DISPONIBILIDADE DE NÉCTAR PARA AVES EM ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA (MG)

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos DISPONIBILIDADE DE NÉCTAR PARA AVES EM ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA (MG) Camila Bonizário de Andrade 1 Laboratório de Ornitologia e Bioacústica, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Uberlândia, Rua Ceará s/n, Campus Umuarama, sala 2d19a, Uberlândia, CEP camilabonizario@yahoo.com.br Alexandre Gabriel Franchin 2 agfranchin@hotmail.com Laíce José da Silva 1 laicesilva@yahoo.com.br Oswaldo Marçal Júnior 2 marcaljr@ufu.br Resumo: Algumas espécies vegetais são importantes recursos alimentares para aves no ambiente urbano, especialmente plantas que oferecem néctar. Os objetivos do trabalho foram: avaliar a disponibilidade de recursos florais das espécies vegetais para aves nectarívoras; determinar o comportamento de forrageamento e consumo de néctar das aves visitantes de plantas no Campus e analisar a distribuição temporal e espacial desses recursos alimentares. O estudo foi conduzido no Campus Umuarama, de agosto de 2007a julho de A área foi percorrida quinzenalmente e as espécies vegetais arbustivas e arbóreas foram marcadas e identificadas. A observação das aves foi realizada pela manha (5:00 às 12:00) e à tarde (13:00 às 17:00). Foram marcados indivíduos, pertencentes a 127 espécies vegetais, distribuídas em 106 gêneros e 42 famílias. Os meses de Setembro e Outubro apresentaram os maiores números de espécies vegetais com flores (n = 51 e 44; respectivamente). Foram registradas 10 espécies de aves visitando flores. As principais espécies de aves foram: Eupetomena macroura, Coereba flaveola, Amazilia fimbriata. A tática de forrageamento mais empregada pelas aves visitantes foi pairar em frente à flor. Foram identificados dois picos de atividade das aves (entre 7 e 9 horas e das 16 às 18 horas). Foi observado um padrão aninhado entre aves nectarívoras e plantas (Aninhamento = 0,8391; p<0,005). As espécies vegetais observadas apresentaram uma alta diversificação em termos de visitantes. Palavras-chave: Avifauna, Recursos alimentares, Ecologia de aves, Interações. 1. INTRODUÇÃO As aves constituem um dos grupos mais bem sucedidos no ambiente urbano (Gilbert, 1989 e Marzluff et all, 2001). Essas buscam nesse ambiente, principalmente alimento, abrigo e locais para nidificação (Gilbert, 1989 e Silveira et all, 1989). Devido às altas demandas energéticas, requeridas pela endotermia e pela intensa atividade, sua alimentação representa um fator de suma importância para a sobrevivência desses animais (Marçal Júnior e Franchin, 2003). 1 Acadêmicas do Curso de Ciências Biológicas. 2 Orientadores. 1

2 Os recursos alimentares disponibilizados pela vegetação presente nas cidades, são um dos principais responsáveis pela diversificada avifauna encontrada nessas áreas, implicando em diferentes padrões de distribuição (espacial e temporal), comportamentos e modos de exploração desses recursos (Emlen, 1974 e Lancaster e Rees, 1979 e Degraaf, 1991 e Franchin e Marçal-Junior, 2002). Vale destacar que plantas exóticas utilizadas na ornamentação de jardins e canteiros são também recursos explorados por esses animais e podem contribuir para a permanência de muitas espécies, incluindo aves migratórias, nas cidades (Sick, 1997 e Reichard et all, 2001 e Corlett, 2005 e Mendonça e Anjos, 2005). Pouco se conhece sobre as comunidades de beija-flores (principais nectarívoros neotropicais) e sua interação com o recurso oferecido pelas plantas (néctar) no ambiente urbano (Mendonça e Anjos, 2005). Segundo Argel-de-Oliveira (1996), ainda são escassos estudos que procuram entender os efeitos da urbanização em comunidades de aves nativas e a utilização dos recursos disponíveis nas cidades. Um dos fatores que pode contribuir para a conservação de aves nectarívoras é o conhecimento do comportamento alimentar dessas aves, e quais as possíveis fatores estabelecem este comportamento. Assim, o entendimento destas questões favorece a escolha de medidas mais adequadas e eficazes para a conservação destes animais, que por sua vez garantem a reprodução das plantas visitadas e a oferta de recursos alimentares necessários para suprir suas próprias necessidades (Piratelli, 1997). Em Uberlândia, nenhum estudo abordando as interações entre aves nectarívoras e o recurso disponível por plantas no ambiente urbano foi publicado até o momento. No Campus Umuarama já foram registradas mais de 100 espécies de aves (Silveira et all, 1989 e Franchin et all, 2004 e Franchin e Marçal Júnior, 2006). Dessas, mais de 20 espécies potencialmente consomem néctar com frequência ou esporadicamente (Silveira et all, 1989 e Franchin et all, 2004 e Franchin e Marçal Júnior, 2006). 2. OBJETIVOS Determinar a disponibilidade de recursos florais das espécies vegetais para aves nectarívoras no Campus Umuarama; Determinar o comportamento de forrageamento e consumo de néctar das aves visitantes de plantas no Campus Umuarama; Analisar a distribuição temporal e espacial dos recursos alimentares oferecidos para as aves nectarívoras. 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Área de Estudo A área de estudo está inserida no município de Uberlândia ( S, W), localizado no estado de Minas Gerais, Brasil. A região é caracterizada por uma vegetação sob o domínio de Cerrado (sensu lato), que atualmente está restrito a pequenas reservas, isoladas, tendo em seu entorno atividades agropecuárias e reflorestamento (Araújo et all, 1997). O clima é do tipo Aw, segundo Köpen, com nítida sazonalidade marcada por inverno seco e frio (maio a setembro) e verão quente e úmido (outubro a abril) (Rosa et all, 1991). No período de estudo o mês que atingiu maior média de temperatura foi outubro de 2007 (25,30ºC) e a maior precipitação média foi no mês de dezembro de 2007 (341,00mm), segundo dados de temperatura e precipitação fornecidos pelo Laboratório de Climatologia e Recursos Hídricos do Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia. O estudo foi conduzido no Campus Umuarama ( S, W). A arborização local é constituída por variadas espécies nativas e exóticas, distribuídas ao longo 2

3 das ruas, canteiros e jardins e frequentemente encontradas na ornamentação de outras áreas da cidade (Franchin et all, 2004) (Figura 1). Figura 1. Imagem área do Campus Umuarama e as letras em vermelho indicam os quarteirões amostrados Procedimentos Os indivíduos de espécies vegetais foram contados, marcados e posicionados geograficamente na área de estudo. A amostragem dos recursos florais foi realizada de agosto de 2007 a julho de O campus foi percorrido mensalmente e as espécies vegetais arbustivas e arbóreas que apresentaram pelo menos um indivíduo em floração, e que produziram néctar foram identificadas e incluídas na amostragem. O número de flores oferecido por cada espécie no dia amostrado, foi estimado por meio da contagem em até cinco indivíduos por espécie, e extrapolado para as plantas que apresentam um número superior de indivíduos em floração. A contagem das flores na copa, foi realizada por meio do censo total ou estimativa (Galetti et all, 2003). A observação das aves foi realizada nas plantas com o maior número de flores de cada espécie vegetal, pelo método animal focal (Altmann, 1974). Caso não fosse registrada nenhuma ave consumindo néctar nas observações, ou a planta não oferecesse néctar, a espécie vegetal foi considerada como não visitada por aves. As aves foram registradas visualmente com o auxílio de binóculo (8x40 mm) e para a identificação das espécies foram utilizados, quando necessário, guias de identificação. O comportamento de forrageamento das aves visitantes foi registrado com auxílio de uma ficha de campo anotando-se os seguintes parâmetros: espécie e o número de indivíduos visitantes, horário, tempo de visita na flor e de permanência na planta, tática de forrageamento e possíveis interações agonísticas. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Disponibilidade de Recursos Florais Foram marcados indivíduos, pertencentes a 127 espécies vegetais distribuídas em 106 gêneros e 42 famílias. A família mais representativa foi Fabaceae com 29 espécies (22,83%). As espécies mais representativas quanto ao número de indivíduos foi Caesalpinia peltophoroides Benth (n = 241; 23,33%), Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A. DC.) Mattos (n = 96; 9,29%) e Spathodea campanulata P. Beauv. (n = 79; 7,65%). As três espécies com maior número de indivíduos são plantas ornamentais usualmente utilizadas em arborização 3

4 urbana. Segundo Brandão (2003) Caesalpinia peltophoroides é uma das espécies mais abundantes em alguns bairros de Uberlândia. Dentre as 127 espécies vegetais identificadas, 113 ofereceram pelo menos um dos tipos de recursos alimentares registrados (botão, flor ou fruto). Os meses de setembro e outubro apresentaram os maiores números de espécies vegetais com flores (n = 51, 44; respectivamente). Janeiro foi o mês com menor número de espécies em floração (n = 22). Bauhinia variegata, Leucaena leucocephala, Spathodea campanulata e Tecoma stans estiveram floridas ao longo de todo o período de estudo. O pico de indivíduos com botões, flores e frutos ocorreu em setembro de 2007 (indivíduos = 245, 258 e 364; respectivamente). O mês com menos indivíduos com flores e frutos foi janeiro de 2008 (ind = 108 e 227, respectivamente), ao contrário de botões que ocorreu durante o mês de novembro de 2007 (ind = 120), sendo observada também uma diminuição na oferta de flores entre outubro e janeiro (Figura 2). Em diversas fitofisionomias presentes na Estação Ecológica do Panga, uma área natural distante 30 km do perímetro urbano de Uberlândia, Oliveira and Paula (2001) indicam que as flores e frutos estão presentes ao longo de todo o ano e consideram o mês de setembro como o pico de floração da maioria das espécies vegetais número de indivíduos Botões Flores Frutos 50 0 set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul 2007 meses 2008 Figura 2. Distribuição da freqüência de indivíduos com botões, flores e frutos ao longo do período de estudo. A maior média do número de espécies com flores ocorreu no Quarteirão E (média = 8,55; desvio = 4,61). No entanto, o Quarteirão B teve a maior média de indivíduos com flores (27,36±4,48). A distribuição espacial da oferta de flores é decorrente principalmente da diferença na utilização das espécies vegetais na arborização das vias e jardins, onde pode observar a concentração de determinadas espécies em áreas de estacionamento, calçamentos e obras paisagísticas nos jardins Exploração de Néctar por Aves 4

5 Foram amostradas 19 espécies de plantas no Campus, correspondendo 136 horas e 121 sessões de observação. Em média cada espécie foi observada por 429 min distribuídas em 6 sessões de observação. Deste total 14 foram visitadas por aves nectarívoras, em um total de 77 sessões. No entanto, Triplaris formicosa foi a única espécie que não teve o néctar de suas flores consumido pela ave visitante. Foram registradas 14 espécies de aves visitando flores (Amazilia fimbriata, Anthracothorax nigricollis, Aphantochroa cirrhochloris, Aratinga leucophtalma, Brotogeris chiriri, Chlorostilbon lucidus, Coereba flaveola, Dacnis cayana, Eupetomena macroura, Florisuga fusca, Heliomaster squamosus, Icterus cayanensis, Thalurania furcata e Thraupis sayaca) e um indivíduo indeterminado. Dessas espécies, oito são pertencentes a família Trochilidae, principal família de ave nectarívora neotropical (Gill, 1995). Comparando-se com estudo realizado em Londrina (PR) por Mendonça and dos Anjos (2005) podemos identificar seis espécies de beija-flores comuns às duas cidades, sugerindo que essas aves possam explorar de forma freqüente o ambiente urbano. As demais espécies de aves registradas foram também registradas em outros trabalhos realizados em áreas naturais no Brasil (Ragusa-Neto, J., 2002 e Parrini e Raposo, 2008). Podemos observar dois picos de atividade das aves consumidoras de néctar, tanto para a freqüência de visitas quanto para o número de flores visitadas, um ocorrendo entre 7 e 9 horas e outro das 16 às 18 horas (Figura 3). Os dois picos correspondem ao início da manhã e final da tarde, respectivamente. A maioria das aves possui pico de atividade nesses períodos quando a temperatura está mais amena (Sick, 1997 e Marçal Júnior e Franchin, 2003) frequência Visitas Flores Encontros agonísticos h 6h 7h 8h 9h 10h 11h 12h 13h 14h 15h 16h 17h Período Figura 3. Distribuição do número total de vistas, flores e interações agonísticas ao longo dos períodos do dia. No total foram realizados 639 registros de visitas por aves nas plantas observadas, sendo que em 438 visitas, as plantas tiveram o néctar de suas flores consumido pelas aves. As espécies que visitaram o maior número de plantas foram Eupetomena macroura, Coereba flaveola, Amazilia fimbriata (nº plantas = 13, nove e sete; respectivamente). Eupetomena macroura realizou o maior número de visitas (423 visitas no total) (Tabela 1). Eupetomena macroura e Amazilia fimbriata foram registrados visitando flores em espécies na Estação 5

6 Ecológica do Panga, entretanto, ambas tiveram baixa diversificação no consumo, cinco e duas espécies, respectivamente, em 18 espécies vegetais amostradas (Oliveira, 1998). Foram observados 145 interações agonísticas e a maior parte deles ocorreu no período das 8 horas (Figura 3). Interações agonísticas podem refletir indiretamente a competição por recurso e esses conflitos são intensificados quando a recompensa é maior. Muitas espécies de beija-flores e outras aves nectarívoras podem estabelecer territórios, quando os benefícios são maiores que os custos e, nesse caso, a freqüência e intensidade das agressões tendem a ser maiores (Gill, 1995 e Krebs e Davies, 1996 e Maher e Lott, 2000). A tática de obtenção de néctar mais empregada pelas aves visitantes das plantas no Campus Umuarama foi pairando em frente à flor (Tabela 2). Duas espécies consumiram o néctar após a retirada da flor (Brotogeris chiriri e Icterus cayanensis). A maioria das visitas foi realizada por beija-flores, que são aves que apresentam padrão de vôo pairado (Gill, 1995 e Sick, 1997), o que refletiu nas táticas empregada pelas aves no campus. Algumas espécies só conseguem consumir o néctar após a retirada da flor e comumente, psitacídeo, como Brotogeris chiriri e icterídeos, como Icterus cayanensis executam essa tática, o que já foi relatado por outros autores (Sick, 1997 e Cotton, 2001 e Ragusa-Neto, 2002 e 2004 e Parrini e Raposo, 2008). 6

7 Tabela 1. Frequência de visitas de espécies de aves nectarívoras nas espécies vegetais visitadas. Valores entre parênteses representam o esforço amostral em minutos de observação para cada planta. Espécie observada Total Total de Al Bb Bv Cc Drg Drp Es Em Hc Hi Pa Sc Ts Tf de plantas (280) (240) (670) (270) (150) (580) (825) (370) (315) (120) (60) (2.770) (725) (195) visitas visitadas Min Amazilia fimbriata Anthracothorax nigricollis Brotogeris chiriri Chlorostilbon lucidus Coereba flaveola Dacnis cayana Eupetomena macroura Florisuga fusca Heliomaster squamosus Icterus cayanensis Indeterminado Total Espécies vegetais: (Al) Albizia lebbeck, (Bb) Bauhinia blakeana, (Bv) Bauhinia variegata, (Cc) Callistemon citrinus, (Drg) Delonix regia, (Drp) Duranta repens, (Es) Erythrina speciosa, (Em) Erytrhina mulungu, (Hc) Handroanthus chrysotrichus, (Hi) Handroanthus impetiginosus, (Pa) Pachira aquatica, (Sc) Spathodea campanulata, (Ts) Tecoma stans, (Tf) Triplaris formicosa. 7

8 Tabela 2. Frequência de registros das táticas de forrageamento das aves nectarívoras. Espécie Pairando Pousado Pilhando Predando Amazilia fimbriata Anthracothorax nigricollis 6 1 Brotogeris chiriri 9 Chlorostilbon lucidus Coereba flaveola Dacnis cayana 1 Eupetomena macroura Florisuga fusca 1 Heliomaster squamosus 5 1 Icterus cayanensis Indeterminado 1 Total CONCLUSÕES As espécies vegetais presentes no campus oferecem flores e frutos ao longo de todo o ano, porém observa-se um predomínio no final da estação seca e início da estação chuvosa entre os meses de setembro e outubro. Assim, as aves nectarívoras podem encontrar recurso alimentar ao longo de todo o ano. As espécies vegetais observadas apresentaram uma alta diversificação em termos de aves visitantes. Entretanto, podemos identificar algumas aves nectarívoras generalistas, que visitam a maior parte das plantas que ofertam esse recurso. A maior frequência de beijaflores pode ter influenciado nas táticas de forrageamento, bem como na frequência de interações agonísticas. A distribuição do recurso alimentar pode ter sido influenciado pela disposição das plantas nas quadras. Essa distribuição reflete a utilização na ornamentação das visas, estacionamentos e jardins no campus. Algumas espécies vegetais acabam sendo agrupadas em manchas, o que favorece tanto a oferta do recurso, quanto a obtenção do mesmo. 6. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao Prof. Dr. Glein Monteiro de Araújo, Prof. Dr. Ivan Schiavini e Prof. Dr. Paulo Eugênio Oliveira pelas colaborações no desenvolvimento deste trabalho. E ao Cnpq pela bolsa concedida. 7. REFERÊNCIAS Altmann, J, 1974, Observation study of behavior: sampling methods, Animal Behaviour, v. 49, pp Araújo, G. M., Nunes, J. J.; Rosa, A. G. and Resende, E. J, 1997, Estrutura comunitária de vinte áreas de cerrado residuais no município de Uberlândia, MG, Daphne, Vol. 7, n. 2, pp Argel-de-Oliveira, M. M, 1996, Aves urbanas, Anais do V Congresso Brasileiro de Ornitologia, UNICAMP, Campinas, pp Brandão, V.S., 2003, Características e diversidade da arborização urbana nos bairros Tabajaras e Custódio Pereira em Uberlândia (MG), 61f. Dissertação (Mestrado em Ecologia)-Instituto de Biologia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. 8

9 Corlett, R. T., 2005, Interactions between birds, fruit bats and exotic plants in urban Hong Kong, South China, Urban Ecology, Vol. 8, pp DeGraaf, R. M., 1991, Winter foraging guild structure and habitat associations in suburban bird communities, Landscape and Urban Planning, Vol. 21, pp Emlen, J. T., 1974, An urban bird community in Tucson, Arizona: derivation, structure, regulation, Condor, Vol. 76, pp Franchin, A. G., Oliveira, G. M., Melo, C., Tomé, C. E. R. and Marçal Júnior, O., 2004, Avifauna do Campus Umuarama, Universidade Federal de Uberlândia (Uberlândia, MG), Revista brasileira de Zoociências, Juiz de Fora, Vol. 6, n. 2, pp Franchin, A.G. and Marçal Júnior, 2002, O. A riqueza da avifauna urbana em praças de Uberlândia (MG), Revista Eletrônica Horizonte Científico, Universidade Federal de Uberlândia, Ciências Biológicas, Vol. 1, n. 1, pp 1-20, Disponível em: a%20.pdf. Acesso em: 05 nov Franchin, Alexandre Gabriel and Marcal Júnior, Oswald, 2006, Novos registros de espécies de aves para o Campus Umuarama da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia (MG). 2006, Trabalho apresentado na XX Semana Científica de Estudos Biológicos da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, pp 27-28, 2006, Não publicado. Galetti, M., Pizo, M. A. and Morellato, P. C., 2003, Fenologia, frugivoria e dispersão de sementes. In:. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre, UFPR, Curitiba, cap. 15, pp Gilbert, O. L., 1989, The ecology of urban habitats, New York: Chapman and Hall, 369 pp. Gill, F. B., 1995, Ornithology, 2. ed., W. H. Freeman & Co, New York, 660 pp. Lancaster, R. K. and Rees, W. E., 1979, Bird communities and the structure of urban habitats Canadian Journal of Zoology, Vol. 57, pp Marçal Júnior, O. and Franchin, A. G., 2003, Aves, do latim avis, In: Del Claro, K. and Prezoto, F. (org.), As distintas faces do comportamento animal, Livraria Conceito, Jundiaí, pp Marsluff, J. M., Bowman, R. and Donnelly, R., 2001, Avian ecology and conservation in an urbanizing world, Kluwer Academic Publishers, Boston, 585 pp. Mendonça, L. B. and Anjos, L., 2005, Beija-flores (Aves, Trochilidae) e seus recursos florais em uma área urbana do Sul do Brasil, Revista Brasileira de Zoologia, Vol. 22, n. 1, pp Oliveira, G. M., 1998, Disponibilidade de recursos florais para beija-flores no cerrado de Uberlândia, MG, 56 f, Dissertação (Mestrado em Ecologia)-Instituto de Biologia, Universidade Federal de Brasília, Brasília. Oliveira, P. E. A. M. and Paula, F. R., 2001, Fenologia e biologia reprodutiva de plantas de mata de galeria, In.: Ribeiro, J. F.; Fonseca, C. E. L; Souza-Silva, J.C. (eds.) Cerrado: caracterização e recuperação de Mata de Galeria, Embrapa Cerrado, Brasília, pp Parrini, R. and Raposo, M. A., 2008, Associação entre aves e flores de duas espécies de árvores do gênero Erythrina (Fabaceae) na mata Atlântica do sudeste do Brasil, Iheringia, série Zoologia, Vol. 98, n. 1, pp Piratelli, A. J., 1997, Comportamento alimentar de beija-flores em duas espécies de Hippeastrum HERB. (AMARYLLIDACEAE), Revista Brasileira de Biologia, Vol. 57, n. 2, pp Ragusa-Netto, J., 2002, Exploitation of. Erythrina dominguezii Hassl. (Fabaceae) nectar by perching birds in a dry forest in western Brazil, Brazilian Journal of Biology, Vol. 62, n. 4B, pp Reichard, S. H., Chalker-Scott, L. and Buchanan, S., 2001, Interaction among non-native plants and birds, In: Marsluff, J. M., Bowman, R. and Donnelly, R. (orgs.), Avian ecology and conservation in an urbanizing world, Kluwer Academic Publishers, Boston, pp Rosa, R., Lima, S. C., and Assunção, W. L., 1991, Abordagem preliminar de condições climáticas de Uberlândia (MG), Sociedade e Natureza, Vol. 3, pp

10 Sick, H., 1997, Ornitologia brasileira, Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 836 pp. Silveira, A. P., Cardoso, H. H. and Pimenta, J. L. F., 1989, Levantamento da avifauna do Campus Umuarama Universidade Federal de Uberlândia Uberlândia, Minas Gerais, Revista Centro de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Uberlândia, Vol. 5, n. 1, pp

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