Fragmentação: a dimensão temporal

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2 Fragmentação: a dimensão temporal

3 Tempo de latência entre o processo de fragmentação e a extinção das espécies Mudança na estrutura da paisagem Tempo de latência Mudança na estrutura da comunidade

4 Fragmentation and species extinction Time Alexandre Uezu - IPE

5 Tempo de latência da resposta das aves à fragmentação em uma região de Mata Atlântica, Pontal do Paranapanema, SP. Tese de doutorado de Alexandre Uezu

6 Região de Estudo Floresta Estacional Semidecidual Pontal do Paranapanema São Paulo

7 Colinas Amplas Declividade média ~ 2,5% Altitudes ~350 m

8 Áreas estudadas Grandes (>400 ha) Médios ( ha) Pequenos (30-80 ha)

9 Metodologia Amostragem das aves Ponto de escuta Índice de abundância Estrutura da vegetação Qualidade do habitat para as espécies Índices da paisagem Tamanho - Área Grau de isolamento - MPI

10 Cob. Fl.: Porc (%): TMF: NF: Fragmentos estudados Área analisada Rios Remanescentes Florestais km ±

11 Mapeamento: processo histórico 1984, 1993, 2003 Imagens de Satélite 1978 Mapas topográficos 1965 Mapas topográficos 1956 Fotografias aéreas

12 Índices de paisagem a1 d ha a4 d4 d3 d2 a3 a2 Área do fragmento Proximidade: n Σ ai/di 2 MPI = i=1 N (Elkie et al., 1999 )

13 Variáveis independentes AREA PROX 1965, 1978, 2003 Regressões múltiplas Regressões simples Variáveis dependentes Riqueza Diversidade Riqueza de grupos funcionais

14 Seleção de modelos Variáveis independentes Modelos Var1 Var2 m01 logarea_65 logprox_65 m02 logarea_78 logprox_78 m03 logarea_03 logprox_03 m04 logarea_65 m05 logarea_78 m06 logarea_03 m07 logprox_65 m08 logprox_78 m09 logprox_03 Riqueza de grupos funcionais y i = α + β 1 x 1 + β 2 x 2 + e i

15 Seleção de modelos para grupos de espécies sensíveis waic importância relativa de uma variável waic AREA 65 PROX 65 AREA 78 PROX 78 AREA 03 PROX 03 Sensibilidade alta Sensibilidade média Abundância baixa Endêmica

16 Seleção de modelos para grupos de espécies não-sensíveis waic importância relativa de uma variável waic AREA PROX AREA PROX AREA PROX Abundância alta Abundância média Não endêmica tipos florestais tipos florestais

17 Os resultados sugerem que há um tempo de latência entre a fragmentação e a perda de espécies Este tempo depende do grupo funcional de espécies Espécies não-sensíveis ~ baixa latência (sensibilidade à proximidade atual) - alta incerteza Grupo de espécies sensíveis ~ 25 anos de latência Relativamente pouco abundantes Endêmicas Sensibilidade média a alta

18 Muitas espécies ainda devem desaparacer pois não estão adaptadas às condições de fragmentação mais intensas de 2003 Existe um elevado débito ecológico (Tilman et al. 1994) Quilômetros

19 Débito ecológico e tempo de relaxamento (Brooks et al Conservation Biology) Antes do isolamento Após o isolamento Após o relaxamento Stot Sorig Sobs Sfrag S orig = c. A frag z cont S frag = c. A frag z frag Tempo S orig = (A frag /A tot ) z cont. S tot S frag = (A frag /A tot ) z frag. S tot

20 Relação Área de habitat Riqueza de espécies 90 Espécies preservadas Área de habitat S= c. A z S: riqueza específica A: área da ilha c e z são duas constantes z médio = 0,25 a 0,30 Arrhenius (1921)

21 Variação dos valores de z (Johnson et al., 1968; Rosenzweig, 1995) z cont - Área contínua z frag - ~ ambientes muito fragmentados valores podem ser mais altos Riqueza de espécies Contínua Fragmentada Área amostrada

22 Number of species Extinction debt Original number Extinction debt Equilibrium number Relaxation time Time (Tilman et al. 1994)

23 Débito ecológico Z fragmentos Z contínuo Espécies não-sensíveis Espécies sensíveis Endêmicas da Mata Atlântica Limit. distr. (<200 km) Centro de abund Abundância baixa tipos de florestas

24 Débito ecológico z frag (sp_sensíveis) = 0,36 perdas de espécies entre 70% e 80% z frag (endêmicas e abundância baixa ) = 0,34 e 0,35, perdas de espécies entre 60% e 70%

25 Riqueza Número de espécies sensíveis (n) Espécies sensíveis à alteração do habitat Riqueza original Riqueza após relaxamento Sorig Sfrag Sobs_i Sobs_s Tamanho dos fragmentos (ha) Tamanho dos fragmentos (ha)

26 Riqueza (n) 120 S orig Determinação do tempo de meia vida para a extinção das espécies S obs I = exp (-k x t) 40 S frag 20 0 (Brooks et al., 1999) Half-time Tempo (anos)

27 FRAG. ÁREA (ha) S orig S frag S obs T.L. C G G G G G G G M M M M M M M P P P P P P P Média Débito ecológico e o tempo de latência Espécies sensíveis Tempo médio de latência (meia vida): 30 anos

28 Aspecto temporal: conclusões Existe um tempo de latência entre a fragmentação e a perda de espécies de cerca de 25 anos; O tempo de latência (meia vida) para espécies sensíveis de aves é de 30 anos Como o início da fragmentação no Pontal data de 40 anos atrás, há muitas espécies a serem extintas (débito ecológico alto)

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