CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO MEL DA ABELHA JATAÍ (Tetragonisca angustula)

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1 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO MEL DA ABELHA JATAÍ (Tetragonisca angustula) A. E. P. Lopes 1, L.F. Dias 2 1-Any Ellen Prestes Lopes- Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Mestrado Profissional CEP: Londrina PR Brasil, Telefone:+55 (43) Fax +55 (43) (anyellen@hotmail.com) 2-Lúcia Felicidade Dias- Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Mestrado Profissional CEP: Londrina PR Brasil, Telefone:+55 (43) Fax +55 (43) (lfdias@utfpr.edu.br) RESUMO - O mel da abelha Jataí tem apresentado uma demanda crescente de mercado. Este trabalho tem por objetivo avaliar as características físico-químicas (acidez, açúcares redutores, cinzas, ph, sacarose, sólidos insolúveis e umidade) e teste de adulterantes (Fiehe, Lugol e Lund) do mel da abelha Jataí (Tetragonisca angustula), conforme Instrução Normativa n. 11, de 20 de outubro de As coletas foram realizadas na propriedade rural Riveda, no distrito de Felisberto, cidade de Curiúva-PR. As amostras foram obtidas de quatro caixas e as análises realizadas em sextuplicata. Os dados foram tratados pelo programa estatístico BIOESTAT 5.0, utilizando Estatística Descritiva, obtendo-se a média e valores máximos e mínimos observados. Os resultados obtidos nesta pesquisa confirmam que a legislação atual de mel para Apis mellifera não engloba as características físico-químicas do mel da abelha Jataí (Tetragonisca angustula), sendo assim, este trabalho soma-se a estudos correlatos buscando uma legislação específica para este produto. ABSTRACT - The Jataí bee honey has shown a growing market demand. This work aimed to evaluate the physico-chemical characteristics (acidity, reducing sugars, ash, ph, sucrose, insoluble solids and humidity) and adulterants test (Fiehe, Lugol and Lund) of honey bees Jataí (Tetragonisca angustula) according to Instruction Rules n. 11, October 20 th. The samples were collected on the Riveda Farm, located in Felisberto district of the city of Curiúva-PR. The samples were obtained from four boxes and analyzes in sextuplicate. The data were processed by the statistical program BioEstat 5.0, using the descriptive statistics, obtaining the average and maximum and minimum values observed. The results obtained in this study confirm that the current legislation of honey to Apis mellifera does not include the physical and chemical properties of Jataí bee honey (Tetragonisca angustula), therefore, this work adds to the related studies seeking specific legislation for this product. PALAVRAS-CHAVE: Avaliação físico-química. Abelhas sem ferrão. Legislação. Alimento. KEYWORDS: Physical-chemical Avaliation. Stingless bee. Legislation. Food. 1. INTRODUÇÃO O mel é definido como um alimento proveniente de abelhas melíferas, as quais podem utilizar o néctar das flores (mel de flores) ou secreções procedentes das partes vivas das plantas e excreções de insetos sugadores de plantas que ficam sobre as partes vivas das destas, que as abelhas recolhem,

2 transformam, combinam com substâncias específicas próprias, onde são armazenados e maturados nos favos da colméia (mel de melato) (Brasil, 2000). As abelhas podem ser classificadas em duas categorias, apicultura, manejo da abelha Apis mellifera e Meliponicultura, manejo de abelhas indígenas sem ferrão (meliponíneos), cuja atividade visa à obtenção de mel. As abelhas meliponíneas, reúnem-se nas abelhas da superfamília Apoidea, no território brasileiro as mais conhecidas são as da subfamília Meliponinae, como a Jataí (Tetragonisca angustula) (Nogueira-Neto, 1997). Estudos realizados mostram que é possível afirmar que o mel de abelhas sem ferrão diferenciase das abelhas africanizadas principalmente quanto à umidade (Bezerra, 2002). A produção de mel dos meliponíneos como alimento, especialmente a abelha Jataí, são promissoras, pois atende aos anseios da sociedade que busca alimentos saudáveis, e estão associadas a propriedades medicinais as quais devem ser estudadas de forma mais aprofundada, além disso, é uma alternativa de renda ao homem do campo já que o mel possui valor agregado devido à baixa produção e características próprias. Entretanto, para que o mel de meliponíneos alcance êxito com reconhecimento Nacional e Internacional são necessários maiores conteúdos de pesquisas, cuja finalidade é a obtenção de resultados sobre suas características, a fim de garantir dados consistentes a permitir uma Legislação específica para abelhas sem ferrão e diferenciada da existente, que contempla apenas o mel de Apis mellifera. O principal objeto de estudo deste trabalho é a obtenção das características físico-químicas do mel da abelha Jataí uma espécie potencialmente produtora, onde os esforços nas pesquisas são de extrema importância e devem ser intensificados para que se possa obter um padrão específico e coerente para este produto. 2. MATERIAL E MÉTODOS As amostras de mel in natura foram coletadas em maio de 2014 na propriedade rural Riveda, localizada no distrito de Felisberto na cidade de Curiúva-PR, apresentando latitude 24 02' 49' 8''S, longitude 50 38'18.4''W e altitude de 625 m em nível do mar. A área de coleta do mel é circundada por plantação de amora, plantas frutíferas, mata nativa, plantação de eucalipto, pastagem, mandioca, soja, aveia e milho sendo estas quatro ultimas sujeitas a rotação de cultura. Utilizando-se das boas práticas de coleta, as amostras foram obtidas de quatro caixas pelo modo tradicional, por prensagem, com auxílio de uma bacia, garfo e faca de inox e peneira de nylon para filtração. O mel foi acondicionado em frascos de vidro estéreis de 500 ml, os quais foram identificados e mantidos sob refrigeração 8 ± 4 C. Após 24 h alguma partícula inerente como pólen e cera imergiram a superfície sendo retiradas com auxílio de uma colher para a posterior realização das análises físico-químicas em sextuplicata. As análises de acidez, cinzas, ph, sólidos insolúveis em água, umidade e teste de adulterantes (Fiehe, Lugol e Lund) foram executadas de acordo com o Instituto Adolfo Lutz, Os açúcares redutores e sacarose, foram executadas conforme metodologia descrita pelo Laboratório Nacional de Referência Animal (Lanara, 1981). As análises foram desenvolvidas no Laboratório de Análise de Alimentos e de Métodos Instrumentais da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Campus Londrina, de acordo com metodologias oficiais. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos na pesquisa estão contidos na Tabela 1, cujos dados foram apresentados em forma de média e valores mínimos e máximos observados.

3 Tabela 1-Resultados obtidos das análises físico-químicas (Acidez, Açúcares redutores, Cinzas, ph, Sacarose aparente, Sólidos insolúveis e Umidade)e resultados para os testes de adulterantes (Lund, Lugol e Fiehe) do mel da abelha Jataí (Tetragonisca angustula) Média Acidez (meq/kg) 56,44 Açúcares Redutores 58,20 Cinzas 0,20 ph 3,82 Sacarose 2,80 Sólidos Insolúveis 0,46 Umidade 25,37 (min.-max.) (47,41-65,00) estes de Adulterantes Média (54,55-63,43) (0,20-0,21) (3,80-3,90) (1,03-6,33)(0,44-0,48) Lund Lugol Fiehe 0,3 Negativo Negativo (24,8-25,8) (min.- max.) 0,3-0,31 Negativo Negativo Fonte: Autoria própria 3.1 Acidez e ph Para a variável acidez encontrou-se uma média de 56,44 meq/kg com valor mínino de 47,41 e máximo de 65,00 meq/kg. Estudos com mel de abelha Jataí realizados por Almeida-Anacleto (2007) encontrou valor médio de 45,23 meq/kg (variando de 17,0 a 98,0 meq/kg), Almeida-Muradian, Matsuda, Bastos (2007) encontraram valor de 24,70 meq/kg e Oliveira; Ribeiro; Oliveira (2013) 69,06 meq/kg, porém Denadai, Ramos Filho, Costa (2002) obtiveram acidez média de 112,80 meq/kg. Para mel de meliponíneos Cortopassi-Laurino, Gelli (2000) detectaram índices de acidez variando de 30,00 a 90,00 meq/kg; Souza et. al. (2006), 58,53 meq/kg e Vit, et. al. 1998, analisando méis da tribo Trigonini da Venezuela, a qual pertence à Tetragonisca angustula identificaram valores para acidez de 20,00 a 94,00 meq/kg, Villas Bôas; Malaspina, (2005) estabeleceram valor máximo de 85,00 meq/kg. A Legislação Brasileira (Brasil, 2000) e Internacional (Codex, 1990), especificam valores máximos de 50 meq/kg para mel e contemplam apenas o mel de Apis mellifera. Para a variável ph encontrou-se uma média 3,82 com mínimos e máximos de 3,80 a 3,90 respectivamente. Estudando com o mel da abelha Jataí, Denadai; Ramos Filho; Costa (2002) 3,80, Souza et. al. (2006) 3,98, Almeida-Anacleto (2007) 4,10 (variando entre 3,54 e 4,64). Para meliponíneos, Souza (2008) encontrou valores que variaram de 3,12 a 6,5. A legislação (Brasil, 2000) não estipula valores de ph, porém é sabido que este parâmetro ratifica a integridade do produto, contribui para estabilidade microbiana, principalmente aos patogênicos, já que meio ácido é considerado uma barreira, pois torna o ambiente inóspito garantindo qualidade do mel. 3.2 Açúcares Redutores e Sacarose Para a variável açúcares redutores encontrou-se uma média de 58,20 %, apresentando mínimos e máximos respectivamente de 54,55 e 63,43 %, pesquisas com mel de abelha Jataí desenvolvidas por Rodrigues et. al. (1998), 58,19 % e Denadai et. al. (2002) 58,00 %, Almeida-Anacleto (2007) encontrou média de 55,46 % (variando de 48,66 a 57,97 %), Oliveira, Ribeiro, Oliveira (2013) apresentaram valores de 53,00 %. Para mel de meliponíneos os valores de açúcares redutores mencionados por Vit et. al. (1998) na Venezuela foi de 51,20 % a 70,40 % para a tribo Trigonini, a qual está inserida a abelha Jataí, Carvalho et. al., (2006) 42,55 a 55, 61 %, Souza et. al. (2006), em pesquisa com 152 amostras de méis de diferentes espécies de meliponíneos de oito países do continente americano, constatou uma amplitude de 58,0 a 75,7 %. Almeida- Muradian, Matsuda, Bastos, (2007), 60,18 a 61,53 %, Souza,

4 (2008) entorno de 44,3 e 93,1 %. Villas Bôas; Malaspina, (2004) preconizaram valor máximo de 50 %. A legislação Brasileira (Brasil, 2000) estabelece valores mínimos de 65,0 % e a Internacional (Codex, 1990) mínimo 60,0 % e contemplam apenas o mel de Apis mellifera. Para a variável sacarose encontrou-se uma média de 2,80 % com mínimo de 1,03 e máximo de 6,33 %. Para estudos de mel de Jataí, Rodrigues et. al. (1998) encontrou um valor de 1,17 %, Denadai et. al., (2002) 2,35 % e Almeida-Anacleto (2007) 0,95 % (variando de 0,13 a 2,32 %). Para meliponíneos, Carvalho et. al. (2006) obtiveram 0,85 a 2,15 %, Almeida-Muradian, Matsuda, Bastos, (2007) (variação 0,08 a 0,21 %), Souza (2008) identificou variações de 0,2 a 9,5 %, e Villas Bôas; Malaspina, (2004) propõe o máximo de 6,0 %. A legislação Brasileira (Brasil, 2000) estabelece para sacarose, um valor máximo de 60 % e o Codex (1990) limita no máximo 5 % de sacarose e contemplam apenas o mel de Apis mellifera. 3.3 Cinzas Para a variável cinzas encontrou-se uma média 0,20 %, com mínimo de 0,20 e máximo de 0,21 %. Estudos correlatos encontraram Almeida-Anacleto (2007) média de 0,30 (variando de 0,21 a 0,60 %), Denadai et. al. (2002) 0,45 %, Souza et. al. (2006) valores médios de 0,37 % e Oliveira (2013) 0,36 %. Trabalhos desenvolvidos com mel de meliponíneos por Souza (2008) identificou valores de 0,01 a 0,45 %, Vit et. al. (1998), encontrou valores de 0,29 a 0,52 % para amostras de méis da tribo Trigonini da Venezuela, e Carvalho et. al. (2006) obteve resultados de 0,04 a 0,50 %, Villas Bôas; Malaspina, (2004) estabeleceram valores máximo 0,6 %. São valores superiores quando comparados ao resultado obtido neste trabalho e podem ser justificados pela origem botânica do mel, uso de boas práticas na coleta, não decantação e/ou filtração no final do processo de retirada do mel pelo meliponicultor, indicador de poluição ambiental e procedência geográfica (Anklam, 1998). A legislação estipula que os máximos permitidos para mel de flores 0,6 % e em mel de melato 1,0 % (Brasil, 2000) e contemplam apenas o mel de Apis mellifera. 3.4 Sólidos Insolúveis em Água Para a variável sólidos insolúveis encontrou-se uma média 0,46 % com mínimo de 0,44 e 0,48 % de máximo. A literatura apresenta valores escassos para sólidos insolúveis, Oliveira (2013) encontrou valor de 2,86 % para mel da abelha Jataí. Para mel de meliponíneos, Villas-Bôas; Malaspina (2004) observaram um limite máximo de sólidos insolúveis de 0,4 %. A legislação para mel (Brasil, 2000) define valores de sólidos insolúveis em água de 0,1 % para mel centrifugado e 0,5 % para mel prensado e contemplam apenas o mel de Apis mellifera. Os sólidos insolúveis são partículas maiores que 15,40 µm, como grãos de areia, restos vegetais e madeira e não solúveis em água a 80 ºC. As quantidades superiores aos estipulados pela Legislação estão relacionadas a não adoção de boas práticas de coleta em todo o processo produtivo (Senai, 2009). 3.5 Umidade Para a variável umidade encontrou-se uma média de 25,40 % com mínimo e máximo de 24,80 e 25,80 % respectivamente. Pesquisas desenvolvidas com mel da abelha Jataí por Oliveira (2013) encontrou 25,00 %; Rodrigues et. al. (1998) 26,10 %; Souza et. al. (2006) 26,62 %; Denadai et. al. (2002) 23,70 %, Almeida-Anacleto encontrou valor médio 23,00 %, Pamplona (1989) obteve um valor de umidade de 40,20 % e Villas Bôas, Malaspina (2004) de 35,00 %. Para meliponíneos, Cortopassi-Laurino, Gelli, (2000) encontrou valores variando entre 18,00 a 36,00 %; Souza et. al. (2006) 19,90 e 41,90 % de umidade; Souza (2008) encontrou 21,00 a 43,80 %; Vit et. al. (1998) 17,90 a 29,50 % para Trigonini. Villas Bôas, Malaspina (2004), propõe valor de 35% de umidade. Segundo a Instrução

5 Normativa n. 11 (Brasil, 2000) e Codex (1990) o máximo de umidade permitido é de 20 % de umidade contemplando apenas o mel de Apis mellifera. 3.6 Testes de Adulterantes O teste de adulterante é um parâmetro de qualidade que aliada às boas práticas de coleta, processo e armazenamento, visa identificar fraudes por adição de soluções açucaradas que podem ocorrer no beneficiamento do mel, filtração, centrifugação ou decantação. De acordo com os resultados obtidos, as amostras estão em conformidade com a legislação. 4. CONCLUSÕES O mel de Jataí (Tetragonisca angustula) bem como outras espécies nativas, apresentam pesquisas e resultados escassos, sendo que os resultados obtidos neste trabalho foram comparados a outros estudos realizados por outros pesquisadores, sendo possível observar que a legislação vigente para mel de Apis mellifera não contempla o mel da espécie em questão, não sendo possível comparar os parâmetros físico-químicos analisados. Apenas para os testes de adulterantes (Fiehe, lugol e Lund), fezse a comparação dos dados obtidos com a Instrução Normativa (Brasil, 2000) e os resultados obtidos atenderam a legislação. Através do presente estudo é possível concluir que há a necessidade de uma legislação diferenciada para o mel de abelhas sem ferrão devido às suas características intrínsecas, já que a existente contempla apenas o mel de Apis mellifera. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Almeida-Anacleto, D. (2007). Recursos alimentares, desenvolvimento das colônias e características físico-químicas, microbiológicas e polínicas de mel e cargas de pólen de meliponíneos, do município e Piracicaba, Estado de São Paulo.(Tese doutorado). Universidade de São Paulo, Piracicaba. Almeida-Muradian, L. B.; Matsuda, A. H.; Bastos, D. H. M.(2007). Physico-chemical parameters of Amazon Melipona honey. Química Nova, 30(3), Anklam, Elke. A review of analytical methods to determine the geographical and botanical origin of honey. FoodChemistry, v.61, n.4, p , Bezerra, J. A. (2002). A rainha do sertão. Revista Globo Rural. São Paulo, 17(202), Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2000). Resolução nº11, de 20 de outubro de Regulamento técnico de identidade e qualidade do mel. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. Carvalho, C. A. L., Souza B. A., Sodré G. S., Marchini, L. C., Alves, R. M. O. (2006). Composição físico-química de méis de diferentes espécies de abelhas sem ferrão provenientes da ilha de Itaparica, Bahia.Congresso Brasileiro de Apicultura. Aracajú. Codex Alimentarius Commission - C.A.C (1990). Official methods of analysis. USA. 3(2).

6 Cortopassi-Laurino, Marilda; Montenegro, Aquino. H. Forrageamento na abelha uruçu (Meliponascutellaris).In: XIII CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, FLORIANÓPOLIS, Santa Catarina, Denadai, J. M.; Ramos F. M. M.; Costa, D. C. (2002). Características físico-químicas de mel de abelhas Jataí (Tetragonisca angustula) do município de Campo Grande MS. Obtenção de parâmetros para análise de rotina. XIV Congresso Brasileiro de Apicultura, Campo Grande. Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). Açúcares e produtos correlatos. In. Métodos físico-químicos para análise de alimentos.1ª.ed. digital. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008, p Lanara - Laboratório Nacional de Referencia Animal. XXV Mel. In. Métodos analíticos oficiais para controle de produtos de origem animal e seus ingredientes: II - métodos físicos e químicos. Brasília: Ministério da Agricultura, 1981, p Nogueira-Neto, Paulo (1997). Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo: Nogueirapis. Oliveira, K. A. M.; Ribeiro, L. S.; Oliveira, G. V. (2013). Caracterização microbiológica, físico-química e microscópica de mel de abelhas Canudo (Scaptotrigona depilis) e Jataí (Tetragonisca angustula). Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, 15(3), Pamplona, B. C. Exame dos elementos químicos inorgânicos encontrados em méis brasileiros de Apismelliferae suas relações físico-biológicas p. Dissertação (Mestrado), Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, Rodrigues, A. C. L.; Marchini, L. C.; Carvalho, C. A. L. (1998). Análises de mel de Apis mellifera L e Tetragonisca angustula (Latreille, 1811) coletado em Piracicaba-SP. Revista da Agricultura, 73(3, Senai. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Segurança e Qualidade para a Apicultura. Brasília, Souza, B. A. et. al. (2006). Caracterização físico-química de amostras de méis de Tetragonisca angustula, provenientes das regiões do litoral norte e metropolitana do Estado da Bahia. Congresso Brasileiro de Apicultura, Aracajú. Souza, B. A. (2008). Caracterização físico-química e qualidade microbiológica de amostras de mel de abelhas sem ferrão (Apidae, Meliponinae) do Estado da Bahia, com ênfase em Melipona Illiger, (Tese Doutorado) Universidade de São Paulo, Piracicaba. Vit, P. Persano-Oddo, L.; Marano, M. L.; Mejias, E.S. (1998). Venezuelan stingless bee honey characterized by multivariate analysis of physicochemical properties. Apidologie, 29, Villas-Boas, J.K.; Malaspina, O. (2004). Physico-chemical analysis of Melipona compressipes and Melipona seminigra honey of Boa Vista do Ramos, Amazonas, Brazil. Proceedings of The 8th International Conference on Tropical Bees and VI Encontro sobre Abelhas, Ribeirão Preto.

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