DESCARTE DE MEDICAMENTOS DOMICILIARES VENCIDOS NO MUNICÍPIO DE IRATI - PR

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1 DESCARTE DE MEDICAMENTOS DOMICILIARES VENCIDOS NO MUNICÍPIO DE IRATI - PR Marlon Fábio Abreu Carvalho 1 (UTP) marlon@caminhosdoparana.com.br Marshall Watson Herbert 2 (UTP) marshall@caminhosdoparana.com.br Felipe Luiz 3 (UTP) wllipe@hotmail.com Resumo: A temática ambiental vem se tornando cada vez mais alvo de preocupação da população mundial, onde vivenciamos diariamente os reflexos do uso indiscriminado dos recursos naturais provocando excessiva degradação ambiental, e isso tende a piorar se não houver ações efetivas para reverter esse quadro. Dentro deste contexto, este artigo tem por objetivo avaliar o nível de conhecimento da população do Município de Irati PR, e conhecimentos no que diz respeito ao descarte de medicamentos domiciliares vencidos, traçando um panorama geral sobre o assunto, que apesar de ser pouco disseminado, trás diversos impactos ambientais e sociais. Palavras-chave: Resíduos; Descarte; Medicamentos; Impactos Ambientais; 1 INTRODUÇÃO Os medicamentos (químicos) são usados há muitos anos e tem um grau de importância extremamente significativo para saúde publica, sendo principalmente utilizados para salvar vidas e para controlar o avanço de doenças e endemias. Porém, em contrapartida temos o uso banalizado desses produtos. O acesso muito fácil a essas drogas, trás consigo um grave problema de ordem social, pois grande parte da população acaba se automedicando, mascarando diagnósticos precisos de doenças mais graves, e em decorrência disso, a questão ambiental é amplamente prejudicada, pois não há um controle eficaz dos meios de prevenção da poluição oriunda do manuseio dessas substâncias, Como citado anteriormente, a população tem um livre acesso a este tipo de produto, e infelizmente há um despreparo e pouco conhecimento sobre os impactos ambientais do uso indiscriminado desses medicamentos, onde a população acaba armazenando e descartando de forma inadequada essas drogas. No Brasil, em 2010, com a publicação da Lei Nº , de agosto de 2010, a qual institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, 1 Acadêmico de MBA em Sustentabilidade e Gestão Ambiental Universidade Tuiuti do Paraná 2 Acadêmico de MBA em Sustentabilidade e Gestão Ambiental Universidade Tuiuti do Paraná 3 Professor do MBA em Sustentabilidade e Gestão Ambiental Universidade Tuiuti do Paraná

2 objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à Gestão Integrada e ao Gerenciamento de Resíduos Sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. O tema de gerenciamento de resíduos sólidos, incluindo os resíduos farmacêuticos, vem ganhando destaque. No entanto, o que se refere aos medicamentos, este vem sendo discutido tanto pelo Ministério da Saúde quanto pelo Ministério do Meio Ambiente (FALQUETO et al, 2010). Apesar da Lei Nº /2010, a legislação existente para medicamentos se limita aos estabelecimentos de saúde: laboratórios analíticos; necrotérios, funerárias e serviços de embalsamento; drogarias e farmácias; distribuidores de produtos farmacêuticos; estabelecimentos de ensino; importadores, distribuidores e produtores de matérias e controles para diagnóstico in vitro; centros de controle de zoonoses; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura, de tatuagem, dentre outros e não engloba a população em geral, dificultando o entendimento sobre os impactos decorrentes do descarte doméstico de medicamentos (GIL et al., 2007). O gerenciamento de resíduos sólidos de saúde está regulamentado pelas Resoluções CONAMA nº.358/05 e RDC ANVISA nº. 306/04 que dispõem, respectivamente, do gerenciamento externo e interno dos resíduos de serviços de saúde. É de responsabilidade do estabelecimento de saúde o gerenciamento dos resíduos, desde a sua geração até a disposição final. Os medicamentos são classificados como resíduos do grupo B, englobando as substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente dependendo de suas características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade (ALVARENGA; NICOLETTI, 2010). 2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Irati é um município brasileiro, situado no Estado do Paraná, na região Centro- Sul do estado, distante cerca de 156 Km da capital Curitiba. Sua população é formada por diferentes etnias, em sua grande maioria Poloneses e Ucranianos, que buscam manter costumes e tradições de seus ascendentes. Segundo o último Censo do IBGE 2010, sua população total é de hab, e urbana hab, sendo sua densidade demográfica 56,2 hab/km². De acordo com a classificação climática de Köppen, o clima de Irati é tipo Cfb (Temperado, úmido e com verões brandos). Apresenta invernos com ocorrências de geadas severas e frequentes, não apresentando estação seca.

3 As médias mensais de precipitação pluviométrica e da umidade relativa do ar são 193,97 mm e 79,58% respectivamente. A vegetação do Município é composta predominantemente por formações da Floresta Ombrófila Mista, ou Mata de Araucária, com remanescentes de Floresta Ombrófila Densa, ou Mata Atlântica (MINEROPAR, 2015). A hidrologia do município é bastante diversificada, compondo 03 (três) importantes bacias hidrográficas do Estado, bacia do Rio Iguaçu, Bacia do Rio Tibagi e Bacia do Rio Ivaí. A economia é composta de comércio e serviços (57,89%), indústrias (26,18%) e menor proporção agropecuária (15,93%) (MINEROPAR, 2015). 3 METODOLOGIA De acordo com Rythowem, Oliveira e Soares Filho (2006), definimos método como o conjunto de atividades executadas de forma sistemática e racional, com maior segurança e economia, para alcançar os objetivos determinados no início da elaboração da pesquisa científica, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do pesquisador. Utilizando tais critérios, o presente trabalho foi realizado com base em uma pesquisa por amostragem de modalidade teórica e com análise de bibliografia formal, discursiva e concludente. A pesquisa foi realizada em bairros distintos da cidade de Irati, no período de julho a dezembro de 2014, num total de 123 de questionários, alcançando o equivalente a 0,22 % da população geral, e 0,27 % da população urbana. Para aplicação dos questionários, foram elaboradas perguntas que se julgavam pertinentes, para que pudesse traçar um perfil da população avaliada bem como o nível de conhecimento da mesma sobre a temática ambiental em questão. O questionário não era identificado, ou seja, o participante poderia manter o anonimato, e as questões avaliadas foram: Idade; Sexo; Escolaridade; Bairro; Possui medicamento vencido em casa; Há presença de bula no respectivo medicamento;

4 Os medicamentos estão ao alcance das crianças; Observa o aspecto/aparência e a data de validade do medicamento antes de utilizá-lo; O que faz com as sobras de medicamentos; Possui medicamentos vencidos? O que faz com eles; Você acredita que o descarte de medicamentos pode trazer problemas ambientais? Quais; Já recebeu alguma informação quanto ao armazenamento e descarte de medicamentos; 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Após a análise dos dados obtidos, fazendo uma comparação com a localização geográfica dos entrevistados, verificou-se que a maioria dos questionários foi respondida pela população do centro, em torno de 20,33 %. Isso devido à facilidade de aplicação, visto que essa região concentra a maioria da população do município e onde opera a maior quantidade de estabelecimentos comerciais, sendo fácil a disponibilidade de participação dos entrevistados, conforme imagem 01. Imagem 01 Mapa do Quadro Urbano de Irati e Distribuição da População Amostrada.

5 Ainda assim, de posse da distribuição geográfica das entrevistas, a avaliação dos questionários permitiu observar algumas características sócio econômicas, dentre as quais, chamaram a atenção o nível de escolaridade. Analisando os gráficos pode-se afirmar que o grau de escolaridade é elevado, pois do total de entrevistas, 42 % das pessoas possui ensino médio completo, 12 % possui o ensino superior incompleto, e 37 % possui curso superior completo, demonstrando que os entrevistados possuem um nível satisfatório de esclarecimento. Imagem 02 Grau de Escolaridade dos Entrevistados Com relação a possuírem ou não medicamentos em seus domicílios, 95 % dos entrevistados afirmam que possuem, e o restante 5% afirmam que não possuem. Não houve questionamentos sobre quais tipos de medicamentos as pessoas possuem em seus domicílios, mas levando em conta que a maioria da população faz uso dos mesmos pode-se estimar que sejam medicamentos de venda livre, ou sem receita médica, porque preferencialmente medicamentos prescritos por médicos são utilizados em sua totalidade durante o tratamento da enfermidade. O gráfico dessa questão está disposto na imagem 03.

6 Imagem 03 Medicamentos em casa A bula padrão é definida como padrão de informação para harmonização das bulas de medicamentos específicos, fitoterápicos, genéricos e similares, cujos textos são publicados no Bulário Eletrônico. Para os medicamentos específicos e fitoterápicos, as Bulas Padrão são elaboradas pela Anvisa. Para os medicamentos genéricos e similares, as Bulas Padrão são as bulas dos medicamentos eleitos como medicamentos de referência. (Anvisa, 2015). Em nosso levantamento, ao questionar sobre a presença de bula desses medicamentos guardados em casa, 59 % afirma que possui a bula de todas, 29 % afirma que possui somente alguns medicamentos e 12% afirma que não possui, ou joga fora. Lembramos que a bula é de extrema importância, pois trás a informação completa dos medicamentos, suas indicações, dosagens, contraindicações e interações medicamentosas, importantes informações que devem ser seguidas durante o uso e/ou tratamentos. Os dados desse questionamento encontram-se descritas na imagem 04.

7 Imagem 04 Medicamentos Possuem Bula Quando questionados sobre o que fazem com as sobras desses medicamentos, as informações são bem distintas, 26 % dos entrevistados afirmam que descartam no Lixo Orgânico, 25 % das pessoas guarda para fazer uso outras vezes, 18% devolve nas farmácias e/ou unidades de saúde, 16 % afirmam que os medicamentos não sobram, 13 % afirmam descartar no lixo reciclável e 2% cedem aos vizinhos, parentes ou outras pessoas que precisam, conforme dados da imagem 05. Com base nessa informação é possível determinar os riscos ambientais que o contato com esses medicamentos podem causar, principalmente no descarte em lixo reciclável, pois esses resíduos geralmente sã encaminhados para cooperativas de catadores, onde o nível de instrução é considerado muito baixo, e as pessoas podem acabar fazendo o uso indiscriminado desses medicamentos, levando a agravar ou desencadear doenças.

8 Imagem 05 Sobras dos Medicamentos Com relação ao que fazem com medicamentos vencidos, Imagem 06, as opiniões divergem bastante, a grande maioria descarta no Lixo Comum, 46%, 36 % devolve nas Unidades de Saúde e/ou Farmácias, 6% das pessoas não descartam, outras 6% descartam na rede de esgoto, 4% descartam no lixo reciclável e 2% fazem a queima dessas sobras. Analisando do ponto de vista ambiental, o problema se amplia nessa etapa, pois o descarte na rede de esgoto e a queima são situações extremamente delicadas, acreditase que as estações de tratamento não possuem capacidade de tratar esgoto com tais substâncias químicas, o que aumentará a inserção de outros produtos químicos para deixar o efluente dentro dos parâmetros da legislação para o descarte nos corpos hídricos. Já a queima desses medicamentos, além de ser extremamente proibido pela Legislação Ambiental, pode emitir poluentes altamente tóxicos na atmosfera, ocasionando ainda mais degradação ambiental.

9 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Imagem 06 Medicamentos Vencidos Ao finalizar este trabalho, considera-se a relação com o meio ambiente tão importante quanto à sua preservação. Assim, a contaminação dos recursos ambientais por medicamentos descartados pode causar um grande impacto ambiental. As tecnologias e a inteligência humana não são eficientes para os impactos que estão sendo causados ao meio ambiente. Portanto, a partir desse trabalho foi possível contemplar os estudantes mostrando-lhes que as iniciativas individuais são fundamentais para a conscientização da humanidade, em que a ação de cada indivíduo é de extrema importância para ajudar a preservar os recursos naturais. Através da pesquisa realizada pode-se concluir que a população de Irati está consciente dos problemas causados pelo descarte inadequado dos medicamentos, mas o fazem por muitas vezes não ter alternativa. Para tal, a sociedade humana precisa intervir imediatamente buscando alternativas para diminuir essa contaminação que vem acontecendo num aumento gradativo com resultados assustadores e drásticos, em que a própria humanidade está sofrendo com as manifestações causadas pelos diversos tipos de poluição. Assim, esse trabalho evidenciou a necessidade de leis mais específicas quanto ao descarte de medicamentos. Por outro lado, pode-se afirmar que é necessário um maior rigor na fiscalização e aplicabilidade das leis já existentes. Também vale ressaltar que a realidade sanitária de nosso país tem uma infraestrutura precária, sendo este outro fator que dificulta os processos de tratamento de resíduos adequadamente. Logo, precisa-se de atitudes para

10 diminuir esse tipo de contaminação favorecendo tratamentos adequados aos medicamentos descartados. Apesar das dificuldades e limitações ainda existentes, é possível afirmar que há avanços substantivos a registrar nestes últimos anos. Tanto do ponto de vista da consciência coletiva do problema de saúde e ambiental causado pelo descarte impróprio dos medicamentos, quanto do avanço do marco legal e da disposição do setor produtivo em ser parte da solução do problema. Apesar destes avanços, há que se considerar que há ainda muito para ser feito, razão pela qual, é necessário o envolvimento da área científica para produzir informações que permitam aos gestores e reguladores maior eficácia na elaboração de normas precisas e eficazes. Igualmente é importante contar com a conscientização do setor produtivo, elo fundamental para a logística reversa, e da população para o descarte adequado dos medicamentos vencidos e fora de uso. 6 REFERÊNCIAS BALBINO, E. C.; BALBINO, M. L. C. O descarte de medicamentos no Brasil: Um olhar socioeconômico e ambiental do lixo farmacêutico. Âmbito Jurídico, Rio Grande, v.xiv, n.86, Disponível em: < 5>. Acesso em 15de janeiro de NASCIMENTO, Carlos Eduardo. Descarte de Remédios: uma questão muito grave. Disponível <htpp:// Acesso em 22 de fevereiro em PARANÁ, Serviço Geológico do Paraná, MINEROPAR. Disponível em:< Acesso em: 22 de fevereiro de RYTHOWEM, Marcelo; OLIVEIRA, Thereza Martins de; SOARES FILHO, Valtuir. Metodologia da pesquisa. Palmas/TO: Fundação Universidade do Tocantins UNITINS, p. Disponível em: < - Acesso em: 22 de fevereiro de 2015.

11 BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº. 306, de 7 de dezembro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasília, BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº. 358, de 29 de abril de Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. IRATI. Câmara Municipal de Irati Projeto de Lei 004/2013. Dispõe sobre a coleta de medicamentos vencidos ou não utilizados por pontos de venda de medicamentos instalados no município de Irati e dá outras providências.

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