Formas de uso medicinal da aroeira, Myracrodruon urundeuva Fr. All., em Porto Limão, Cáceres, MT

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1 Formas de uso medicinal da aroeira, Myracrodruon urundeuva Fr. All., em Porto Limão, Cáceres, MT Crisley Dayane de Oliveira Cabral 1 Maria Antonia Carniello 2 1 Pós-graduanda em Educação Ambiental, ICE. crisleycabral@bol.com.br. 2 UNEMAT, Cáceres, MT. PQI-/UNEMAT/UNESP-RC/CAPES. carnielo@rc.unesp.br. Resumo O uso de plantas como medicamento vem aumentando dia a dia em todo o mundo e essa realidade também ocorre no Brasil. Estas plantas têm sido opção terapêutica para uma parcela crescente da população brasileira, rural e/ou urbana. O presente trabalho teve como objetivo registrar a ocorrência, indicações e formas de preparo da espécie Myracrodruon urundeuva no uso tradicional, na comunidade do Porto Limão, Cáceres,MT. A comunidade está localizada entre 16º06 39 S e 58º00 08 W, há 60 km do perímetro urbano de Cáceres, no entorno do km 45 da BR 070, às margens do rio Jauru, região do Corixa, na fronteira Brasil-Bolívia. Este trabalho foi realizado com base na pesquisa qualitativa e quantitativa, metodologia de pesquisa sugerida pelos estudos etnobotânicos. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas abertas. A descrição e análise dos dados correspondem a uma amostra que abrange 60% da população da comunidade. Esta espécie vegetal é amplamente utilizada como medicinal pela população local e externa apresentando uma variada forma de uso e preparação. Como principal indicação medicamentosa está a ação cicatrização e a forma de preparo mais destacada é o chá. Termos para Indexação: Myracrodruon urundeuva, Plantas Medicinais, Porto Limão. Abstract The use of plants for medicaments, has been swelling day by day in whole would, and this reality is fact in Brazil too. They have been a therapeutic alternative to a crescent parcel of Brazilian population, rural and/or urban. This work has had by aim to register the existence, the indicate and way of preparation of specie Myracrodruon urundeuva in the Porto Limão community in Cáceres, MT. The community is located between S W, distance of 60 km away from downtown Cáceres, around km 45-BR 070, in the Jauru Riverbanks, in the region of Corixa, frontier of Brazil- Bolivia. This work has been achieved with basis on the qualitative and quantitative search, a kind of search methodology suggested by etnobotanics study. The data were collected by opened structure interview. The data description and analysis relate to a sample of 60% of the local population. This vegetable species is used thoroughly as medicinal for the local and external population, presenting a varied use form and preparation. As main indication it is use to help in the process of cicatrization and the more outstanding preparation form was the tea. Index Terms: Myracrodruon urundeuva, medicinal plants, Porto Limão, MT.

2 Introdução O Pantanal é uma extensa planície periodicamente inundável. Esse fenômeno é regulado pelas cheias e vazantes do rio Paraguai, com altitude média de 120 m acima do mar. Dentre os principais tributários do rio Paraguai está o rio Jauru. Esta é uma importante área para o estudo de plantas medicinais por ser um complexo vegetacional e abranger uma variedade de espécies com grande potencial de uso. Para CAMPOS FILHO (2002) apud MORAIS et al. (2002, p. 6) a área é importante também para trabalhos etnobotânicos por ser ocupado por uma população humana com grande importância cultural e que se adaptou aos ciclos intermitentes de cheia e seca da região, os pantaneiros. De acordo com JORGE e MORAIS (2002, p. 3), embora detenha uma riquíssima flora medicinal, o Pantanal vêm sofrendo um histórico processo de extrativismo pela população local, por laboratórios e por empresas exportadoras de plantas de uso medicinal, aliada ao acelerado processo de ampliação da fronteira agrícola. Todas essas atividades têm contribuído para a perda da variabilidade genética das populações das espécies medicinais locais. O uso das espécies vegetais com fins de tratamento e cura de doenças e sintomas se perpetuaram na história da civilização e chegou até os dias atuais, sendo amplamente utilizada por grande parte da população mundial como fonte terapêutica. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que 80% da população mundial já fez uso de algum tipo de erva na busca de alívio de alguma sintomatologia dolorosa ou desagradável. (MARTINS et al., 2000, p. 15) Essa potencialidade é amplamente valorizada pelas populações locais, manifestação esta que é revelada de maneira indissociada dos aspectos culturais. Este aspecto requer especial atenção quanto ao conhecimento tradicional e a questão da repartição de benefícios decorrentes desse conhecimento. Neste contexto foi realizado o registro da ocorrência, indicações e formas de preparo da espécie Myracrodruon urundeuva no uso tradicional, em Porto Limão. Comunidade localizada na faixa de fronteira entre o Brasil e a Bolívia, pertencente à Bacia do Alto Paraguai, situada especificamente na micro-bacia do rio Jauru, no Pantanal Mato-grossense. Para a região de Cáceres,MT, não consta nenhum trabalho a respeito da referida espécie. Material e Métodos O estudo proposto foi desenvolvido na comunidade de Porto Limão, município de Cáceres,MT, localizadas nas coordenadas 16º06 39 S e 58º00 08 W. Porto Limão é uma Vila (aglomerado de domicílios), situada há 60 km do perímetro urbano de Cáceres, no entorno do km 45 da BR 070, às margens do rio Jauru, região do Corixa, na fronteira Brasil-Bolívia na área de abrangência do Pantanal Mato-grossense. O período de realização do trabalho foi de 18 meses, a partir de outubro de Para a realização deste trabalho foi adotada como metodologia de pesquisa a sugerida pelos estudos etnobotânicos, com base na pesquisa qualitativa e quantitativa, segundo MARQUES (2002, p. 42), Uma abordagem equilibrada deve reconhecer a legitimidade da pesquisa quantitativa e da pesquisa qualitativa e buscar, se necessário, a integração entre ambas, uma dando resposta às questões que a outra não consegue dar. Elas podem e devem ser utilizadas como complementares, sempre que o planejamento da investigação esteja em conformidade.

3 As características da pesquisa qualitativa que foram adotadas como base para o desenvolvimento desse trabalho seguiu as indicações sugeridas por Bogdan e Biklen (1982), discutidas por LÜDKE e ANDRÉ (1986, p. 11) e TRIVIÑOS (1987, p. 127). Dentro da pesquisa qualitativa realizou-se o estudo de caso, que segundo TRIVIÑOS (1987, p. 133), se caracteriza fundamentalmente pelo emprego de uma estatística elementar. A abordagem quantitativa foi aplicada de acordo com MINAYO e SANCHES (1993, p. 241), que atua em níveis de realidade, abarcando grandes aglomerados de dados, classificando-os e tornando-os inteligíveis através das variáveis. Segundo AMOROZO (1996, p. 59), a pesquisa etnobotânica baseia-se em dois pontos principais: a coleta de plantas e a coleta de informações sobre o uso destas plantas; premissa adotada na coleta dos dados. Os dados foram coletados nos quintais e na área de entorno indicada pela população. Para a abordagem inicial nos domicílios, foi utilizada a técnica da bola de neve. Foram entrevistados representantes de todas as famílias moradoras da comunidade de Porto Limão, compreendendo os mais idosos de cada residência, com a participação de outros membros da família. O contato com a população e a realização das entrevistas seguiu o que preconiza os princípios da observação participante. Os dados foram coletados por meio de entrevistas, com formulários semiestruturados, pelos quais foram obtidas informações para a caracterização da população de Porto Limão abordando a origem, longevidade, permanência na comunidade e no local onde mora, nível de escolarização e opção religiosa. Com esses aspectos buscou-se uma maior compreensão do perfil dos entrevistados. Sobre as plantas medicinais a abordagem trata do registro das espécies indicadas pela população, formas de cultivo, hábitos das plantas, indicações fitoterápicas de cada planta e partes utilizadas. Foram realizados registros e observações sobre a espécie Myracrodruon urundeuva existente nos quintais de Porto Limão e na área de entorno. Por sugestão da própria população, e em conformidade com as técnicas de coleta de dados em etnobotânica, foram realizadas quatro incursões, orientadas por moradores que detém grande conhecimento sobre a vegetação da região. Todas as informações sobre Myracrodruon urundeuva indicadas pelos informantes e as respectivas indicações fitoterápicas obtidas foram registradas em caderno de campo. A aroeira foi coletada (Carniello et al., nº 0051) e identificada por comparação no Herbário da Unesp, Campus de Rio Claro (HRCB), incorporada no acervo do Laboratório de Botânica da UNEMAT,Cáceres,MT. Resultados e Discussão De acordo com o estudo, foi constatado que 70,8% do universo da população participante do estudo é natural do próprio Estado de Mato Grosso, e 89,6% são naturais do município de Cáceres, destes 44,8% são da própria comunidade. Este dado possibilitou inferir com maior segurança que a forma de uso medicinal de Myracrodruon urundeuva naquela comunidade apresenta características de um saber diretamente influenciado pela cultura local. A espécie Myracrodruon urundeuva é a planta mais utilizada como medicinal em Porto Limão. Esta espécie arbórea é encontrada na área de cerrado, no entorno da comunidade, algumas bem próximas às residências, de fácil acesso a população e conhecida localmente como aroeira.

4 A parte da aroeira indicada para o preparo dos remédios foi a casca (Figura 1). Para esta espécie foram indicadas cinco maneiras diferentes de preparo e formulação medicamentosa, como segue: 1) Chá: para lavar os locais de cortes e ferimentos, ajudando na cicatrização. 2) Infusão: administrado por via oral. Utilizado no tratamento de fígado e inflamação do útero. Outra forma de uso da infusão é utilizar a solução como ducha vaginal, em inflamação útero/vaginal. 3) Emplasto: é preparado um melado com a casca fervida, o qual substitui o gêsso em fraturas. O emplasto permanece no local fraturado até soltar-se. Em seguida, é preparado um novo emplasto e colocado no mesmo local. Segundo os informantes, quando o novo emplasto se solta a fratura está regenerada. 4) Curtido: a casca é colocada em um recipiente com água e deixada por algumas horas. A solução é utilizada em gargarejos para infecções de garganta. 5) Pó: as raspas da casca, denominada localmente como polvilho, é utilizada para picadas de serpentes. O polvilho é depositado no local onde aconteceu a picada. Neste caso é usada como medida de primeiros socorros. A diversidade de uso, preparo e aplicação possibilitam um amplo aproveitamento da espécie. Corroborando com este aspecto, FARIA (1998, p 23), afirma que se verifica a riqueza do conhecimento, obtido graças à relação que a população estabelece com as plantas, conhecendo e experimentando-as por completo. A utilização da casca é bastante preocupante, pois pode significar um risco para a manutenção da espécie, uma vez que pode matá-la ou causar danos irrecuperáveis na planta. Foram observados espécimes da planta com indicadores de intensa extração. Os entrevistados afirmaram, ainda, que pessoas de outras localidades utilizam a aroeira, retiram a casca, para venderem e fazerem remédios. Inclusive algumas empresas de pequeno e médio porte das localidades vizinhas, extraem este material da comunidade sem solicitar autorização dos moradores. Segundo informações de uma moradora da comunidade, se somente a população de Porto Limão retirasse a casca para atender as necessidades locais, a espécie não correria riscos de desaparecer, mas a extração da aroeira por raizeiros de outros lugares ameaça a manutenção da espécie na região. A prática de extração foi observada nos quintais e nas áreas de vegetação natural próximas das casas. Chá para Banho Infusão Cortes/Ferimentos Fígado AROEIRA Casca Chá para Ducha Útero Emplasto Curtido Pó/Raspa Quebradura Garganta Picada de Serpentes Figura 1. Partes, formas de uso e aplicações terapêuticas da aroeira (Myracrodruon urundeuva) pela comunidade de Porto Limão, Cáceres, MT.

5 Conclusões A aroeira é a espécie vegetal mais indicada em Porto Limão como planta medicinal. No entanto, os dados apontaram que a população local utiliza a aroeira de forma não predatória da espécie, porém há uma preocupação da própria população com a extração excessiva exercida por pessoas de localidades vizinhas, com fins comerciais. Como forma de controlar a extração da casca que oferece risco a manutenção da aroeira na região é preciso orientar a população externa à comunidade para coleta de cascas somente para o próprio uso, e proibir a comercialização dessa matéria prima. Agradecimentos À Comunidade de Porto Limão, que tem sido parceira na realização deste trabalho, e a CAPES pelo apoio. Referências Bibliográficas AMOROZO, M. C. de M. A abordagem etnobotânica na pesquisa de plantas medicinais. In: DI STASI, L. C. (org.). Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: UNESP, p FARIA, A. P. O. da C. O Uso de plantas medicinais em Juscimeira e Rondonópolis, Mato Grosso: um estudo etnoecológico p. (Dissertação de Mestrado) - Instituto de Biociências, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá. JORGE, S. da S. A.; MORAIS, R. G. de. Etnobotânica de Plantas Medicinais. In: I SEMINÁRIO MATO GROSSENSE DE ETNOBIOLOGIA E ETNOECOLOGIA, II SEMINÁRIO CENTRO-OESTE DE PLANTAS MEDICINAIS, 2, 2002, Cuiabá. Anais... Cuiabá: UFMT: FAMEV. 2002, 17p. LÜDKE, M.; ANDRÉ. M. E. D. A Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U p MARQUES, J. G. W. O olhar (des) multiplicado. O papel da interdisciplinaridade e do qualitativo na pesquisa etnobiológica e etnoecológica. In: AMOROZO, M. C. M.; MING, L. C.; SILVA, S. M. P. (Org.). Métodos de coleta e análise de dados em etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas. Rio Claro: UNESP/CNPq, p MARTINS, E. R.; CASTRO, D. M. de; CASTELLANI, D. C.; DIAS, J. E. Plantas Medicinais. Viçosa: UFV, p. MINAYO, M. C. de S.; SANCHES, O. Qualitativo-Quantitativo: Oposição ou Complementaridade? Caderno de Saúde Pública. v. 9, n. 3, p MORAIS, R. G.; JORGE, S. da S. A.; GUARIM NETO, G. Pesquisas regionais com informações sobre plantas medicinais: a diversidade biológica e sócio-cultural de Mato Grosso em foco. In: I SEMINÁRIO MATO GROSSENSE DE ETNOBIOLOGIA E ETNOECOLOGIA, 1.; SEMINÁRIO CENTRO-OESTE DE PLANTAS MEDICINAIS, 2., 2002, Cuiabá. [Anais...] Cuiabá: UFMT/FAMEV, p. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, p.

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