cristalino, com 10 atendimentos, da túnica vascular (úvea) responsável por seis atendimentos, seis referentes a pálpebras e anexos, quatro ao glaucoma, três ao aparelho nasolacrimal e também três ás demais afecções de uma

42 43 forma geral. Dos 99 animais acompanhados, 46 (46,46%) animais eram machos e 53 (53,53%) fêmeas. Foram atendidos 30 gatos (30,30%) e 69 cães (69,69%). Referente ao sexo dos gatos, 13 eram machos (43,33%) e 17 eram fêmeas (56,66%). Com relação aos cães, 34 eram machos (49,27%) e 35 fêmeas (50,72%). Gráfico 4 Casuística dos atendimentos acompanhados, de acordo com a distribuição dos casos por sistemas ou aparelhos.

43 44 Gráfico 5 - Distribuição percentual dos casos acompanhados de acordo com a espécie dos animais. Gráfico 6 - Distribuição percentual dos casos acompanhados de acordo com o sexo dos animais.

44 CLÍNICA GERAL A distribuição dos atendimentos da clínica médica foi realizado por sistemas/aparelhos, com um total de nove divisões SISTEMA TEGUMENTAR O sistema tegumentar foi responsável por sete atendimentos (21,875%) dos atendimentos da clínica médica acompanhados no HCV-UFRGS. Todos os animais atendidos foram cães. O diagnóstico, sexo, idade, raça e total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 14. Tabela 14 Raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema tegumentar. RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Dálmata F 5 anos Foliculite/Furunculose Rottweiler M 2 anos Otite por Malasseziose SRD F Adulta Escabiose SRD F 1 ano Otite por Malasseziose SRD F 9 anos Seborréia/DASP/tumor mamário SRD F 9 anos Abscesso cervical SRD M Adulta Demodiciose/TVT TOTAL 7 PORCENTAGEM 21,88% NEOPLASIAS As neoplasias, com 8 consultas representaram 25% da casuística acompanhada na clínica médica possuindo o maior número de atendimentos no período em questão. O diagnóstico, sexo, idade, raça, espécie, total de casos e as porcentagens estão

45 46 demonstrados na Tabela 15. Tabela 15 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema oncológico. ESPÉCIE RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Gato SRD F 8 anos carcinoma espinocelular Cão Rottweiler F 4 anos Melanoma Gato SRD F 8 anos carcinoma espinocelular Gato SRD F 8 anos carcinoma espinocelular Cão SRD F 7 anos DASP/Paraplegia a esclarecer/tvt Cão SRD F 9 anos Seborréia/DASP/Tumor mamário Cão Yorkshire terrier F 11 anos Tumor mamário Cão SRD M Adulto TVT/Demodiciose TOTAL 8 PORCENTAGEM 25% SISTEMA RESPIRATÓRIO As enfermidades do sistema respiratório representaram (9,375%), do total de atendimentos. Todos os animais atendidos foram cães. O diagnóstico, sexo, idade, raça, e total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 16. Tabela 16 Raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema respiratório. RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Dálmata F 5 anos Pneumonia Dachshund F 8 anos Tosse a esclarecer Am. Staffordshire Terrier M 5 anos Tosse a esclarecer TOTAL 3 PORCENTAGEM 9,38%

46 DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS/ PARASITÁRIAS As doenças infecto-contagiosas/parasitárias representaram 3,125% dos atendimentos acompanhados, com somente uma consulta acompanhada. O animal atendido referentes a essas doenças era uma gata, SRD, 12 anos de idade, com diagnóstico de giardíase VACINAÇÕES No período do estágio curricular foram acompanhadas 7 vacinações que representaram 21,875% dos atendimentos. O sexo, idade, raça, espécie, total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 17. Tabela 17 Espécie, raça, sexo e idade e dos casos acompanhados referentes à imunização. ESPÉCIE RAÇA SEXO IDADE Gato SRD F 12 anos Gato SRD F 5 anos Gato SRD M 8 anos Gato SRD F 5 anos Cão SRD F 2 meses Cão SRD F 2 meses Cão SRD F 2 meses TOTAL 7 PORCENTAGEM 21,88% SISTEMA MUSCULO-ESQUELÉTICO Os atendimentos musculo-esqueléticos somaram 9,375% do total de consultas acompanhadas no HCV-UFRGS. O diagnóstico, sexo, idade, raça, espécie, total de casos

47 48 e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 18. Tabela 18 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes ao sistema musculo-esquelético. ESPÉCIE RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Gato SRD M 8 anos Lesão muscular Cão Border Collie M 1 ano RLCC Cão SRD F 7 anos Paraplegia/DASP/TVT TOTAL 3 PORCENTAGEM 9,38% SISTEMA NERVOSO As enfermidades do sistema nervoso representaram 3,125% do número de consultas acompanhadas, com somente um procedimento acompanhado. O animal atendido era um cão, SRD, 6 anos de idade, diagnóstico de síndrome vestibular SISTEMA URINÁRIO As injúrias do sistema urinário corresponderam a 3,125% das consultas acompanhadas, com somente uma consulta acompanhada. O animal acompahado era um gato, SRD, 10 anos de idade, diagnóstico de cistite intersticial APARELHO REPRODUTOR O aparelho reprodutor também foi responsável por 3,125% do total de casos acompanhados na clínica médica, com somente um atendimento. O animal acompanhado

48 49 era uma cadela, raça Poodle Miniatura, 3 anos de idade para acompanhamento de prenhês CIRURGIAS No HCV-UFRGS foram acompanhadas 13 cirurgias durante o estágio curricular. Do total das cirurgias 6 foram procedimentos oftálmicos e 7 procedimentos gerais, como odontologia, ortopedia e cirurgias de tecidos moles. O diagnóstico, sexo, idade, raça, espécie, total de casos e as porcentagens estão demonstrados nas Tabelas 19 e 20. Tabela 19 Espécie, sexo, idade, raça e diagnósticos dos casos acompanhados referentes às cirurgias gerais. ESPÉCIE SEXO IDADE RAÇA PROCEDIMENTO CIRÚRGICO Gato M 5 anos Persa Fratura de sínfise mandibular Gato F 1 ano SRD Fratura Tíbia e Fíbula M.P.E Cão F 5 anos poodle miniatura OSH e mastectomia total unilateral Gato F 6 anos SRD OSH Cão M 7 anos Pinscher miniatura Profilaxia dentária Cão M 4 anos Golden Retriever Profilaxia dentária Gato M 2 anos SRD Orquiectomia Tabela 20 Espécie, sexo, idade, raça e diagnósticos dos casos acompanhados referentes a cirurgias oftálmicas. ESPÉCIE SEXO IDADE RAÇA PROCEDIMENTO CIÚRGICO Cão F 6 anos poodle miniatura Ceratotomia em grade e recobrimento com 3ª pálpebra Gato F 13 anos SRD Tarsorrafia e enucleação Gato M 8 anos Persa Eversão cartilagem glândula da 3ª pálpebra Cão M 6 meses Rottweiler Protrusão glândula da 3ª pálpebra Cão F 8 anos Beagle Facoemulsificação Cão M 4 anos Rottweiler Entrópio temporal inferior

49 OFTALMOLOGIA A maior parte do estágio curricular foi no acompanhamento das atividades do serviço de oftalmologia veterinária doo HCV-UFRGS. As consultas acompanhadas foram divididas em 5 diferentes segmentos de acordo com as estruturas anatômicas acometidas, ao glaucoma, que pode ser considerado uma síndrome e atinge várias estruturas do bulbo ocular e as demais afecções. Gráfico 7 - Casuística dos atendimentos oftálmicos acompanhados de acordo com a distribuição dos casos por estruturas anatômicas.

50 CÓRNEA As afecções corneanas foram responsáveis por 40,74% da procura pelo médico veterinário oftalmologista no HCV-UFRGS, ficando com o maior número de atendimentos. O diagnóstico, sexo, idade, raça, espécie, total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 21. Tabela 21 Espécie, raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes às afecções da córnea. ESPÉCIE RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Cão Shih Tzu F 2 anos Ceratoconjuntivite Seca Cão Cocker S. Inglês F 9 anos Ceratoconjuntivite seca e pigmentar Gato Persa F 4 anos Úlcera de córnea Gato Persa F 2 anos Sequestro corneano/úlcera de córnea Cão Boxer F 5 anos Úlcera indolente/uveíte bilateral Cão Shih Tzu M 7 meses Ceratoconjuntivite Seca/Distiquíase Gato Himalaia F 7 anos Florida spots Cão Poodle miniatura M 9 anos Catarata/Úlcera indolente Gato Persa M 4 anos Úlcera córnea/ceratoconjuntivite Seca Cão SRD F 18 anos Descemetocele Gato Persa F 8 anos Úlcera de córnea/florida spots Gato Angorá M 9 meses Úlcera indolente Cão Border Collie M 3 meses Úlcera de córnea/prolapso de bulbo Gato SRD M 13 anos Úlcera liquefativa Cão SRD M 8 anos Úlcera de Córnea Cão Poodle miniatura F 6 anos Úlcera indolente Cão Bull Terrier F 7 anos Ceratoconjuntivite Seca Cão Shih Tzu F 3 anos Ceratoconjuntivite Seca Cão SRD F 15 anos Úlcera de córnea/catarata matura Gato Persa F 8 anos Úlcera de córnea Cão SRD F 11 anos Úlcera Indolente Gato Himalaio M 3 anos Sequestro corneano TOTAL 22 PORCENTAGEM 40,74%

51 CRISTALINO Problemas relacionados com o cristalino ou lente somaram 18,51% dos casos atendidos. Todos os animais atendidos foram cães. O diagnóstico, sexo, idade, raça e total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 22. Tabela 22 Raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes às afecções do cristalino. RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Poodle miniatura M 4 anos Catarata matura bilateral/glaucoma Poodle miniatura M 9 anos Catarata/Úlcera indolente Yorkshire F 8 anos Catarata Hipermatura Pinscher miniatura M 5 anos Catarata hipermatura/matura/uveíte bilateral SRD M 10 anos Luxação anterior do Cristalino Poodle miniatura M 4 anos Catarata Bilateral Poodle miniatura M 15 anos Esclerose nuclear do Cristalino Beagle F 8 anos Catarata Diabética SRD F 7 anos Catarata Bilateral SRD F 15 anos Úlcera de córnea/catarata matura TOTAL 10 PORCENTAGEM 18,51% TÚNICA VASCULAR As afecções da túnica vascular (úvea) somaram 11,11% das consultas acompanhadas durante o período do estágio curricular. Todos os animais atendidos foram cães. O diagnóstico, sexo, idade, raça e total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 23.

52 53 Tabela 23 Raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes às afecções da túnica vascular. RAÇA SEXO IDADE DIAGÓSTICO SRD F 2 anos Uveíte Bilateral Boxer F 7 anos Uveíte Bilateral Pinscher miniatura M 5 anos Catarata hipermatura/matura/uveíte Bilateral Dachshund M 12 anos Uveíte Bilateral Cocker S. Inglês M 11 anos Uveíte Bilateral Boxer F 5 anos Úlcera Indolente/Uveíte Bilateral TOTAL 6 PORCENTAGEM 11,11% PÁLPEBRAS E ANEXOS As afecções palpebrais e dos anexos palpebrais corresponderam a 11,11% do total de consultas acompanhadas da oftalmologia. O diagnóstico, sexo, idade e total de casos e as porcentagens estão demonstrados na Tabela 24. Tabela 24 Raça, sexo, idade e diagnósticos dos casos acompanhados referentes às afecções palpebrais e dos anexos palpebrais. RAÇA SEXO IDADE DIAGNÓSTICO Shih Tzu M 7 meses Distiquíase/ Ceratoconjuntivite Seca SRD M 3 meses Laceração pálpebra Shar Pei M 3 meses Entrópio Bilateral Persa M 8 anos Eversão cartilagem da 3ª pálpebra Rottweiler M 6 meses Protrusão Glândula da 3ª pálpebra Rottweiler M 4 anos Entrópio temporal inferior TOTAL 6 PORCENTAGEM 11,11%

CLÍNICA E CIRURGIA DE PEQUENOS ANIMAIS

CLÍNICA E CIRURGIA DE PEQUENOS ANIMAIS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Veterinária RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA CLÍNICA E CIRURGIA DE PEQUENOS ANIMAIS Prof. Marcelo Meller Alievi Coordenador do PRMV FACULDADE DE

Leia mais

UFPI PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL/ 2015-2018

UFPI PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL/ 2015-2018 Hospital de ensino, com funcionamento 24 horas, inaugurado em 09 de setembro de 2003. - Atende ao ensino de graduação em Medicina Veterinária - Pós-graduação - Execução das atividades dos Programas de

Leia mais

Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia

Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia TÍTULO Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia AUTORES NUNES, H.R. 1 ; BRAGATO, N. 2 ; PÁDUA, F.M.O².; BORGES, N.C.³. PALAVRAS-CHAVE Diagnóstico por imagem, exame complementar,

Leia mais

Por: Leonardo Alex Passo de Paulo PLANO DE ENSINO 1 - INSTITUIÇÃO DE ENSINO: SOLVET DIAGNÓSTICOS VETERINÁRIOS

Por: Leonardo Alex Passo de Paulo PLANO DE ENSINO 1 - INSTITUIÇÃO DE ENSINO: SOLVET DIAGNÓSTICOS VETERINÁRIOS Por: Leonardo Alex Passo de Paulo PLANO DE ENSINO 1 - INSTITUIÇÃO DE ENSINO: SOLVET DIAGNÓSTICOS VETERINÁRIOS Estilo do curso: Curso de extensão para capacitação profissional CURSO: Título do curso: "Curso

Leia mais

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CLAUDIA DERUSSI DE SOUZA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CLAUDIA DERUSSI DE SOUZA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CLAUDIA DERUSSI DE SOUZA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO PALOTINA 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA CURSO

Leia mais

ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS CANINAS DIAGNOSTICADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NO PERÍODO DE 2009 A 2010

ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS CANINAS DIAGNOSTICADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NO PERÍODO DE 2009 A 2010 1 ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS CANINAS DIAGNOSTICADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NO PERÍODO DE 2009 A 2010 CAIO FERNANDO GIMENEZ 1, TATIANE MORENO FERRARIAS 1, EDUARDO FERNANDES BONDAN 1 1 Universidade

Leia mais

UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010

UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010 UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010 CURSO: Enfermagem DEPARTAMENTO: Ciências Básicas da Saúde DISCIPLINA: Enfermagem em Clínica Médica Cirúrgica I PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG

LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG BRAGATO, Nathália. 1 ; PÁDUA, Fernanda Maria Ozelim de 1 ; COSTA, Ana Paula Araújo.; SILVA,

Leia mais

RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015

RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015 RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015 Normatiza os Procedimentos de Contracepção de Animais de companhia (Cães e Gatos, machos e fêmeas) em Programas de Educação em Saúde, Guarda Responsável

Leia mais

Área de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS

Área de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS Área de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS 1. Terapêutica Clínica Geral: a. Equilíbrio ácido-básico e hidro-eletrolítico. b. Fluidoterapia. c. Terapêutica hematológica (transfusões). d. Utilização

Leia mais

TÍTULO I DAS DISPOSIÇOES INICIAIS. Art. 3º O projeto mencionado nos artigos 1º e 2º desta Lei é destinado, prioritariamente, nesta ordem:

TÍTULO I DAS DISPOSIÇOES INICIAIS. Art. 3º O projeto mencionado nos artigos 1º e 2º desta Lei é destinado, prioritariamente, nesta ordem: LEI Nº 2.511, de 17 de setembro de 2015. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO PARA O CONTROLE POPULACIONAL DE ANIMAIS DOMÉSTICOS DO MUNICÍPIO DE CATANDUVAS/SC QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Gisa Aparecida

Leia mais

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

ATENDIMENTO CLÍNICO E CIRÚRGICO DE OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA

ATENDIMENTO CLÍNICO E CIRÚRGICO DE OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA ATENDIMENTO CLÍNICO E CIRÚRGICO DE OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA ANDRADE 1, Ana de Fátima de Souza BEZERRA 2, Karla Priscila Garrido BOPP 3, Simone DANTAS 1, Emmanuel Freire TALIERI 4, Ivia Carmem Departamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO Pelo presente edital, estarão abertas as inscrições, no período de 18 de novembro a 02 de dezembro de 2011, para o processo de seleção do Programa

Leia mais

CIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO

CIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO Page 1 of 6 CIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO A cirurgia torácica em pequenos animais não tem sido realizada com rotina na prática

Leia mais

EDITAL Nº 01/COREMU/UFRA/2016 ANEXO III ROTEIRO DA PROVA PRÁTICA ESPECÍFICA POR ÁREA

EDITAL Nº 01/COREMU/UFRA/2016 ANEXO III ROTEIRO DA PROVA PRÁTICA ESPECÍFICA POR ÁREA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE EM MEDICINA VETERINÁRIA EDITAL Nº 01/COREMU/UFRA/2016

Leia mais

29, 30 e 31 de Maio 2015

29, 30 e 31 de Maio 2015 29, 30 e 31 de Maio 2015 Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 3 Módulos complementares com 3 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de Reabilitação

Leia mais

04, 05, 25, 26 de Outubro 2014

04, 05, 25, 26 de Outubro 2014 04, 05, 25, 26 de Outubro 2014 Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 2 Módulos complementares com 5 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 3 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 7 Cronograma de Aulas Pág. 8 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM DOR Unidade Dias e Horários

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Programa Municipal de Controle Ético da População Canina e Felina

Mostra de Projetos 2011. Programa Municipal de Controle Ético da População Canina e Felina Mostra de Projetos 2011 Programa Municipal de Controle Ético da População Canina e Felina Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais

Leia mais

Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado

Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Introdução Qual será a duração ideal do treinamento de um médico para que se torne um pediatra competente? Dadas as variedades de abordagem dos treinamentos

Leia mais

Ensino. Principais realizações

Ensino. Principais realizações Principais realizações Reestruturação dos Programas de ; Início do Projeto de Educação à Distância/EAD do INCA, por meio da parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ; Três novos Programas

Leia mais

ESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007.

ESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007. REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:

Leia mais

Página 1. 1.31 Auxiliar de enfermagem da estratégia de Saúde da Família 0

Página 1. 1.31 Auxiliar de enfermagem da estratégia de Saúde da Família 0 1. FUNCIONÁRIOS EFETIVOS Cirurgião dentista clínico geral 0 1.1 Cirurgião dentista endodontista 6 1.2 Cirurgião dentista periodontista 16h 0 1.3 Cirurgião dentista periodontista 20h 3 1.4 Cirurgião dentista

Leia mais

03,04, 24 e 25 de Outubro 2015

03,04, 24 e 25 de Outubro 2015 03,04, 24 e 25 de Outubro 2015 Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 2 Módulos complementares com 4 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de

Leia mais

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO HOSPITAL VETERINÁRIO UNIMAR

REGIMENTO INTERNO HOSPITAL VETERINÁRIO UNIMAR REGIMENTO INTERNO HOSPITAL VETERINÁRIO UNIMAR O Coordenador do Curso de Medicina Veterinária da Universidade de Marília UNIMAR, no uso de suas atribuições legais, expede o presente regimento, regulamentando

Leia mais

DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA

DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA Anestesiologia e Técnica Cirúrgica Carga-Horária: 120h Pré-medicação anestésica. Anestesia local. Anestesias regionais. Anestesia

Leia mais

PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL EM MEDICINA VETERINÁRIA

PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL EM MEDICINA VETERINÁRIA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE BRAGANÇA PAULISTA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA EDITAL 03/2015 PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL EM MEDICINA VETERINÁRIA O Programa de Aprimoramento Profissional

Leia mais

Curso de Medicina. Estágios

Curso de Medicina. Estágios Curso de Medicina Estágios Estágios 3.440 horas total 800h 9º Período 880h 10º Período 880h 11º Período 880h 12º Período 9º Período 4 Rodízios Estágio Trauma Ortopédico com 100 horas Estágio Emergências

Leia mais

Diabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária

Diabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária Diabetes Mellitus em animais de companhia Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária O que é Diabetes Mellitus? É uma doença em que o metabolismo da glicose fica prejudicado pela falta ou má absorção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

PROCESSO. para RECONHECIMENTO. SERVIÇOS ou PROGRAMAS. ANGIOLOGIA e CIRURGIA VASCULAR. pela S B A C V

PROCESSO. para RECONHECIMENTO. SERVIÇOS ou PROGRAMAS. ANGIOLOGIA e CIRURGIA VASCULAR. pela S B A C V PROCESSO para RECONHECIMENTO de SERVIÇOS ou PROGRAMAS de ANGIOLOGIA e CIRURGIA VASCULAR pela S B A C V 1 Procedimento ETAPA I: O processo do solicitante, com o requerimento dirigido ao Presidente da SBACV,

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. REQUISITOS MÍNIMOS DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM REUMATOLOGIA (R1 e R2) PRÉ REQUISITOS: 02 anos de Residência em Clínica Médica DURAÇÃO DO PROGRAMA: 02 anos INTRODUÇÃO A Reumatologia é uma especialidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA LIGA DE ODONTOLOGIA ONCOLÓGICA - LOO EDITAL 01/2015 LOO UFU

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA LIGA DE ODONTOLOGIA ONCOLÓGICA - LOO EDITAL 01/2015 LOO UFU UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA LIGA DE ODONTOLOGIA ONCOLÓGICA - LOO EDITAL 01/2015 LOO UFU A Liga de Odontologia Oncológica da Universidade Federal de Uberlândia faz saber

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE Objetivos e seus Fins 1. O programa de residência na Área de Cirurgia e Traumatologia

Leia mais

CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA VILA FÁTIMA

CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA VILA FÁTIMA RELATÓRIO DE 2011 Em 2011, o Vila Fátima deu continuidade aos seus programas de ensino-serviço. Esta unidade acadêmica descentralizada é uma projeção da Universidade ao seu meio, e, como tal, oferece um

Leia mais

LISTA TELEFÔNICA DO HCE LOCALIZAÇÃO DDD PABX RAMAL RITEX + RAMAL CENTRAL TELEFÔNICA

LISTA TELEFÔNICA DO HCE LOCALIZAÇÃO DDD PABX RAMAL RITEX + RAMAL CENTRAL TELEFÔNICA LISTA TELEFÔNICA DO HCE LOCALIZAÇÃO DDD PABX RAMAL RITEX + RAMAL CENTRAL TELEFÔNICA 21 3891 7000 816+Ramal DIREÇÃO Gabinete do Diretor 21 Tel. Direto 3860-6570 Gabinete do Diretor (FAX) 21 Tel. Direto

Leia mais

ASSOCIAÇÃO EDUCADORA SÃO CARLOS HOSPITAL MÃE DE DEUS EDITAL DE CONCURSO PARA CONCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA

ASSOCIAÇÃO EDUCADORA SÃO CARLOS HOSPITAL MÃE DE DEUS EDITAL DE CONCURSO PARA CONCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA ASSOCIAÇÃO EDUCADORA SÃO CARLOS HOSPITAL MÃE DE DEUS EDITAL DE CONCURSO PARA CONCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA 1. INTRODUÇÃO A Comissão de Ensino do Curso de Especialização em Cardiologia do Hospital

Leia mais

Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV)

Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE DIAGNÓSTICO E PESQUISA EM PATOLOGIA VETERINÁRIA Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

TABELA DE EXAMES POSICIONAMENTOS RADIOGRÁFICOS PARA PEQUENOS ANIMAIS CÃES E GATOS

TABELA DE EXAMES POSICIONAMENTOS RADIOGRÁFICOS PARA PEQUENOS ANIMAIS CÃES E GATOS TABELA DE EXAMES E RADIOGRÁFICOS PARA PEQUENOS ANIMAIS CÃES E GATOS CA RL O L E ONAR D O GRI ECO F R A TOCC HI Fundação BIBLIOTECA NACIONAL MINISTÉRIO DA CULTURA Escritório de Direitos Autorais Certificado

Leia mais

O SECRETÁRIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. no uso de suas atribuições, RESOLVE:

O SECRETÁRIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. no uso de suas atribuições, RESOLVE: PORTARIA N 42/MS/SAS DE 17 DE MARÇO DE 1994 O SECRETÁRIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. no uso de suas atribuições, RESOLVE: 1. Estabelecer os procedimentos de Alta Complexidade da área de Ortopedia. constantes

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA 1- IDENTIFICAÇÃO 1.1- Hospital: Rubens de Souza Bento Hospital Geral de Roraima. 1.2- Entidade Mantenedora: Secretaria Estadual de Saúde/SESAU-RR 1.3- Curso:

Leia mais

Projeto de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde

Projeto de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Projeto de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde 1- Identificação do Programa de Residência Multiprofissional 1.1- Instituição Formadora: 1.2- Unidade Responsável/ Instituição Executora: 1.3

Leia mais

INCIDÊNCIA DE NEOPLASIA MAMÁRIA EM FÊMEAS CANINAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - CURITIBA

INCIDÊNCIA DE NEOPLASIA MAMÁRIA EM FÊMEAS CANINAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - CURITIBA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 INCIDÊNCIA DE NEOPLASIA MAMÁRIA EM FÊMEAS CANINAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

SELEÇÃO EXTERNA DE PROFESSORES. Curso de Medicina EDITAL DE SELEÇÃO

SELEÇÃO EXTERNA DE PROFESSORES. Curso de Medicina EDITAL DE SELEÇÃO SELEÇÃO EXTERNA DE PROFESSORES Curso de Medicina EDITAL DE SELEÇÃO A coordenadora do curso de Medicina, Profa. Alessandra Duarte Clarizia, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do

Leia mais

RAIOS-X. preto. cinza. branco. AR Gordura Osso

RAIOS-X. preto. cinza. branco. AR Gordura Osso RAIOS-X AR Gordura Osso preto cinza branco Radiotransparente Radiopaco Imagens formadas pelas diferentes DENSIDADES radiográficas GÁS GORDURA TECIDOS MOLES/ ÁGUA OSSO Radiologia torácica Primeira opção

Leia mais

2 LOCAIS/ ÁREA/ VAGAS/ PERÍODO/ REQUISITOS/ ATIVIDADES

2 LOCAIS/ ÁREA/ VAGAS/ PERÍODO/ REQUISITOS/ ATIVIDADES EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL, NOS SEGUINTES LOCAIS: HOSPITAL GERAL (HG), AMBULATÓRIO CENTRAL (AMCE), INSTITUTO DE MEDICINA

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre

Leia mais

FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014

FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014 FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014 EDITAL N.º 11/2013-IEP/HCB A Fundação Pio XII, Hospital do Câncer

Leia mais

Escola de Imagem. www.escolacaliper.com.br

Escola de Imagem. www.escolacaliper.com.br Escola de Imagem www.escolacaliper.com.br PRAZER, SOMOS A CALIPER ESCOLA DE IMAGEM NOSSA ESTRUTURA A CALIPER OFERECE ESTRUTURA COMPLETA PARA OS ALUNOS E PACIENTES: Duas salas de aula teórica com capacidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 670, DE 10 DE AGOSTO DE 2000

RESOLUÇÃO Nº 670, DE 10 DE AGOSTO DE 2000 RESOLUÇÃO Nº 670, DE 10 DE AGOSTO DE 2000 Conceitua e estabelece condições para o funcionamento de estabelecimentos médicos veterinários, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

a) ÁREA DE CONHECIMENTO BÁSICO: História do Pensamento Econômico/História Econômica.

a) ÁREA DE CONHECIMENTO BÁSICO: História do Pensamento Econômico/História Econômica. Campus Governador Valadares Concurso 106: Departamento de Economia Proc. nº 23071.009825/2013-25 Vaga(s): 01(uma) Classe A: Professor Assistente A a) ÁREA DE CONHECIMENTO BÁSICO: Econometria. DAS PROVAS:

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA DO SUL Localização: BAIRRO FUNDEC Área da construção: 232,93 m² Resp. Técnica: Marlei Salete Ogrodowski

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1. APRESENTAÇÃO De acordo com a nova LDB, no Artigo 82, fica estabelecido que: Os sistemas de ensino estabelecerão as normas para a realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino

Leia mais

3. Abrangência Esse serviço será prestado nas principais capitais brasileiras e em cidades da Grande São Paulo e Grande Rio de Janeiro.

3. Abrangência Esse serviço será prestado nas principais capitais brasileiras e em cidades da Grande São Paulo e Grande Rio de Janeiro. Assistência Pet 1. EMPRESA CONTRATADA A Assistência Pet refere-se ao pacote de serviços contratado pelo Zurich Santander Brasil Seguros S.A., com a empresa USS Soluções Gerenciadas Ltda., CNPJ 01.979.936/0001-79

Leia mais

Médicos e Enfermeiros

Médicos e Enfermeiros Médicos e Enfermeiros 1. Objetivos Gerais Conhecer mais esses profissionais da saúde, seus hábitos de higiene, o lixo hospitalar por eles produzido e a sua destinação correta. Outro fato importante a ser

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PNEUMOLOGIA Ato de Oficialização: ATA de 12.03.1992 Conselho Departamental

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PNEUMOLOGIA Ato de Oficialização: ATA de 12.03.1992 Conselho Departamental PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PNEUMOLOGIA Ato de Oficialização: ATA de 12.03.1992 Conselho Departamental 1. Nome do Curso e Área de Conhecimento: Curso de Especialização em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Área: Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais Aluno:

Leia mais

disponibilidade do proprietário. Em geral, a melhor forma de profilaxia consiste na escovação dentária diária em animais de pequeno porte e, três

disponibilidade do proprietário. Em geral, a melhor forma de profilaxia consiste na escovação dentária diária em animais de pequeno porte e, três Perfil do proprietário de cães e gatos da cidade de Jataí GO em relação aos cuidados odontológicos de seus animais RESENDE, Lara Gisele¹; PAIVA, Jacqueline de Brito¹; ARAÚJO, Diego Pereira¹; CARVALHO,

Leia mais

Projetos desenvolvidos para o Hospital e Maternidade Municipal de Uberlândia e a o Hospital Escola de Uberlândia - UFU

Projetos desenvolvidos para o Hospital e Maternidade Municipal de Uberlândia e a o Hospital Escola de Uberlândia - UFU Projetos desenvolvidos para o Hospital e Maternidade Municipal de Uberlândia e a o Hospital Escola de Uberlândia - UFU AMBULATÓRIO Cadastro de paciente ( caso o paciente já tenha consultado no hospital

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE CURSOS E VAGAS

ANEXO I QUADRO DE CURSOS E VAGAS ANEXO I QUADRO DE CURSOS E VAGAS Universidade Regional de Blumenau FURB Campus I ADMINISTRAÇÃO Matutino 30 ADMINISTRAÇÃO Noturno 30 ARQUITETURA E URBANISMO Matutino 30 BIOMEDICINA Noturno 24 CIÊNCIA DA

Leia mais

ENFERMAGEM HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

ENFERMAGEM HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM HOSPITALAR Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Chefia do Serviço de Enfermagem Supervisor de Enfermagem Enfermeiro Encarregado de Unidade/Setor Enfermeiros em Unidade de Terapia Intensiva

Leia mais

ANEXO I Descrição dos Cargos

ANEXO I Descrição dos Cargos ANEXO I Descrição dos Cargos DESCRIÇÃO: 1. - Auxiliar de Enfermagem: Prestar cuidados diretos de enfermagem ao paciente, por delegação e sob a supervisão do enfermeiro e do médico. Administrar medicação

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014

CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014 CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014 Dispõe sobre a retificação do edital de abertura de inscrições para o provimento de cargo público do Quadro Permanente de Pessoal do

Leia mais

ATIVIDADES DE ENSINO

ATIVIDADES DE ENSINO RELATÓRIO DE 2006 Em 2006 o Vila Fátima ampliou suas instalações físicas, possibilitando assim uma melhor organização das atividades de ensino-serviço. Contudo, esta ampliação não será suficiente, caso

Leia mais

NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES

NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES INFORMAÇÕES GERAIS Terão direito a um (01) acompanhante, pacientes com mais de 60 anos, menores de 18 anos, pessoas com deficiência ou que tenham dificuldade

Leia mais

Uma área em expansão. Radiologia

Uma área em expansão. Radiologia Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA SUMÁRIO

ORIENTAÇÕES SOBRE O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA SUMÁRIO ORIENTAÇÕES SOBRE O SUMÁRIO CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO 2 CAPÍTULO II - ENCAMINHAMENTO PARA FISIOTERAPIA - MÉDIA COMPLEXIDADE 2 CAPÍTULO III - RECEPÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE ENCAMINHAMENTOS 3 CAPÍTULO IV - CONSULTA

Leia mais

CENTRO CIRÚRGICO Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário

CENTRO CIRÚRGICO Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário CENTRO CIRÚRGICO Sumário ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO NORMAS E ROTINAS Regulamento Interno do Centro Cirúrgico PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE ENFERMAGEM - POPs POP 01 - Admissão do paciente POP 02 - Alta

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA

FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de um artigo científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas

Leia mais

FISCO. Saúde. Programa de Atenção. Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS ANS 41.766-1

FISCO. Saúde. Programa de Atenção. Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS ANS 41.766-1 FISCO Saúde ANS 41.766-1 Programa de Atenção Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o

Leia mais

Projeto de Controle Populacional de Cães e Gatos no município de Jaraguá do Sul-SC -- Minuta do Projeto --

Projeto de Controle Populacional de Cães e Gatos no município de Jaraguá do Sul-SC -- Minuta do Projeto -- Projeto de Controle Populacional de Cães e Gatos no município de Jaraguá do Sul-SC -- Minuta do Projeto -- Objetivo geral: Implementar o Projeto de Controle Populacional de Cães e Gatos no município de

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem EMILYN MARTINS MATIAS RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR II SERVIÇOS DA REDE BÁSICA

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem EMILYN MARTINS MATIAS RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR II SERVIÇOS DA REDE BÁSICA Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem EMILYN MARTINS MATIAS RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR II SERVIÇOS DA REDE BÁSICA CENTRO DE SAÚDE VILA DOS COMERCIÁRIOS ÁREA 17 AMBULATÓRIO DE

Leia mais

PROGRAMA DE QUALIDADE HOSPITALAR ÁREA DE APLICAÇÃO: ENFERMAGEM, SUPRIMENTOS E RECEPÇÃO

PROGRAMA DE QUALIDADE HOSPITALAR ÁREA DE APLICAÇÃO: ENFERMAGEM, SUPRIMENTOS E RECEPÇÃO PROGRAMA DE QUALIDADE HOSPITALAR ÁREA DE APLICAÇÃO: ENFERMAGEM, SUPRIMENTOS E RECEPÇÃO Rosângela de Oliveira Ana Cristina Hansaul Jaciara Siqueira Fragoso Montgomery Pastorelo Benites Introdução: O Programa

Leia mais

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO FUNÇÃO / REMUNERAÇÃO Médico Infectologista REQUISITO Medicina e Título de Especialista concedido pela Respectiva Sociedade de Classe ou Residência

Leia mais

CAPÍTULO I DO ÓRGÃO E SUA FINALIDADES

CAPÍTULO I DO ÓRGÃO E SUA FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO [adaptação à Resolução 11/98 do Conselho Universitário, de 3 de dezembro de 1998] (Aprovado em reunião da Congregação em 15-04-99 e reformulado em 27-10-2000 atendendo

Leia mais

HOSPITAL VETERINÁRIO

HOSPITAL VETERINÁRIO HOSPITAL VETERINÁRIO Histórico O HV iniciou suas atividades em 0909/76, sendo reconhecido como Órgão Suplementar da UEL em 07/06/78 pela Resolução CU 467/78. Sua estrutura administrativa foi criada através

Leia mais

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR III

RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR III 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ADELITA ENEIDE FIUZA RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR III PORTO ALEGRE 2011 1 ADELITA ENEIDE FIUZA RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DO

Leia mais

Onde os Biomédicos atuam?

Onde os Biomédicos atuam? Onde os Biomédicos atuam? Os profissionais Biomédicos estão distribuídos por todas as esferas científicas públicas e privadas das universidades, faculdades, centros universitários, institutos de pesquisas,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO CEARÁ CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO CEARÁ CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL INTERESSADA: Escola Técnica de Maracanaú EMENTA: Indefere o reconhecimento do curso Técnico em Radiologia, a ser ministrado pela Escola Técnica de Maracanaú. RELATOR: José Carlos Parente de Oliveira SPU

Leia mais

PARECER CEE/PE Nº206/2011-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 26/12/2011 I RELATÓRIO:

PARECER CEE/PE Nº206/2011-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 26/12/2011 I RELATÓRIO: INTERESSADO: INSTITUTO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL IDS RECIFE/PE ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA, EM ENFERMAGEM DO TRABALHO, EM INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA

Leia mais

Remuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global

Remuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Remuneração Hospitalar Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Sobre a Unimed Vitória UNIMED VITÓRIA / ES 310.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 20.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.380 MÉDICOS COOPERADOS; 208 PRESTADORES

Leia mais

AMBULATORIAL - PROCEDIMENTOS REALIZADOS FEVEREIRO./2015.02 Proced com finalidade diagnóstica 10.814.02.01 Col de mat por meio de punção/biopsia

AMBULATORIAL - PROCEDIMENTOS REALIZADOS FEVEREIRO./2015.02 Proced com finalidade diagnóstica 10.814.02.01 Col de mat por meio de punção/biopsia AMBULATORIAL - PROCEDIMENTOS REALIZADOS.02 Proced com finalidade diagnóstica 10.814.02.01 Col de mat por meio de punção/biopsia 43.02.01.01 biópsia do colo uterino 1.02.01.01 biópsia de fígado por punção

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

Conteúdo programático para Prova de Aprimoramento em Medicina Veterinária da UNIME

Conteúdo programático para Prova de Aprimoramento em Medicina Veterinária da UNIME 1 União Metropolitana de Educação e Cultura Conteúdo programático para Prova de Aprimoramento em Medicina Veterinária da UNIME Subárea: Clínica Médica de Pequenos Animais MANEJO HIGIÊNICO, DIETÉTICO E

Leia mais

ANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS

ANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS ANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS Data da vistoria: / / A CADASTRO

Leia mais

Hospital Universitário Ana Bezerra HUAB/UFRN

Hospital Universitário Ana Bezerra HUAB/UFRN Hospital Universitário Ana Bezerra HUAB/UFRN DIMENSIONAMENTO DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS E DA GERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA BRASÍLIA-DF, 27 DE MARÇO DE 2013. Página 1 de 20 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 3 1.1.

Leia mais

Anhanguera - Uniderp

Anhanguera - Uniderp Anhanguera - Uniderp CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A SELEÇÃO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICO- VETERINÁRIA - PRMV R1 / TURMA 2012 ÁREA DE CLÍNICA E CIRURGIA DE PEQUENOS ANIMAIS 1. Terapêutica Clínica Geral

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães Ciro José Sousa de Carvalho 1, Sâmmya Roberta Barbosa 2, Francisco Assis Lima Costa 3, Silvana Maria Medeiros

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO NA ÁREA DE ARRITMIAS, ELETROFISIOLOGIA E ESTIMULAÇÃO CARDÍACA ARTIFICIAL DO HOSPITAL DO CORAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO NA ÁREA DE ARRITMIAS, ELETROFISIOLOGIA E ESTIMULAÇÃO CARDÍACA ARTIFICIAL DO HOSPITAL DO CORAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO NA ÁREA DE ARRITMIAS, ELETROFISIOLOGIA E ESTIMULAÇÃO CARDÍACA ARTIFICIAL DO HOSPITAL DO CORAÇÃO CAPÍTULO I Conceito Art. 1º - O Programa de Aprimoramento

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO PROPOSTA DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ESPECIALIDADE DE COLOPROCTOLOGIA Abril de 2010 À Comissão Nacional de Residência

Leia mais