Levantamento preliminar da avifauna urbana de Morrinhos, Goiás

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1 Levantamento preliminar da avifauna urbana de Morrinhos, Goiás Alisson V. Pereira* 1,3 (PG), Graziele A. Campos 1 (PG), Juliana B. Santos 2 (IC), Laísa P. Freitas 2 (IC), Mateus H. Vieira 2 (IC), Paula G. O. Silva 2 (IC), Rafael F. Juliano 1 (PQ) ¹ Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Ambiente e Sociedade, UEG - Câmpus Morrinhos ² Graduação em Ciências Biológicas, UEG - Câmpus Morrinhos ³ Bolsista Stricto Sensu/UEG, avpereira.bio@gmail.com Palavras-chave: Aves. Diversidade. Antropização. Urbanização. Introdução As aves estão entre os grupos animais mais bem amostrados e conhecidos no mundo, e o Brasil está entre os países com a mais rica avifauna, com 1919 espécies (PIACENTINI et al., 2015). Entretanto, o acelerado processo de urbanização ocidental tem causado intensa isolamento, fragmentação e degradação ambiental, gerando impactos consideráveis na dinâmica, diversidade e ecologia das comunidades de aves (BATALHA; CIANCIARUSO; MOTTA-JÚNIOR, 2010). Mesmo assim, várias espécies animais e vegetais que estão em extinção em seus ambientes naturais ocorrem no ambiente urbano, demonstrando um potencial sustentável dessas áreas (GODDARD; DOUGILL; BENTON, 2010). Como há variações na qualidade do hábitat ao longo do gradiente ruralurbano, como nas regiões centrais e periurbanas, a riqueza da avifauna também pode se correlacionar com a paisagem urbana (NIEMELÄ; KOTZE; YLI-PELKONEN, 2009; MACGREGOR-FORS, 2010). Com essa crescente urbanização, é muito importante saber como esse processo modifica a composição de espécies e se diferentes áreas urbanas possuem habitats adequados (FERNÁNDES-JURICIC, 2000). Portanto, este trabalho teve como objetivo descrever a riqueza, abundância e composição da avifauna na área urbana de Morrinhos, Goiás.

2 Material e Métodos O estudo foi realizado na cidade de Morrinhos, sul de Goiás. Sua população é estimada em habitantes em 2015 (IBGE, 2010), e a região se encontra em zona ecotonal sob principal influência do Cerrado sensu lato e com o limite noroeste da Mata Atlântica no Planalto Central (SOS MATA ATLÂNTICA; INPE, 2014). Para o levantamento da avifauna, foi utilizada a de contagem por pontos (BIBBY; BURGESS; HILL, 2000). A coleta desses dados ocorreu entre setembro de 2015 e julho de Durante quatro dias por mês, foram amostrados 64 pontos distribuídos uniformemente na área urbana e distantes pelo menos 400 m entre si. A ordem de visitação dos pontos foi aleatória. As observações tiveram início ao amanhecer e foram concluídas até as 11h40min, durante 8 min em cada local. Em cada ponto, as espécies foram registradas mediante identificação sonora e/ou visual, com auxílio de binóculos 8x40 e câmera fotográfica digital. As espécies foram identificadas com auxílio de guia de campo específico (GWYNNE et al., 2010) e classificadas de quanto à guilda trófica predominante (sensu SICK, 1997; FRANCHIN, 2009), hábitat principal (BAGNO; MARINHO- FILHO, 2001), sensibilidade a distúrbios ambientais (PARKER III; STOTZ; FITZPATRICK, 1996), status de ameaça (IUCN, 2016) e endemismo para o Cerrado (SILVA; SANTOS, 2005). A nomenclatura segue a lista oficial das aves do Brasil, sensu Piacentini et al. (2015). Resultados e Discussão Foram identificadas 132 espécies de aves, distribuídas em 45 famílias e 20 ordens. A ordem mais representativa foi Passeriformes (69 espécies; 52,27% do total), seguida por Pelecaniformes (9 spp.; 6,82%) e Psittaciformes (8 spp.; 6,06%). As famílias com maior riqueza foram Tyrannidae (18 spp.; 13,64%), Thraupidae (14 spp.; 10,61%) e Psittacidae (8 spp.; 6,06%). Como esperado, a ordem Passeriformes foi a mais representativa nesse estudo, já que mais da metade das espécies do Brasil e do mundo pertence à esta ordem (MARÇAL-JÚNIOR; FRANCHIN, 2003). O mesmo ocorre com a família Tyrannidae, a mais diversificada dos Neotrópicos (GILL, 2007), e a mais comum nas savanas tropicais do mundo e no bioma Cerrado (FRANCHIN et al., 2008).

3 Com relação às guildas tróficas predominantes, constatou-se que a maioria das espécies da cidade é onívora (49 spp.; 37,12%) ou insetívora (41; 31,06%), seguida por frugívora (15; 11,36%), carnívora e granívora (11; 8,33% ambas), nectarívora (3; 2,27%) e detritívora (2; 1,52%). Segundo Willis (1979), um aumento de onívoros é esperado em pequenos fragmentos, uma vez que essas aves podem compensar as variações na oferta de alimentos. Já as espécies insetívoras podem ser favorecidas devido à presença de áreas úmidas, que podem oferecer maior densidade e variedade de hábitats para populações de insetos. Em termos de habitat típico, a maior parte das espécies é florestal (60 spp.; 45,45%), das quais 57 (43,18%) foram consideradas florestais que utilizam ambientes campestres e apenas três (2,27%) são exclusivamente florestais. Do total de 56 espécies campestres (42,42%), 43 (32,58%) são campestres que utilizam ambientes florestais, enquanto 13 espécies são exclusivamente campestres (9,85%). Por fim, 14 espécies são consideradas aquáticas, e duas espécies são consideradas sinantrópicas. A avifauna do Cerrado é descrita como predominantemente florestal, abrigando total ou parcialmente cerca de 72% da diversidade total de aves na região, e as florestas do Cerrado cobrem menos de 10% da região (SILVA; SANTOS, 2005; PINHEIRO; DORNAS, 2009). Como são poucas as manchas verdes em áreas urbanas, ressalta-se a importância de conservação destes ambientes para a manutenção da avifauna. Neste levantamento, verificou-se que mais de dois terços das espécies de aves registradas na cidade (92 spp.; 69,70%) possuem baixa sensibilidade a distúrbios ambientais, enquanto 38 espécies (28,79%) possuem média sensibilidade. Apenas duas espécies possuem alta sensibilidade a distúrbios ambientais. Esta alta proporção de espécies com baixa sensibilidade sugere que as essas espécies estão bem adaptadas, e podem até mesmo ser beneficiadas por ambientes alterados A riqueza de espécies de aves encontrada em Morrinhos, GO, pode ser considerada pouco expressiva, uma vez que o número obtido corresponde a 15,28% das 864 espécies de aves reconhecidas no Cerrado (sensu PINHEIRO; DORNAS, 2009) e 23,91% das 552 espécies registradas em ambientes urbanos no Brasil (sensu FRANCHIN, 2009). Três dessas espécies são endêmicas do Cerrado (10% do total de 30), porém, nenhuma está ameaçada de extinção.

4 Considerações Finais Nosso estudo fornece uma ideia da riqueza e composição da avifauna em uma área urbana do Cerrado, encontrando representantes típicos de ambientes urbanos do Brasil. A predominância de espécies com baixa sensibilidade à distúrbios demonstra o quanto estão bem adaptadas a estes ambientes. Como este estudo explora diversos ambientes da cidade, acreditamos que ampliaremos o número atual de espécies. Portanto, este estudo vem contribuir para o conhecimento da biodiversidade local, podendo ser um apoio para a gestão ambiental em áreas urbanas brasileiras. Agradecimentos Agradecemos à PrP - UEG pela concessão da bolsa Stricto Sensu. Referências BAGNO, M. A., MARINHO-FILHO, J. A. Avifauna do Distrito Federal: uso de ambientes abertos e florestais e ameaças. In: RIBEIRO, J. F.; FONSECA, C. E. L.; SOUZA-SILVA, J. C. (Ed.). Cerrado: caracterização e recuperação de matas de galeria, Brasília: EMBRAPA, p , BATALHA, M. A.; CIANCIARUSO, M. V.; MOTTA-JÚNIOR, J. C. Consequences of simulated loss of open cerrado areas to bird functional diversity. Natureza & Conservação, v. 8, p , BIBBY, C. J; BURGESS, N. D; HILL, D. A. Bird Census Techniques. San Diego: Academic Press, p. FERNÁNDES-JURICIC, E. Avifaunal use of wooded streets in an urban landscape. Conservation Biology, v. 1, p , FRANCHIN, A. G. Avifauna em áreas urbanas brasileiras, com ênfase em cidades do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba f. Tese (Doutorado em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais) - Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais, Uberlândia, FRANCHIN, A. G.; JULIANO, R. F.; KANEGAE, M. F.; MARÇAL-JÚNIOR, O. Birds in the Tropical Savannas. In: DEL-CLARO, K.; OLIVEIRA, P. S.; RICO-GRAY, V.;... LUTTGE, U. (Eds.). International Commission on Tropical Biology and Natural Resources in Encyclopedia of Life Support Systems (EOLSS), Developed under the Auspices of the UNESCO, Eolss Publishers, Oxford, UK, 2008.

5 GILL, F. B. Ornithology. 3. ed. New York: W. H. Freeman p. GODDARD, M. A.; DOUGILL, A.; BENTON, T. G. Scaling up from gardens: biodiversity conservation in urban environments. Trends in Ecology and Evolution, v. 25, p , GWYNNE, J. A.; RIDGELY, R. S.; TUDOR, G.; ARGEL, M. Aves do Brasil: Pantanal & Cerrado. São Paulo: Editora Horizonte, p. IBGE. Censo Demográfico Cidades. Disponível em: < xtras/perfil.php?codmun=521380>. Acesso em: 5 ago IUCN - International Union for Conservation of Nature and Natural Resources. IUCN Red List of Threatened Species. Version Disponível em: < Acesso em: 5 ago MACGREGOR-FORS, I. How to measure the urban-wildland ecotone: Redefining 'periurban' areas. Ecological Research, v. 25, p , MARÇAL-JÚNIOR, O.; FRANCHIN, A. G. Aves, do latim avis. In: DEL-CLARO, K.; PREZOTO, F. (Org.). As Distintas Faces do Comportamento Animal. Jundiaí: Livraria Conceito, p , NIEMELÄ, J.; KOTZE, J. D.; YLI-PELKONEN, V. Comparative urban ecology: challenges and possibilities. In: MCDONNELL, M. J.; HAHS, A. K.; BREUSTE, J. H. (Ed.). Ecology of cities and Towns: A Comparative Approach. Cambridge University Press, PARKER III, T. A.; STOTZ, D. F.; FITZPATRICK, J. W. Ecological and distributional databases, In: STOTZ, D. F.; FITZPATRICK, J. W.; PARKER III, T. A.; MOSKOVITS, D. K. (Ed.). Neotropical birds: ecology and conservation. Chicago: University of Chicago Press, v. 11, p PIACENTINI, V. Q.; ALEIXO, A.; AGNE, C. E.; CESARI, E. Annotated checklist of the birds of Brazil by the Brazilian Ornithological Records Committee/Lista comentada das aves do Brasil pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos. Revista Brasileira de Ornitologia, v. 23, n. 2, p , PINHEIRO, R. T.; DORNAS, T. Distribuição e conservação das aves na região do Cantão, Tocantins: Ecótono Amazônia/Cerrado. Biota Neotropica. v. 9, n. 1, SICK, H. Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira p. SILVA, J. M. C.; SANTOS, M. P. D. A importância relativa dos processos biogeográficos na formação da avifauna do Cerrado e de outros biomas brasileiros. In: SCARIOT, A.; SOUSA-FILHO, J. C.; FELFILI, J. M. (Org.). Cerrado: Ecologia, Biodiversidade e Conservação. 1. ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, p , SOS MATA ATLÂNTICA; INPE. Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica, Período Fundação SOS Mata Atlântica & INPE, São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica/INPE, p. WILLIS, E. O. The composition of avian communities in remanescent woodlots in southern Brazil. Papéis Avulsos de Zoologia, v. 33, n.1, p. 1-25, 1979.

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