MORTALIDADE DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS NA 16ª REGIONAL DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL ESTUDO COMPARATIVO
|
|
- Luana Mendes Aleixo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MORTALIDADE DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS NA 16ª REGIONAL DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL ESTUDO COMPARATIVO L.M. Campos 1, M.M. Erhardt 2, J.M. Penso 3, V. Sant Anna 4 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Campus Encantado CEP: Encantado RS Brasil, Telefone: 55 (51) Fax: 55 (51) (lenon.moraesdecampos@gmail.com) 2-- Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Campus Encantado CEP: Encantado RS Brasil, Telefone: 55 (51) Fax: 55 (51) (magnolia-erhardt@uergs.edu.br) 3 - Área da Ambiente e Desenvolvimento Centro Universitário UNIVATES CEP: Lajeado RS Brasil, Telefone: 55 (51) Fax: 55 (51) (jessica.m.penso@gmail.com) 4 - Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Campus Encantado CEP: Encantado RS Brasil, Telefone: 55 (51) Fax: 55 (51) (voltaire-santanna@uergs.edu.br) RESUMO As Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) ocorrem através da ingestão de alimentos contaminados, sendo um problema de saúde pública. O objetivo deste estudo foi comparar a epidemiologia espaço-temporal da mortalidade por DTA na 16ª Regional de Saúde/RS, no estado do Rio Grande do Sul e no Brasil, no período de 2004 a Utilizou-se um estudo ecológico, para discorrer sobre os coeficientes anuais de mortalidade. A distribuição dos coeficientes ajustados pelo modelo bayesiano empírico local foi utilizada para apontar quais são as áreas mais vulneráveis a mortalidade por DTA. Os resultados temporais indicam diminuição da mortalidade no Brasil, aumento no Rio Grande do Sul e fortes oscilações na 16ª Regional de Saúde. Os dados servem de embasamento para o desenvolvimento de ações de intervenção, principalmente nas áreas com coeficientes mais elevados, contribuindo para a diminuição do número de mortes por DTA e também para minimizar os problemas oriundos. ABSTRACT The Foodborne Diseases occur through ingestion of contaminated food and may cause avoidable deaths. The aim of this study was to compare the epidemiology spatiotemporal mortality from Foodborne Diseases at the 16th Regional Health / RS, in Rio Grande do Sul state and in Brazil, from 2004 to We used an ecological study, to discuss the annual mortality rates. The distribution of the coefficients set by the local empirical Bayesian model was used to point out which are the most vulnerable areas mortality Foodborne Diseases. The temporal results indicate decreased mortality in Brazil, an increase in Rio Grande do Sul and wild swings in the 16th Regional Health. The data serve as the basis for the development of intervention actions, especially in areas with higher weightings, contributing to the decrease in the number of deaths from Foodborne Diseases and also to minimize the problems arising. PALAVRAS-CHAVE: Doenças Transmitidas por Alimentos; Intoxicação Alimentar; Vigilância Epidemiológica; Surtos Alimentares; Alimentos Contaminados. KEYWORDS: Foodborne Diseases; Food poisoning; Epidemiological surveillance; outbreaks Food; Contaminated food.
2 1. INTRODUÇÃO As Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) ocorrem através da ingestão de alimentos contaminados, principalmente por bactérias, vírus ou parasitas (Oliveira et al., 2010). Entre outros fatores, o crescimento de casos de DTA estão relacionados com o desordenado processo de urbanização, devido à ampliação demográfica e a demanda cada vez maior da produção e de produtos processados. Soma-se a isso, a falta e/ou dificuldade de monitoramento dos casos de DTA agravam a situação no Brasil em termos de ações que previnam esse problema. Levando em consideração a necessidade de aprofundamento sobre as DTA (Santos et al, 2013; Figueiredo et al, 2013), o presente estudo teve como objetivo comparar a epidemiologia espaçotemporal da mortalidade por DTA na 16ª Regional de Saúde/RS, no estado do Rio Grande do Sul e no Brasil. As DTA ocasionam mortes evitáveis (Brasil, 2008a; Brasil, 2008b; Malta et al., 2007) e estão incluídas na lista nacional de condições sensíveis à atenção primária, através da classificação internacional das doenças 10ª revisão (CID 10) A00 a A009, caracterizando um importante problema de saúde pública (Malta et al., 2007). O Brasil é destaque enquanto o maior país em extensão da América do Sul e da América Latina e o quinto maior do mundo (IBGE, 2016), característica envolvida na dificuldade da avaliação do processo de saúde-doença da população e averiguação das condições dos serviços de saúde (Oliveira et al., 2013). Dados sobre óbitos causados por DTA no Brasil e no Rio Grande do Sul são escassos, e por isso observa-se a necessidade de estudos que analisem e mapeiem os óbitos para se apresentar mais eficazes ações de políticas públicas nesta área. Assim, o objetivo deste estudo foi comparar a epidemiologia espaço-temporal da mortalidade por DTA na 16ª Regional de Saúde/RS, no estado do Rio Grande do Sul e no Brasil, no período de 2004 a MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi elaborado através de estudo ecológico, observacional e comparativo. A área de estudo foi composta por três âmbitos geográficos: o Brasil, o estado do Rio Grande do Sul e a 16ª Regional da Saúde. O período temporal analisado foi entre os anos de 2004 a Foram coletados os números absolutos de óbitos, por ano e por local de residência, atestados segundo a CID 10 através das categorias de A00 a A09, que representam as Doenças Transmitidas por Alimentos. Os dados foram coletados no site do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) (Brasil, 2016). A descrição de cada categoria da CID 10 utilizada neste estudo é: A00 (cólera), A01 (febres tifóide e paratifoide), A02 (outras infecções por salmonella), A03 (shiguelose), A04 (outras infecções intestinais bacterianas), A05 (outras intoxicações alimentares bacterianas, não classificadas em outra parte), A06 (amebíase), A07 (outras doenças intestinais por protozoários), A08 (infecções intestinais virais, outras e as não especificadas) e A09 (diarréia e gastroenterite de origem infecciosa presumível). Para a apresentação da série histórica anual foi calculado o coeficiente bruto de mortalidade para cada uma das áreas geográficas de análise. Para tanto, foi utilizado como numerador o número de óbitos do local e como denominador a população geral do local e o valor foi multiplicado por Para o primeiro quinquênio o denominador foi a população estimada no ano de 2006 e para o segundo quinquênio a população de 2011, ambas por representarem a população do meio de cada período. Os valores descritivos, do quantitativo, sobre o impacto de cada categoria/cid acerca da mortalidade foram apresentados em números absolutos e em frequências, para cada unidade geográfica. Para tanto utilizou-se o conjunto dos 10 anos analisados. Para a distribuição espacial, as unidades foram estratificadas conforme segue: para a 16ª Regional de Saúde/RS foram utilizados os municípios que compões a regional; para o estado do Rio
3 Grande do Sul foram utilizadas as regiões de saúde do estado; e, para o Brasil foram utilizadas as regiões geográficas do País. Os coeficientes foram ajustados pelo modelo bayesiano empírico local por Para tanto, foram utilizados como casos o número total de óbitos ocorridos no período de 2004 a 2013 e como população de risco a população do ano de 2010 de cada unidade geográfica, por representar a população calculada pelo censo demográfico (IBGE, 2016). Para elaboração dos mapas foram utilizadas as malhas cartográficas oriundas do DATASUS. A manipulação dos dados e o cálculo dos coeficientes brutos foi realizado no software TabWin 32 e em planilhas Excel. O cálculo dos coeficientes ajustados pelo modelo bayesiano e a distribuição espacial foi desenvolvida no software TerraView A presente pesquisa não dispõe de implicações éticas, pois fez uso de informações secundárias, agrupadas e acessíveis ao público. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Fizeram parte do estudo o conjunto de 59 óbitos na 16ª Regional de Saúde/RS, óbitos no estado do Rio Grande do Sul e óbitos no Brasil, que foram atestados tendo como causa as DTA, no período de 2004 a A série histórica anual do coeficiente bruto de mortalidade por DTA nos três âmbitos geográficos está representado na Figura 1. Figura 1 - Série histórica anual dos coeficientes de mortalidade por DTA. 16ª Regional de Saúde/RS, estado do Rio Grande do Sul e Brasil, 2004 a A 16ª Regional de Saúde do Rio Grande do Sul apresentou aleatoriedade e oscilação nos coeficientes anuais de mortalidade por DTA, principalmente quando estes são comparados aos do estado do Rio Grande do Sul e do Brasil. O Rio Grande do Sul apresentou tendência de aumento no período estudado, com algumas oscilações, totalizando o acréscimo de 26% no coeficiente de mortalidade por DTA. O Brasil apresentou diminuição de 13% durante todo o período, mas com tendência de aumento e acréscimo de 19% entre os anos de 2011 a O Rio Grande do Sul está localizado na Região Sul, possui como limites o estado de Santa Catarina ao norte, o oceano atlântico ao leste, o Uruguai ao Sul e a Argentina a oeste. Fazem parte do estado 497 municípios (IBGE, 2016) agrupados em trinta regiões de saúde. Duas destas regiões de saúde (Vales e Montanhas e Vale da Luz) formam a 16ª Regional de Saúde do estado do Rio Grande
4 do Sul, que integra 37 municípios e é caracterizada pela grande quantidade de municípios de pequeno porte (população inferior a 15 mil habitantes) (Rio Grande do Sul, 2013; IBGE, 2016), fato que se constitui um problema, uma vez que existe uma grande dependência externa para prestar assistência integral à saúde da população local (Medeiros et al., 2012). Os resultados descritivos do impacto de cada categoria da CID em relação à mortalidade por região geográfica (Tabela 1) apontam que as três unidades geográficas apresentam similaridades. A maior proporção de óbitos ocorre pela categoria de diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível (A009), seguida da categoria de outras infecções intestinais bacterianas (A004) e na sequência pela categoria infecções intestinais virais, outras e as não especificadas (A008). O estudo de Polański et al. (2015) apontou que o agente mais frequentemente associado com os surtos de DTA na Polônia é a Salmonella spp., dissentindo do presente estudo. Tabela 1 - Proporção de óbitos por categoria da Classificação Internacional de Doenças 10ª revisão. 16ª Regional de Saúde/RS, estado do Rio Grande do Sul e Brasil, 2004 a Categoria CID ª RS BR n (%) N (%) n (%) Febres tifóide e paratifoide Outras infecções por salmonella Shiguelose Outras infecções intestinais bacterianas Outras intoxicações alimentares bacterianas, não classificadas em outra parte Amebíase Outras doenças intestinais por protozoários Infecções intestinais virais, outras e as não especificadas Diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível A distribuição espacial dos coeficientes de mortalidade ajustados pelo modelo bayesiano possibilita observar geograficamente os maiores números de óbitos por DTA. No Brasil o coeficiente mais elevado foi apontado na Região Nordeste (43.1), seguida da Região Norte (33.1). As regiões Centro-Oeste (21.6), Sudeste (16.7) e Sul (17.5) apresentaram os coeficientes inferiores, conforme representado na Figura 2a. No Rio Grande do Sul as regiões de saúde que possuem os coeficientes mais elevados estão localizadas na parte norte do estado e são as regiões de Araucárias (29.1), Sete Povos das Missões (27.9), Fronteira Noroeste (27.3) e Alto Uruguai Gaúcho (25.3). A 16ª Regional de Saúde abrange as duas regiões de saúde com coeficientes medianos: Vales e Montanhas (15.7) e Vale da Luz (16.9), de acordo com a Figura 2b. Na 16ª Regional de Saúde/RS a distribuição espacial dos coeficientes de mortalidade por DTA, tendo como unidade de análise os municípios, apresenta clusters tanto para municípios com coeficientes elevados, quanto para municípios com coeficientes baixos. O cluster com valores mais elevados está localizado na parte norte da regional e contempla principalmente, entre os municípios com maiores taxas, as cidades de Ilópolis (41.9), de Anta Gorda (41.6), de São Valentim do Sul (40.9) e de Dois Lajeados (38.3), conforme representado na Figura 2c. Figura 2 - Distribuição espacial dos coeficientes de mortalidade por DTA no Brasil (a), no Rio Grande do Sul (b) e na 16ª Regional de Saúde / RS (c), 2004 a 2013.
5 A distribuição espacial dos coeficientes de mortalidade por DTA permitiu constatar quais são as áreas mais vulneráveis e que necessitam de intervenções mais urgentes. Um estudo semelhante utilizou abordagem espaço-temporal, com taxas brutas e suavizadas, da incidência de salmonelose, segundo o fago associado com a doença, nas regiões de saúde da província de Ontário/Canadá. O estudo apontou para o conjunto de casos no período de janeiro de 2008 a dezembro de 2009, apontando clusters de áreas mais vulneráveis pela incidência de salmonelose e servindo de subsídio para o desenvolvimento de ações intervencionistas - principalmente nas áreas com mais acometimento pela condição clínica (Varga et al., 2015). Os resultados apontados pelo presente estudo possibilitam compreender a diferença no padrão temporal entre a 16ª Regional de Saúde / RS, o Rio Grande do Sul e o Brasil. Dados apontam que as DTAs vêm apresentando tendência de aumento em nível mundial e caracterizando, com isso, um problema de saúde pública importante (Brasil, 2010). 4. CONCLUSÕES Assim, observa-se redução do número de óbitos atestados por DTA no Brasil, aumento no Rio Grande do Sul e grande oscilação de relatos desses óbitos na região da 16º Coordenadoria de Saúde do estado do Rio Grande do Sul no período entre 2004 e A principal causa de morte atestada por DTA está relacionada à categoria de diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível (CID10 - A009). No Brasil o coeficiente mais elevado foi apontado na Região Nordeste, no Rio Grande do Sul foi a região das Araucárias e na região da 16º Coordenadoria de Saúde do estado o município de Ilópolis. Apesar dos dados apresentados serem notadamente subnotificados, já que foram obtidos a partir do sistema se saúde diretamente, apontar a tendência temporal das mortes causadas pelas DTA é relevante para compreender se as ações de educação em saúde e de vigilância epidemiológica estão sendo eficazes. Desta mesma forma, apresentar os locais mais vulneráveis à mortalidade por DTA,
6 assim como as CIDs mais fortemente relacionadas, possibilita o planejamento de estratégias de intervenção que visem à diminuição deste evento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. (2008a). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS. Doenças transmitidas por alimentos - Informações gerais sobre a doença. Disponível em Brasil. (2008b). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS. Doenças transmitidas por alimentos - Descrição da doença. Disponível em Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual integrado de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos. Brasília: Ministério da Saúde. 158 p. Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS. Sistemas de Informações em Saúde DATASUS. Brasília (DF). Disponível em Figueiredo, D., Tim, L. N., Cecconi, M. C. P., Both, J. M. C., Soeiro, M. L. T., Ramos, R. C., Haas, S., Longaray, S. M. (2013). Programa de Vigilância Epidemiológica das Doenças de Transmissão Hídricas e Alimentares VE-DTHA. Boletim Epidemiológico, 15(3), Porto Alegre: Secretária Estadual da Saúde. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2016). Disponível em Malta, D. C., Duarte, E. C., Almeida M. F., Dias M. A. S., Morais Neto, O. L., Moura L., Ferraz, W., Souza, M. F. M. (2007). Lista de causas de mortes evitáveis por intervenções do Sistema Único de Saúde do Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 16(4), Medeiros, C. R. G., Meneghel, S. N., Gerhardt, T. E. (2012). Desigualdades na mortalidade por doenças cardiovasculares em pequenos municípios. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 17(11), Oliveira, A. B. A., Paula, C. M. D., Capalonga, R., Cardoso, M. R. I., Tondo, E. C. (2010). Doenças transmitidas por alimentos, principais agentes etiológicos e aspectos gerais: uma revisão. Revista do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, 30(3). Oliveira, M. M. C., Harzheim, E., Riboldi, J., Duncan, B. B. (2013). PCATool Adulto - Brasil: uma versão reduzida. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 8(29), Polański P., Ostrek, J., Sadkowska-Todys, M. (2015). Foodborne infections and intoxications in Poland in Przegląd Epidemiologiczny, 69(4), Rio Grande do Sul (2013). Secretaria da Saúde do Estado. Plano Estadual de Saúde: 2012/2015. Porto Alegre: Secretaria da Saúde do Estado. Santos, D. V., Figueiredo, D. M. S., Santini, A. P., Ramos, L. S., Saccol, A. L. F. (2013). Implantação e Situação do Sistema de Notificações das Doenças Transmitidas por Alimentos no Estado do Rio Grande do Sul. Boletim Epidemiológico, 15(3), Porto Alegre: Secretária Estadual da Saúde. Varga, C., Pearl, D. L., McEwen, S. A., Sargeant, J. M., Pollari, F., Guerin, M. T. (2015). Spatialtemporal epidemiology of human Salmonella Enteritidis infections with major phage types (PTs 1, 4, 5b, 8, 13, and 13a) in Ontario, Canada, BMC Public Health, 15, 1247.
MORBIDADE HOSPITALAR
O Boletim de Julho/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID-10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às causas de doenças sexualmente transmissíveis (DST), na região
Leia maisPREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL
PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL Arthur Rocha Barros 1 ; Carolina Ferreira Simões 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO:
Leia maisA RELAÇÃO DA RAÇA/COR EM VÍTIMAS DE HOMICÍDIO EM SERGIPE NO ANO DE 2015 RESUMO
A RELAÇÃO DA RAÇA/COR EM VÍTIMAS DE HOMICÍDIO EM SERGIPE NO ANO DE 2015 José Hunaldo de Oliveira Júnior (Discente, Universidade Tiradentes) Ana Caroline Almeida do Nascimento (Discente, Universidade Tiradentes)*
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal
Leia maisESTUDO DE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NAS MICRORREGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL UTILIZANDO MÉTODO DE REGRESSÃO MÚLTIPLA 1
ESTUDO DE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NAS MICRORREGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL UTILIZANDO MÉTODO DE REGRESSÃO MÚLTIPLA 1 Alexandre Luiz Schäffer 2, Franciele Oliveira Castro 3, Jéssica Simon Da Silva
Leia maisÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA
ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA Fernanda Rochelly do Nascimento Mota 1 ; Maria Célia de Freitas 2 ( 1,2 Universidade Estadual do Ceará. E-mail: rochellymotta@yahoo.com.br)
Leia maisAnálise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008
Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008 Luiz Matheus Barbosa Santos 1 Mateus Aguiar Florentino 2 Nádia Giaretta Biase 3 1 Introdução
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos
Leia maisDESIGUALDADES SOCIAIS E MORTALIDADE INFANTIL NA POPULAÇÃO INDÍGENA, MATO GROSSO DO SUL. Renata PalópoliPícoli
DESIGUALDADES SOCIAIS E MORTALIDADE INFANTIL NA POPULAÇÃO INDÍGENA, MATO GROSSO DO SUL. Renata PalópoliPícoli Fundação Oswaldo Cruz de Mato Grosso do Sul Luiza Helena de Oliveira Cazola Universidade Anhanguera-Uniderp
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro
Leia maisVírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A)
Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Disciplina : Microbiologia Curso: Nutrição Professora: Adriana de Abreu Corrêa (adrianacorrea@id.uff.br) DOENÇAS TRANSMITIDAS POR
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA EPIDEMIOLOGICAL SITUATION OF VISCERAL LEISHMANIASIS IN PARAÍBA: A PUBLIC HEALTH QUESTION Suzanna Cavalcante LINS
Leia maisInfluenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP
Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi
Leia maisInforme Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 09 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 9 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisInforme Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisPró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia
Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia ESTUDO DA COBERTURA VACINAL CONTRA INFLUENZA NO PERFIL DE MORTALIDADE DE IDOSOS NO BRASIL Autora:
Leia maisEpidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 14 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a 14 de 216 A vigilância da influenza no é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE AMBIENTAL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO PARA AS MICRORREGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL 1
INDICADORES DE SAÚDE AMBIENTAL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO PARA AS MICRORREGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL 1 Alexandre Luiz Schäffer 2, Mateus Gustavo Sausen 3, Aline Kolling 4, Iara Denise Endruweit Battisti 5.
Leia maisEpidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 13 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a 13 de 216 A vigilância da influenza no é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal
Leia maisAcadêmico do Curso de Mestrado em Ambiente e Tecnologias Sustentáveis da Universidade Federal da Fronteira Sul,
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS DE ACORDO COM A FAIXA ETÁRIA NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 EPIDEMIOLOGY OF PESTICIDES INTOXICATION BY AGE GROUP IN THE NORTHWEST OF RIO
Leia maisRanking ABES da Universalização do Saneamento. Rio Grande do Sul
Ranking ABES da Universalização do Saneamento Rio Grande do Sul O que é? Instrumento de avaliação do saneamento no Brasil Ferramenta para facilitar a comunicação Relaciona saneamento e saúde Metodologia
Leia maisANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO
ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR. DENISE FIGUEIREDO Medica-Veterinária
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR DENISE FIGUEIREDO Medica-Veterinária SistemaVE-DTHA/RS HISTÓRICO 1972 :Início das primeiras notificações e investigações Ve +VISA
Leia maisESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NOS ESTADOS BRASILEIROS UTILIZANDO MÉTODOS DE REGRESSÃO 1
ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NOS ESTADOS BRASILEIROS UTILIZANDO MÉTODOS DE REGRESSÃO 1 Franciele Oliveira Castro 2, Alexandre Luiz Schäffer 3, Jéssica Simon Aguiar 4, Erikson
Leia maisAparelho Circulatório nos Municípios do
Evolução da Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório nos Municípios do Estado do Rio de Janeiro de 1979 a 2010 Gabriel Porto Soares; Carlos Henrique Klein; Nelson Albuquerque de Souza e Silva;
Leia maisTENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES
TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De
Leia maisA Epidemiologia Descritiva
A Epidemiologia Descritiva A Epidemiologia no seu processo descritivo estuda a distribuição de frequências das doenças e dos agravos à saúde coletiva em função das variáveis ligadas ao tempo, ao espaço
Leia maisMortality trends due to tuberculosis in Brazil,
10 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA Tendência da mortalidade por tuberculose no Brasil, 2005 a 2014 Mortality
Leia maisHEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA
HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva
Leia maisCOMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE : um estudo descritivo RESUMO
COMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE 2010-2015: um estudo descritivo Lucas Correia Santos (Graduando em Enfermagem, Universidade Tiradentes)* Axcel Silva Alves (Graduando
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Assunto: Indicadores epidemiológicos, de morbidade: incidência, prevalência, taxa de ataque e taxa de ataque secundária..
Leia maisEPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc Epidemiologia Descritiva Devem tentar responder 5 questões
Leia maisPEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4
ACIDENTE DE TRANSPORTE NO RIO GRANDE DO SUL: ESTUDO DE CASO¹ PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4 1 Trabalho de Pesquisa_UFSM 2 Curso de Engenharia Ambiental e
Leia maisCÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA?
CÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA? PIRES, M.H.P.A.B 1 ; DANTAS, P.M.A.B 2.; DANTAS, I.K.A.B 3 ; SOUZA, D.L.B 4. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. mariahelenapab@hotmail.com
Leia maisMORTALIDADE EM IDOSOS POR DOENÇAS E AGRAVOS NÃO- TRANSMISSÍVEIS (DANTS) NO BRASIL: UMA ANÁLISE TEMPORAL
MORTALIDADE EM IDOSOS POR DOENÇAS E AGRAVOS NÃO- TRANSMISSÍVEIS (DANTS) NO BRASIL: UMA ANÁLISE TEMPORAL Autores: Wilton Rodrigues Medeiros, Grasiela Piuvezam, Andressa Vellasco Brito Costa, Felipe da Fonseca
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA
1 LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA s) NO BRASIL, NO PERIODO DE 2000 A 2011, COMPARAÇÃO ENTRE AS REGIÕES SUL E NORTE DO BRASIL
Leia maisEpidemiology of Meningococcal Disease in Brazil
Epidemiology of Meningococcal Disease in Brazil Rio de Janeiro/RJ, 12-13 december 2018. Camile Moraes Technical Group for Meningococcal Disease Surveillance Secretariat of Health Surveillance Ministry
Leia maisINTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM MARINGÁ-PARANÁ, ANÁLISE ENTRE 2000 A 2007.
INTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM MARINGÁ-PARANÁ, ANÁLISE ENTRE 2000 A 2007. Isabel Barbosa dos Anjos, doutoranda do departamento de Geografia Física da Universidade de São Paulo (USP), São Paulo,
Leia maisPERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO
PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO Caroline Winck Sotti 1 Scaleti Vanessa Brisch Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Introdução:
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE SAÚDE PÚBLICA ASSOCIADOS AO SANEAMENTO INADEQUADO NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE (MS) NO DENISE KRONEMBERGER
1 ANÁLISE DOS INDICADORES DE SAÚDE PÚBLICA ASSOCIADOS AO SANEAMENTO INADEQUADO NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE (MS) NO PERÍODO 2003-2013 DENISE KRONEMBERGER 2014 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DOENÇAS RELACIONADAS
Leia maisINDICADORES SOCIAIS (AULA 3)
1 INDICADORES SOCIAIS (AULA 3) Ernesto Friedrich de Lima Amaral Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia ESTRUTURA DO CURSO 2 1. Conceitos básicos relacionados a indicadores
Leia maisCOMPARAÇÃO SOBRE A INCIDÊNCIA E A LETALIDADE DE MENINGITE BACTERIANA E VIRAL NA FAIXA ETÁRIA PEDIÁTRICA NO ESTADO DE MATO GROSSO:
COMPARAÇÃO SOBRE A INCIDÊNCIA E A LETALIDADE DE MENINGITE BACTERIANA E VIRAL NA FAIXA ETÁRIA PEDIÁTRICA NO ESTADO DE MATO GROSSO: 2007-2017 Ellen Narita Fanaia dos Santos 1, João Victor Fazzio Ribeiro
Leia maisnascimentos, óbitos, doenças Mede a ocorrência de eventos Exemplo: número de nascimentos vivos, óbitos ou número doentes emprego: administrativo
Medidas de ocorrência de eventos em epidemiologia Outros eventos necessitam de uma série de exames laboratoriais para sua identificação ou há imprecisão do momento do seu inicio, por exemplo demência,
Leia maisCAPES Interdisciplinar sub área Saúde e Biologia
ESTUDO ECOLÓGICO DOS ATENDIMENTOS DE CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DO PARANÁ NO PERÍODO DE 2008 A 2014. Felipe Eduardo Colombo (PIBIC/CNPq), Isolde Previdelli (Orientadora), e-mail: felipeec100@hotmail.com
Leia maisJéssica Mazutti Penso 1, Eduardo Périco 2. Enfermeira. Discente do Mestrado em Ambiente e Desenvolvimento, Centro Universitário UNIVATES.
Artigo Original MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS EM UMA MACRORREGIÃO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS DIABETES MELLITUS MORTALITY ON A HEALTH MACRO-REGION OF MINAS GERAIS LA MORTALIDAD POR DIABETES MELLITUS EN
Leia maisENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 - Medidas de Saúde Coletiva
ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 - Medidas de Saúde Coletiva TURMA A01 2016.1 Profª Me. Karla Prado de Souza Cruvinel kpradocruvinel@gmail.com 2016/1 CRONOGRAMAS TEORIA/PRELEÇÃO - TURMA
Leia maisCOBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL
COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL Ákissy Aline Uchiyama Nomura 1 Jéssica Coimbra Cangussu 2 Isabella Machado Fleury Jubé 3 Melissa Carvalho Martins
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil
Leia maisMORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS
MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisIndicadores de ocorrência de doenças em populações
Indicadores de ocorrência de doenças em populações Considerações gerais Principais indicadores de ocorrência de doenças Mortalidade: mede o risco de um indivíduo da população morrer Letalidade: mede o
Leia maisJoão Paulo dos Reis Neto
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E INTERNAÇÕES POTENCIALMENTE EVITÁVEIS João Paulo dos Reis Neto Diretor-Técnico UNIDAS Condições sensíveis à atenção primária (CSAP) Compreendem grupos de problemas de saúde cujas
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisSALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES
SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES MENINGITES: SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo
Leia maisJ. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p
doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Até a Semana Epidemiológica 19 de 2018. Volume 1 Nº 09 Introdução A Febre Amarela é uma doença infecciosa grave causada por um
Leia maisESGOTAMENTO SANITÁRIO NAS ÁREAS DE MAIOR CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR: SITUAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO NAS ÁREAS DE MAIOR CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR: SITUAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE Larissa Moura 1, Elena Charlotte Landau 2, Walcrislei Vercelli Luz 3 1 Estudante do Curso de Engenharia
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA INTRODUÇÃO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA Alline Karlla Péricles Pereira(1); Maria Caroline Machado Serafim(1); Jéssica Regina Nascimento Alves(2); Isabela Caroline Pimentel de Moura(3);
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisPREVINA-SE CONTRA FEBRE TIFÓIDE
PREVINA-SE CONTRA FEBRE TIFÓIDE DOENÇA A Febre Tifóide é uma doença bacteriana aguda, causada pela Salmonella typhi e está relacionada a baixos níveis sócioeconômicos, de saneamento básico, higiene pessoal
Leia maisFundamentos de Biologia para matemáticos. Minicurso Renata Campos Azevedo
Fundamentos de Biologia para matemáticos Minicurso Renata Campos Azevedo Epidemiologia Reconhecimento das epidemias ocorreu antes do reconhecimento do agente viral (patológico) A medicina passou muito
Leia maisDistribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais
Distribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade
Leia maisCasos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade
Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052
Leia maisQuestões da Prova Teórica 1ª Unidade Temática Epidemiologia 3º Período. Gabarito D D C B A B A A E B
Questões da Prova Teórica 1ª Unidade Temática 2018.1 Epidemiologia 3º Período Gabarito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 D D C B A B A A E B 1. Enumere o conteúdo da segunda coluna, de acordo com as informações listadas
Leia maisEpidemiologia PROFS. FRANCISCO E ANA PAULA
Epidemiologia HEP0136 EPIDEMIOLOGIA PROFS. FRANCISCO E ANA PAULA Epidemiologia: Definição O que é? Etimologicamente: Epi = sobre demo= população logos = tratado/ciência O estudo da frequência e da distribuição
Leia maisUNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: SPREAD Ped Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva pediátricas de hospitais brasileiros Pesquisador:
Leia maisIMPACTO DA VACINAÇÃO POR ROTAVÍRUS NA MORTALIDADE INFANTIL POR GASTROENTERITE AGUDA
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 IMPACTO DA VACINAÇÃO POR ROTAVÍRUS NA MORTALIDADE INFANTIL POR GASTROENTERITE AGUDA Mara Cristina Ribeiro Furlan 1 ; Leidyani Karina Rissardo 1 ; Raquel
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis
Leia maisALDAIR WEBER 1*, GABRIELA FLORES DALLA ROSA 1, TATIANE DE SOUZA 1, LARISSA HERMES THOMAS TOMBINI 2,
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS DE PACIENTES PORTADORES DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) QUE REALIZARAM ACOMPANHAMENTO EM UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA NA REGIÃO OESTE CATARINENSE NO
Leia maisAno V Nov./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Prof. Dr. Amaury L. Dal Fabbro, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S.
O Boletim de Setembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID 10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às doenças que podem ser evitadas por vacinas que estão
Leia maisMortalidade por meningite no Estado do Tocantins (Brasil) no período de 2000 a 2012
Introdução Meningite é uma doença que acomete o Sistema Nervoso Central, caracterizada por inflamação do espaço subaracnóide e das membranas leptomeníngeas que recobrem a medula espinhal e o encéfalo¹.
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Referente às seis primeiras Semanas Epidemiológicas de 2018. Volume 1 Nº 02 Introdução A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa
Leia maisINTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS NO ANO DE 2015
INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS NO ANO DE 2015 Gilmara Alves Cavalcanti (1); César Cavalcanti da Silva
Leia maisAvaliação da Monitorização da Doença Diarréica Aguda no Município de São Paulo.
Avaliação da Monitorização da Doença Diarréica Aguda no Município de São Paulo. Porto Alegre, 22 de setembro de 2008 Maria Lúcia Rocha de Mello José Cássio de Moraes Secretaria Estadual de Saúde de São
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS
CARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS Gabriella de Araújo Gama 1 ; Anny Suellen Rocha de Melo 2 ; Fernanda Correia da Silva 3; Gustavo Henrique de Oliveira Maia 4 ; Isabel
Leia maisTUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL
TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG e-mail:
Leia maisLEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR.
LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. CAMPOS, Maiara Aparecida de 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Levantar no período de 2015 a 2017,
Leia maisPrevenção da disseminação de norovírus em Serviços de Saúde
Prevenção da disseminação de norovírus em Serviços de Saúde Geraldine Madalosso Divisão de Infecção Hospitalar-DIH Centro de Vigilância Epidemiológica-CVE Coordenadoria de Controle de Doenças-CCD Secretaria
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN
DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN Luan Caio Andrade de Morais*; Universidade Federal da Paraíba; luancaio_7@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal
Leia maisIndicadores de Saúde Prevalência e incidência
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Indicadores de Saúde Prevalência e incidência Prof. Msc. Macks Wendhell a) Calcule a taxa
Leia maisESTRATÉGIAS PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO DAS CRIANÇAS AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO DAS CRIANÇAS AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Lívia de Almeida Faller Vice-Presidente IMESF Especialista em Saúde da Família e Comunidade Cel- (51) 81726506
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Até a Semana Epidemiológica 12 de 2018. Volume 1 Nº 05 Introdução A Febre Amarela é uma doença infecciosa grave causada por um
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ
DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ José Joeferson Soares dos Santos 1 Ricardo Souza Araújo 2 Nayanne Lis Morais Sampaio 3 Thais
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia maisAcesse as apresentações e vídeos do evento em:
Acesse as apresentações e vídeos do evento em: www.ggp.uerj.br. Iniciativas e desafios da integração das políticas públicas e ações técnicas: Geotecnologias como ferramenta para Saúde Renata Gracie gracie.renata@gmail.com
Leia maisMariana da Silva Formigheri
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UFSM CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NORTE DO RS CESNORS CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÃO PÚBLICA EM SAÚDE - EaD Mariana da Silva Formigheri
Leia maisBoletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016
Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 A vigilância da Influenza é realizada por meio de notificação e investigação de casos de internações hospitalares por Síndrome
Leia maisComparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas
Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5
Leia maisC.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas
C.1 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas O indicador estima o risco de morte por neoplasias malignas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Corresponde ao número
Leia maisMortalidade por acidentes de transporte e homicídios da cidade do Rio de Janeiro 1990 a 2002
Mortalidade por acidentes de transporte e homicídios da cidade do Rio de Janeiro 1990 a 2002 Souza, V. R. Souza 12 R. V. C. Oliveira 3 L. H. Oliveira 4 Introdução Para a utilização de índices demográficos
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisDOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS
DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel
Leia mais5º CICLO DE ENFERMAGEM. ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 Medidas de Saúde Coletiva
ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM 5º CICLO DE ENFERMAGEM ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 Medidas de Saúde Coletiva TURMA A01 TURMA A TURMA C01 2017.1 Profª Me. Karla
Leia maisCONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RELAÇÃO À CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS ATRAVÉS DA ÁGUA
CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RELAÇÃO À CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS ATRAVÉS DA ÁGUA SILVA, Camila Pacheco (1); MEDEIROS, Karla Samantha Cavalcanti de (1); QUEIROZ, Larissa Lanay Germano
Leia maisMedidas de Frequência de. Doenças
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia Medidas
Leia mais