Graduação em Ciências Biológicas, DBI - UFMS. Centro de Ciências Biológicas, DBI - UFMS

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1 COMUNIDADE DE ANFÍBIOS EM UM AGROECOSSITEMA SITUADO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. Letícia Ogushi Romeiro Ramires 1,4 Fernando Ibanez Martins 2 ; Franco Leandro de Souza 3 1 Graduação em Ciências Biológicas, DBI - UFMS 2 Programa de Pós-graduação em Ecologia e Conservação, UFMS 3 Centro de Ciências Biológicas, DBI - UFMS 4 lila_ramires@hotmail.com Palavras chave: Anuros, Pantanal, Agroecossitema. Introdução: O bioma Cerrado é mundialmente conhecido como um local de alta biodiversidade e elevado endemismo de espécies e dadas estas características, o Cerrado recentemente passou a ser considerado um hotspot, denominação que designa as 25 ecorregiões prioritárias para a conservação em todo o planeta (Pagotto e Souza, 2006). A grande diversidade de espécies de animais e plantas do Cerrado está associada com a diversidade de ambientes presente neste bioma. No Cerrado a heterogeneidade espacial atua como fator determinante para a ocorrência de um variado numero de espécies. Os ambientes do Cerrado variam significativamente no sentido horizontal, sendo que áreas campestres, capões de mata, florestas e áreas brejosas podem co-ocorrer em uma mesma região (Machado et al., 2004). O bioma Cerrado (Cerrado sensu lato) faz contato intenso com a planície pantaneira, formando uma extensa região de ecótono cerrado - pantanal na borda leste do Pantanal. A região de encontro das duas fisionomias é fortemente delimitada pelos planaltos de entorno, dentre eles a notável Serra de Maracajú (Alho e Gonçalves, 2005). Dado o elevado contato do Pantanal com o Cerrado de entorno, formações comuns ao bioma Cerrado podem ser encontradas com freqüência no interior da planície, tais como o cerrado denso (também denominado savana arbórea), capões de cerrado e Matas Ciliares (ou Matas de Galeria) (Alho e Gonçalves, 2005). O Pantanal é um dos ecossistemas brasileiros de maior destaque ambiental, considerado como patrimônio natural do Brasil pelo artigo 225 da Constituição Brasileira, Reserva da Biosfera pela UNESCO e abriga um sítio Ramsar conferido pela

2 Confederação Internacional de Áreas Úmidas em 1993 (Alho e Gonçalves, 2005). O Pantanal é constituído por uma planície de inundação periódica originada no Pleistoceno (há 2,5 milhões de anos) que faz parte da Bacia do rio Paraguai e é formada pelo próprio rio Paraguai e seus tributários, principalmente os da margem esquerda (Alho e Gonçalves, 2005). Apesar de não ser o ecossistema brasileiro com maior diversidade ou riqueza (menor que nos biomas Amazônia, Mata Atlântica e o próprio Cerrado), a elevada abundância de organismos facilita o encontro e a observação de diferentes integrantes da biodiversidade do Pantanal (Uetanabaro et al., 2008). As regiões periféricas da planície do pantaneira, por não sofrerem pressão das inundações anuais (que constituem o principal fator restritivo para a sobrevivência de muitos organismos) acabam por apresentar uma maior riqueza de espécies quando comparadas com o interior da planície (Uetanabaro et al., 2008). Os anfíbios são componentes chave dos ecossistemas em diversas partes do mundo e elementos marcantes da biodiversidade neotropical (Lewinsohn & Prado, 2005). Podem ser encontradas no Brasil 776 espécies de anfíbios (SBH, 2006b), enquanto que o Pantanal abriga 54 destas espécies (Uetanabaro et al., 2008). Apesar da riqueza taxonômica, informações básicas como distribuição e uso de hábitat são raras para a maioria das espécies em paisagens dominadas por agroecosistemas no estado do Mato Grosso do Sul. Esta ausência de informação torna difícil a realização de abordagens mais amplas sobre os aspectos ecológicos e evolutivos das espécies que existem neste tipo de ambiente. O presente trabalho tem por objetivos listar as espécies encontradas no interior de um agroecossistema do estado do Mato Grosso do Sul, a fazenda San Francisco, verificar como os tipos de ambientes presentes na região da fazenda se agrupam quanto a composição de espécies de anuros. Materiais e métodos A Fazenda San Francisco, situa-se no município de Miranda (MS - 20º 05' 10'' S; 56º 36' 75'' O). Este agroecossistema possui uma área de ha, dos quais ha são compostos por mata de galeria do Rio Miranda, Cerradões e campos inundáveis adjacentes, ha são destinados ao desenvolvimento de pecuária e ha ocupados por lavoura de arroz irrigado. O clima da região é Aw, de acordo com o sistema de

3 Köppen, e pode ser classificado como clima de Savana. Um período quente e úmido pode ser verificado nos meses de verão (Dezembro a Fevereiro) e um período frio e seco nos mêses de inverno (Junho a Agosto). As médias mensais de temperatura oscilam de 19,9 ºC (Julho em Aquidauana) a 27,4 ºC (Dezembro em Corumbá). São comuns períodos de curta duração abaixo dos 10 ºC (dois a três dias), nos meses de Abril a Setembro, podendo ocorrer geadas entre julho e agosto causadas pelas correntes de ar originárias da parte meridional da América do Sul (Uetanabaro et al., 2008). Para a caracterização da anurofauna da Fazenda San Francisco foram utilizadas 37 unidades amostrais (parcelas) de 2500 m 2. Estas parcelas apresentavam um formato de quadrado eqüilátero (50m de lado) e suas margens foram limitadas por barbantes fixados em estacas nas regiões de vértice. A distribuição das parcelas na área da fazenda seguiu um sistema semi-aleatório de disposição, onde a localidade definitiva de uma parcela, apesar de sorteada, foi definida somente se nenhuma outra unidade amostral estivesse a um raio de 500 metros de seus arredores. Uma vez verificada a presença de uma unidade amostral dentro de um raio de 500 metros da área sorteada, outra localidade era então sorteada, até que a premissa de distância fosse verificada entre todas as regiões sorteadas definitivas das parcelas. Este procedimento foi tomado de modo a evitar uma pseudo-replicação espacial das unidades amostrais. As buscas por anuros dentro das unidades amostrais foram realizadas bimestralmente entre Abril e Outubro de 2007 (4 campanhas de campo) e mensalmente entre Novembro de 2007 e Março de 2008 (5 campanhas de campo), em cada campanha 4 parcelas foram amostradas por dia (em março de 2008 foram 5 parcelas). Cada parcela foi vistoriada por duas pessoas durante duas horas no período diurno (entre 13:00 e 16:00) e por duas horas durante o período noturno (entre 19:00 e 22:00). Uma vez que cada parcela foi vistoriada por quatro horas e por duas pessoas, 8 horas/homem foram dedicadas a cada uma. O total de esforço, em horas/homem, aplicado nas 37 parcelas amostradas somou 296 horas/homem. Das 37 parcelas, 13 localizaram-se em área de arrozal, 10 em área de floresta, 6 em área de pastagem, 4 em canais de irrigação da plantação de arroz, 2 em áreas antropizadas e 2 em campos de arrozal em descanso (não utilizado para o plantio durante o período amostrado). Todas as espécies registradas foram listadas e identificadas quanto ao hábitat e tipo de fisionomia em que foram encontrados: área antrópica (sede da fazenda), arrozal,

4 arrozal em descanso, canal de irrigação, pastagem, área de floresta (mata mesófila e mata ciliar). As fisionomias acima citadas foram comparadas em termos de presença e ausência das espécies, através de um dendograma de similaridade (índice de similaridade de Jaccard). Neste processo foram utilizados registros sonoros e capturas manuais. Resultados e discussão Foram registradas 21 espécies, distribuídas em 5 famílias: Bufonidae, Hylidae, Leptodactylidae, Leiuperidae e Microhilidae (Tabela 1). O número de espécies listado no presente estudo representa aproximadamente 40% do total de espécies verificado para todo o Pantanal (planície e planalto de entorno), 56 espécies segundo Uetanabaro (2008). O número de famílias verificadas na área de estudo compreendeu 55% daquelas encontradas em todo Pantanal, ou seja, 5 das 9 famílias listadas por Uetanabaro et al. (2008). Apesar do número de espécies e de famílias verificadas no presente estudo representar aproximadamente metade daqueles números verificados para todo o Pantanal, o levantamento de Uetanabaro et al. (2008), utilizado como parâmetro de comparação, abrange também as espécies encontradas nos planaltos de entorno, o que certamente propicia o elevado número de espécies listadas para o Pantanal. Levantamentos de anuros nunca foram realizados em regiões agrícolas do Pantanal, No entanto acreditamos que a influência da alteração da paisagem devido a prática agrícola na área estudada certamente a influenciou na baixa diversidade verificada no presente estudo. Além disso vale ressaltar que as espécies mais abundantes após todo o período de estudo (n>30) foram espécies comuns a habitats impactados como Dendropsophus nanus, Leptdactylus chaquensis, Rhynella granulosus e Scinax nasicus. Tabela 1. Lista de famílias/espécies de anuros encontrados na fazenda San Francisco, durante o período de estudo. FAMÍLIA / ESPÉCIE Bufonidae Rhinella granulosus Rhinella schineideri Família Hylidae Hypsiboas punctatus Dendropsophus nanus Hypsiboas raniceps PRINCIPAIS AMBIENTES DE OCORRÊNCIA Área antrópica, arrozal, arrozal em descanso Área antrópica, arrozal Canal de irrigação Canal de irrigação, área antrópica Arrozal em descanso, arrozal, mata mesófila

5 Phyllomedusa azurea Phyllomedusa sauvagei Scinax acuminatus * Scinax nasicus Trachycephalus venulosus Família Microhilidae Dermatonotus mullerii Elachistocleis bicolor Elachistocleis ovalis** Família Leptodactylidae Adenomera (Leptodactylus) diptyx Eupenphix nattereri Leptodactylus chaquensis Leptodactylus elenae Leptodactylus fuscus Leptodactylus podicipunus Família Leuiperidae Pseudopaludicola falcipes Physalaemus albonotatus Physalaemus cuvieri Physalaemus centralis Família Pseudidae (agora Hylidae) Pseudis paradoxa Pseudis (Lysapsus) limellus Área antrópica, mata ciliar Área antrópica, mata ciliar Arrozal em descanso,arrozal, área antrópica Área de pastagem, Área antrópica Mata ciliar, mata mesófila, área antrópica Área de pastagem, Área antrópica Mata ciliar, arrozal, Canal de irrigação,área de pastagem Área de pastagem Mata ciliar, arrozal, área antrópica Mata mesófila, área de pastagem, área antrópica Arrozal, arrozal em descanso, mata ciliar Arrozal em descanso mata ciliar, canal de irrigação Arrozal, arrozal em descanso, mata ciliar, canal de irrigação Arrozal, arrozal em descanso, mata ciliar e canal de irrigação, área antrópica Arrozal, Canal de irrigação Canal de irrigação mata mesófila e área antrópica Mata mesófila Mata ciliar Canal de irrigação Canal de irrigação A análise de agrupamento demonstrou que ambos os ambientes de mata (mata ciliar e mata mesófila) formaram grupos distintos, em associação com fisionomias antropizadas (figura 1).

6 Figura 1. Dendograma de similaridade faunística (índice de similaridade de Jaccard), método de agrupamento UPGMA para as sete fisionomias observadas dentro da área da fazenda. Conclusão Nota-se de maneira cada vez mais freqüente que a agricultura tem se tornado uma das grandes fontes de deterioração das paisagens naturais e do empobrecimento da biodiversidade em diferentes escalas (Benton et al., 2003; Hill & Hamer, 2004). Além disso a pratica agroindustrial vêm atuando como uma das principais ameaças ao ecossitema do Pantanal (Junk & Cunha, 2005). O presente trabalho apresenta dados inéditos para a planície pantaneira e demonstra que a influencia humana sobre a paisagem influencia na composição da comunidade de anuros, at~e mesmo em ambientes alterados pela presença humana. Referências bibliográficas ALHO, C. J. R., e GONÇALVES, H. C. Biodiversidade do Pantanal: Ecologia e Conservação. Campo Grande, MS. Editora UNIDERP BENTON, T. G., VICKERY, J. A., WILSON, J. D. Farmland biodiversity: is habitat heterogeneity the key? Trends in Ecology and Evolution, v.18, p , 2003.

7 HILL, J. K., HAMER, K. C. Determining impacts of habitat modification on diversity of tropical forest fauna: the importance of spatial scale. Journal of Applied Ecology, v.41, p , JUNK, W. J., CUNHA, C. N. Pantanal: a large South American wetland at a crossroads. Ecological Engineering. v.24, p LEWINSOHN, T. M., PRADO, P. I. How many species are there in Brazil? Conservation Biology, v.19, p , PAGOTTO, T. C. S., E SOUZA, P. R. Biodiversidade do complexo Aporé-Sucuriú, subsídios à conservação do Cerrado. Campo Grande, MS. Editora UFMS

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