Natalidade e Mortalidade Perinatal
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- Otávio Sintra Pedroso
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1 Natalidade e Mortalidade Perinatal Seminário do Observatório rio sobre Envelhecimento e Natalidade Teresa Tome, Maio 2012
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3 Definições Taxa de natalidade nº de nascimentos por 1000 Expectativa de vida ao nascer nº de anos que um RN viveria, estando sujeito aos riscos de morte prevalente para aquela amostragem da população, no momento do seu nascimento. Taxa de mortalidade nº de óbitos por 1000 o Neonatal (até 28 dias) o Perinatal (FM + 7dias) o Infantil (1ºano) Taxa total de fertilidade- nº de crianças as que nasceriam por mulher, se esta vivesse ate ao fim dos anos férteis f e tivesse filhos em cada etapa de acordo com a taxa de fertilidade prevalente para cada grupo etário.
4 Evolução da Natalidade em Portugal 24,3 24,1 20,8 16,2 11,7 11,7 10,4 10 9,7 9,8 9,4 9, Dados INE (Instituto Nacional de Estatística)
5 Evolução da Idade Materna 25 24,4 23,6 24,7 25,8 26,5 28,1 28,2 28,4 28,6 28, Dados INE (Instituto Nacional de Estatística)
6 Nº Filhos por Mulher em idade fértil 3,5 3 2,5 2 3,1 2,8 2,2 1,5 1 0,5 1,56 1,56 1,41 1,36 1,33 1,37 1,32 1, Dados INE (Instituto Nacional de Estatística)
7 Natalidade nos Paises Desenvolvidos A Fertilidade está abaixo do nível n necessário para repor a população, háh mais de 20 anos. As mulheres têm filhos mais tarde. A Taxa de Fertilidade diminuiu Declínio tb relacionado com a inserção da mulher no mercado de trabalho, maior nivel de educação, maior acesso à contracepção. A Fertilidade é maior na população emigrante.
8 Natalidade- situação actual (1) Na Europa Central, no post guerra, inexistência de políticas prenatais. Factores de recessão económica. Incerteza dos jovens em relação ao futuro. Políticas de recuperação funcionam (França de 10º a 4º lugar).
9 Natalidade- situação actual (2) Países industrializados têm menor mortalidade mas menor natalidade. Países mais pobres têm maior mortalidade mas são mais ricos em crianças. as.
10 Natalidade na Europa Nº de filhos /mulher Incentivos Noruega 1,8 Medidas trabalho /família Suécia 1,75 10m de licença ou 12 80% Irlanda 1,99 26 sem de licença UK 1,74 Horário flexível.licença 6m paga França 1,9 Licença crescente de acordo com o nº de filhos.ensino pre escolar pago em função do rendimento Polónia 1,68 Pagamento único Alemanha 1.37 Não há infantários Espanha sem licença Creches não subs. Italia 1.33 Custos elevados creches Subsidio no 2º filho Portugal /5m de licença Creches pouco apoiadas
11 Cuidados perinatais -evolução em Portugal Anos 70 - conceito inovador cuidados primários esquema básico dos cuidados perinatais Documento de análise da saúde materno infantil CNSMI-1º relatório Programa Nacional desde 90 Rede de referenciação materno infantil (DGS) Comissão de saúde infantil e neonatal 1996 e Comissão de saúde da mulher e da criança novas Comissões incluindo a saúde materna e neonatal
12 Vigilância partilhada da Grávida - PNSMI universal equidade Grávida Normas UCF,s Protocolos Centro de Saúde Médico de família Competência SM e SI Privada Consulta de Referência HAP / HAPD Obstetras
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14 Influência do MBP na Mortalidade % 53% 90 49% % < 24 h <7dias <28dias <1 ano Cerca de 50% da MNN 1/3 da M Infantil >1500 MBP
15 Natalidade e Mortalidade evolução em Portugal
16 Taxa de Mortalidade Infantil Portugal Portugal 3.1 Continental 3.1 Norte 3.1 Centro 2.6 Lisboa 3.6 Diminuição das assimetrias regionais Alentejo 2.3 Algarve 2.6 Açores 2.9 Madeira 3.3
17 Registo Nacional RN MBP % Evolução Mortalidade < ,6 32 > ,3 8 7,2 6,6 3,9 Melhor eficácia no EBP
18 Desigualdades / Exclusão Os paises mais pobres são os mais ricos em crianças
19 Cada criança a deve ser uma criança a desejada. Cada gravidez uma gravidez planeada. Cada gravidez não desejada é um risco significativo de mortalidade perinatal e infantil. (Millenium Development Goals)
20 Garantir o acesso aos cuidados obstétricos tricos e neonatais Promoção da amamentação como meio efectivo de melhorar o bem estar na infância (idade adulta?) (Millenium Devellopmental Goal)
21 Mais crianças Melhorar os incentivos à Natalidade Mais creches e maior acessiblidade ao ensino pré-escolar Melhoria do rendimento per capita Melhor relação entre a familia e o trabalho Envolvimento dos avós s (politica intergeracional ) Subsidio único pouco atrativo Manter /melhorar os indicadores Perinatais Actuar nas crianças as em risco de exclusão
22 As crianças as são o nosso investimento na sociedade de amanhã A sua saúde e a forma como se protegem afecta a estabilidade e prosperidade dos países A boa saúde desde o período prenatal à adolescência é um recurso para o desenvolvimento social e económico
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