Desenvolvimento de Aplicativos Web em PHP

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1 Desenvolvimento de Aplicativos Web em PHP

2 Todos os direitos reservados para Alfamídia Prow. AVISO DE RESPONSABILIDADE As informações contidas neste material de treinamento são distribuídas NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRAM, sem qualquer garantia, expressa ou implícita. Embora todas as precauções tenham sido tomadas na preparação deste material, a Alfamídia Prow, não têm qualquer responsabilidade sobre qualquer pessoa ou entidade com respeito à responsabilidade, perda ou danos causados, ou alegadamente causados, direta ou indiretamente, pelas instruções contidas neste material ou pelo software de computador e produtos de hardware aqui descritos. 01/2010 Versão 1.0 Alfamídia Prow Alfamídia Prow.

3 A Alfamídia dá Boas Vindas aos seus clientes e deseja um excelente treinamento. Benefícios ao aluno - Suporte pós-treinamento via (3 consultas por 90 dias após o término do curso) para tirar dúvidas do conteúdo ministrado em aula, através do matricula@alfamidia.com.br ; - Acesso a extranet para verificação de agenda e pontos do PROGRAMA FIDELIDADE; - Convênio com o estacionamento do prédio (desconto); - Avaliações de acompanhamento e final de curso (em cada módulo) durante todo o treinamento, garantindo a qualidade do curso. Observações Importantes - É obrigatório que sejam salvos todos os trabalhos efetuados durante a aula, no servidor indicado pelo instrutor. - Não é permitido entrar em sala de aula com alimentos ou bebidas de qualquer espécie ou fumar nas dependências da Alfamídia; - Não é permitida a instalação de outros Hardwares ou Softwares que não sejam os utilizados em treinamento; - O preenchimento da avaliação final de curso/módulo é condição obrigatória para que o aluno possa acionar a garantia do curso, conforme previsto na ficha de matrícula; - Somente será fornecido certificado ao aluno com assiduidade igual ou superior a 75% do treinamento; - Qualquer necessidade de alteração na agenda ou cursos contratados inicialmente, consulte os Termos de Contratação na Ficha de Matrícula; - Contatos com a Alfamídia podem ser feitos através dos s: matricula@alfamidia.com.br dúvidas após contratação info@alfamidia.com.br novas contratações Alfamídia Prow.

4 UNIDADE 1 DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS WEB EM PHP SOBRE O CURSO ESTRUTURA DO CURSO... 7 UNIDADE 2 INTRODUÇÃO CONTEÚDO DINÂMICO - CONCEITO LINGUAGENS: RESUMO DA UNIDADE:... 9 UNIDADE 3 O QUE É PHP COMO CRIAR UM ARQUIVO PHP DELIMITANDO O CÓDIGO PHP DELIMITADORES ALTERNATIVOS UNIDADE 4 SINTAXE E ESTRUTURAS DE DADOS OBJETIVOS DA UNIDADE SEPARADORES DE INSTRUÇÕES COMENTÁRIOS ESTRUTURAS DE DADOS Variáveis Constantes Arrays RESUMO DA UNIDADE UNIDADE 5 TIPOS DE DADOS OBJETIVOS DA UNIDADE TIPOS SUPORTADOS Strings Numéricos Booleanos CONVERSÃO DE TIPOS RESUMO UNIDADE 6 OPERADORES OBJETIVOS DA UNIDADE OPERADORES UNIDADE 7 ESTRUTURAS DE CONTROLE OBJETIVOS DA UNIDADE ESTRUTURAS DE CONTROLE Condicionais Loops RESUMO DA UNIDADE UNIDADE 8 GERANDO HTML DINÂMICO OBJETIVOS DA UNIDADE COMANDOS DE ESCRITA... 34

5 8.2.1 echo print FORMAS DE ESCRITA Em forma de string com interpolação Em forma de string com concatenação Escape de caracteres RESUMO DA UNIDADE UNIDADE 9 FUNÇÕES DE ARRAYS OBJETIVOS DA UNIDADE CONTANDO ELEMENTOS EM UM ARRAY DE ARRAYS PARA STRINGS E VICE-VERSA POPULANDO UM ARRAY Definindo elemento a elemento RESUMO DA UNIDADE UNIDADE 10 FORMULÁRIOS OBJETIVOS DA UNIDADE $_GET E $_POST CRIANDO VARIÁVEIS DINÂMICAS ENVIANDO UM SIMPLES UNIDADE 11 COOKIES OBJETIVOS DA UNIDADE O QUE SÃO COOKIES GRAVANDO COOKIES LENDO COOKIES GRAVADOS UNIDADE 12 HEADER OBJETIVOS DA UNIDADE INTRODUÇÃO SINTAXE: UTILIZAÇÕES UNIDADE 13 ACESSO A BANCO DE DADOS MYSQL OBJETIVOS DA UNIDADE ESTABELECENDO CONEXÕES SELECIONANDO A BASE DE DADOS REALIZANDO CONSULTAS APAGANDO O RESULTADO NÚMERO DE LINHAS UTILIZANDO OS RESULTADOS ALTERANDO O PONTEIRO DE UM RESULTADO EXEMPLO: CONEXÃO COM UM BANCO DE DADOS EXEMPLO: CRIAÇÃO DE UMA TABELA EXEMPLO: FORMULÁRIO DE INSERÇÃO DE DADOS EXEMPLO: PÁGINA DE AUTENTICAÇÃO UNIDADE 14 ORIENTAÇÃO A OBJETOS OBJETIVOS DA UNIDADE O QUE É ORIENTAÇÃO A OBJETOS CLASSES OBJETOS A PROPRIEDADE $THIS Alfamídia Prow.

6 14.6 SUBCLASSES PASSAGEM DE PARÂMETROS MÉTODOS CONSTRUTORES/DESTRUTORES ENCAPSULAMENTO CONSTANTES DE CLASSE UNIDADE 15 APÊNDICE A: GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA Alfamídia Prow.

7 Unidade 1 Desenvolvimento de Aplicativos Web em PHP 1.1 Sobre o Curso O Curso Fundamentos de PHP oferece aos alunos uma apresentação desta linguagem que permite a criação de websites e aplicações interativas. O PHP é uma poderosa linguagem de programação mantida por um grupo de programadores e com uma vasta comunidade de programadores. Suporta uma quantidade grande de bancos de dados e é rico em funcionalidades. Ao final do curso os alunos serão capazes de desenvolver páginas com conteúdo dinâmico em PHP. 1.2 Estrutura do Curso O PHP é focado para ser uma linguagem de script do lado do servidor, portanto, você pode fazer qualquer coisa que outra linguagem de programação para a Web pode fazer, como: coletar dados de formulários, gerar páginas com conteúdo dinâmico ou enviar e receber cookies. Mas o PHP pode fazer muito mais. Este curso lhe apresentará como são criadas essas páginas e ao final deste curso, você poderá desenvolver um site dinâmico, para suprir as necessidades de seus clientes Alfamídia Prow.

8 Unidade 2 Introdução 2.1 Conteúdo Dinâmico - Conceito A linguagem HTML permite a criação de páginas para a Web contendo texto, imagens, etc, mas uma limitação desta linguagem é que não é possível produzir conteúdo que sofra mudanças de acordo com fatores externos. Para isso criou-se as linguagens conhecidas como Server side, ou seja, linguagens que são processadas no servidor web e nos permitem uma gama de recursos que até então não existiam, como por exemplo: - Utilização de variáveis - Processamento de dados de formulários - Acesso a bancos de dados Quando navegamos por um site chamado estático, ou seja, com conteúdo imutável, a cada clique disparamos o seguinte processo: 1- O navegador solicita ao servidor uma página HTML. 2- O servidor procura por este arquivo e o retorna para o navegador. Agora veja a diferença quando navegamos por um site com conteúdo dinâmico: ª Alfamídia Prow.

9 1. O navegador solicita ao servidor um arquivo de linguagem server side. 2. O servidor procura por este arquivo e passa para o interpretador desta linguagem, que processa os comandos contidos neste arquivo. 3. Após o processamento o interpretador retorna para o servidor Web o resultado deste processamento, formatado em HTML. 4. O Servidor então, retorna ao navegador este resultado. 2.2 Linguagens: Entre as linguagens mais populares atualmente no desenvolvimento de sites dinâmicos podemos citar o ASP (Active Server Pages, mantido pela Microsoft), JSP (Java Server Pages, mantido pela SUN) e o PHP (PHP Hypertext Preprocessor, mantido pelo PHP Group). 2.3 Resumo da unidade: - Websites dinâmicos possuem como principal característica páginas que têm conteúdos que podem variar de acordo com fatores externos ao código HTML. - As duas principais linguagens utilizadas no desenvolvimento de websites dinâmicos são o ASP, da Microsoft e o PHP, do PHP Group ª Alfamídia Prow.

10 Unidade 3 O que é PHP PHP é uma linguagem server side que foi criada originalmente pelo programador Rasmus Lerdorf para utilização em seu site pessoal. Originalmente a sigla queria dizer Personal Home Page, significado que demonstrava bem que a linguagem ainda dava seus primeiros e despretensiosos passos. A linguagem que mais influenciou o PHP foi à linguagem Perl, utilizada no início da web principalmente para o tratamento de dados de formulários com os famosos scripts CGI. Após a adição de um pacote para tratamento de dados de formulário e outro que dava suporte à conexão com bancos de dados msql (minisql), a linguagem foi disponibilizada para o público e passou a receber contribuições de diversos programadores. A primeira versão do PHP utilizada em larga escala foi à versão 3, que embora contendo pequenos bugs, já era utilizada por milhares de websites. Hoje o PHP se encontra na versão 5 e possui suporte à conexão com os mais diversos bancos de dados, Orientação a Objetos, geração dinâmica de gráficos, LDAP, XML, etc Como criar um arquivo PHP Por ser uma linguagem interpretada, um arquivo PHP nada mais é do que um arquivo texto. Devido a esta característica, um arquivo PHP pode ser criado em praticamente qualquer editor disponível no mercado, desde os mais avançados até os mais simples, como o Bloco de Notas. Todo arquivo PHP deve possuir a extensão.php, para possibilitar ao servidor web distingui-lo dos demais arquivos (HTML, JavaSript, XML, etc...). É esta extensão que permite ao servidor web saber que este arquivo deve ser repassado ao interpretador PHP antes de retornar o resultado para o navegador. Mas não basta que informemos ao servidor web que este arquivo deve ser passado para o interpretador, devemos informar ao interpretador que partes deste arquivo devem ser processadas como código PHP, o que nos leva ao nosso próximo tópico: ª Alfamídia Prow.

11 3.2 Delimitando o código PHP Vejamos a diferença de uma página HTML comum, que cumprimenta o usuário que está entrando em nosso site, e uma página PHP que fará a mesma coisa, porém chamando o usuário pelo seu nome. Não se preocupe neste momento com sintaxe e comandos PHP. Este exemplo apenas ilustra a utilização de delimitadores. Exemplo 1: index.html <html> <head> <title>teste 1</title> </head> <body bgcolor= #FFFFFF > Olá, Usuário! </body> </html> Exemplo 2: index.php <html> <head> <title>teste 1</title> </head> <?php $usuario = Paulo ;?> <body bgcolor= #FFFFFF > Olá, <?php echo $usuario;?>! </body> </html> Note que temos dois pares de tags que não são HTML, representados pela tag <?php e a sua tag de fechamento,?>. Tudo o que estiver entre estas duas tags é automaticamente processado pelo interpretador PHP como código, enquanto que o restante é tratado como HTML comum, e por conseqüência, ignorado pelo interpretador. 3.3 Delimitadores alternativos Embora as tags de delimitação de código PHP que são utilizadas como padrão pelos programadores sejam as tags <?php e?>, o interpretador reconhece como válidas as seguintes alternativas: - <? e?> ª Alfamídia Prow.

12 Não recomendável pela possibilidade de confusão com arquivos XML, que possuem uma tag que inicia exatamente pelos caracteres < e?. - <% e %> Não recomendável pela possibilidade de confusão com arquivos ASP, que utilizam exatamente à mesma notação. - <script language= php > e </script> Não recomendável por se tratar da notação padrão para scripts client side (que são executados no lado cliente), como JavaScript, por exemplo. A não ser que haja um forte motivo para utilizar um dos delimitadores acima, recomendamos enfaticamente o uso dos delimitadores padrão: <?php e?> ª Alfamídia Prow.

13 4.1 Objetivos da Unidade Unidade 4 Sintaxe e Estruturas de Dados Após completar esta unidade você será capaz de: - Compreender a forma de sintaxe da linguagem PHP - Compreender as diferentes estruturas de dados da linguagem e como elas são representadas. 4.2 Separadores de instruções Existem duas formas de separar instruções em PHP: - Para separar linhas de comandos utilizamos o ponto e vírgula, como no exemplo abaixo: Exemplo: Delimitando comandos <?php $usuario = Paulo ; echo Olá, $usuario! ;?> - Para delimitar blocos de códigos em Estruturas de Controle (que veremos mais adiante) utilizamos chaves: Exemplo: Delimitando blocos if ($usuario == Paulo ) echo Olá, $usuario! ; Note que o comando que define o bloco de código não é terminado por ponto e vírgula ª Alfamídia Prow.

14 4.3 Comentários Comentários servem, principalmente para auxiliar o programador ou à equipe de programadores a se orientar dentro de um código e para ajudar na tarefa de debug de um arquivo PHP. Comentários são absolutamente ignorados pelo interpretador. Existem duas formas de comentários disponíveis em PHP: - Comentários de uma linha ou linhas comentadas: São comentários curtos que começam e terminam na mesma linha. Para comentar uma linha utilizamos duas barras: Exemplo: Comentário de uma linha <?php // Este é um comentário de uma linha.?> Comentários em mais de uma linha, ou blocos comentados: São comentários mais extensos, utilizados para grandes descrições ou para anular a execução de uma série de linhas de código. Para isso utilizamos uma notação semelhante à tags HTML: iniciamos o comentário por uma barra e um asterisco e o finalizamos com um asterisco e uma barra: Exemplo: Bloco comentado <?php /* Este é um comentário em mais de uma linha. Todo este bloco será ignorado pelo interpretador PHP. */?> 4.4 Estruturas de dados Estruturas de dados podem ser entendidas como compartimentos que nos permitem armazenar informações. Utilizamos estruturas de dados para que ª Alfamídia Prow.

15 possamos trabalhar mais de uma vez com o mesmo dado em um programa. Em PHP existem três estruturas básicas de dados, que veremos com mais detalhes a seguir: - Variáveis - Constantes - Arrays Variáveis Variáveis são a estrutura de dados mais comumente utilizada. Uma variável é uma estrutura de dado que nos permite guardar apenas um valor por vez. Variáveis, assim como os arrays em PHP são denominadas pelo sinal de dólar. Veja o exemplo, ainda utilizando a variável $usuario: Exemplo: Utilizando variáveis <?php $usuario = Paulo ; // Inicializamos a variável usuario com o valor Paulo $usuario = João ; // A partir deste momento a variável usuario troca completamente de valor, contendo o valor João.?> Exercícios: 1) Crie uma variável para armazenar o seu nome. 2) No mesmo arquivo crie outras duas variáveis, uma para armazenar sua idade e outra o seu Constantes Constantes, ao contrário das variáveis, são estruturas de dados cujo valor é definido apenas uma vez, não podendo ser modificado. Embora o PHP aceite o nome de constante escrito em caracteres minúsculos, é uma boa prática de programação definirmos o nome de uma constante sempre utilizando apenas caracteres maiúsculos ª Alfamídia Prow.

16 Constantes são declaradas através do comando define, com a seguinte sintaxe: define(nome_da_constante, valor [, insensibilidade_à_caixa]); Veja o exemplo: Exemplo: Declarando constantes <?php define (USUARIO, Paulo ); define (Pais, Brasil, FALSE);?> O parâmetro insensibilidade_à_caixa, que tem como parâmetros possíveis TRUE (verdadeiro) ou FALSE (falso) é opcional. Por default este parâmetro é TRUE, ou seja, a constante deve ser chamada sempre se respeitando maiúsculas e minúsculas. Na segunda linha de nosso exemplo, a constante pode ser chamada de qualquer forma Pais, PAIS, pais, PaIs, etc... enquanto que na primeira linha o interpretador PHP só reconhecerá a constante se ela for chamada exatamente como foi definida, ou seja, toda em caixa alta. Exercícios: 1) Crie uma constante para armazenar o idioma utilizado no seu site. 2) Com base no exercício anterior responda: É possível alterar o valor desta constante após a sua criação? Arrays Arrays são matrizes, estruturas de dados chamada compostas, pois têm como característica a possibilidade de armazenar mais de um dado ao mesmo tempo. Estes dados são acessados através do que chamamos de índice. Em PHP os arrays são definidos de uma forma mista: ao mesmo tempo em que declaramos o nome do array com o sinal de dólar, devemos utilizar o comando array para indicar que esta estrutura é de fato uma matriz. Veja o exemplo de uma definição de array: ª Alfamídia Prow.

17 Exemplo: Definindo um array <?php $usuarios = array( Paulo, João );?> Neste exemplo definimos um array chamado usuarios contendo dois elementos: Paulo e João. Como não definimos explicitamente os índices deste array, eles são automaticamente definidos pelo interpretador de acordo com a ordem dos elementos. É importante notar que, ao contrário do uso coloquial, o primeiro elemento de um array ordenado é sempre definido pelo índice zero. Caso queiramos chamar um elemento específico deste array, João, por exemplo, utilizamos a seguinte notação: $nome_do_array[indice]; Assim sendo nosso exemplo de saudação ao usuário, utilizando um array, poderia ser escrito da seguinte forma: Exemplo: Acessando um elemento de um array <html> <head> <title>teste 1</title> </head> <?php $usuarios = array( Paulo, João );?> <body bgcolor= #FFFFFF > Olá, <?php echo $usuarios[0];?>! </body> </html> Podemos também criar o que chamamos de arrays associativos, ou seja, arrays cujo índice é explicitamente definido por nós: Exemplo: Declarando um array associativo <?php $usuarios = array( Paulo => Paulo da Silva, João => João Paulo da Costa );?> E para chamarmos algum dos elementos deste array utilizamos exatamente à mesma forma mencionada anteriormente: ª Alfamídia Prow.

18 Exemplo: Acessando um elemento de um array associativo <?php echo $usuarios[ Paulo ];?> Exercícios: 1) Crie um array contendo os dias da semana, começando por Domingo e terminando em Sábado. 2) Tomando o array acima como base, que índice representaria a Segunda-feira? Que índice representaria o Domingo? 3) Quantos elementos o array de dias da semana contém? 4.5 Resumo da Unidade - Para delimitarmos comandos em PHP utilizamos o ponto e vírgula, enquanto que para blocos de códigos em estruturas de controle usamos as chaves. - Comentários em PHP são marcados por duas barras quando forem comentários de apenas uma linha ou delimitados por barra e asterisco e asetrisco e barra quando forem comentários em mais de uma linha. - Em PHP possuímos três estruturas básicas de dados: Variáveis, Constantes e Arrays, sendo estes últimos chamados de estruturas compostas, pois podem armazenar mais de um dado ao mesmo tempo. Todas as estruturas de dados em PHP são representadas pelo sinal de dólar ª Alfamídia Prow.

19 Unidade 5 Tipos de Dados 5.1 Objetivos da Unidade Após completar esta unidade você será capaz de: - Identificar e compreender os principais tipos de dados utilizados em PHP - Realizar a conversão do tipo de dado de uma variável 5.2 Tipos Suportados Existem 3 tipos básicos suportados pelo interpretador PHP: - Strings ou texto. - Numéricos inteiros e de ponto flutuante. - Booleanos Veremos a seguir cada um destes tipos com maiores detalhes Strings Strings podem ser compreendidas como texto. Este texto pode conter qualquer tipo de caractere, sejam números, letras, acentos, caracteres especiais, etc. Strings são sempre delimitadas por aspas, que podem ser tanto duplas quanto simples. Os dois exemplos abaixo são variáveis que contém strings em seu valor: Exemplo: Declarando strings <?php $var1 = Teste ; $var2 = Teste ;?> A diferença no uso das aspas simples ou duplas está na forma como o interpretador PHP tratará o conteúdo da string. No caso das aspas duplas poderá ocorrer o que chamamos de interpolação, ou seja, se uma string contiver uma variável, o ª Alfamídia Prow.

20 interpretador PHP automaticamente converterá a variável para seu valor. As aspas duplas também permitem ao interpretador reconhecer caracteres especiais, como o caractere de nova linha, por exemplo. No caso da utilização de aspas simples a interpolação não ocorre, assim como não ocorre o reconhecimento de caracteres especiais. Veja o seguinte exemplo para uma melhor compreensão das diferenças: Exemplo: Utilização de aspas simples e duplas <?php $var1 = teste ; $var2 = teste ; echo Isto é um $var2 ; echo Isto é um $var1 ;?> O primeiro comando echo resultará no texto: Isto é um teste Enquanto que o segundo produzirá como resultado: Isto é um $var1 Exercícios: 1) Crie uma variável $texto contendo a string teste. 2) Exiba a frase A variável $texto contém o valor teste Numéricos Numéricos são os tipos que representam números. São eles: - Inteiros - De ponto flutuante, também conhecidos como float ou double. Tipos numéricos são representados pela ausência de aspas: ª Alfamídia Prow.

21 Exemplo: Declarando variáveis numéricas <?php $var1 = 10; $var2 = 0.5; $var3 = -5;?> Exercícios: 1) Crie uma variável contendo como valor a sua idade. 2) Crie uma variável contendo como valor o CEP de onde você mora Booleanos Um tipo booleano é o que representa apenas dois valores possíveis: verdadeiro ou falso. Normalmente estes valores são representados pelas palavras reservadas TRUE e FALSE: Exemplo: Declarando uma variável booleana <?php $ativo = TRUE;?> É importante ressaltar que o interpretador PHP sempre considerará um valor como sendo verdadeiro, a não ser nos seguintes casos: - O booleano FALSE - O inteiro 0 (zero) - O float A string vazia ou - A string 0 ou 0 - Um array vazio Exercícios: 1) Crie uma variável com valor verdadeiro ª Alfamídia Prow.

22 2) Crie três outras variáveis, falsas, utilizando formas diferentes de representar a condição de falsidade. 5.3 Conversão de tipos A exemplo de outras linguagens web, PHP procura fazer a conversão de tipos automaticamente. Exemplo: conversão automática de tipos <?php $var1 = 1 ; $var1 += 5; $var1 += 2.7;?> Neste exemplo nossa variável $var1 começa contendo uma string. Na segunda linha ela passa a conter um inteiro, enquanto que a partir da terceira linha seu valor passa a ser um float. Também é possível alterar o tipo de dado de uma variável utilizando-se o comando settype, que possui a seguinte sintaxe: settype(variável, tipo); O parâmetro tipo deve conter um destes possíveis valores: - Boolean - integer - float - string Sendo assim, nosso exemplo de transformação de tipos poderia ser reescrito de forma à não ser necessário modificar o valor da variável: Exemplo: modificando o tipo de uma variável com a função settype <?php $var1 = 1 ; settype($var1, integer ); ª Alfamídia Prow.

23 settype($var1, float );?> Exercícios: 1) Crie uma variável contendo um valor string representando a sua idade. 2) Exiba conteúdo desta variável somado ao número 15. 3) A variável utilizada nos exercícios anteriores é verdadeira ou falsa? 4) Converta esta variável para o tipo float, sem alterar o seu valor. 5.4 Resumo - PHP suporta os seguintes tipos básicos: string, numérico e booleano. - Para realizar a conversão entre tipos efetuamos operações com a variável ou utilizamos o comando settype ª Alfamídia Prow.

24 Unidade 6 Operadores 6.1 Objetivos da Unidade Ao completar esta unidade você será capaz de: - Conhecer os operadores disponíveis em PHP 6.2 Operadores Existe uma variedade de operadores que podem ser utilizados em PHP. Veja agora uma referência sobre eles: Operador Operação + Adição Matemáticos - Subtração * Multiplicação / Divisão % Módulo (resto de divisão) Atribuição = Atribuição Comparação == Igualdade === Igualdade estrita (não apenas testa os valores, mas também o tipo de dado entre os elementos comparados).!= ou <> Diferente!=== Diferença estrita (Ou os valores ou os tipos de dados são diferentes). < Menor que > Maior que <= Menor ou igual à >= Maior ou igual que ª Alfamídia Prow.

25 Incremento / Decremento ++ Incremento -- Decremento and ou && or ou xor Lógicos Verdadeiro se ambos os lados forem verdadeiros Verdadeiro se qualquer um dos lados for verdadeiro Verdadeiro se qualquer um dos lados for verdadeiro, mas não ambos! Negação: Verdadeiro se o elemento não for verdadeiro String. Concatenação.= Concatenação e atribuição ª Alfamídia Prow.

26 7.1 Objetivos da Unidade Após completar esta unidade você será capaz de: - Compreender as estruturas de controle em PHP - Controlar o funcionamento de um programa PHP Unidade 7 Estruturas de Controle 7.2 Estruturas de Controle Estruturas de controle são comandos que nos permitem controlar a forma como nosso programa será executado. Existem dois tipos de estruturas de controle: - Condicionais - Loops Veremos agora cada uma das estruturas com mais detalhes Condicionais Estruturas condicionais, como o próprio nome já diz, são estruturas que impõem uma condição para que um ou mais comandos sejam executados. São elas: if Sintaxe: if (condição) comandos Descrição: O if é a estrutura condicional mais simples. Os comandos contidos no bloco delimitado pelas chaves só serão executados no caso da condição ser verdadeira ª Alfamídia Prow.

27 Exemplo: Utilizando uma condicional if if ($usuario == Paulo ) echo Olá, Paulo. ; O if suporta, ainda, múltiplas condições e o que fazer se a condição for falsa. Isto é feito através das condições else if e else: if (condição1) comandos else if (condição2) comandos else comandos Exercícios: 1) Crie uma variável do tipo string. Teste o valor desta variável. Switch 2) Crie uma variável numérica. Teste se este valor é maior do que 5. Em caso positivo some o número 10 a este valor. Em caso negativo subtraia o número 3. Sintaxe: switch(variável) case valor1: comandos break; case valor2: comandos break; default: ª Alfamídia Prow.

28 comandos Descrição: O condicional switch é comumente utilizado para evitar instruções if-else if muito longas, ou seja, quando queremos testar uma gama muito grande de condições. Cada instrução case testa pela igualdade da variável com o valor. Note que a limitação que ocorre com o condicional switch é que apenas a igualdade é testada. A instrução break é obrigatória entre cases, pois é ela que separa os blocos de instruções que serão executadas dependendo de cada condição. A instrução default é opcional e diz para o interpretador PHP o que fazer se todas as condições expostas nas instruções case forem falsas. Exemplo: Utilizando uma condicional switch switch($usuario) case Paulo : echo Olá Paulo. ; break; case João : echo Olá João ; break; default: echo Usuário desconhecido ; Exercícios: 1) Crie uma variável numérica. Utilizando o comando switch teste se este valor é igual a 0. Em caso positivo converta a variável para string. Em todos os outros casos converta esta variável para o tipo float Loops Loops são estruturas que causam a repetição de uma série de instruções dependendo ou não de uma condição. São elas: ª Alfamídia Prow.

29 for Sintaxe: for (inicialização_variável; condição_variável; operação) comandos Descrição: Um loop for é uma estrutura de controle que causará a repetição de comandos com um número finito de iterações. Para isso criamos uma variável contadora, testamos uma condição e a incrementamos ou decrementamos para que o loop tenha continuidade. Exemplo: Utilizando um loop for for ($c = 0; $c < 10; $c++) echo Esta é a $c ª iteração de nosso loop de exemplo. ; Em nosso exemplo teremos 10 iterações em nosso loop (de 0 a 9). Exercícios: 1) Faça um loop que conte um valor numérico de 0 a 10. 2) Quantas iterações o loop acima fará? While Sintaxe: while(condição) comandos ª Alfamídia Prow.

30 Descrição: Um loop while é executado quantas vezes forem necessárias até que a condição especificada seja satisfeita (seja verdadeira). Exemplo: Utilizando um loop while $c = 0; while ($c < 10) echo Esta é a $c ª iteração de nosso loop de teste. ; $c++; Note que para reproduzir o comportamento de nosso loop for com um loop while precisamos incluir duas instruções explícitas: Na primeira linha inicializamos nossa variável com o valor zero. Se esta linha estivesse dentro do bloco a ser executado pelo loop teríamos o que chamamos de loop infinito, pois a cada iteração a variável seria reinicializada com o valor zero e portanto seria sempre menor do que 10. Na última linha de nosso bloco de instruções incrementamos a variável (o equivalente à operação $c = $c + 1;). Se esta linha estivesse fora do bloco a ser executado pelo loop também teríamos um loop infinito, pois o incremento jamais aconteceria e a variável seria sempre menor do que 10. Exercícios: 1) Refaça o loop que conta de 0 a 10 utilizando o comando while. 2) Por que precisamos manipular o valor de uma variável dentro de um loop while? do-while Sintaxe: do comandos ª Alfamídia Prow.

31 while (condição) Descrição: O loop do-while é extremamente parecido com o loop while, mas possui uma diferença importantíssima: o bloco de comandos será executado sempre pelo menos uma vez, já que a condição é testada apenas no final da primeira iteração. Exemplo: Utilizando um loop do-while $c = 0; do echo Esta é a $c ª iteração de nosso loop de teste. ; $c++; while ($c < 10) Note que se tivéssemos inicializado a nossa variável contadora com o valor 1 e testássemos à condição $c < 1 ainda assim teríamos uma execução do loop, pois a condição só começa a ser testada após a primeira iteração. Exercícios: 1) Faça novamente o loop contador, desta vez utilizando os comandos do-while. 2) Qual a diferença entre um loop while e um do-while? ª Alfamídia Prow.

32 Foreach Sintaxe1: foreach (array as var_elemento) comandos Sintaxe2: foreach (array as var_indice => var_elemento) comandos Descrição: O loop foreach é uma estrutura de controle que serve especificamente para percorrer um array, elemento a elemento. Na sintaxe1 criamos uma variável para armazenar temporariamente o valor de cada elemento do array a cada iteração do loop. Na sintaxe2 criamos uma variável para armazenar temporariamente o valor do índice de cada elemento do array e outra para armazenar temporariamente o valor de cada elemento do array a cada iteração do loop. Exemplo1: Utilizando um loop foreach simples $usuarios = array( Paulo, João ); foreach($usuarios as $usuario) echo Usuário encontrado: $usuario ; Exemplo2: Utilizando um loop foreach capturando índices e valores $usuario = array( Nome => Paulo, Idade => 20); foreach($usuario as $campo => $valor) ª Alfamídia Prow.

33 echo $campo: $valor ; Exercícios: 1) Altere o array de dias da semana para que este contenha as abreviaturas ( Dom, Seg, etc...) como índices. Feito isto faça um loop que mostre os dias da semana e suas respectivas abreviaturas. 2) Altere este loop de forma que ele exiba apenas as abreviaturas. 7.3 Resumo da Unidade Estruturas de controle nos permitem controlar a execução do nosso programa. Elas podem ser condicionais (testam uma condição pré-definida) ou loops (executam instruções repetidamente) ª Alfamídia Prow.

34 8.1 Objetivos da Unidade Após completar esta unidade você será capaz de: - Gerar HTML dinâmico. Unidade 8 Gerando HTML dinâmico - Compreender as diversas formas de se escrever conteúdo em uma página dinâmica 8.2 Comandos de escrita PHP possui dois comandos básicos de escrita, também chamados de comandos de saída ou exibição de dados. São eles: echo Sintaxe: echo string1 [, string2, string3... ]; Descrição: O comando echo escreve em tela uma ou mais strings. Exemplo: Utilizando o comando echo echo Olá, $usuario; Exercícios: 1) Exiba o valor de uma variável qualquer formatado em uma fonte arial de tamanho 2 e cor vermelha ª Alfamídia Prow.

35 8.2.2 print Sintaxe: print (string); Descrição: Assim como o comando echo, o comando print também escreve uma string. A diferença básica entre eles é que enquanto o echo aceita mais de uma string como parâmetro, o print aceita apenas uma. Exemplo: Utilizando o comando print print ( Olá, $usuario ); 8.3 Formas de escrita Note que para escrever HTML utilizando-se PHP basta fazer com que o seu programa dê saída em tags HTML. Existem três formas básicas de se escrever formatação HTML e dados de saída utilizando-se PHP. São elas: Em forma de string com interpolação Esta é a forma mais simples de escrevermos. Utilizamos uma string simples, delimitada com aspas duplas, possibilitando a interpolação de variáveis. Exemplo: comando echo com interpolação de variáveis $usuario = Paulo ; $dia = Segunda-feira ; echo Bom dia, $usuario.<br>hoje é $dia. ; ª Alfamídia Prow.

36 8.3.2 Em forma de string com concatenação Esta é a forma preferida quando trabalhamos com arrays. Embora o interpretador PHP faça a interpolação de elementos de array com índices numéricos, um erro ocorre ao se tentar fazer o mesmo com arrays que possuam índices string. Por este motivo preferimos utilizar o operador de concatenação quando trabalhamos com arrays, sejam seus índices numéricos ou string. Exemplo: comando echo com concatenação $usuarios = array( Paulo, João ); echo Olá,.$usuarios[0]; Exercícios: 1) Crie um script PHP que exiba parte de uma página html na forma simples do comando echo; 2) Inclua neste arquivo um array de configuração da página, contendo valores para cor de fundo, cor de texto e tipo de fonte. Aplique estas configurações variáveis no código HTML da página Escape de caracteres Quando utilizamos as duas primeiras formas de escritas tratadas neste capítulo devemos fazer o escape de quaisquer aspas que sejam as mesmas que utilizamos para delimitar o que será exibido. Outra forma de contornar o problema é utilizando-se o tipo de aspas contrário ao que estamos utilizando como delimitação do que será exibido. Assim sendo nosso exemplo poderia ser reescrito de duas formas diferentes: Exemplo1: Escapeando caracteres $usuario = Paulo ; echo <font face=\ Verdana\ size=\ 2\ color=\ #FF0000\ > ª Alfamídia Prow.

37 Olá, $usuario.</font> ; Exemplo2: Alternando aspas $usuario = Paulo ; echo <font face= Verdana size= 2 color= #FF0000 >Olá, $usuario.</font> ; Exercícios: 1) Qual a diferença de utilizar aspas simples ou duplas? 2) Porque utilizamos caracteres escapeados dentro de uma string PHP? 8.4 Resumo da Unidade - Em PHP utilizamos os comandos echo e print para escrever código HTML e/ou dados de saída em uma página. - Para dar saída em HTML e/ou dados podemos usar a simples interpolação fornecida pelo interpretador produzindo um echo como aspas duplas ou utilizar concatenação ª Alfamídia Prow.

38 Unidade 9 Funções de Arrays 9.1 Objetivos da Unidade Após completar esta unidade você será capaz de: - Manipular arrays com PHP 9.2 Contando elementos em um array Para sabermos quantos elementos existem em um array utilizamos à função count: count (array [, modo]); Exemplo: Retornando o número de elementos em um array $numero_usuarios = count ($usuarios); O parâmetro modo é opcional e pode conter um dos seguintes valores: 1 ou COUNT_RECURSIVE Conta recursivamente o número de elementos em um array multidimensional. 0 (zero) É o modo default, ou seja, faz a contagem de forma não-recursiva, sendo o array multidimensional ou não. Obtendo-se o número de elementos de um array temos condições de percorrer um array com um loop for, no lugar do tradicional foreach: Exemplo: percorrendo um array com um loop for for ($c = 0; $c < count($usuarios); $c++) echo Olá,.$usuarios[$c]. <BR> ; ª Alfamídia Prow.

39 Note que esta forma de percorrer um array, ao contrário do loop foreach, só funcionará com arrays de índices numéricos. Exercícios: 1) Quantas iterações um loop for teria que fazer para percorrer um array de 5 elementos? 2) Qual seria o índice numérico do último elemento deste array hipotético? 9.3 De arrays para strings e vice-versa Para transformarmos um array em uma string utilizamos à função implode: implode (caractere_de_cola, array); Exemplo: convertendo um array em string $str_usuarios = implode ( ;, $usuarios); Neste exemplo a variável $str_usuarios conterá uma string com todos os elementos do array usuarios separados por ponto e vírgula (o caractere escolhido para colar os elementos do nosso array). O caminho inverso é alcançado através da função explode: explode (caractere_separador, string [, limite]); Exemplo: Convertendo uma string em array $usuarios = explode( ;, $str_usuarios); O parâmetro limite é opcional e é numérico. Se especificado, o array retornado terá como número máximo de elementos o número informado no parâmetro limite, sendo que o último elemento do array conterá o restante da string que não foi ª Alfamídia Prow.

40 explodido. Exercícios: 1) Utilizando o array de dias da semana que criamos anteriormente, faça um script PHP que transforme este array em string e exiba o resultado em tela. 9.4 Populando um array Existem três formas de se popular um array em PHP: Definindo elemento a elemento Podemos definir cada elemento do array com um comando simples de atribuição: Exemplo: populando um array elemento a elemento $usuarios = array(); $usuarios[0] = Paulo ; $usuarios[1] = João ; Utilizando um loop for Exemplo: populando um array através de um loop for $usuarios = array(); for ($c = 0; $c < 10; $c++) $usuarios[$c] = Teste ; Utilizando a função array_fill ª Alfamídia Prow.

41 array_fill (início, quantidade, valor); Exemplo: populando um array com a função array_fill $usuarios = array_fill (0, 10, Teste ); Note que utilizando esta função não precisamos declarar a variável como array. Exercícios: 1) Crie três arrays e insira em cada um deles 2 elementos, utilizando as três formas descritas para popular arrays. 2) Extraia o 2º elemento de cada um dos arrays criados e exiba o resultado em tela. 9.5 Resumo da Unidade Para descobrirmos o número de elementos em um array utilizamos à função count. As funções implode e explode realizam, respectivamente, a transformação de um array em uma string e a transformação de uma string em um array. Para preenchermos um array podemos fazê-lo elemento a elemento, utilizando um loop for ou a função array_fill ª Alfamídia Prow.

42 Unidade 10 Formulários 10.1 Objetivos da Unidade Após completar esta unidade você será capaz de: - Processar dados enviados por um formulário HTML 10.2 $_GET e $_POST Quando submetemos os dados de um formulário para um programa PHP automaticamente temos disponível um array especial contendo os nomes dos campos preenchidos pelo usuário e os valores por ele digitados. No caso do formulário ter sido submetido pelo método GET este array se chamará $_GET, enquanto que se o método utilizado foi POST este array será o $_POST. Neste array cada índice será o nome do campo, enquanto que o elemento em si será o que foi preenchido pelo usuário. Tomemos como exemplo um formulário HTML simples: Exemplo: um formulário HTML <html> <head><title>formulário de Testes</title></head> <body> <form action= processa.php method= post > Digite seu nome: <input type= text name= nome size= 20 /> <br /> <input type= submit /> </form> </body> </html> Ao enviar este formulário teremos disponível, para uso em nosso programa processa.php um array $_POST contendo um elemento, cujo índice será nome e o ª Alfamídia Prow.

43 elemento em si será o que o usuário digitou. Veja um exemplo simples do arquivo processa.php: Exemplo: processando dados recebidos de um formulário <?php if (count($_post) > 0) echo Seja bem-vindo,.$_post[ nome ];?> Note que o primeiro teste que fazemos é verificar se o formulário realmente foi enviado, ou seja, se o array $_POST contém elementos. Exercício de fixação Sabendo que os dados de um formulário são armazenados em um array e baseando-se no que já vimos sobre arrays desenvolva um programa que exiba todos os dados preenchidos por um usuário em um formulário HTML Criando variáveis dinâmicas Uma forma de facilitar o trabalho com dados de formulário é utilizar um truque para transformar cada elemento de um array $_POST ou $_GET em uma variável que terá como nome o índice do elemento ou seja o nome do campo de formulário e como valor o que foi preenchido pelo usuário. Exemplo: criando variáveis dinâmicas a partir dos dados de um formulário <?php if (count($_post) > 0) foreach($_post as $indice => $elemento) $$indice = $elemento;?> Note a linha negritada. Ao utilizar dois sinais de dólar estamos informando ao interpretador PHP que, para cada elemento de nosso array (foreach), ele deve ª Alfamídia Prow.

44 automaticamente utilizar o índice deste elemento para dar nome a uma variável, e automaticamente atribuir a esta variável o elemento em si Enviando um simples s são enviados através da função mail: mail (para, assunto, mensagem); Exemplo: enviando um mail ( teste@teste.com.br, Isto é um teste, Testando a função de envio de e- mails em PHP ); Exercício de fixação Utilizando concatenação, construa uma variável que contenha todos os dados preenchidos pelo usuário em um formulário e a envie por ª Alfamídia Prow.

45 Unidade 11 Cookies 11.1 Objetivos da Unidade Após completar essa unidade, você será capaz de: - Gravar e Ler Cookies 11.2 O que são Cookies Cookies são variáveis gravadas no cliente(browser) por um determinado site. Somente o site que gravou o cookie pode ler a informação contida nele. Este recurso é muito útil para que determinadas informações sejam fornecidas pelo usuário apenas uma vez. Um uso muito comum de cookies é na autenticação de usuários, pois não faz sentido exigir que o usuário se identifique em cada página que ele acessa, por isso um cookie costuma ser utilizado para indicar que aquele usuário já se identificou e quem ele é. Existem cookies persistentes e cookies de sessão. Os persistentes são aqueles gravados em arquivo, e que permanecem após o browser ser fechado, e possuem data e hora de expiração. Os cookies de sessão não são armazenados em disco e permanecem ativos apenas enquanto a sessão do browser não for encerrada. Por definição, existem algumas limitações para o uso de cookies, listadas a seguir: cookies no total - 4 kilobytes por cookie cookies por servidor ou domínio Gravando cookies Para gravar cookies no cliente, deve ser utilizada a função setcookie, que possui a seguinte assinatura: int setcookie(string nome, string valor, int exp, string path, string dominio, int secure); onde: nome: nome do cookie; valor: valor armazenado no cookie; ª Alfamídia Prow.

46 exp: data de expiração do cookie (opcional), no formato Unix. Se não for definida, o cookie será de sessão; path: path do script que gravou o cookie; dominio: domínio responsável pelo cookie; secure: se tiver valor 1, indica que o cookie só pode ser transmitido por uma conexão segura (https). Observações: Um cookie não pode ser recuperado na mesma página que o gravou, a menos que esta seja recarregada pelo browser. Múltiplas chamadas à função setcookie serão executadas em ordem inversa; Cookies só podem ser gravados antes do envio de qualquer informação para o cliente. Portanto todas as chamadas à função setcookie devem ser feitas antes do envio de qualquer header ou texto Lendo cookies gravados Os cookies lidos por um script PHP ficam armazenados em duas variáveis. no array $_COOKIE, tendo como índice a string do nome do cookie, e numa variável cujo nome é o mesmo do cookie, precedido pelo símbolo $. Exemplo: Um cookie que foi gravado numa página anterior pelo seguinte comando: setcookie( teste, meu cookie ); Pode ser lida pela variável $_COOKIE[ teste ] Exemplo Autenticação Utilizando Cookies Arquivo cookie1.php <html><head><title>autenticação</title></head> <body> <form method= post action= cookie2.php > Formulário de login. <br /> ª Alfamídia Prow.

47 Entre com seu e senha <br /> <input type= text name= /><br /> Senha: <input type= password name= senha /> <input type= submit > </form> </body></html> ª Alfamídia Prow.

48 Unidade 12 Header 12.1 Objetivos da Unidade Após completar essa unidade, você será capaz de: - Alterar informações do Cabeçalho do HTML 12.2 Introdução O comando header permite enviar cabeçalhos html para o cliente. Deve ser utilizado por usuários que conheçam a função de cada header que pode ser enviado. Não pode ser enviado depois de algum texto. Veja o seguinte exemplo: <html> <?php header("location: <body>... O código acima causará um erro, já que se tentou enviar um header depois de ter sido enviado um texto( <html> ) Sintaxe: A sintaxe do comando header é bastante simples: int header(string header); 12.4 Utilizações Algumas utilizações do header são: //redirecionar para outra página: header("location: ª Alfamídia Prow.

49 // Definir o script como uma mensagem de erro: header("http/ Not Found"); // Definir a expiração da página: header("cache-control: no-cache, must-revalidate"); // HTTP/1.1 header("pragma: no-cache"); // HTTP/1.0 Exemplo - Utilizando Headers para Redirecionar Páginas Uma situação comum de se encontrar em sites é o redirecionamento para determinada página de acordo com a ação do usuário. Neste exemplo veremos um redirecionamento de acordo com o formulário. Arquivo redir1.php <?php //observe que precisamos colocar o código php antes do início da página if (!empty($_post[site])) header("location: $_POST[site]");?> <html><head><title>redirecionamento</title></head> <body bgcolor="#ffffff"> <p>formulário de Redirecionamento</p> <form method="post" action="redir1.php"> <select name="site"> <option value=" Alfamídia ª Alfamídia Prow.

50 </option> <option value=" Corel </option> </select> <input type="submit" value="enviar"> </form> </body> </html> ª Alfamídia Prow.

51 Unidade 13 Acesso a Banco de Dados MySql 13.1 Objetivos da Unidade Após completar essa unidade, você será capaz de: - Conectar com Banco de Dados Mysql e Realizar Consultas e Alterações nos Dados Estabelecendo conexões Para acessar bases de dados num servidor mysql é necessário antes estabelecer uma conexão. Para isso, deve ser utilizado o comando mysql_connect, ou o mysql_pconnect. A diferença entre os dois comandos é que o mysql_pconnect estabelece uma conexão permanente, ou seja, que não é encerrada ao final da execução do script. As assinaturas dos dois comandos são semelhantes, como pode ser verificado a seguir: int mysql_connect(string [host[:porta]], string [login], string [senha] ); int mysql_pconnect(string [host[:porta]], string [login], string [senha] ); O valor de retorno é um inteiro que identifica a conexão, ou falso se a conexão falhar. Antes de tentar estabelecer uma conexão, o interpretador PHP verifica se já existe uma conexão estabelecida com o mesmo host, o mesmo login e a mesma senha. Se existir, o identificador desta conexão é retornado. Senão, uma nova conexão é criada. Uma conexão estabelecida com o comando mysql_connect é encerrada ao final da execução do script. Para encerrá-la antes disso deve ser utilizado o comando mysql_close, que tem a seguinte assinatura: int mysql_close(int [identificador da conexão] ); Se o identificador não for fornecido, a última conexão estabelecida será encerrada. IMPORTANTE: o comando mysql_close não encerra conexões estabelecidas com o comando mysql_pconnect ª Alfamídia Prow.

52 13.3 Selecionando a base de dados Depois de estabelecida à conexão, é preciso selecionar a base de dados a ser utilizada, através do comando mysql_select_db, que segue o seguinte modelo: int mysql_select_db(string base, int [conexao] ); Novamente, se o identificador da conexão não for fornecido, a última conexão estabelecida será utilizada Realizando consultas Para executar consultas SQL no mysql, utiliza-se o comando mysql_query, que tem a seguinte assinatura: int mysql_query(string query, int [conexao] ); Onde query é a expressão SQL a ser executada, sem o ponto-e-vírgula no final, e conexao é o identificador da conexão a ser utilizada. A consulta será executada na base de dados selecionada pelo comando mysql_select_db. É bom lembrar que uma consulta não significa apenas um comando SELECT. A consulta pode conter qualquer comando SQL aceito pelo banco. O valor de retorno é falso se a expressão SQL for incorreta, e diferente de zero se for correta. No caso de uma expressão SELECT, as linhas retornadas são armazenadas numa memória de resultados, e o valor de retorno é o identificador do resultado. Alguns comandos podem ser realizados com esse resultado: 13.5 Apagando o resultado int mysql_free_result(int result); O comando mysql_free-result deve ser utilizado para apagar da memória o resultado indicado Número de linhas int mysql_num_rows(int result); O comando mysql_num_rows retorna o número de linhas contidas num resultado ª Alfamídia Prow.

53 13.7 Utilizando os resultados Existem diversas maneiras de ler os resultados de uma query SELECT. As mais comuns serão vistas a seguir: int mysql_result(int result, int linha, mixed [campo] ); Retorna o conteúdo de uma célula da tabela de resultados. result é o identificador do resultado; linha é o número da linha, iniciado por 0; campo é uma string com o nome do campo, ou um número correspondente ao número da coluna. Se for utilizado um alias na consulta, este deve ser utilizado no comando mysql_result. Este comando deve ser utilizado apenas para resultados pequenos. Quando o volume de dados for maior, é recomendado utilizar um dos métodos a seguir: array mysql_fetch_array(int result); Lê uma linha do resultado e devolve um array, cujos índices são os nomes dos campos. A execução seguinte do mesmo comando lerá a próxima linha, até chegar ao final do resultado. array mysql_fetch_row(int result); Semelhante ao comando anterior, com a diferença que os índices do array são numéricos, iniciando pelo 0 (zero) Alterando o ponteiro de um resultado int mysql_data_seek(int result, int numero); Cada resultado possui um ponteiro, que indica qual será a próxima linha lida com o comando mysql_fetch_row (ou mysql_fetch_array). Para alterar a posição indicada por esse ponteiro deve ser utilizada a função mysql_data_seek, sendo que o número da primeira linha de um resultado é zero Exemplo: Conexão com um Banco de Dados Este primeiro exemplo apenas estabelece a conexão com um banco de dados já existente, sendo passados o codinome e senha na conexão e em seguida ª Alfamídia Prow.

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