Literatura versus Regionalismo: Analise da obra O Quinze de Rachel de Queiroz.
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- Helena Sacramento Belmonte
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1 Literatura versus Regionalismo: Analise da obra O Quinze de Rachel de Queiroz. Resumo 1 Neiara Pereira de Oliveira. Este artigo tem por objetivo analisar a Obra O Quinze de Rachel de Queiroz, no que se refere a questão Regionalista e o Sertão abordada pela autora. Para o trabalho faremos um levantamento biográfico da autora e logo em seguida a análise das características presentes que retrate o cenário da obra e os elementos que demonstre os aspectos regionais e culturais da região nordeste. Palavras- Chave: Regionalismo; Rachel de Queiroz; Literatura. Abstract. This article aims to analyse the work "the Fifteen" by Rachel de Queiroz, as regards question Regionalist and Backwoods addressed by the author. For this work we will do a biographical survey of the author and then the analysis of the characteristics present picture scenario of the work and the elements that demonstrate the regional and cultural aspects of the northeastern region. Keywords: Regionalism; Rachel de Queiroz; literatura. INTRODUÇÃO. O romantismo regionalista surgiu durante o século XIX, inicialmente nas obras de José de Alencar, podemos observar na temática principal observada desses textos literários que sempre esta atrelada a vida rural da sociedade da época em determinadas regiões do Brasil mais especificamente o Nordeste, tentando com isso consolidar a identidade nacional através da representação das angústias, comportamentos, costumes e valores de uma sociedade rural totalmente 1 Neiara pereira de oliveira, Graduanda do curso de Letras na Faculdade de Ciências humanos e sociais- AGES.
2 oposta aos padrões, por fim ter a formação de uma imagem grandiosa e valorizar os espaços brasileiros. Nesta perspectiva, o presente artigo tem por objetivo analisar a obra o Quinze na esfera literária e regionalista e apresentar as características principais. Para tanto o trabalho esta dividido da seguinte maneira: Apresentação da vida da autora, numa esfera biográfica e mostrando o porque a autora escreve a obra o Quinze, logo em seguida faremos o levantamento de conceitos teóricos sobre regionalismo versus literatura, Em um terceiro momento a análise e a discursão com suas características. Ao final são apresentadas as conclusões. VIDA E OBRA DE RACHEL DE QUEIROZ Rachel de Queiroz ( ) foi uma escritora brasileira. A primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras, eleita para a cadeira nº 5, em Foi também jornalista, romancista, cronista, tradutora e teatróloga. Integrou o quadro de Sócios Efetivos da Academia Cearense de Letras. Seu primeiro romance "O Quinze", ganhou o prêmio da Fundação Graça Aranha. O "Memorial de Maria Moura" foi transformado em minissérie para televisão e apresentado em vários países. Foi também uma das primeiras escritoras a conquistar sua independência financeira. Rachel de Queiroz ( ) nasceu, em Fortaleza, capital do Ceará, em 17 de novembro de Filha de Daniel de Queiroz Lima e Clotilde Franklin de Queiroz, descendente pelo lado materno da família de José de Alencar. Em 1917, foi para o Rio de Janeiro, junto com a família, que procurava fugir da seca autora enfrentou ainda na infância no seu estado natal o Ceará, que desde 1915 atingia a região. Mais tarde a romancista iria aproveitar o tema para escrever seu primeiro livro "O Quinze". Pouco tempo depois, seguiram para Belém do Pará, onde passaram dois dias, depois volta à Fortaleza, ingressou no Colégio Imaculada Conceição, diplomandose professora, em Em fins de 1930, com vinte anos apenas, projetava-se na vida literária do país, através da publicação do romance "O Quinze", uma obra de fundo social, profundamente realista na sua dramática exposição da luta secular de um povo contra a miséria e a seca. O livro foi editado em apenas mil exemplares e já mostrava as
3 características que marcariam toda sua obra. Rachel de Queiroz ganhou vários prêmios entre eles o da "Fundação Graça Aranha". A partir daí, Rachel destacou-se no cenário literário brasileiro. REGIONALISMO E LITERATURA UMA ANÁLISE. A literatura regionalista intencionalmente traduz peculiaridades referentes a características locais, expressando a realidade social. O local na literatura Regionalista aborda com amplitude os traços que caracterizam as obras, colocando em foco a região que quer retratar. Para Afrânio Coutinho, toda obra de arte é regional quando apresenta como pano de fundo um lugar, Coutinho afirma ser regional uma obra que não somente é localizada numa região, como também retira a sua substância real das particularidades deste lugar, quer dizer, do fundo natural clima, topografia, flora, fauna etc. (COUTINHO, 1955, p ). Para ARAÚJO O regionalismo se manifesta em vários momentos da história do sistema literário nacional, agregando ao seu conceito noções como localismo, pitoresco e bairrismo (ARAÚJO, 2008, p. 119). Mas devemos nos atentar no que se refere ao regionalismo literário brasileiro, que surge no Romantismo aliado ao processo de formação literária brasileira tendo por base uma intima relação com a identidade nacional. Por nosso país possuir uma enorme riqueza cultural por consequência da mistura de vários povos no processo idiomático, muitos escritores escreveram sobre as diversas peculiaridades regionais em suas obras. Fazendo Jus a temática regional podemos identificar nas palavras de Rachel de Queiroz deixando bastante evidente esse conceito. A região nordestina flagelada pelas secas é bem grande. Compreende vastas zonas de diversos estados, e, segundo a natureza do local afetado, varia a interpretação que a terra dá ao flagelo. Nas zonas mais úmidas do litoral, nos brejos, que são a propriedade literária dos meus ilustres colegas José Américo e José Lins do Rego, a seca bate apenas de ricochete; eles veem somente os bandos de retirantes pedindo esmola, o preço do feijão e da carne que sobe, as soledades magrinhas e líricas que dão pasto à fome amorosas dos moços brancos, servem de modelo dos romancistas. ( QUEIROZ, 1994, p.20) Podemos identificar as características presentes nesse tipo de literatura que e mostrada de forma suscita o clima de sofrimento na região nordeste massacrada pela
4 falta de chuva, demostrando características comuns desta região, mais especificamente a seca. ANÁLISE E DISCUSSÃO DA OBRA O QUINZE NUMA ESFERA REGIONALISTA. Ao analisarmos a obra O Quinze, inicialmente identificamos que se trata de um romance regionalista que permearam a Literatura Brasileira, a obra tem esse titulo porque retrata e traduz a seca de 1915, como em outras obras regionais a seca e a fome como imagem de vida e o fator que fica mais evidente na obra, exprimindo uma intensa preocupação social especialmente do homem nordestino. Logo nas primeiras paginas observamos o cenário e o clima da região. [...] Estrada vermelha e pedregosa [...] [...] A água do riacho afina [...] [...] O céu transparente que doía, vibrava, tremendo feito gaze repuxada. [...] Nestes trechos a autora narra um cenário que através de, e palavras que denotam o calor e a falta d agua. A respeito disso Nobrega fala a respeito desse conceito tão expressaste na obra. acentua a agressividade do ambiente / situação, à medida que orienta para outras considerações do cenário da seca: o clima é semiárido, seco; a temperatura elevadíssima é, também, absorvida pelo vento; a chuva não cai o céu transparente, sem nuvens densas, carregadas, enquanto prenúncio de chuva ; e o ambiente torna-se inóspito a todas as criaturas. Neste caso, podemos, ainda, estender o sentido de transparente a toda a paisagem que, por conta da seca, se torna sem cor e sem vida (FURTADO, 2006 p.18). O enredo da obra foi desenvolvido na região de Logradouro, uma característica nítida na obra e que há uma divisão de classes sociais, já que tanto a família de Chico Bento como a família de Vicente e a mesma, sendo assim a família parte para a capital com a esperança de encontrar uma vida melhor, mas encontram no caminho muita fome. Chico Bento perto olhava-a, com as mãos trêmulas, a garganta áspera, os olhos afogueados. - Cachorro! Ladrão! Matar minha cabrinha! Desgraçado! (...) - Meu senhor, pelo amor de Deus! Me deixe um pedaço de carne, um taquinho ao menos que dê um caldo para a mulher mais os meninos! Foi pra eles que eu matei! Já caíram com fome! - Tome! Só se for isto! A um diabo que faz uma desgraça como você fez, dar-se tripas é até demais!... (QUEIROZ, 1930, p ). A tragédia maior no romance esta na ruptura da família que era composta de sete membros. Josias, de 10 anos, num momento de fome, comeu mandioca crua,
5 envenenado, logo após, morre lentamente sem que nada se podasse fazer. Como e expressa assim: Lá se tinha ficado o Josias, na sua cova à beira da estrada, com uma cruz de dois paus amarrados, feita pelo pai. Ficou em paz. Não tinha mais que chorar de fome, estrada afora. Não tinha mais alguns anos de miséria à frente da vida, para cair depois no mesmo buraco, à sombra das mesma cruz." (QUEIROZ, 1930, p. 42). Pedro, o mais velho, de 12 anos, foge com comboeiros de cachaça, quando estão entrando na cidade de Acarape, como pode ser entendido assim: "Talvez fosse até para a felicidade do menino. Onde poderia estar em maior desgraça do que ficando com o pai?" Após muitas andanças e fome chega Chico Bento ao Campo de Concentração, em Fortaleza, apenas em companhia de Cordulina, sua mulher, e dos outros três filhos. O objetivo deles era vencer os obstáculos pela frente, para conseguir uma passagem para o norte. Neste momento entra em cena Conceição, neta da fazendeira que era patroa do casal, os encontra em meio à multidão de famintos; depois de ajudá-los, arranjando uma passagem de navio para que eles viajem para São Paulo, a moça fica com o menino mais novo, Duquinha, de 2 anos, que está doente e é seu afilhado. Os dois Chico e Cordulina - viajam em companhia dos dois filhos restantes, cuja identidade não e mencionada no romance. A fome está, ligada as tragédias em torno destes retirantes, das perdas que Cordulina sente pela falta dos seus três filhos, Ela tem o papel da mulher submissa, que mantem a vida o tempo todo atrelada ao marido, entregue a própria sorte. Chico Bento tinha uma visão diferente da mulher podemos identificar no trecho a seguir: Minha comadre, quando eu saí do meu canto era determinado a me embarcar para o norte. Com a morte do Josias e a fugida do outro, a mulher desanimou e pegou numa choradeira todo dia, com medo de perder o resto... Eu queria primeiro que a senhora desse uns conselhos a ela; e ao depois que me arranjasse umas passagenzinhas pro vapor. Esse negócio de morrer menino é besteira... Morre quando chega o dia, ou quando Deus Nosso Senhor é servido de tirar... (QUEIROZ, 1930, p. 107). No final, Chico Bento desiste de ir para o Norte trabalhar c om borracha, e viajam de trem para a cidade de São Paulo em busca de uma vida melhor fato e destino característico dos retirantes do nordeste. Uma ponto importante da obra e que não há
6 opositores como em outras regionalistas, a tristeza que e relatada na obra e a própria seca do sertão, sendo isso o que caracteriza a saída de tantas retirantes do nordeste sem condições nenhuma na cidade. CONCLUSÃO. A literatura forma junto com a sociedade um importante papel no que se refere aos valores culturais e sociais. A obra revela através de uma linguagem do homem nordestino todo o seu sofrimento. Assim Rachel de Queiroz com a obra o Quinze retrata a realidade de forma dura e crua, e através dessa realidade, podemos observar como e a vida dos retirantes em busca uma melhor qualidade de vida. Cabe discutir que por mais que a temática seja desenvolvida de maneira seca mostra sem censura, os personagens personificam os retirantes nordestinos que deixam o nordeste,na tentativa de uma vida melhor nos grandes centros urbanos, mas que em meio a isso se depara com diversas tragédias entre elas as perdas familiares e a fome. Assim o retrato do trágico nessa família e algo gritante, mas a pesar disso, entendemos que há um ponto positivo no que se refere a esperança e a bravura do povo nordestino. Nesta perspectiva, observamos como o discurso tem poder, e como Rachel de Queiroz e feliz no momento em que traduz de forma brilhante um tema carregado de sofrimentos e tragédias fazendo com que haja uma relação entre leitor e obra.
7 REFERÊNCIAS. COUTINHO, Afrânio; COUTINHO, Eduardo de Faria. A literatura no Brasil. São Paulo: Global Editora, FURTADO, Clecia Maria Nóbrega. Expressões de fala em O Quinze, de Raquel de Queiroz: uma análise léxico-semântica. Universidade Federal da Paraíba. Programa de Pós-graduação em Letras. João Pessoa: QUEIROZ, Rachel. A donzela e a moura torta: 45 crônicas escolhidas. 2.ed. São Paulo: Siciliano, O quinze. Rio de Janeiro: José Olympio,
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