ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS

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1 - Folha 1 Cupins Subterrâneos ou Solo - Biologia Os cupins são também conhecidos por térmitas, formigas brancas (operários), siriris ou aleluias (alados reprodutores). São insetos da ordem Isoptera (iso = igual; ptera = asas). Atualmente existem cerca de 2900 espécies de cupins identificadas, distribuídas principalmente em regiões tropicais e subtropicais, com algumas espécies em lugares de clima temperado e outras em regiões desérticas. A fauna de Isoptera da Região Sul-americana, com mais de 500 espécies é a segunda no mundo em número de espécies. A fauna de cupins da nossa região ainda é pouco conhecida, com um grande número de espécies ainda não descritas. Os cupins são chamados de insetos sociais por apresentarem: cuidado cooperativo com a prole: os ovos e os jovens são cuidados pelos irmãos mais velhos; casta reprodutiva: (alados, rei e rainha) em convivência com castas estéreis (operários e soldados); sobreposição de gerações: pais (rei e rainha) e filhos (operários e soldados) convivem numa mesma colônia. Os cupins se alimentam de materiais celulósicos e lignocelulósicos como: madeira viva (árvores), madeira morta (em diferentes estágios de decomposição), gramíneas, raízes, sementes, fezes de herbívoros, húmus, etc. A digestão da celulose é feita com auxílio de microorganismos simbiontes intestinais: bactérias, fungos ou flagelados. Estudos têm mostrado que podem ocorrer ação de enzimas (celulases) produzidas pelos próprios cupins ou ainda uma combinação destas enzimas com ação de bactérias simbiontes. Importância Ecológica Todos sabem da importância dos cupins enquanto pragas, porém a maioria desconhece sua importância ecológica. Nos ecossistemas tropicais, desde áreas de vegetação aberta como o cerrado até as florestas tropicais úmidas, os cupins têm um papel importantíssimo e ainda pouco estudado em nossa região. Junto com as formigas constituem enorme parte da biomassa nestes ecossistemas, funcionando como consumidores primários e decompositores.

2 - Folha 2 Cupins Subterrâneos ou Solo - Biologia Como decompositores, reciclam os nutrientes alocados nas plantas mortas e seus túneis nestes materiais, propiciam a entrada de fungos e de outros microorganismos, acelerando o processo de decomposição. Através das atividades de construção de ninho e /ou de galerias junto ao solo, acabam sendo responsáveis pela distribuição de vários nutrientes. Outras propriedades dos solos também são alteradas pela atividade dos cupins, que podem mesmo ter um papel semelhante ao das minhocas, na aeração do solo. Como consumidores primários são fonte alimentar para vários animais como formigas e outros artrópodes, peixes, anfíbios, lagartos, aves e mamíferos. Várias tribos indígenas utilizam cupins como parte de sua alimentação. Controle Tradicional: O controle químico convencional de Coptotermes havilandi é realizado por empresas especializadas e elas geralmente utilizam produtos químicos como clorpirifós ou permetrina ou deltametrina. Estes produtos são usados para criar uma barreira química que vai isolar e proteger a casa da colônia de Coptotermes havilandi. Para que haja um controle efetivo, o solo ao redor da estrutura deve ser perfurado e o produto cupinicida aplicado. Controle através de Iscas: Esse tratamento consiste na colocação de armadilhas celulósicas atrativas ao redor e dentro de residências infestadas. Após a atração dos cupins, as armadilhas são substituídas por iscas que contenham um inseticida de ação retardada ou uma substância que interfere com o crescimento dos insetos. Os cupins que se alimentam destas substâncias retornam ao ninho e as transmitem para seus companheiros, contribuindo para o extermínio da colônia ou grande parte dela. Esta metodologia de controle atua diretamente sobre a colônia, o que não acontece no tratamento tradicional.

3 - Folha 3 Cupins Subterrâneos Método / Controle CONTROLE DE CUPINS SUBTERRÂNEOS Como vimos anteriormente, cupins subterrâneos necessitam de umidade para sobreviver e por causa disto colônias são geralmente encontradas no solo. Os operários deixam a colônia em busca de alimentos retornando à colônia para alimentar outras castas (soldados, reprodutores alados, rei e rainha) e em busca de umidade. A necessidade de umidade é uma característica que pode, assim, ser utilizada para ajudar no controle destes insetos. Quatro estratégias básicas devem ser consideradas para se controlar cupins subterrâneos: a. Alteração mecânica Por outro lado, locais onde pisos de madeira ou outras estruturas de madeira encontramse em contato constante com o solo úmido, provêem fácil acesso entre o local da colônia e a fonte de alimento. Alterações mecânicas, incluindo eliminação de pontos de contato da madeira com o solo, substituição de madeira ou objetos atacados, remoção de restos de celulose e redução do excesso de umidade na estrutura podem também ajudar no controle de infestações de cupins. b. Tratamento de Solo c. Tratamento da Madeira d. Uso de Iscas Alteração mecânica Chamamos de alterações mecânicas qualquer medida que faça com que a estrutura fique menos susceptível ao ataque de cupins. Estas medidas podem incluir:

4 - Folha 4 Cupins Subterrâneos Método / Controle a. Alterações estruturais feitas com o objetivo corrigindo-se canos com problemas de de se evitar o acesso de cupins ao alimento ou vazamento, paredes com problema de à umidade. Neste caso, assumimos que a impermeabilização, pontos de drenagem no estrutura já esteja construída, não restando terreno, etc. outra alternativa senão corrigir situações que d. Criação de mecanismos que facilitem a levem à proliferação da população de cupins, inspeção de áreas críticas ou vulneráveis da como corrigir pontos de umidade, vãos estrutura. Como por exemplo, portas de estruturais, etc. acesso a caixões perdidos em edifícios, b. Instalação de barreiras mecânicas (como porões ou telhados de casas. chapas metálicas), para impedir a entrada de Tratamento de Solo ou Barreira Química cupins. A seta branca acima mostra onde são feitos c. Remoção de entulhos de celulose ou os furos para o tratamento do solo, para o excesso de umidade do ambiente, controle de cupins subterrâneos, de maneira a formar uma barreira química contra a entrada destes insetos. Em cinza é mostrado o piso e em marrom, a parede da estrutura No caso de cupins de madeira seca, sugerimos o tratamento direto da madeira atacada, procurando injetar o cupinicida nas galerias que formam o ninho do cupim que, como vimos encontra-se restrito à peça atacada. O tratamento, neste caso, é efetivo para o controle da infestação. No caso de cupins subterrâneos, a colônia encontra-se fora do local de ataque. Desta maneira o tratamento da peça atacada não é suficiente para controlar a infestação, pois os cupins simplesmente podem passar a atacar outro local ainda não tratado. Desta maneira, duas alternativas podem ser adotadas: o uso de uma barreira química ao redor da estrutura e o uso de iscas colocadas no solo. A barreira química nada mais é do que o tratamento do solo imediatamente adjacente à estrutura com o objetivo de evitar com que o cupim encontre frestas de acesso à mesma, havendo necessidade de ser tratar tanto o solo abaixo da estrutura (interior) quanto ao solo ao seu redor (exterior), próximos à fundação da estrutura.

5 - Folha 5 Cupins Subterrâneos Método / Controle As intervenções necessárias para se fazer este Para se atingir o outro lado da fundação, é tratamento em estruturas envolvem um necessário tratar o solo abaixo da estrutura, trabalho intensivo, apresentando muitas vezes injetando-se o produto através do piso de necessidade de se furarem pisos e paredes. cimento, no interior da estrutura. O Desta maneira, as melhores oportunidades tratamento de solo no interior da estrutura só para se tratar cupins aparecem durante as é possível com o estabelecimento de furos reformas de imóveis, quando têm-se maior verticais através do cimento próximo às liberdade para realizarem-se as intervenções paredes estruturais. O tratamento apropriado necessárias. Outra oportunidade a ser de estruturas de cimento envolvem a considerada é tratar o solo antes do imóvel aplicação da solução cupinicida em áreas ser construído, prevenindo-se assim futuros onde os cupins podem entrar na estrutura ataques. através do cimento, através de juntas de Aplicações no Exterior da Estrutura expansão, falhas no cimento e aberturas através de encanamentos de água ou elétricos. Quando um piso de cimento impede o acesso ao solo para o estabalecimento de uma barreira química ao redor, ou dentro de uma estrutura, é necessário furá-lo para a posterior injeção do produto através dos furos. Nestes casos, a solução cupinicida é também aplicada na dose de 5 litros de calda por metro linear de perímetro, para cada 30 centímetros de profundidade da sapata. As perfurações são usualmente feitas de 30 a 45 centímetros de distância uma das outras, dependendo do tipo de solo e grau de compactação e a cerca de 7 centímetros das paredes estruturais. O tratamento do interior de construções com estrutura de cimento envolve riscos específicos por causa da presença de encanamentos que podem atravessar o piso, tanto de gás, quanto de água ou até mesmo tubulações elétricas. Estas tubulações podem ser danificadas por ocasião da perfuração do piso para a aplicação do produto. Por causa dos riscos inerentes ao tratamento, como mencionamos acima, o controle de cupins subterrâneos requer obrigatoriamente a contratação de uma empresa especializada para a realização do serviço. Não obstante, todos os cupinicidas registrados para este fim são de uso profissional, podendo apenas serem manipulados

6 - Folha 6 Cupins Subterrâneos Método / Controle A necessidade de furos em toda a estrutura é um trabalho intensivo e muitas vezes de difícil orçamentação o que faz com que, muitas vezes, a empresa responsável não o considere como parte do tratamento de cupins subterrâneos. Este procedimento pode levar a um tratamento incompleto e posterior reincidência do ataque de cupins naquela estrutura. Assegurar-se que a empresa fará um tratamento correto da estrutura é imprescindível para o efetivo controle deste cupim, assim como selecionar uma empresa devidamente capacitada para a realização deste serviço. Iscas A tecnologia de iscagem para o controle de cupins subterrâneos está sendo comercializada nos Estados Unidos da América desde No Brasil ainda não temos uma isca registrada pelo Ministério da Saúde. O uso de iscas para cupins subterrâneos é comum nos Estados Unidos, onde foram lançadas há mais de 3 anos. No Brasil ainda não existem iscas registradas para o controle de cupins. Por este sistema, os cupins operários se alimentam em um material celulósico que contém o ingrediente ativo tóxico e, sem perceberem, distribuem o produto por toda a colônia ao alimentarem outros indivíduos Tratamento de Madeira O tratamento das madeiras infestadas, conforme mencionamos acima, é apenas de carácter paliativo quando se trata de cupins subterrâneos. No entanto, quando a infestação é aparente e deseja-se eliminar os cupins que circulam pelas madeiras, o tratamento através da injeção de produtos, conforme mencionamos para cupins de madeira seca, pode ser utilizado. No entanto, deve-se ter em mente que o tratamento da madeira já colocada na estrutura é sempre limitado, deixando-se sempre pontos sem tratamento que poderão ser infestados pelo cupim posteriormente. No caso de cupins subterrâneos, o uso de madeiras já tratadas durante a construção ou reforma de uma determinada estrutura, seja ela para fins residenciais ou comerciais, deve ser priorizado como uma estratégia de prevenção dos ataques futuros. Isto não impedirá o cupim de entrar na estrutura, como já vimos. Mas com certeza diminuirá os danos que ele possa causar, evitando com que consuma a madeira tratada. O estabelecimento de uma barreira contínua ao redor da estrutura definitivamente.

7 - Folha 7 Cupins Subterrâneos Método / Prevenção Antes da Construção - O local da construção deve ser inspecionado e se detectada alguma atividade do cupim Coptotermes havilandi ele deve ser erradicado - O local da construção deve ser limpo de restos vegetais (troncos e raízes) e fragmentos de madeiras. Durante a Construção - Tratamento químico do solo. - Evitar enterrar no solo ou deixar dentro da edificação restos de madeira que não forem utilizados na construção. elétrica em substituição às de madeira. - Utilizar madeira previamente tratada na edificação Depois da Construção - Inspeção regular para detecção do ataque de Coptotermes havilandi. - Tratamento curativo Para sabermos como prevenir a infestação por cupins, devemos entender como eles entram na estrutura e o que eles necessitam para sobreviver. De uma maneira geral, prevenir uma infestação de qualquer praga implica em se limitar o acesso desta praga ao ambiente estudado - Utilizar caixas metálicas para a instalação e a disponibilidade de fatores que permitam sua sobrevivência. Estes fatores são basicamente três: alimento, umidade e abrigo. Vias de Acesso dos Cupins Quando estudamos o comportamento dos cupins, chegamos à conclusão que eles podem penetrar em uma estrutura de várias maneiras, sendo as principais: 1. Através da revoada dos alados Colônias de cupins subterrâneos são formadas a partir do vôo de dispersão que caracteriza a revoada dos alados. Assim, a infestação de ambos os cupins pode ter origem da revoada. A sobrevivência deles e o sucesso na formação de um novo ninho irá depender da disponibilidade do abrigo. Os alados de cupins subterrâneos terão preferência por solo, seja ele solo de floreiras, vasos e jardins, ou então madeira, desde que esteja próxima a um ponto de umidade.

8 - Folha 8 Cupins Subterrâneos Método / Prevenção 2. Através de madeiras já infestadas O transporte de madeira em grande quantidade, com um ataque pronunciado de cupins subterrâneos, pode fazer com que os indivíduos remanescentes formem uma outra colônia por cisão da colônia principal. 3. Através de frestas e Ranhuras Os cupins subterrâneos, em sua busca por alimentos, entram nas edificações por rachaduras e frestas na estrutura, principalmente quando as mesmas se apresentam em uma área de contato com o solo ou próximas ao solo. Como frestas existentes na estrutura podemos citas os blocos ocos (tijolo "baiano"), juntas de dilatação, juntas frias existentes entre duas estruturas de concreto, inserções de canos hidráulicos e conduítes elétricos, rachaduras existentes em pisos de concreto, etc. As formas aladas dos cupins também podem dar origem a uma infestação na estrutura, embora esta possibilidade seja particularmente pouco expressiva quando comparada com infestações originadas por colônias localizadas no solo. Neste particular, novamente as rachaduras e frestas na estrutura desempenham um papel fundamental na proliferação desta infestação para outros locais da estrutura. Desta maneira, quer a infestação seja originada de colônias estabelecidas no solo ou de cupins alados que formarão seus ninhos na estrutura, rachaduras e frestas são fundamentais para que o cupim adentre a estrutura e devem ser, por este motivo, corrigidos. Fatores que favorecem o ataque - Dentre os fatores que favorecem a intensidade de infestação por cupins em uma estrutura quando se encontram nas proximidades da mesma, podemos citar: 1. Enterro de entulhos É muito comum em prédios, durante a construção, que restos de madeira utilizados nas formas de concreto, sejam deixados nos chamados "caixões perdidos", espaços entre um andar e outro semfunção específica, a fim de diminuir custos com o descarte de entulhos. Da mesma maneira, o solo ao redor da estrutura é utilizado para o enterrio deste material, rico em celulose, que se transforma em fonte de alimento para os cupins, favorecendo a proliferação destes insetos ao redor da construção. Em sua busca contínua por novas fontes de alimento, os cupins encontrarão passagens naturais para infestarem a estrutura.

9 - Folha 9 Cupins Subterrâneos Método / Prevenção 2. Espaços entre estruturas, tais como vãos 4. Árvores cortadas ou agredidas (mal livres e frestas podadas) Estes espaços, muitas vezes pouco ventilados, Quando os troncos de árvores são cortadas e permitem um abrigo útil ao desenvolvimento seus raizames são deixados no solo, eles se de uma colônia sem que seja perturbada por tornam fonte de alimento para cupins. fatores externos. Muitas colônias em prédios Muitas vezes, em inspeções, encontramos são encontradas nestes espaços disponíveis na ninhos de cupins associados ao raizame estrutura. morto de uma árvore cortada. Nestas 3. Solos orgânicos (com raízes abaixo das situações vale a pena retirá-los do solo por construções) ocasião do corte do tronco. Da mesma maneira, raízes deixadas abaixo de Já árvores mal podadas ou agredidas, construções são fonte de material celulósico, apresentam ferimentos onde os cupins servindo de alimento para cupins. alados podem se alojar e, a partir daí, desenvolverem uma colônia. 5. Condições de Umidade - Áreas mal drenadas em gramados e outras condições que favorecem a umidade excessiva em um determinado local (tal como colocar pneu em volta de árvores, áreas com torneiras gotejando, etc.), podem favorecer o desenvolvimento de cupins pelo fato dos mesmos necessitarem de umidade para sobreviver. umidade devem ser corrigidas para um efetivo controle da infestação. Outras Medidas Preventivas - Existem ainda, uma série de medidas que podem ser consideradas preventivas do ataque de cupins de madeira seca, a saber: a. Uso de madeiras tratadas durante a construção do imóvel ou montagem dos móveis. b. Colocação de telas (20 mesh) para prevenir a entrada de alados nas áreas internas da estrutura. c. Uso de madeiras naturalmente mais resistentes. d. Proteção da superfície exterior das madeiras com tintas, vernizes ou outras coberturas apropriadas, com o objetivo de tapar frestas e ranhuras onde os cupins possam se alojar.

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