PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA xt, -T1 GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
|
|
- Isabella Castelhano Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA xt, -T1 GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO N" /001. ORIGEM : Vara Única da Comarca de Jacaraii-PB. RELATOR : Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. 1 APELANTE : Francisco de Assis Guedes Marques. ADVOGADO : José Zenildo Marques Neves e Jaime C. Marques de Figueiredo. 2 APELANTE : Banco do Nordeste do Brasil S.A. ADVOGADO : Georgia Maria Almeida Gabino. APELADO : Os mesmos. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. CÉDULA DE CRÉDITO RURAL. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. JUROS REMUNERATÓRIOS. FIXADOS EM 12% AO ANO. MANUTENÇÃO DO PACTUADO NO CONTRATO. APLICAÇÃO DA TAXA REFERENCIAL. POSSIBILIDADE. PACTUAÇÃO ENTRE AS PARTES. JUROS DE MORA. PACTUADOS EM 1% AO ANO. DECRETO-LEI N. 167/67, ART. 50. MANUTENÇÃO. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. A Taxa Referencial é indexador válido para contratos posteriores Lei 8.177/91, desde que pactuada. O Decreto-Lei 167/67, que regula as cédulas de crédito rural, determina, no art que os juros moratórios são de 1% (um por cento) ao ano. A multa consiste em uma pena decorrente da mora, e, como uma sanção à inadimplência, só se torna exigível no momento em que esta se constitui, seja pelo vencimento do título, seja pelo protesto, ou mesmo pela interpelação, quando então será cobrada, deverá ela ser adequada à legislação aplicável, no caso o CDC, sendo então reduzida a 2%. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n /001, nos autos da Ação Revisional de Contratos com pedido de Renegociação ajuizada por Francisco de Assis Guedes Marques em face do Banco do Nordeste do Brasil S.A. ACORDAM os Membros desta Egrégia Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer dos Recursos e negar-lhes provimento. VOTO Francisco de Assis Guedes 14arques ajuizou Ação Revisional de Contratos com Pedido de Renegociação perante a Vara Única da Comarca de Jacaraú, processo n , em face do B n do Nordeste do Brasil S.A. cn Wi'' ÇO-, I
2 Alegou que (1) é vinculado a Cooperativa Agropecuária de Lagoa de Dentro Ltda COOPALD, a qual celebrou duas negociações com o Promovido, visando com a primeira delas adquirir bens e utensílios e com a segunda o repasse de seus valores aos cooperados; (2) após ser liberado o repasse celebrou com a COOPALD uma operação rural, objeto da Cédula Rural Pignoratícia e Hipotecária, pref. FIC-95/071-1, no valor de dezesseis mil, cento e quatro reais, com vencimento em 15 de novembro de 2007: (3) o Banco do Nordeste exigiu da Cooperativa que cada cooperado emitisse uma Nota de Crédito Rural, com a finalidade de garantir o empréstimo feito por ela; (4) assinou uma segunda Nota de Crédito Rural, pref. FQC-95/071-1, no valor de quatro mil, quinhentos e nove reais, com vencimento em 16 de junho de 2003; (5) em razão de fatos supervenientes houve atraso nos pagamentos; (6) foi realizada uma Assembléia Geral, na qual os cooperados foram orientados a procurar o Banco demandado e a renegociar as dívidas, seguindo a orientação foi feita uma Escritura Pública de Composição e Assunção Parcial da Dívida, a qual substituiu as duas primeiras Cédulas Rurais Pignoratícias e Hipotecárias; (7) tal escritura é inválida, uma vez que corresponde a uma operação fictícia, pois os cooperados nada receberam, apenas assumiram o débito da Cooperativa e que está prevista na Escritura a incidência de juros de 12% a.a.,o que contraria o Decreto-Lei 167/67, o qual determina taxa de 1% ao ano, prevendo, ainda, comissão de permanência, que é vedado em contrato de crédito rural e que os juros remuneratórios foram fixados em valor superior a 12% ao ano, o que fere os preceitos do Decreto n /33. Pediu a procedência do pedido, para excluir do saldo devedor da Nota de Crédito Rural no saldo devedor total já negociado por meio de Escritura Pública; excluir os juros remuneratórios que foram fixados acima de 12% ao ano; reduzir a multa aplicada de dez por cento para dois por cento sobre o valor da prestação; limitar os juros de mora a um por cento ao ano, e recalcular a cédula rural referente ao repasse, aplicando-se a TJLP a partir de 01 de julho de 1995, e não a Taxa Referencial TR. O Réu apresentou Contestação, f. 114/158, arguindo, preliminarmente, sua ilegitimidade passiva, uma vez que a Nota de Crédito Rural do Autor foi emitida em favor da Cooperativa, não sendo o Banco parte legftima para responder a ação. No mérito, alegou que (1) cada cooperado emitiu uma Nota de Crédito Rural em favor da Cooperativa, visando garantir em penhor cedular o título emitido pela cooperativa em favor do Banco; (2) tal crédito permitiu que a cooperativa melhorasse sua estrutura, adquirindo mobílias e máquinas; (3) a Escritura Pública constituiu novação de dívida, obedecendo aos ditames legais, nada havendo a ser revisado; (4) são inaplicáveis as regras do Código do Consumidor, uma vez que não estão configuradas as figuras de consumidor e fornecedor; e, (5) inexiste cláusulas abusivas, estando as taxas e juros de acordo com a legislação vigente. Requereu a improcedência do pedido. Na Sentença, f. 243/255, o Juízo a quo rejeitou a preliminar e julgou parcialmente procedente o pedido, determinando a exclusão do contrato bancário de fls. 58/63 do valor referente à Cédula Rural Pignoratícia e Hipotecária n. FIP 95/001-8, a redução dos juros moratórios de doze por cento ao arfo para o patamar de um por cento ao ano, a redução da multa de dez por cento para 9pisIp'or cento sobre os valores do débito e a limitação dos
3 juros remuneratórios a doze por cento ao ano, no contrato firmado entre a Cooperativa e o cooperado. A Autor interpôs Apelação, f. 271/277, alegando que (1) o Juízo a quo cometeu equívoco ao aplicar juros remuneratórios de doze por cento ao ano, pois está acima do que foi pactuado entre a Cooperativa e o Banco, e entre a Cooperativa e o Cooperado; (2) a Taxa Referencial deve ser aplicada até o dia 31 de junho de 1995, e a partir do dia 01 de julho de 1995, a taxa a ser aplicada seria a Taxa de Juros de Longo Prazo- TJLP; e (3) não houve sucumbência recíproca, razão pela qual dever ser aplicado o art. 21 do Código de Processo Civil, pugnando pelo provimento do recurso. Inconformado, o Banco do Nordeste do Brasil S.A. também interpôs Apelação, f. 278/302, alegando que: (1) não existe vício de consentimento ou medida coercitiva impondo obrigação ao Autor/Apelado e que a sentença desconsiderou a legislação pátria aplicada às sociedades cooperativas; (2) ocorreu uma novação da dívida através de Escritura Pública de Composição e assunção Parcial da Dívida, não se aplicando no presente caso as normas que regem as cédulas de crédito rural, regendo-se a relação pelo Código Civil; (3) não se aplica ao contrato o Código de Defesa do Consumidor, uma vez que a relação que vincula as partes é de natureza financeira, puramente civil; (4) a multa de dez por cento, prevista na cédula de crédito, não pode ter sua cobrança reduzida, pois a relação jurídica em questão não é de consumo, mas de intermediação de dinheiro na economia. Pugnou pelo provimento do Apelo, a fim de reformar a sentença a quo. Contrarrazões apresentadas pelo Banco do Nordeste, f. 309/323, argumentando que (1) os juros pactuados tanto na Cédula Rural como na Escritura Pública, já estão inclusos no limite sentenciado, não existindo motivo que enseje a insatisfação do Apelante, tendo em vista que ele mesmo requereu a manutenção dos juros pactuados nos títulos de crédito; (2) na Cédula de Crédito havia previsão expressa acerca da cobrança da Taxa Referencial com indexador de atualização monetária, pois era clara a possibilidade de sua utilização na época em que foi emitida, devendo prevaler o acordado entre as partes; e, (3) é incabível a fixação de honorários sucumbenciais, uma vez que o julgamento foi parcialmente procedente. Requereu a improcedência do recurso. O Autor/Apelado apresentou Contrarrazões, f. 326/332, alegando que (1) o Apelante/Réu não suscitou nos autos as matérias dispostas nos arts. 360 e do Código Civil e no art. 80 da Lei n /71, suprimindo a instância e afrontando a Súmula 211 do STJ; (2) inexistiu qualquer afronta à legislação aplicada às sociedades cooperativas; (3) que o pedido de revogação da tutela antecipada não tem consistência, pois o financiamento encontra-se garantido pela hipoteca concedida pelo próprio Banco/ Apelante, não havendo qualquer risco ao seu crédito. Desnecessária a intervenção Ministerial no feito, por não se configurarem quaisquer das hipóteses do art. 82, incisos I a III, do CPC. É o Relatório. j I rgn-1
4 Conheço dos Recursos, porquanto presentes os pressupostos de admissibilidade. O primeiro Apelante pugnou pela reforma da sentença, requerendo a fixação dos juros remuneratórios em 3% ao ano, conforme pactuado no contrato; a aplicação da Taxa Referencial até 31 de junho de 1995 e a partir de 10 de julho de 1995 a aplicação da Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP, e a condenação do Réu em honorários sucumbenciais. Alegou o Apelante que os juros remuneratórios devem ser fixados no percentual de 3% ao ano, conforme estabelecido no contrato, e não no percentual fixado pelo Juízo a quo, que fixou-os no teto permitido por lei, no caso, 12% ao ano, por entender que não constou nos autos a individualização da dívida que deu origem ao débito constante da Escritura Pública. O art. 5, do Decreto-lei n. 167/67, posterior à Lei n /64, específico para as Cédulas de Crédito Rural, confere ao Conselho Monetário Nacional o dever de fixar os juros a serem praticados, em razão da eventual omissão desse órgão governamental, incide a limitação de 12% ao ano prevista na Lei de Usura (Decreto n /33), não alcançando a cédula de crédito rural o entendimento jurispnidencial consolidado na Súmula n. 596 do Supremo Tribunal Federal. Além disso, no contrato fixado entre as partes os juros foram fixados no patamar de 12% ao ano, conforme Cédula de Crédito às f. 35, devendo ser mantida a sentença. O pedido de manutenção da Taxa Referencial TR até o dia 30 de junho de 1995 e da posterior atualização pela Taxa de Juros de longo Prazo TJLP a partir de 01 de julho de 1995, não prospera. A Lei 8.177/91, que criou a TR, é de plena aplicação, vez que ADIn 493 somente declarou a inconstitucionalidade da TR na disposição da lei que determinou que este índice retroagisse aos contratos anteriores à vigência da lei que a instituiu. A Taxa Referencial - TR pode ser utilizada como índice de correção monetária nas cédulas de crédito rural contratadas após o advento da lei que a criou, desde que tenha havido pactuação nesse sentido, e de fato houve, f. 35. O Superior Tribunal de Justiça já sedimentou a aplicabilidade da Taxa referencial: A taxa referencial (TR) pode ser utilizada como índice de correção monetária nas cédulas de crédito rural. desde que tenha havido pactuação nesse sentido. Precedentes" (AARESP /PR, Relatora: MINISTRA NANCYANDRIGHI. DJ, data: , p. 108). No contrato em tela, existe pactuação expressa acerca do índice de correção monetária a ser aplicado, qual seja, TR. Quanto ao pedido de condenação do Réu em honorários sucumbenciais. entendo que restaram corretamente distribuídos na sentença, diante do decaimento recíproco das partes, nos termos do art. 21 do CPC. Na segunda Apelação, alegou ',Réu/Apelante a inexistência de vício de consentimento, a inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor, a
5 impossibilidade da fixação dos juros moratórios em 1% ao ano, e a legalidade da multa cobrada no percentual de 10%. A alegação do Apelante de que não existe vício de consentimento ou medida coercitiva impondo obrigação ao Autor/Apelado e que a sentença desconsiderou a legislação pátria aplicada às sociedades cooperativa, não merece acolhida, visto que o Autor/Cooperado foi colocado em posição desvantajosa, sendo induzido a firmar o contrato na forma determinada pelo Banco/Apelante, pois estava em atraso com as prestações, e a única forma de refinanciar o débito seria anuir ao contrato, mesmo estando incluída nele uma dívida pertencente a Cooperativa, o fazendo, tão somente, pela necessidade de refinanciar o débito que possuía junto ao Banco, portanto acertada a decisão a quo que excluiu do contrato formulado entre o Banco e o Autor o valor referente a Cédula Rural Pignoratícia e Hipotecária n FIP 95/001-8, que corresponde a dívida da Cooperativa. Em suas razões, o segundo Apelante/Réu requer que seja afastada a aplicação do Código de Defesa do Consumidor, sob o argumento de que o objeto da relação que o vincula com o Apelado é de natureza eminentemente financeira, sendo desempenhados os papéis de credor e devedor, em uma acepção puramente civil e empresarial, não se caracterizando as figuras específicas do fornecedor e consumidor, previstas no CDC. A aplicação das regras do CDC em revisionais de contratos bancários é matéria pacificada, tanto no STJ, como nesta Câmara, razão a qual afasto, de plano, tal discussão, sem necessidade de maiores argumentações. Nesse sentido: RECURSO ESPECIAL - AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO EM CONTA-CORRENTE - APLICAÇÃO DO CDC AOS CONTRATOS BANCÁRIOS - INTELIGÊNCIA DO ENUNCIADO N. 297 DA SUMULA/STJ - LIMITAÇÃO DOS JUROS REMUNERATÓRIOS - INADMISSIBILIDADE - CAPITALIZAÇÃO DE JUROS - POSSIBILIDADE, NA FORMA ANUAL - MULTA CONTRATUAL - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO N. 211 DA SUMULA/STJ - TAXA REFERENCIAL E MULTA "AD/EXC" - INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO CONTRATUAL - REEXAME DE PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - APLICAÇÃO DOS ENUNCIADOS NS. 5 E 7 DA SI/MULA/STJ - REPETIÇÃO DO INDÉBITO - ADMISSIBILIDADE - PROVA DO PAGAMENTO EM ERRO - DESNECESSIDADE - RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE PROVIDOI - "O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras" (enunciado n. 297 da Súmula/SU);II - Não incide a limitação dos juros a 12% ao ano, prevista no Decreto n /33, salvo hipóteses legais específicas. tais como nas cédulas de crédito rural, industrial e comercial; III - Admite-se a capitalização de juros em periodicidade não inferior à anual nos contratos bancários em geral, de acordo com a jurisprudência anterior:iv - "Para a repetição do indébito, nos contratos de abertura de crédito em conta-corrente, não se exige a prova do erro." (enunciado n. 322 da Stimula/STJ);V - Recurso Especial parcialmente provido. (REsp PR. Rel. Ministro MASSAMI UYEDA, TERCEIRA TURMA. julgado em 12/08/2008, DJe 03/09/2008). No entanto, a alteração das cláusulas contratuais pactuadas somente se dará caso comprovada pela parte autora a efetiva abusividade. Quanto aos juros de mora, nenhum reparo deve ser feito à sentença que os limitou à taxa de 1% ao ano, em coisc nância com o que dispõe o parágrafo único do art.
6 5, do Decreto-Lei , e de acordo com entendimento do Superior Tribunal de Justiça, conforme ementa que abaixo transcrevo: COMERCIAL. NOTA DE CRÉDITO RURAL. DECRETO-LEI N. 167/67. ART. 5. PARÁGRAFO ÚNICO. INCIDÊNCIA. JUROS REMUNERATÓRIOS NA INADIMPLÊNCIA. TERMO FINAL. I. Havendo inadimplência, admite-se a elevação da taxa de juros remuneratórios limitados em 12% ao ano em apenas 1% a título de juros de mora, devidos até o efetivo pagamento, além da multa e correção monetária. II. Recurso especial conhecido e parcialmente provido. (STJ - RESP SP - Rel. Min. Aldir Passarinho Junior - 4a T. - J DJ p. 376). Sustenta o segundo Apelante/Réu a legalidade da multa cobrada no percentual de 10%. contudo, sendo a multa uma pena decorrente da mora, e, como uma sanção à inadimplência, só se torna exigível no momento em que esta se constitui, seja pelo vencimento do título, seja pelo protesto, ou mesmo pela interpelação, deverá ser adequada aos disposições do Código de Defesa do Consumidor. A multa moratória deve ser reduzida ao patamar de 2%, previsto na alteração da Lei do Consumidor, que a fixava em percentual mais elevado, posto que está mais equânime com a sua finalidade, podendo vir a possibilitar ao devedor, mesmo com algum sacrifício, o seu cumprimento. Isso posto, correta a Sentença de primeiro grau, inexistindo razões para deferir o pleito dos Apelantes, nego provimento aos Recursos, mantendo a Sentença em todos os seus termos. É o voto. Presidi o julgamento, realizado na Sessão Ordinária desta Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, no dia 24 de abril de 2012, conforme certidão de julgamento, dele participando além de mim, Relator, a Dra. Vanda Elizabeth Marinho, Juíza convocada para substituir o Des. João Alves da Silva e a Dra. Maria das Graças de Morais Guedes, Juíza convocada para substituir o Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Presente a sessão, a Exma. Sra. Dra. Marilene Campos de Carvalho. Procuradora de Justiça. Gabinete no TJ/PB, em João Pessoa-PB, 27 de abril de kl - '/'' Zi. 4 -fd.v. -,14; Z./4/-17,/ '"1 i c / Des. ROmero Marcelo da Fonseca Oliveira,t Relator
7 TRIBUNAL DE JUSTIÇA Diretoria JUdiCiáfia ReaSt 9
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO E RECURSO ADESIVO N. 2001997051712-0/001 Relator Des. José Di Lorenzo Serpa 1 Apelante Banco do Nordeste do Brasil
Leia maisVOTO. ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAI[BA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAI[BA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 018.2010.000261-9/001 ORIGEM : zr Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.237.894 - MT (2011/0026945-1) RELATOR : MINISTRO SIDNEI BENETI RECORRENTE : BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO : NAGIB KRUGER E OUTRO(S) RECORRIDO : SUSSUMO SATO E OUTRO ADVOGADO : GILMAR
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL nº 492592/AL (2009.80.00.001267-9)
APTE : VALÉRIA ALVES LOPES GUIMARÃES ADV/PROC : ELISBÁRBARA MENDONÇA PEREIRA APDO : CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ADV/PROC : CARLOS ANDRÉ CANUTO DE ARAÚJO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL DE ALAGOAS RELATOR :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.154.988 - MT (2009/0168081-6) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : BANCO DO BRASIL S/A : FRADEMIR VICENTI DE OLIVEIRA E OUTRO(S) : FRANCISCO XAVIER
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
RELATÓRIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal FRANCISCO BARROS DIAS (Relator): Trata-se de recurso de apelação interposto por JOSÉ PINTO DA NÓBREGA contra a sentença que, em sede de mandado de
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.12.351388-9/001 Númeração 3513889- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Rogério Medeiros Des.(a) Rogério Medeiros 05/11/2013 14/11/2013 EMENTA:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
1 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 005.2008.000.286-71001. ORIGEM : 2 Vara da Comarca de São João do Rio
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N 200.2008.033.655-1/001. ORIGEM : 10a Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR : Des.
Leia mais(414e. (41't3 rummir24. &dada da ga,rada gade. r fadidckda 51illuaa1 /ao/iça
,s (414e (41't3 rummir24 &dada da ga,rada gade. r fadidckda 51illuaa1 /ao/iça çadlizete da..ge..itarcao tz Saída Malar ACÓRDÃO 4(.1 APELAÇÃO CÍVEL N. 888.2004.010426-4/001 - CAPITAL RELATOR : Dr. Romero
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Fórum João Mendes Júnior - 18º Andar, sala 1806, Centro - CEP 01501-900, Fone: 2171-6315, São Paulo-SP
Registro: 2015.0000075537 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Inominado nº 1008924-47.2014.8.26.0016, da Comarca de São Paulo, em que é recorrente CHAMALEON EVEN EMPREENDIMENTOS
Leia maisVOTO. ACÓRDÃO. A restituição em dobro do que foi ilegalmente cobrado somente pode ser imposta na hipótese de má-fé comprovada do credor.
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO ORIGEM RELATOR Fonseca Olivei APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO CÍVEL N. 026.2009.000202-8/001.
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o 76, DE 2011. I RELATÓRIO
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o 76, DE 2011. Veda a utilização do sistema francês de amortização, ou tabela Price, nos empréstimos e financiamentos de qualquer natureza.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO DECISAUW ^ N0 ACÓRDÃO \\ll\w "»"»'" lo3046968* Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento n 990.10.048613-6, da Comarca de São Paulo, em
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA N 200.2011.027640-5/001. ORIGEM : 6 Vara da Fazenda Pública
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
: UNIMED DE ARAÇATUBA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO EMENTA PLANO DE SAÚDE. INADIMPLÊNCIA DO SEGURADO SUPERIOR A 60 (SESSENTA) DIAS. NOTIFICAÇÃO PRÉVIA. RESCISÃO UNILATERAL. POSSIBILIDADE. 1. A rescisão
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR-2219-65.2011.5.03.0139. A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GMCB/jar
A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GMCB/jar RECURSO DE REVISTA COMISSÕES. BASE DE CÁLCULO. VENDA COM CARTÕES DE CRÉDITO. TAXA PARA A ADMINISTRADORA. "REVERSÃO". NÃO PROVIMENTO. A prática realizada pela reclamada
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.036.818 - RS (2008/0046457-0) RECORRENTE : BANCO GE CAPITAL S/A ADVOGADO : MÁRIO DE FREITAS MACEDO FILHO E OUTRO(S) RECORRIDO : ADROALDO KLAUS DOS SANTOS ADVOGADO : EDUARDO CESTARI
Leia maisDados Básicos. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 1.0694.10.000510-7/001 Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 08/03/2012 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:21/03/2012 Estado: Minas Gerais Cidade: Três Pontas
Leia maisACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 05 de outubro de 2010. Desembargador ROBERTO FELINTO Relator
DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0355516-46.2008.8.19.0001 Apelante 1 : AZZURRA PARIS VEÍCULOS LTDA. Apelante 2 : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS Apelados 1 : OS MESMOS Apelado 2
Leia maisAv. Tabajaras, 1.411, Centro, CEP: 17600-360, Fone: (14) 3491-5540, Tupã/SP.
REVISÃO NO CONTRATO DE CONSUMO. EQUILIBRIO CONTRATUAL E A POSIÇÃO DO STJ. No atual cenário econômico brasileiro, aonde a oferta pelos bens de consumo alcança cada vez mais todas as classes, as instituições
Leia maisDados Básicos. Legislação. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 1.0024.05.707278-7/001(1) Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 27/04/2011 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:13/05/2011 Estado: Minas Gerais Cidade: Belo Horizonte
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 037.2008.001.429-5/001 Comarca de Sousa RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira Filho APELANTE:
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070500166981/PR RELATORA : Juíza Ana Carine Busato Daros RECORRENTE : WALDEMAR FIDELIS DE OLIVEIRA RECORRIDA : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DECLARAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 039.2010.001550-0/001 ORIGEM : Comarca de Teixeira.. RELATOR : Des. Romero
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA DECISÃO MONOCRÁTICA.
DECISÃO MONOCRÁTICA. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA REMESSA OFICIAL N. 200.2010.034-761-21001. ORIGEM : 2.a Vara da Fazenda Pública da Comarca da
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0071.07.034954-4/001 Númeração 0349544- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Bitencourt Marcondes Des.(a) Bitencourt Marcondes 25/03/2009 30/04/2009
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 541.479-4/5-00, da Comarca de. LIMEIRA, em que são apelantes e reciprocamente apelados RIO
f PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÒRDÃO/DECISAOMONOCRATICA ACÓRDÃO REGISTRADO(A) SOB N Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 541.479-4/5-00, da
Leia maisSENTENÇA. Processo Digital nº: 1059894-56.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro
fls. 332 SENTENÇA Processo Digital nº: 1059894-56.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Marcelo Monea e outro Requerido: Vila
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. Vistos, etc.
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides APELAÇÃO CÍVEL n 2 073.2003.012900-8/001 Comarca de Cabedelo RELATOR: João Benedito da Silva Juiz Convocado
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 575.590 - RS (2003/0130567-7) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI RECORRENTE : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADOR : LUCIANA MABILIA MARTINS E OUTROS RECORRIDO : BANCO DO BRASIL
Leia maisTURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO INOMINADO Nº 2006.3281-7/0, DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE FAZENDA RIO GRANDE RECORRENTE...: EDITORA ABRIL S/A RECORRIDO...: RAFAELA GHELLERE DAL FORNO RELATOR...: J. S. FAGUNDES CUNHA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA ADVOGADO : LUIZ ANTÔNIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(S) EMENTA DIREITO SINDICAL. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL. ART. 8º, IV, DA CF/88. COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PUBLICAÇÃO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Voto nº 23951
10ª Câmara Seção de Direito Privado Apelação com Revisão n 4002213-20.2013.8.26.0562 Comarca: Santos Ação: Compromisso de Venda e Compra e Repetição de indébito Apte(s).: API Assessoria Consultoria e Intermediação
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 6ª Câmara de Direito Privado ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000638132 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0010183-26.2011.8.26.0008, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado ALICE FERNANDES SANCHES, é apelado/apelante
Leia maisPRIMEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 85735/2011 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL APELANTE: BANCO VOLKSWAGEN S. A. DIRCE MARIA NONATO DE MORAES
APELAÇÃO Nº 85735/2011 CLASSE CNJ 198 COMARCA CAPITAL Fls. APELANTE: BANCO VOLKSWAGEN S. A. APELADA: DIRCE MARIA NONATO DE MORAES Número do Protocolo: 85735/2011 Data de Julgamento: 1812012 EMENTA APELAÇÃO
Leia maisVistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 157.303-4/9-00, da Comarca de
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N *024022V:* Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO
Leia maisPROCESSO: 0001201-08.2011.5.01.0028 - RTOrd
ACÓRDÃO 9ª Turma PROCESSO: 0001201-08.2011.5.01.0028 - RTOrd MUDANÇA DE REGIME. CLT PARA ESTATUTÁRIO. VERBAS RESILITÓRIAS. A mudança do regime jurídico que não importa em desligamento definitivo, não implica
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.12.273016-1/001 Númeração 2730161- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Marcos Lincoln Des.(a) Marcos Lincoln 11/02/2015 23/02/2015 EMENTA: APELAÇÃO
Leia maisP O D E R J U D I C I Á R I O
Registro: 2013.0000791055 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0024907-79.2012.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante CRIA SIM PRODUTOS DE HIGIENE
Leia maisCiclano da Silva Advogados Associados
Ciclano da Silva Advogados Associados EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL DE ALTA FLORESTA, COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BAIXA FLORESTA/PR. FULANO DE TAL, pessoa
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
1 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA DECISÃO MONO CRÁTICA APELAÇÃO CÍVEL N" 200.2009.044444-5/001. ORIGEM : 7 Vara Cível da Comarca da
Leia maisTERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/2009 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE POXORÉO
APELANTE: APELADO: FERTIPAR BANDEIRANTES LTDA. OFICIAL DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS DA COMARCA DE POXORÉO Número do Protocolo: 10985/2009 Data de Julgamento: 29-6-2009 EMENTA
Leia maisNovély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br
JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA DECORRENTES DE SENTENÇA Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br Qualquer débito decorrente de decisão judicial, incide juros ainda que
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 1 Registro: 2013.0000481719 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0002045-56.2007.8.26.0543, da Comarca de Santa Isabel, em que é apelante ORNAMENTAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVO DE INSTRUMENTO N 200.2011.047193-1/001 Capital. itelator : Desembargador
Leia maisInteiro Teor (869390)
: Acórdão Publicado no D.J.U. de 19/10/2005 EMENTA PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DA RMI. IRSM DE FEVEREIRO/94 (39,67%). NÃO RETENÇÃO DE IRRF. JUROS MORATÓRIOS. 1. Os salários de contribuição devem ser reajustados,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2015.0000941456 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 4001661-41.2013.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.000079XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-XX.2011.8.26.0309, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante VASSOURAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2011.007481-8/001 RELATORA : Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada APELANTE : Adriano Damasceno
Leia maisRio de Janeiro, 26 de julho de 2011.
Rio de Janeiro, 26 de julho de 2011. Ementa: Direito Administrativo e tributário. Desapropriação de imóvel urbano Responsabilidade pelo pagamento da dívida de IPTU e Compensação com o valor a ser recebido
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ROGÉRIO FIALHO MOREIRA RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta pelo INSS (fls. 83/90), em face da sentença (fls. 79/80), que julgou procedente o pedido de aposentadoria
Leia maisAção Revisional Bancária
Ação Revisional Bancária Em relação as taxas de juros a jurisprudência do STJ fixou que a limitação dos juros a 12% a.a prevista na Lei da Usura não se aplica as instituições financeiras. No entanto aquela
Leia maisPODER JUDIGÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR MANOEL PAUUNO DA LUZ
1' t PODER JUDIGÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR MANOEL PAUUNO DA LUZ ACÓRDÃO Embargos de Declaração na Apelação Cível n 001.2004.027809-3/001 7' Vara Cível da Comarca
Leia maisRELATÓRIO. 3. Recorre também o Sindicato, pugnando pela aplicação do IPCA em vez da TR e requerendo a condenação da UFCG em honorários advocatícios.
PROCESSO Nº: 0800721-84.2014.4.05.8201 - APELAÇÃO APELANTE: UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ADOGADO: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA LEITE (e outros) APELANTE: ASSOCIACAO DOS DOCENTES UNIERSITARIOS
Leia mais7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 685.350-1 DA COMARCA DE DOIS VIZINHOS VARA CÍVEL E ANEXOS
7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 685.350-1 DA COMARCA DE DOIS VIZINHOS VARA CÍVEL E ANEXOS Apelante: FREDY NARCI DA SILVA MATIEVICZ Apelado: AVELINO ANDREATTA SANTOLIN Relator: Des. GUILHERME LUIZ GOMES
Leia maisJuiz LEANDRO BORGES DE FIGUEIREDO Acórdão Nº 799.539 E M E N T A
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal Processo N. Apelação Cível do Juizado Especial 20140710018247ACJ
Leia maisPoder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal Processo N. Apelação Cível do Juizado Especial 20120111781267ACJ
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira
Estudo Técnico n.º 1/2010 Aperfeiçoamentos no DL nº 167/67 - Emolumentos extrajudiciais e garantias reais em Cédulas de Crédito Rural-CCR e em Cédulas de Crédito Bancário-CCB Eber Zoehler Santa Helena
Leia maisXV Exame de Ordem 2ª Fase OAB Civil - ProfessorAoVivo Qual a peça Juquinha? Prof. Darlan Barroso
XV Exame de Ordem 2ª Fase OAB Civil - ProfessorAoVivo Qual a peça Juquinha? Prof. Darlan Barroso 2ª Fase OAB - Civil Juquinha Junior, representado por sua genitora Ana, propôs ação de investigação de paternidade
Leia maisRECURSOS IMPROVIDOS.
1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE 10ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL
\d \w1215 \h1110 FINCLUDEPICTURE "brasoes\\15.bmp" MERGEFORMAT PODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE 10ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL Processo n. 001.08.020297-8 Ação: Ação Civil Pública Autor: Ministério
Leia mais- A PBPREV é autarquia previdenciária estadual
AC no 200.2010.039908-4/001 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL No 200.2 010.039908-4/001
Leia maisNº 70010899649 COMARCA DE LAJEADO MUNICÍPIO DE LAJEADO ACÓRDÃO
APELAÇÃO CÍVEL. TRIBUTÁRIO. AÇÃO DECLARATÓRIA. FACTORING. ISS. BASE DE CÁLCULO. A base de cálculo do ISS incidente sobre os contratos de factoring é o valor do agenciamento, da corretagem ou da intermediação,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2005.033850-6/001 - r Vara Cível da Comarca de Campina Grande -PB. RELATOR 1 APELANTE
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR, DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DE COMPETÊNCIA RESIDUAL DA COMARCA DE CAMPO GRANDE (MS) PARECER TÉCNICO JUDICIAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR, DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DE COMPETÊNCIA RESIDUAL DA COMARCA DE CAMPO GRANDE (MS) PARECER TÉCNICO JUDICIAL Campo Grande/MS, 12 de julho de 2015 Processo: 0016219-61.2012.8.12.0001
Leia maisACÓRDÃO. Salles Rossi RELATOR Assinatura Eletrônica
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2012.0000382774 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001561-08.2012.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante PLANO DE SAÚDE ANA COSTA LTDA, é apelado
Leia maisVistos, relatados e discutidos estes autos de. AGRAVO DE INSTRUMENTO n 659.174-4/9-00, da Comarca de
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA ACÓRDÃO REGISTRADO(A) SOB N *02681367* Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2013.0000172403 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0021434-36.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
Registro: 2013.0000209289 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0017770-14.2003.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante/apelado HSBC SEGUROS ( BRASIL ) S/A, são
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 202.733 - PR (2012/0144391-7) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO AGRAVADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : BANCO BRADESCO S/A : MATILDE DUARTE GONÇALVES DANIEL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N" 200.2009.029.851-0/001. ORIGEM : 1a Vara Distrital de Mangabeira da Comarca
Leia maisAGRAVO INTERNO EM APELACAO CIVEL 2002.02.01.005234-7
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA AGRAVANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : JANE MARIA MACEDO MIDOES AGRAVADO : O FORTE DO SABAO LTDA ADVOGADO : SAULO RODRIGUES DA
Leia maisACÓRDÃO. 1. O instrumento particular de assunção de dívida, assinado pelo devedor e por duas testemunhas,
AC no 001.2009.001565-0/001 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO Cá/EL No 001.2009.001565-0/001
Leia maisPoder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira
AC no 035.2005.000.557-4/001 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL No 035.2005.000.5 001
Leia maisDt..reit aco" l'a u1'i
ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GA. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2009.025.694-8/001. ORIGEM la Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR :
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO CERTIDÃO
o. PODER JUDICIÁRIO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO CERTIDÃO Certifico, para que esta produza os devidos efeitos, que os presentes autos foram-me entregues,
Leia maisProcesso no. 200.2009.000.751-5/001. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque Acórdão APELAÇÃO CÍVEL - no. 200.2009.000.751-5/001 Relator: Dr. Eduardo José de Carvalho
Leia mais41,14'1 ti. tha. ojlnt. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça ACÓRDÃO
. - - 41,14'1 ti tha ojlnt Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 200.2007.792.417-9/001 João Pessoa RELATOR: Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito Convocado
Leia maisDECISÕES» ISS. 3. Recurso especial conhecido e provido, para o fim de reconhecer legal a tributação do ISS.
DECISÕES» ISS INTEIRO TEOR. EMENTA. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS. EXISTÊNCIA DE DOIS CONTRATOS: O DE COMPRA E VENDA E O DE EMPREITADA. CARACTERIZAÇÃO DE FATO GERADOR
Leia maisNº 70034654392 COMARCA DE NOVO HAMBURGO BRUNA MACHADO DE OLIVEIRA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. LEGITIMIDADE PASSIVA. RESPONSABILIDADE DE QUALQUER SEGURADORA INTEGRANTE DO CONSÓRCIO. INCLUSÃO DA SEGURADORA
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.05.871804-0/002 Númeração 8718040- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Fernando Caldeira Brant Des.(a) Fernando Caldeira Brant 28/02/2013 05/03/2013
Leia maisD E C I S Ã O. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG APELAÇÃO CÍVEL Nº 0193026-72.2011.8.19.0001 Apelante (Autor): AMANDA PEIXOTO MARINHO DOS SANTOS Apelado
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N." 200.2010.012464-9/001. ORIGEM : 15 Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 142 Registro: 2014.0000196662 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2032279-20.2014.8.26.0000, da Comarca de, em que é agravante ENGELUX CONSTRUTORA LTDA.
Leia maisPARCELAMENTO TRIBUTÁRIO
PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO Depósitos Judiciais (REsp. 1.251.513/PR) e a conversão do depósito pela Fazenda Pública José Umberto Braccini Bastos umberto.bastos@bvc.com.br CTN ART. 151 o depósito é uma das
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.079.644 - SP (2008/0172654-7) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON RECORRENTE : VELLOZA GIROTTO E LINDENBJOM ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C ADVOGADO : LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTO E OUTRO(S)
Leia mais35 a Câmara A C O R D A O *01967384*
^ TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO 3 SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO J APELAÇÃO S/ REVISÃO N 1031227-0/3 35 a Câmara Comarca de SÃO PAULO 4 0.V.CÍVEL Processo 37645/05 APTE CMW PLANEJAMENTO E CONSULTORIA
Leia maisESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR RAIMUNDO NONATO SILVA SANTOS
fls. 122 Processo: 0135890-46.2012.8.06.0001 - Apelação Apelante: Sindicato dos Guardas Municipais da Região Metrolitana de Fortaleza - SINDIGUARDAS Apelado: Município de Fortaleza Vistos etc. DECISÃO
Leia mais- A nossa legislação civil estabelece que os contratos de seguros
5, 12, 4:1 14; PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DESEMBARGADOR MANOEL PAUUNO DA LUZ ACÓRDÃO-" Apelação Cível n 200.2004.050561-8/001 zia Vara da Fazenda Pública da Capital.
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.
Ntátuald, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.012051-0/002, ORIGEM :Processo n. 001.2008.012051-0 da 3 a Vara
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE
APELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE : MUNICÍPIO DE AURILÂNDIA APELADA : GERALDA GUILHERMINA DE JESUS RELATOR : DES. ROGÉRIO ARÉDIO FERREIRA RELATÓRIO
Leia mais:João Batista Barbosa - Juiz Convocado. Apelante :Unibanco AIG Seguros S/A (Adv. Vanessa Cristina de Morais Ribeiro e outros).
APELAÇÃO CÍVEL N 200.2008.032.045-61 001. Relator :João Batista Barbosa - Juiz Convocado. Apelante :Unibanco AIG Seguros S/A (Adv. Vanessa Cristina de Morais Ribeiro e outros). Apelado :Evaldo de Lima
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 163 SENTENÇA Processo nº: 1020203-79.2015.8.26.0053 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal Requerente: Comercial Móveis das Nações Sociedade Ltda. (Lojas Marabraz) Requerido:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ' v ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll *02796912* Vistos,-
Leia maisOPERADOR DE TELEMARKETING INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 29 DESTE TRIBUNAL REGIONAL
Acórdão 9ª Turma OPERADOR DE TELEMARKETING INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 29 DESTE TRIBUNAL REGIONAL Reconheço o pedido do autor como operador de telemarketing, afastando o argumento da CONTAX de que o autor era
Leia mais4A, 'IA' , tel 1. (%/3 ai2~ ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
4A, 'IA', tel 1 (%/3 ai2~ ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 016.2007.000.922-61001. RELATOR : Des. José Di Lorenzo Serpa APELANTE :
Leia maisUARDO SA PIUIS =gsndevrl Relator
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO 28 a Câmara SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO AGRAVO DE INSTRUMENTO N 1138257-0/0 J Comarca de SANTOS Processo 30647/97 8.V.CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINENTE DO DESEMBARGADOR
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA APELADO APELAÇÃO CÍVEL N 200.2006.021661-7/002 Capital RELATOR : Miguel de Britto Lyra Filho Juiz de Direito convocado. APELANTE : Indústria Reunidas F. Matarazzo
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2010.019169-9/001 CAMPINA GRANDE RELATOR : Des. José Ricardo
Leia mais