Seminário Observatório do Envelhecimento e Natalidade em Portugal 1ª Edição

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1 Seminário Observatório do Envelhecimento e Natalidade em Portugal 1ª Edição 1 de Junho de 2012

2 Observatório do Envelhecimento e da Natalidade em Portugal 1ª Edição 31 Maio de Junho de 2012

3 Índice Pág. Enquadramento socioeconómico Principais indicadores económicos Breve enquadramento do Sector da Saúde Estatísticas da natalidade Estatísticas do envelhecimento Apresentação do Observatório do Envelhecimento e da Natalidade em Portugal 1ª Edição Coordenação científica Objetivos do Observatório do Envelhecimento e da Natalidade em Portugal 1ª Edição Metodologia do Observatório do Envelhecimento e da Natalidade em Portugal 1ª Edição Financiamento do projeto Copyright PremiValor Consulting 2012

4 1. Enquadramento 1.1 Principais indicadores económicos 4 Copyright PremiValor Consulting 2012

5 Principais indicadores económicos PIB e Componentes da despesa Fonte: Banco de Portugal Boletim de Primavera (Março de 2012) e Indicadores de Conjuntura (Maio 2012) 1 Dados mais recentes. (ND=Não Disponível) Previsão Previsão Produto Interno Bruto - taxa de variação anual (em percentagem) -1,6-3,4 0,3 Consumo Privado - taxa de variação anual (em percentagem) -3,9-7,3-1,8 Consumo Público - taxa de variação anual (em percentagem) -3,9-1,7-1,4 Formação Bruta de Capital Fixo - taxa de variação anual (em percentagem) -11, ,8 Procura Interna - taxa de variação anual (em percentagem) -5,7-6,2-1,5 Exportações - taxa de variação anual (em percentagem) 7,4 2,7 5,8 Importações - taxa de variação anual (em percentagem) -5,5-5,6 0,7 Evolução dos preços Inflação - medida pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor 3,6 3,2 0,9 Evolução do mercado de trabalho Emprego -1,5-3,6-0,7 Taxa de Desemprego 12,7 14,9 1 ND Saldo das Balanças Corrente e de Capital (em % do PIB) Balança Corrente e de Capital - taxa de variação anual (em percentagem) -5,2-2,8-0,4 Balança de Bens e Serviços -taxa de variação anual (em percentagem) -3,2 1,0 1,0 5 Copyright PremiValor Consulting 2012

6 1. Enquadramento 1.2 Breve enquadramento do Sector da Saúde 6 Copyright PremiValor Consulting 2012

7 Breve enquadramento do Sector da Saúde Despesa do Estado: execução orçamental do sector da Saúde ( ) Em 2010 a despesa do Estado em saúde ascendeu a cerca Milhões de Euros Aumento de cerca de 1,5% face a (evolução em termos nominais) Fonte: PORDATA 7 Copyright PremiValor Consulting 2012

8 Breve enquadramento do Sector da Saúde Despesa total em saúde em percentagem do PIB ( ) 10,2% 8,6% Fonte: PORDATA 8 Copyright PremiValor Consulting 2012

9 Breve enquadramento do Sector da Saúde Percentagem da despesa corrente em cuidados de saúde por tipo de agente financiador ( ) 69,4% Ano ,3% 3,5% Fonte: PORDATA 9 Copyright PremiValor Consulting 2012

10 Breve enquadramento do Sector da Saúde Despesa em saúde em % do PIB (países da OCDE) 2009 (Portugal -2008) % GDP/ PIB Fonte: OECD Health Data Copyright PremiValor Consulting 2012

11 Breve enquadramento do Sector da Saúde Despesa em Saúde per capita US $ PPPs - Paridade do Poder de Compra (países da OCDE) (Portugal -2008) Fonte: OECD Health Data Copyright PremiValor Consulting 2012

12 Breve enquadramento do Sector da Saúde Pirâmides etárias - Portugal Fonte: INE - Estimativas de População Residente 12 Copyright PremiValor Consulting 2012

13 1. Enquadramento 1.3 Natalidade 13 Copyright PremiValor Consulting 2012

14 Natalidade Taxa bruta de Natalidade 20,8 Entre 1970 e 2010 observou- -se uma tendência de decrescimento da taxa bruta de natalidade em Portugal. 9,5 Nas NUTS II Lisboa, Algarve e R.A. Açores foi onde se registou a maior taxa bruta de natalidade em Fonte: INE e PORDATA Taxa Bruta de Natalidade: Número de nados vivos ocorrido durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de nados vivos por 1000 (10 3 ) habitantes). 14 Copyright PremiValor Consulting 2012

15 Natalidade Taxa de fecundidade geral 84,6 Durante o período em análise registou-se em Portugal uma quebra acentuada na taxa de fecundidade geral, passando de 84,6 em 1971 para 39,8 em ,8 A taxa de fecundidade geral é superior nas NUTS II Lisboa, Algarve e R.A. Açores. Fonte: INE e PORDATA Taxa de Fecundidade Geral: Número de nados vivos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao efetivo médio de mulheres em idade fértil (entre os 15 e os 49 anos) desse período (habitualmente expressa em número de nados vivos por 1000 (10 3 ) mulheres em idade fértil). 15 Copyright PremiValor Consulting 2012

16 Natalidade Nascimentos em Portugal Faixas etárias com tendência decrescente desde 1995: -10 a 14 anos; -15 a 19 anos; - 20 a 24 anos; -25 a 29 anos. 8,3% 23,9% 34,2% 19,9% 34,9% As faixas etárias a partir dos 30 anos apresentam uma tendência crescente. 25,4% 24,3% 12,1% 7,4% 3,7% Fonte: INE e PORDATA 16 Copyright PremiValor Consulting 2012

17 Natalidade Idade média da mãe 27,1 30,6 A alteração do número de nados-vivos por faixa etária da mãe reflete-se na idade média da mãe ao nascimento de um filho, que passou de 27,1 anos em 1990 para 30,6 anos em ,7 Fonte: INE e PORDATA 17 Copyright PremiValor Consulting 2012

18 Natalidade Taxa de mortalidade infantil 55,5 A taxa de mortalidade infantil em Portugal sofreu uma quebra acentuada, passando de 55,5 em 1970 para 2,5 em ,5 A R.A. Açores é a NUT II que apresentou em 2010 a maior taxa de mortalidade infantil. Fonte: INE e PORDATA Taxa de Mortalidade Infantil: Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 (10 3 ) nados vivos). 18 Copyright PremiValor Consulting 2012

19 Natalidade Nascimentos fora do casamento Observa-se também um incremento significativo de nados-vivos fora do casamento. 41,3% 6,9% Fonte: INE e PORDATA 19 Copyright PremiValor Consulting 2012

20 1. Enquadramento 1.4 Envelhecimento populacional 20 Copyright PremiValor Consulting 2012

21 Envelhecimento populacional Esperança média de vida e número de anos saudáveis aos 65 anos de idade (2009) Fonte: EUROSTAT. Active aging and solidarity between generations 2012 edition 21 Copyright PremiValor Consulting 2012

22 Envelhecimento populacional Percentagem de população acima dos 65 anos no total da população de cada país (1990 e 2010) anos 1990 Mais de 80 anos Fonte: EUROSTAT. Active aging and solidarity between generations 2012 edition 22 Copyright PremiValor Consulting 2012

23 Envelhecimento populacional Esperança média de vida à nascença: total e por sexo 79,8 anos (F e M) 70,5 anos (F e M) Fonte: PORDATA 23 Copyright PremiValor Consulting 2012

24 Envelhecimento populacional População residente em Portugal por grandes grupos etários, segundo os Censos 2011 (resultados provisórios) Fonte: INE, CENSOS 2011 (resultados provisórios) 24 Copyright PremiValor Consulting 2012

25 Envelhecimento populacional Evolução da duração média das pensões 17,7 anos 12,2 anos + 5,5 anos Fonte: PORDATA 25 Copyright PremiValor Consulting 2012

26 Envelhecimento populacional Despesa do Estado: Execução orçamental com segurança e ação social 11,8 mil milhões de Euros Unid: Milhões de Euros Valores nominais Fonte: PORDATA 26 Copyright PremiValor Consulting 2012

27 Envelhecimento populacional Relação entre a população com idade superior a 65 anos e a População Total, em 2010 Em Portugal, os distritos do interior são aqueles que apresentam uma maior proporção de pessoas com 65 ou mais anos, face à população total. Fonte: Carta Social Copyright PremiValor Consulting 2012

28 2.Apresentação do Observatório do Envelhecimento e da Natalidade em Portugal 1ª Edição 28 Copyright PremiValor Consulting 2012

29 O Observatório do Envelhecimento e da Natalidade em Portugal - 1ª Edição Apresentação do estudo O Observatório do Envelhecimento e da Natalidade em Portugal 1ª Edição é um estudo cross sectional na área do Envelhecimento e da Natalidade Portugal. focalizando 29 Copyright PremiValor Consulting 2012

30 O Observatório do Envelhecimento e da Natalidade em Portugal - 1ª Edição Apresentação do estudo Principais componentes 1. Publicação Será publicado um documento onde serão vertidos os resultados inerentes ao estudo de cada uma das áreas em apreço e também os outros conteúdos previstos no âmbito do projeto. 2. Conferência As principais conclusões do estudo serão apresentadas numa conferência a realizar previsivelmente no segundo semestre de Convite à participação ativa dos intervenientes ligados ao tema do Envelhecimento e da Natalidade O projeto terá uma natureza participativa, contemplando os contributos de diversos especialistas/intervenientes nas áreas em estudo. 30 Copyright PremiValor Consulting 2012

31 2.1 Coordenação científica 31 Copyright PremiValor Consulting 2012

32 Coordenação científica Coordenação científica Prof. Doutor Manuel Oliveira Carrageta (presidente) Dra. Maria João Quintela Dra. Teresa Tomé 32 Copyright PremiValor Consulting 2012

33 2.2 Objetivos 33 Copyright PremiValor Consulting 2012

34 Objetivos Objetivos 34 Copyright PremiValor Consulting 2012

35 Objetivos Objetivos (cont.) 35 Copyright PremiValor Consulting 2012

36 2.3 Metodologia 36 Copyright PremiValor Consulting 2012

37 Metodologia 1. Descrição geral Pretende-se que o Observatório do Envelhecimento e da Natalidade em Portugal 1ª Edição seja um estudo de âmbito nacional que terá por base uma amostra por quotas, numa primeira fase contemplando Portugal Continental Como variáveis de controlo tem-se o local de residência, o género (m/f) e a faixa etária Os questionários a serem aplicados serão escritos e administrados através de entrevista pessoal e direta 37 Copyright PremiValor Consulting 2012

38 Metodologia 2. Questionário Para uma melhor compreensão acerca do tema do Envelhecimento e da Natalidade em Portugal estão a ser estruturados diferentes questionários para cada uma das áreas em estudo. No que respeita à Natalidade, dadas as diferenças de comportamento perante este tema entre homens e mulheres, estão a ser estruturados questionários distintos para cada um dos géneros havendo, no entanto, um número de perguntas comum aos dois questionários. Relativamente à área do Envelhecimento será aplicado um questionário a toda a amostra e poderá incluir também algumas questões direcionadas a faixas etárias específicas. Cada um dos questionários será alvo de um pré-teste junto de uma amostra representativa de respondentes com vista a avaliar a compreensão em relação às questões colocadas. Com base no pré-teste serão efetuados, se necessário, ajustamentos aos questionários. 38 Copyright PremiValor Consulting 2012

39 Metodologia 3. Amostragem - Processo de amostragem Para efeitos do estudo relativo ao Observatório do Envelhecimento e da Natalidade em Portugal 1ªedição irá considerar-se um procedimento de amostragem por quotas (quota sampling) O quota sampling permite uma eficiência de resultados relativamente semelhante ao método de amostragem estratificada (Malhotra, 2006; Sudman, Seymour, 1966) 39 Copyright PremiValor Consulting 2012

40 Metodologia 3. Amostragem - Processo de amostragem (cont.) Área do Envelhecimento Área da Natalidade 1 questionário comum a toda a amostra definida A amostra alvo do estudo será constituída por indivíduos do sexo masculino e feminino com idade igual ou superior a 35 anos residentes em Portugal Continental Questionários diferenciados por género A amostra alvo do estudo será constituída por: Indivíduos sexo masculino (15 59 anos) Indivíduos sexo feminino (15 49 anos) Residentes em Portugal Continental 40 Copyright PremiValor Consulting 2012

41 Metodologia 4. Âmbito geográfico do estudo Numa primeira fase o estudo será realizado em Portugal Continental e os respondentes serão entrevistados em diferentes locais de passagem na rua, em diferentes dias da semana e em diferentes horas do dia com vista a se obter uma maior representatividade dos mesmos. Para efeitos da definição geográfica será considerada a divisão de Portugal em NUTS. NUT I NUT II NUT III Portugal Continental Região Autónoma da Madeira Região Autónoma dos Açores Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve 28 em Portugal Continental 1 na Região Autónoma da Madeira 1 na Região Autónoma dos Açores 41 Copyright PremiValor Consulting 2012

42 Metodologia 4. Âmbito geográfico do estudo Critérios e pressupostos inerentes à área geográfica do estudo NUT I Portugal Continental Norte NUT II Serão abrangidas as 5 NUT II de Portugal Continental Centro NUT III Serão abrangidas 9 NUT III Lisboa Critério: Para cada uma das cinco NUTS II de Portugal Continental, irá selecionar-se a respetiva NUT III com maior densidade populacional e a NUT III com menor densidade populacional Alentejo Algarve 42 Copyright PremiValor Consulting 2012

43 Metodologia 4. Âmbito geográfico do estudo Com este critério pretendeu-se, sobretudo, refletir os efeitos da dispersão geográfica do país e também salvaguardar que efetivamente serão incluídas cidades do litoral e do interior na amostra definida. Os dados relativos aos censos 2011 ainda não se encontram disponíveis com o nível de detalhe pretendido, nomeadamente para efeitos da estratificação da amostra pelo que se recorreu aos valores de Divisão por NUT III 1 Minho-Lima 2 Cávado 3 Ave 4 Alto-Trás-os-Montes 5 Tâmega 6 Grande Porto 7 Douro 8 Entre Douro e Vouga 9 Dão-Lafões 10 Beira Interior Norte 11 Baixo Vouga 12 Serra da Estrela 13 Baixo Mondego 14 Pinhal Interior Norte 15 Cova da Beira 16 Beira Interior Sul 17 Pinhal Interior Sul 18 Pinhal Litoral 19 Médio Tejo 20 Oeste 21 Lezíria do Tejo 22 Alto Alentejo 23 Grande Lisboa 24 Península de Setúbal 25 Alentejo Central 26 Alentejo Litoral 27 Baixo Alentejo 28 Algarve 43 Copyright PremiValor Consulting 2012

44 Metodologia 4. Âmbito geográfico do estudo NUT III selecionadas Fonte: INE, Estimativas Anuais da População Residente Nota: A densidade populacional é calculada segundo a fórmula: Total de indivíduos/ Área (quilómetro quadrado) 44 Copyright PremiValor Consulting 2012

45 Metodologia 5. Dimensão da amostra Embora, como referido, a metodologia de amostragem adotada (amostragem por quotas) seja efetivamente um procedimento estatístico não probabilístico, procedeu-se ao dimensionamento da amostra como se de uma amostra aleatória simples se tratasse, adotando-se assim este procedimento como estimador do número de questionários a realizar. O número de questionários a aplicar em Portugal Continental foi determinado de forma a garantir um intervalo de confiança a 95% com um erro máximo de 3% De acordo com estes parâmetros a amostra compreenderá a realização de: questionários válidos para a área do Envelhecimento questionários para a área da Natalidade Total: questionários 45 Copyright PremiValor Consulting 2012

46 Metodologia 5. Dimensão da amostra (cont.) O número de questionários a realizar foi determinado tendo em conta os seguintes critérios: Arredondamento para o número inteiro imediatamente seguinte sempre que numa dada quota resulta um número não inteiro de entrevistados Adição de mais um inquirido sempre que a unidade amostral seja igual a 1 em todas as localizações geográficas e para todos os intervalos etários definidos Não obstante do referido anteriormente, dado o facto de alguns questionários tipicamente poderem ser considerados não válidos (ex. questionários incompletos) definiu-se que o trabalho de campo compreenderá a realização de mais 5% para além do número de questionários pretendidos Após este cálculo, procedeu-se também ao arredondamento para o número inteiro imediatamente a seguir 46 Copyright PremiValor Consulting 2012

47 Metodologia 6. Amostragem - NATALIDADE Natalidade Dado que o género masculino apresenta, em termos de amostra, uma maior amplitude entre o intervalo de idades inferior (15 anos) e superior (59 anos) face ao género feminino (15-49 anos), iria originar um maior número de questionários a realizar ao género masculino. Assim, optou-se por calcular o número de questionários a aplicar a cada um dos géneros tendo em consideração a proporção de homens e mulheres em Portugal Continental. 47 Copyright PremiValor Consulting 2012

48 Metodologia 7. Amostragem NATALIDADE Número de questionários a realizar por área geográfica selecionada no Continente considerando um adicional de 5% para eventuais questionários inválidos (com arredondamento ao inteiro imediatamente seguinte) 48 Copyright PremiValor Consulting 2012

49 Metodologia 7. Amostragem ENVELHECIMENTO Número de questionários a realizar por área geográfica selecionada no Continente considerando um adicional de 5% para eventuais questionários inválidos (com arredondamento ao inteiro imediatamente seguinte) 49 Copyright PremiValor Consulting 2012

50 Metodologia 8. Análise de dados O estudo para além de contemplar uma análise estatística descritiva detalhada, também irá contemplar uma análise empírica, através de inferência estatística. Pretende-se estudar nomeadamente a evidencia empírica de fatores que contribuam para as principais questões relacionadas com os fenómenos da Natalidade e Envelhecimento da população. Através de modelos econométricos lineares/não lineares procurar-se-á aferir a influência estatística das variáveis explicativas nas variáveis dependentes. Yi = β1 + β2x2 + β3x3 + β4x4 + β5x5 + β6x6 + + βnxn + εi 50 Copyright PremiValor Consulting 2012

51 Metodologia 8. Análise de dados Natalidade No que respeita à temática da Natalidade pretende-se analisar a formação da variável Y Desejo de ter filhos Considerando as seguintes variáveis (Xi), relacionadas com estilo de vida, educação, profissão, fecundidade, etc., como variáveis potencialmente explicativas Y Desejo de ter filhos Variável Nome Descrição X1 Idade Estilo de vida X2 Nível de ensino Educação e profissão X3 Rendimento bruto Estilo de vida X4 Existência de irmãos Estilo de vida X5 Existência de apoios Estilo de vida X6 Tentativa de ter filhos sem êxito Fecundidade X7 Realização profissional Educação e profissão Xn 51 Copyright PremiValor Consulting 2012

52 Metodologia 8. Análise de dados Natalidade As variáveis a analisar podem ser dividas em 3 subconjuntos em termos da incidência de medidas: 1. Variáveis que poderão ser objeto de ação direta, tais como apoios financeiros à família, tempo de licença de maternidade, disponibilização de informação relevante e apoio no planeamento familiar. 2. Variáveis passiveis de medidas de ação (diretas e indiretas), mas cujo fundamento de ação sobre essas variáveis não incide diretamente sobre a problemática da natalidade (realização profissional, rendimento familiar, grau de escolarização) 3. Algumas das variáveis não poderão ser sujeitas a medidas de fomento da natalidade (por exemplo o número de irmãos do(a) respondente). Ainda que algumas destas variáveis não possam ser sujeitas a uma ação direta de um ponto de vista de fomento da natalidade, é relevante compreender os efeitos das mesmas para a natalidade no sentido de se contextualizar as mesmas como variáveis explicativas. 52 Copyright PremiValor Consulting 2012

53 Metodologia 8. Análise de dados Natalidade Algumas medidas de ação direta para a natalidade a investigar em termos de capacidade explicativa da variável dependente (Y): - Licença parental/maternidade - Subsidio à natalidade - Existência de jardins de infância para deixar os filhos durante o horário de trabalho - Apoios em géneros / subsídios para aquisição de produtos específicos (impede a aquisição de outras coisas que não sejam dedicadas à natalidade) 53 Copyright PremiValor Consulting 2012

54 Metodologia 8. Análise avançada de dados Envelhecimento Por ex. variável dependente: Y - satisfação pessoal com a vida. Poderá considerar-se a utilização de variáveis relacionadas com aspetos como bem-estar físico, bem-estar psicológico, relações sociais, estilo de vida, etc. como potencialmente explicativas. Variável Nome Descrição X1 Prática de exercício físico Bem-estar físico X2 Autonomia/dependência Bem-estar psicológico X3 Dependência de substâncias com propriedades medicinais Bem-estar físico X4 Preparação financeira para a reforma Estilo de vida X5 Envolvimento em atividades de cultura e lazer Relações sociais X6 Vida conjugal e familiar Relações sociais X7 Idade Estilo de vida Xn 54 Copyright PremiValor Consulting 2012

55 3. Financiamento do projeto 55 Copyright PremiValor Consulting 2012

56 Financiamento do projeto Entidades públicas e privadas de referência com intervenção nos temas em apreço e que possam aportar valia técnica e científica ao Observatório. 56 Copyright PremiValor Consulting 2012

57 PremiValor Estudos, Investimentos e Participações Av. 5 de Outubro, nº 75-7º andar Lisboa Tel: / Fax: NIF:

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