A ORGANIZAÇÃO PROCESSUAL DE UMA GESTÃO EFICAZ DOS MEIOS EM SEDE DE ACÇÃO EXECUTIVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ORGANIZAÇÃO PROCESSUAL DE UMA GESTÃO EFICAZ DOS MEIOS EM SEDE DE ACÇÃO EXECUTIVA"

Transcrição

1 Promover a Eficácia das Execuções Workshop Boas Práticas na actividade do Agente de Execução 3º Painel A relevância de uma gestão eficaz dos meios na Acção Executiva A ORGANIZAÇÃO PROCESSUAL DE UMA GESTÃO EFICAZ DOS MEIOS EM SEDE DE ACÇÃO EXECUTIVA por Paula Cantanhede

2 Propus-me este trabalho que, seguramente enferma pela falta do conhecimento total do que se passa a nível de todos os escritórios relacionados com a Agência de Execução, no entanto da experiência vivida enquanto membro da bolsa de fiscalizadores da CPEE, resulta que urge pensar algumas formas de procedimentos e conceitos.

3 A actividade do Agente de Execução realiza-se num ambiente que compreende um conjunto de agentes judiciários, privados ou públicos, num ambiente institucional e tecnológico, que se analisado de forma holística, poderá dizer-se que se modifica a uma velocidade superior à capacidade de adaptação de cada interveniente. O Agente de Execução necessita, para se manter competitivo e, portanto, garantir sua sustentabilidade, de adoptar estratégias que lhe permitam mudar a uma velocidade, pelo menos superior à velocidade média de mudança dos demais agentes que consigo interagem. Trata-se, de adoptar estratégias que permitam ao AE um modelo de gestão flexível, ágil e tecnologicamente avançado. Kiliminnik (1997) diz que, na era da competitividade global, o grande desafio das organizações está centrado na capacidade de encontrar inovações tecnológicas, novos mercados e métodos modernos de gestão dos processos organizacionais e de integração total das cadeias de valor da organização, clientela e fornecedores.

4 Nesse quadro e catapultando para a nossa profissão, as práticas organizacionais e gerenciais são um factor central para a competência e mestria dos escritórios. Os benefícios resultantes das disputas entre profissionais podem ser medidos mediante redução de custos, mas e principalmente, deverão ser medidos pelos efeitos qualitativos, eficácia, flexibilidade, confiança, segurança, imparcialidade e legalidade. Evidentemente, que para ser competitivo, o Escritório terá de assimilar muito bem o significado da expressão flexibilidade, fluidez, transparência e imparcialidade. Assim, os AE s devem preocupar-se continuamente com a reavaliação das suas práticas administrativas, a fim de garantir a sua sustentabilidade organizacional. A forma de organizar e gerir escritórios tem influência directa no impacto das nossas acções. Estas, por sua vez, devem desenvolver um comportamento integrado e abrangente. Uma das formas de conseguir uma maior flexibilidade organizacional consiste na eliminação de barreiras dentro da organização funcional.

5 Uma das barreiras com que nos deparamos em várias situações é a falta de fluxo de informação. Deparamo-nos frequentemente com a ideia que o processo executivo é O MEU PROCESSO É nossa opinião que este conceito deverá ser alterado. Em primeiro lugar, o processo Não é nosso. O processo é público! O processo tem que ser transparente, legível e manuseável por todos, a todo e, a qualquer momento Senão vejamos:...

6 O Agente de Execução (AE) tem a obrigação de prestar informações a Exequentes, Executados, respectivos mandatários, ao Juiz do processo e consequentemente a qualquer interveniente do processo. (cfr artº123º do ECS; 837º CPC) Estas informações são de ordem processual, e de prestação de contas. Actualmente verifica-se que os AE s na sua micro ou macro dimensão têm, duas formas distintas de gerir os seus escritórios: 1. Por uma organização, com uma visão unidimensional compartimentada, por função ou tarefas, ou, 2. Por uma organização, onde cada colaborador tem uma visão clara a respeito do como, do por quê, do para onde e do para quem do seu trabalho, fazendo toda a gestão processual deixando para o AE exclusivamente o acto de verificação e assinatura dos documentos e comunicações emitidas, em actos da sua exclusiva responsabilidade. Ora, Estando o AE sujeito ao dever de informação, sendo que a falta desta prestação é infracção disciplinar, e, de acordo com as estatísticas apresentadas pela CPEE, uma das principais razões das queixas apresentadas, o AE tem que se organizar de forma a poder responder a todas as interpelações para prestar qualquer informação que a Lei lhe exige.

7 Na minha perspectiva dever-se optar pela segunda forma. Dado que: a) Permite que qualquer colaborador, e ou Colega a qualquer momento e seja em que circunstâncias for, actue, diligencie ou responda. b) Permite a mobilidade dos colaboradores e entre colaboradores. c) Prevê meios de efectivar, mais rapidamente, mudanças. d) Faculta uma visão sistémica das actividades do escritório; e) Mantém o Focus no processo; Com uma organização por processo, E a titulo de exemplo, O AE em caso de doença, pode pedir a colaboração de Colega para a manutenção dos processos enquanto estiver ausente. Este por sua vez, pode neste caso proceder à manutenção do escritório, sem andar perdido. Todos sabemos o quão absorvente é esta profissão e que todos os minutos contam. O escritório pode colmatar sem qualquer dificuldade de falta de pessoal.

8 Estas são alguma das vantagens deste modelo. Muito haveria seguramente a exemplificar, mas dado o tempo que me foi concedido vou focalizarme em 3 pontos que considero essenciais: Organização do processo Manutenção do Arquivo Processo Contabilístico

9 Organização do processo: Deveremos organizar o processo como uma série de actividades e tarefas lógicas, sequencialmente inter-relacionadas e cronológicas, organizadas com a finalidade de produzir resultados específicos para realização de um fim. O Código do Processo Civil tem uma ordem sequencial de tramitação e procedimentos, tem claramente definidos e, quer concordemos quer não, está na Lei e, esta é para ser cumprida. Estamos obrigados a seguir e a implementar essa sequência. Mas podemos ser mais ou menos eficazes. A questão principal é, claro, como obter o máximo de eficácia com o mínimo de recursos. Ora a minha proposta é a seguinte; Arquivando documentos, por data da sua chegada e por data da sua emissão, carregando a documentação que chega ao Escritório, (sem ser via informática na aplicação SISSAE) com as datas da recepção, cronologicamente, seguindo a sistemática do Código do Processo Civil. Eventualmente e inclusive, individualizando/marcando as Fases do processo, agendando prazos e as acções seguintes.

10 Tal permite facilmente a qualquer momento e, por qualquer elemento da Equipe obter ou fornecer informações, realizar actos, impulsionar o processo. Permite ao próprio AE, num estudo do processo, rapidamente localizar e focalizar a acção pretendida, seja no interior do escritório, seja no exterior. Permite em caso de substituição do AE, este entregar o processo organizado. Permite numa fiscalização, a constatação da organização do processo. Permite conduzir o processo ao Juiz, se este o ordenar.

11 Exemplos do que temos encontrado, em sede de fiscalização que não deve acontecer. A inexistência do próprio processo. Processo em que apenas existe a capa. Documentos no processos sem qualquer sequência lógica ou temporal. Processos sem folhas numeradas ou rubricadas. Falta de documentos e peças essências no Processo. A procura desenfreada de documentos que não se sabe onde estão.

12 Arquivo e sua Manutenção: Somos obrigados, sem qualquer tipo de remuneração, a manter o arquivo durante 10 anos, entendemos ser este período demasiadamente longo, dados os custos de manutenção do referido arquivo, no que diz respeito à manutenção do espaço e dos processos. Entendemos que a manutenção do arquivo deveria ser remunerada, independentemente do espaço temporal. Somos de opinião que uma próxima revisão do CPC, deveria prever uma alteração no sentido de, em execução que tivesse por titulo uma sentença e terminasse por integral pagamento ou cumprimento que, o processo em suporte de papel fosse destruído, após total digitalização em formato pdf e inserido em base de dados criada para o efeito. Tenho que salientar que, e independentemente do processo digital, deveremos manter o processo em formato de papel. Porquê?...

13 ...Porque, Na conjuntura informática actual, se por algum motivo, o processo é removido ao AE este fica sem acesso ao historial do processo no SISAAE. Neste caso e como mera questão de raciocínio. Veja-se o que pode acontecer, se for instaurado um procedimento disciplinar e não tivermos acesso à tramitação nele efectuada? Como podemos comprovar que efectuamos uma certa e determinada notificação e que esta foi recepcionada? Como podemos justificar por exemplo, a Nota Justificativa e Discriminativa do processo se tiver sido essa a causa do procedimento? Até que o SISAAE o permita, é de todo conveniente a manutenção de arquivo próprio e, somos de opinião que nos processos executivos, este seja em suporte de papel. Não devemos esquecer que todos os originais na tramitação processual ficam na posse do AE.

14 Em contraponto no processo declarativo, CPD s e NA s, o AE não tem a obrigatoriedade de manutenção de Arquivo em suporte de papel, dado que todos os originais estão ou no Tribunal ou na posse do Requerente do Acto, pelo que somos de opinião que o AE poderá apenas ter o seu próprio Arquivo Digital. Recordo que este e, ou qualquer arquivo ou base de dados que o AE mantenha, está sujeito a regras de confidencialidade restritas, (lei da protecção das bases de dados e legislação correlacionada). Contudo, enquanto não for alterada a lei é para cumprir

15 Exemplos do que temos encontrado em sede de fiscalização, que não deve acontecer. Inexistência de arquivo. Existência de processos em local considerado arquivo sem qualquer tipo de catalogação. Processos arquivados com actos por praticar. Processos arquivados sem conta. Processos arquivados sem que se mostrem pagas as consultas a entidades bancárias. Processos arquivados sem emissão do comprovativo fiscal referente a honorários. Processos activos em sistema que deveriam estar arquivados.

16 Processo Contabilistico e FLUXO das Contas Agentes de Execução Temos verificado que os AEs para além do SISAAE na gestão processual dos seus escritórios recorrem-se de outros programas informáticos de apoio à gestão, de Agenda, gestão contabilística do processo e contas de AE, com vista a suprir algumas lacunas que o sistema ainda apresenta. Temos verificado igualmente que há funcionalidades do SISAAE que os colegas não utilizam e dizem desconhecer, é comum a expressão não tivemos formação. É evidente que a formação é e, será sempre, bem-vinda, direi mesmo que deveria ser formação de actualização obrigatória, no entanto também nos podemos recorrer dos manuais existentes, referentes à aplicação SISAAE, bem como da legislação em vigor, recordamos que a Câmara dos Solicitadores disponibiliza a todos os seus Associados e a todos os Agentes de Execução, em área restrita, uma ferramenta de trabalho muito útil para consultarmos toda a legislação e jurisprudência.

17 Umas das dificuldades que temos encontrado por parte dos AEs, é a manutenção de uma conta corrente do processo e a movimentação das Contas Agente de Execução. Temos verificado: O recurso ao Excel ou a outros programas semelhantes, criando folhas ou livros. O recurso ao Outlook para controlo de prazos. O recurso a programas de gestão documental / processual / contabilístico. Temos consciência que, se o SISAAE hoje não faz, amanhã poderá fazer, que a nível de informático actualmente é tudo possível e está em constante e permanente evolução, Que na Nota Discriminativa e Justificativa do processo é apenas apresentado o total de honorários / tarifas e o total de despesas administrativas, não as discriminando e quantificando a uma a uma.

18 Assim: O processo contabilístico em formato Excel, que se permitido, pode facilmente ser inserido na Aplicação SISAAE. é uma das formas de controlo contabilistico do processo, permitindo inclusivé distinguir despesas e receitas. Descrevendo o fluxo das Contas Agente de Execução e do processo contabilistico.

19 Contas de processos Conta AE Exequentes Conta AE Executados Saem todos os montantes provisionados para bastar a despesas e tarifas do processo. Estes movimentos a débito deverão ser efectuados um a um, processo a processo, ou em alternativa num montante global com suporte informático discriminativo dos respectivos processos. Saem Procedimentos de pagamento ao Exequente. Depósitos autónomos. Devoluções ao Executado. Saem Reforços de provisão por conta dos montantes penhorados. Liquidações da NDTH. Conta de Escritório Custos administrativos Custos processuais Ex: Pagamento EDP, CTT, Ordenados, Liquidação de IVA, Rendas de Escritório, Liquidação Caixa de Compensações... Ex: Emolumentos Conservatorias, Finanças, Transportadoras, Serralheiros, Liquidções Entidades Bancárias...

20 Conta AE Exequentes Saem todos os montantes provisionados para bastar a despesas e tarifas do processo. Este movimento a débito deverá ser efectuado um a um, processo a processo, ou em alternativa num montante global com suporte informático dos processos. Conta de Escritório Contas de processos Procedimentos de pagamento ao Exequente. Depósitos autónomos. Entregas ao Executado. Exequentes Tribunal Conta AE Executados Executados Reforços de provisão por conta dos montantes penhorados. Liquidações da NDTH. Dedoluções ao Executado

21 *Dados manipulados não reais.

22 *Dados manipulados não reais.

23 *Dados manipulados não reais.

24 *Dados manipulados não reais.

25 *Dados manipulados não reais.

26 *Dados manipulados não reais.

27 *Dados manipulados não reais.

28 *Dados manipulados não reais.

29 *Dados manipulados não reais.

30 *Dados manipulados não reais.

31 Exemplos do que temos encontrado em sede de fiscalizações, que não deve acontecer. Inexistência da Conta Corrente. Conta Corrente em folha de suporte à mão. Inexistência da nota discriminativa e justificativa do processo. Inexistência de comprovativos de transferências bancárias e liquidações a Terceiros. Desconhecimento total do factor lucro.

32 Desta pequena exposição e demonstração resulta que esta nossa profissão é altamente complexa, sendo igualmente, trabalhosa e responsabilizante, no entanto é uma questão de Estudo Método e Organização. Somos de opinião que: Urge que a CPEE e o CEAE recomendem: Modelo de organização e método do processo e de escritório. Formação continua obrigatória quer a nível processual quer a nível da utilização do sistema informático de apoio aos agentes de execução. Muito obrigada pela atenção dispensada.

A actividade fiscalizadora do agente de execução. 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções

A actividade fiscalizadora do agente de execução. 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções A actividade fiscalizadora do agente de execução 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções A Fiscalização através de meios informáticos A Fiscalização através de meios informáticos

Leia mais

PROCESSOS DISCIPLINARES DOS AGENTES DE EXECUÇÃO

PROCESSOS DISCIPLINARES DOS AGENTES DE EXECUÇÃO ANEXO XII DADOS ESTATÍSTICOS DO GRUPO DE GESTÃO DA COMISSÃO PARA A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES: PROCESSOS DISCIPLINARES DOS AGENTES DE EXECUÇÃO PROCESSOS DISCIPLINARES 40 0 04 00 0 0 40 0 0 009 00 0 0 FIG.

Leia mais

ANEXO XIV MONITORIZAÇÃO DA ENTRADA EM FUNCIONAMENTO DA PORTARIA N.º 2/2012, DE 2 DE JANEIRO

ANEXO XIV MONITORIZAÇÃO DA ENTRADA EM FUNCIONAMENTO DA PORTARIA N.º 2/2012, DE 2 DE JANEIRO ANEXO XIV MONITORIZAÇÃO DA ENTRADA EM FUNCIONAMENTO DA PORTARIA N.º 2/2012, DE 2 DE JANEIRO PORTARIA N.º 2/2012, DE 2 DE JANEIRO (ACESSO ELECTRÓNICA CPEE SISAAE E CITIUS) - ENTRADA EM VIGOR DAS NORMAS

Leia mais

Formação de Empregados Forenses. de Agentes de Execução

Formação de Empregados Forenses. de Agentes de Execução Formação de Empregados Forenses de Agentes de Execução SISAAE Exame A Duração: 1 hora 1 de fevereiro de 2013 Nome completo e legível do Empregado Forense Nome e cédula do Agente de Execução (a preencher

Leia mais

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em Processo Civil Col. Legislação ( ). Novembro, 2010.

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em  Processo Civil Col. Legislação ( ). Novembro, 2010. Porquê as actualizações aos livros da COLECÇÃO LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas actualizações, a PORTO

Leia mais

Diploma DRE. Capítulo I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Objecto

Diploma DRE. Capítulo I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Objecto Diploma Regulamenta o acesso electrónico da Comissão para a Eficácia das Execuções (CPEE) à informação disponível no sistema de informação de suporte à actividade dos tribunais (Citius) e no sistema de

Leia mais

ANEXO III DADOS ESTATÍSTICOS DA CPEE

ANEXO III DADOS ESTATÍSTICOS DA CPEE ANEXO III DADOS ESTATÍSTICOS DA CPEE I. PARTICIPAÇÕES.) ANO DE 009 No período compreendido entre 3 de Março e 3 de Dezembro de 009, foram recebidas pela CPEE 7 (setenta e uma) participações/queixas. 0

Leia mais

Remunerações dos Serviços Prestados no Âmbito da Penhora

Remunerações dos Serviços Prestados no Âmbito da Penhora CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Remunerações dos Serviços Prestados no Âmbito da Penhora Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática,

Leia mais

Seminário Internacional

Seminário Internacional Seminário Internacional Reforma Judiciária: as leis processuais e a reorganização dos tribunais UMA NOVA VISÃO PARA A AÇÃO EXECUTIVA Armando A Oliveira Câmara dos Solicitadores As crises O agente de execução

Leia mais

Deliberação Interpretação do regulamento de delegações

Deliberação Interpretação do regulamento de delegações Deliberação pública Deliberação 20140510.11.6 Interpretação do regulamento de delegações Tendo em consideração que: a) A Senhora Agente de Execução xxxx solicitou à Câmara dos Solicitadores (CS), em 25.03.2014,

Leia mais

Agenda da Sessão. 1. Breve abordagem acerca das Ações Executivas Cíveis. 2. Processos Executivos Cíveis

Agenda da Sessão. 1. Breve abordagem acerca das Ações Executivas Cíveis. 2. Processos Executivos Cíveis Agenda da Sessão 1. Breve abordagem acerca das Ações Executivas Cíveis 2. Processos Executivos Cíveis 3. Aviso n.º 7530-A/2016 D.R., 2.ª Série, n.º 113, de 15 de junho de 2016 4. Novos Deveres dos Agentes

Leia mais

A ACTIVIDADE DO AGENTE DE EXECUÇÃO O CONTRIBUTO DOS SOLICITADORES E DA CPEE

A ACTIVIDADE DO AGENTE DE EXECUÇÃO O CONTRIBUTO DOS SOLICITADORES E DA CPEE A ACTIVIDADE DO AGENTE DE EXECUÇÃO O CONTRIBUTO DOS SOLICITADORES E DA CPEE ANA CABRAL MEMBRO DO GRUPO DE GESTÃO DA COMISSÃO PARA A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES JORNADA INTERNACIONAL DE SOLICITADORIA 6 DE OUTUBRO

Leia mais

Câmara dos Solicitadores Conselho Geral. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução. Exame CITAÇÕES E NOTIFICAÇÕES.

Câmara dos Solicitadores Conselho Geral. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução. Exame CITAÇÕES E NOTIFICAÇÕES. Exame CITAÇÕES E NOTIFICAÇÕES Duração: 1 hora 16 de Março de 2012 Nome completo e legível Identificação do Agente de Execução Instruções de preenchimento: Resposta: A resposta a cada uma das questões deve

Leia mais

O Conselho Geral delibera, nos termos do parecer jurídico que se anexa à presente deliberação e para o qual se remete: Tendo em conta a imposição

O Conselho Geral delibera, nos termos do parecer jurídico que se anexa à presente deliberação e para o qual se remete: Tendo em conta a imposição Deliberação pública Deliberação 20140510.11.5 Definição do procedimento adotado pela Câmara dos Solicitadores quando lhe é diretamente solicitado uma desassociação de agente de execução Tendo em consideração

Leia mais

CUSTAS JUDICIAIS. A CÓDIGO DAS CUSTAS JUDICIAIS: Decreto-Lei n.º 224-A/1996 e posteriores alterações.

CUSTAS JUDICIAIS. A CÓDIGO DAS CUSTAS JUDICIAIS: Decreto-Lei n.º 224-A/1996 e posteriores alterações. CUSTAS JUDICIAIS A CÓDIGO DAS CUSTAS JUDICIAIS: Decreto-Lei n.º 224-A/1996 e posteriores alterações. I Regime Geral - Aplica-se aos processos iniciados entre 1 de Janeiro de 1997 e 19 de Abril de 2009;

Leia mais

LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÃO DOS PROCESSOS EXECUTIVOS

LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÃO DOS PROCESSOS EXECUTIVOS LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÃO DOS PROCESSOS EXECUTIVOS DADOS GERAIS PROCESSO N.º TRIBUNAL: JUÍZO: SECÇÃO: DATA DE ENTRADA: _ TÍTULO EXECUTIVO: TIPO DE EXECUÇÃO: EXECUÇÃO INICIADA ANTES DE 15/09/2003: FORMA

Leia mais

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO Insolvência pessoa singular (Apresentação) 154869843 CONCLUSÃO - 03-10-2017 (Termo eletrónico elaborado por Escrivão Auxiliar Jorge Manuel Rocha) =CLS= RELATÓRIO Nos presentes autos de acção especial de

Leia mais

Desmaterialização de processos nos Tribunais

Desmaterialização de processos nos Tribunais CITIUS Ministério Público Desmaterialização de processos nos Tribunais Permite: Melhorar o acesso à Justiça: Para as partes e mandatários poderem praticar actos judiciais on-line e relacionar-se com os

Leia mais

CURSO PARA EMPREGADOS FORENSES

CURSO PARA EMPREGADOS FORENSES PROGRAMA CURSO PARA EMPREGADOS FORENSES DE AGENTES DE EXECUÇÃO Abril/Maio 2012 Braga Viseu Santarém Faro Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores 2011 Avenida José Malhoa, 16-1B2 1070 159 Lisboa-Portugal

Leia mais

Apresenta: Nótulas à Lei n.º 32/2014 de 30 de maio (PEPEX)

Apresenta: Nótulas à Lei n.º 32/2014 de 30 de maio (PEPEX) Apresenta: Nótulas à Lei n.º 32/2014 de 30 de maio (PEPEX) Natureza e finalidade: Procedimento Extrajudicial O Procedimento extrajudicial pré-executivo é um procedimento de natureza facultativa que se

Leia mais

Introdução de Referencias MB em notificações de penhora

Introdução de Referencias MB em notificações de penhora Introdução de Referencias MB em notificações de penhora Implementação de referências MB nas notificações para penhora de créditos, salário, etc. Modelos no SISAAE/GPESE Data: 20 de Setembro de 2011 V1.1

Leia mais

CURSO PARA EMPREGADOS FORENSES

CURSO PARA EMPREGADOS FORENSES PROGRAMA CURSO PARA EMPREGADOS FORENSES DE AGENTES DE EXECUÇÃO Janeiro/Fevereiro 2012 Lisboa Porto Leiria Portimão Março 2012 Braga Viseu Santarém Faro Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores

Leia mais

- PORTARIA N.º 225/2013, de 10 de julho: alteração à Portaria n.º 331- B/2009, de 30 de março

- PORTARIA N.º 225/2013, de 10 de julho: alteração à Portaria n.º 331- B/2009, de 30 de março DIPLOMAS - LEI N.º 41/2013, de 26 de junho: aprova o CPC - PORTARIA N.º 225/2013, de 10 de julho: alteração à Portaria n.º 331- B/2009, de 30 de março - DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 36/2013, de 12 de

Leia mais

CURSO PARA EMPREGADOS FORENSES

CURSO PARA EMPREGADOS FORENSES PROGRAMA CURSO PARA EMPREGADOS FORENSES DE AGENTES DE EXECUÇÃO Janeiro/Fevereiro 2012 Lisboa Porto Leiria Portimão Março 2012 Braga Viseu Santarém Faro Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores

Leia mais

61 RECOMENDAÇÕES 2009/2010 SOBRE A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES

61 RECOMENDAÇÕES 2009/2010 SOBRE A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES 61 RECOMENDAÇÕES 2009/2010 SOBRE A EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES EFICÁCIA DAS EXECUÇÕES - 61 RECOMENDAÇÕES: 1. MEMBRO DO GOVERNO RESPONSÁVEL PELA ÁREA DA JUSTIÇA (26 Recomendações) A) APROVAÇÃO/PUBLICAÇÃO DA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 04 /2001-2ªSecção

RESOLUÇÃO Nº 04 /2001-2ªSecção RESOLUÇÃO Nº 04 /2001-2ªSecção INSTRUÇÕES Nº 01/2001 2ª S INSTRUÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DAS CONTAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS E ENTIDADES EQUIPARADAS, ABRANGIDAS PELO PLANO OFICIAL DE CONTABILIDADE

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 47/X. Exposição de Motivos

PROPOSTA DE LEI N.º 47/X. Exposição de Motivos PROPOSTA DE LEI N.º 47/X Exposição de Motivos 1. O Programa do XVII Governo Constitucional assumiu como prioridade a melhoria da resposta judicial, a consubstanciar, designadamente, por medidas de descongestionamento

Leia mais

VII Encontro do Conselho Superior da Magistratura Évora, 26 de Novembro de 2010

VII Encontro do Conselho Superior da Magistratura Évora, 26 de Novembro de 2010 Desmaterialização Processual e Tramitação VII Encontro do Conselho Superior da Magistratura Évora, 26 de Novembro de 2010 Electrónica: caminhos, vantagens e obstáculos Desmaterialização Processual e Tramitação

Leia mais

Versão para audições 26/9/2005. Exposição de Motivos

Versão para audições 26/9/2005. Exposição de Motivos Incentivos excepcionais para o descongestionamento das pendências judiciais, desistência de acções executivas por dívida de custas e alteração do regime fiscal dos créditos incobráveis para efeitos do

Leia mais

Assunto: ALTERAÇÃO DO REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO, OBJECTO DE TRANSAÇÕES ENTRE SUJEITOS PASSIVOS DE IVA

Assunto: ALTERAÇÃO DO REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO, OBJECTO DE TRANSAÇÕES ENTRE SUJEITOS PASSIVOS DE IVA Circular nº 14/2013 19 de Abril de 2013 Assunto: ALTERAÇÃO DO REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO, OBJECTO DE TRANSAÇÕES ENTRE SUJEITOS PASSIVOS DE IVA Caro Associado, Recordamos que acerca do tema das regras

Leia mais

SOFTWARE DE GESTÃO desenvolvido para:

SOFTWARE DE GESTÃO desenvolvido para: SOFTWARE DE GESTÃO desenvolvido para: Escritórios de advogados; Sociedades de advogados; Escritórios de solicitadores; Departamentos jurídicos e contencioso de empresas. A Solução JuriGest O JuriGest é

Leia mais

nota à 10.ª edição 5 abreviaturas e siglas 7 bibliografia geral 11 algumas citações e observações 21

nota à 10.ª edição 5 abreviaturas e siglas 7 bibliografia geral 11 algumas citações e observações 21 nota à 10.ª edição 5 abreviaturas e siglas 7 bibliografia geral 11 algumas citações e observações 21 introdução NOÇÃO, OBJECTO E ÂMBITO DO DIREITO FISCAL 25 1. Direito financeiro, direito tributário e

Leia mais

Portaria nº 8/2008, de 3 de Janeiro

Portaria nº 8/2008, de 3 de Janeiro Portaria nº 8/2008, de 3 de Janeiro As obrigações legais previstas no artigo 2.º do Decreto-Lei nº 8/2007, de 17 de Janeiro, devem ser cumpridas através da entrega da Informação Empresarial Simplificada,

Leia mais

A Informação Empresarial Simplificada (IES)

A Informação Empresarial Simplificada (IES) A Informação Empresarial Simplificada (IES) - 2011 Os novos formulários da Informação Empresarial Simplificada (IES) / Declaração Anual de Informação Contabilística e Fiscal só agora ficaram disponíveis

Leia mais

Departamento Jurídico Sector Jurídico e do Contencioso P.º CC 81/2008 SJC INFORMAÇÃO

Departamento Jurídico Sector Jurídico e do Contencioso P.º CC 81/2008 SJC INFORMAÇÃO P.º CC 81/2008 SJC INFORMAÇÃO ASSUNTO: Emissão de certidão Emolumentos Apoio Judiciário Requisitos. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO PROBLEMA: Pela nota interna n.º 615, de 03/06/2008 (P.º RC0312SAI), o SAID remeteu

Leia mais

CURSO DE EMPREGADOS FORENSES

CURSO DE EMPREGADOS FORENSES PROGRAMA E CONDIÇÕES CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Candidatos a Empregados Forenses Fevereiro/Março 2012 Lisboa Porto Leiria Portimão Abril/Maio 2012 Braga Viseu Santarém Faro Departamento

Leia mais

Regulamentação de Vários Aspectos das Acções Executivas Cíveis

Regulamentação de Vários Aspectos das Acções Executivas Cíveis CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regulamentação de Vários Aspectos das Acções Executivas Cíveis (2013) Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito

Leia mais

3. Como requerer a dispensa de segredo profissional? Prazo, fundamentação e documentação

3. Como requerer a dispensa de segredo profissional? Prazo, fundamentação e documentação 1. Quem está sujeito ao segredo profissional? Todos os associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução (OSAE) estão obrigados a manter reserva sobre quaisquer matérias que lhes estejam

Leia mais

TEXTOS DE APOIO ÀS ACÇÕES DE FORMAÇÃO MINISTRADAS NO ÂMBITO DA REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA

TEXTOS DE APOIO ÀS ACÇÕES DE FORMAÇÃO MINISTRADAS NO ÂMBITO DA REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA Eduardo Paiva e Helena Cabrita Juízes de Direito TEXTOS DE APOIO ÀS ACÇÕES DE FORMAÇÃO MINISTRADAS NO ÂMBITO DA REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA Câmara dos Solicitadores 2009 1 APLICAÇÃO DA REFORMA NO TEMPO

Leia mais

Disciplina de Mercado

Disciplina de Mercado Disciplina de Mercado Nota Introdutória Em cumprimento do Aviso 10/2007, do Banco de Portugal, pretende o presente documento prestar informação sobre a actividade da Dif Broker- Sociedade Financeira de

Leia mais

FISCALIZAÇÃO SUCESSIVA Art.º 72 (Prestação de Contas)

FISCALIZAÇÃO SUCESSIVA Art.º 72 (Prestação de Contas) FISCALIZAÇÃO SUCESSIVA Art.º 72 (Prestação de Contas) 1. A prestação de contas é feita por períodos anuais, salvo quando, dentro do mesmo ano haja substituição da totalidade dos responsáveis, caso em que

Leia mais

Notificações electrónicas Perguntas e Respostas

Notificações electrónicas Perguntas e Respostas Notificações electrónicas Perguntas e Respostas 1 de Julho de 2009 NOTIFICAÇÕES ELCTRÓNICAS Perguntas e Respostas 1 A partir de hoje (1 de Julho de 2009) as notificações a advogados e solicitadores passam

Leia mais

Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República

Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Decreto-Lei n.º 195/99, de 8 de Junho (Alterado pelo Decreto-Lei nº 100/2007, de 2 de Abril, pelo Decreto-Lei nº 2/2015, de 6 de janeiro e pelo Decreto-Lei nº 7/2016, de 22 de fevereiro) Regime aplicável

Leia mais

Regulamento da Caixa de Compensações dos Agentes de Execução

Regulamento da Caixa de Compensações dos Agentes de Execução Regulamento da Caixa de Compensações dos Agentes de Execução Preâmbulo: A gestão da caixa de compensações dos agentes de execução é essencial para assegurar o cumprimento das obrigações estatutárias. Com

Leia mais

Normas de funcionamento interno da 3.ª Secção do Tribunal de Contas (NFI)

Normas de funcionamento interno da 3.ª Secção do Tribunal de Contas (NFI) Normas de funcionamento interno da 3.ª Secção do Tribunal de Contas (NFI) RESOLUÇÃO N.º 1/98 3.ª S., de 4 de Fevereiro, com as seguintes alterações: 1.ª alteração Resolução n.º 1/99-3.ª Secção, aprovada

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processam as aquisições de bens e serviços

Leia mais

! PROVA!DE!AFERIÇÃO!! (RNE)!! MANHÃ!! Deontologia!Profissional! (10!Valores)!! GRELHA!DE!CORRECÇÃO!!! 10!de!Abril!de!2013!!

! PROVA!DE!AFERIÇÃO!! (RNE)!! MANHÃ!! Deontologia!Profissional! (10!Valores)!! GRELHA!DE!CORRECÇÃO!!! 10!de!Abril!de!2013!! ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA PROVADEAFERIÇÃO (RNE) MANHÃ DeontologiaProfissional (10Valores) GRELHADECORRECÇÃO 10deAbrilde2013 QUESTÕES 1. Podia Álvaro assumir o patrocínio dos autores? Justifique, pormenorizadamente,

Leia mais

Portaria 279/2013 de 26.08

Portaria 279/2013 de 26.08 Portaria 279/2013 de 26.08 Em destaque : Alterações aos procedimentos para inclusão na lista pública de execuções Artºs 2º, 3º e 4º Início do procedimento : Notificação/citação ( consoante o caso ), de

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conselho de Ministros. Decreto nº 25/2006 De 23 de Agosto

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conselho de Ministros. Decreto nº 25/2006 De 23 de Agosto REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conselho de Ministros Decreto nº 25/2006 De 23 de Agosto Tornando-se necessária a centralização dos mecanismos e práticas de registo e controlo de valores mobiliários com vista

Leia mais

Última actualização em 04/03/2008

Última actualização em 04/03/2008 Portaria n.º 220-A/2008 de 4 de Março. - Cria uma secretaria-geral designada por Balcão Nacional de Injunções (BNI), Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Justiça, S.I, 1º SUPLEMENTO,

Leia mais

ANEXO II ORDENS DE TRABALHO DAS REUNIÕES DO GRUPO DE GESTÃO DA CPEE

ANEXO II ORDENS DE TRABALHO DAS REUNIÕES DO GRUPO DE GESTÃO DA CPEE ANEXO II ORDENS DE TRABALHO DAS REUNIÕES DO GRUPO DE GESTÃO DA CPEE Durante o ano de 2009, nas 25 (vinte e cinco) reuniões de Grupo de Gestão da CPEE os assuntos abordados e as matérias alvo de deliberação

Leia mais

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO 1 ÍNDICE 1ª. Objecto...3 2ª. Prazo do contrato...3 3ª. Obrigações

Leia mais

Regulamento das Custas Processuais ADENDA

Regulamento das Custas Processuais ADENDA DECRETO-LEI Nº 398/98, DE 17 DE DEZEMBRO Regulamento das Custas Processuais 2013 9ª EDIÇÃO ALTERAÇÕES ADENDA I O Regulamento alterado pelo Decreto-Lei nº 126/2013, de 30 de agosto 1. Página 109, artigo

Leia mais

Regulamentação de Vários Aspectos das Acções Executivas Cíveis

Regulamentação de Vários Aspectos das Acções Executivas Cíveis CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regulamentação de Vários Aspectos das Acções Executivas Cíveis (REVOGADO) Todos os direitos reservados à DATAJURIS,

Leia mais

Regulamento das Cus stas Processuais A Conta de Custas no Regulamento das Custas Processuais

Regulamento das Cus stas Processuais A Conta de Custas no Regulamento das Custas Processuais A Conta de Custas no Regulamento das Custas Processuais 1 Conceito de taxa de justiça no C.C.J. A taxa de justiça do processo corresponde ao somatório das taxas de justiça inicial e subsequente de cada

Leia mais

SIMPLIFICAÇÃO da EXECUTIVA MAIS CELERIDADE, MELHOR ECONOMIA

SIMPLIFICAÇÃO da EXECUTIVA MAIS CELERIDADE, MELHOR ECONOMIA SIMPLIFICAÇÃO da ACÇÃO EXECUTIVA MAIS CELERIDADE, MELHOR ECONOMIA Setembro de 2008 A Importância da Acção Executiva O sistema de execuções judiciais/processo executivo é um factor essencial para o bom

Leia mais

- Para uma contabilidade mais específica, o serviço base pode ser complementado com a contabilidade por centro de custos.

- Para uma contabilidade mais específica, o serviço base pode ser complementado com a contabilidade por centro de custos. Solução RCR GERIR Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR GERIR disponibiliza os serviços e o apoio essencial para introduzir mais tranquilidade e segurança na gestão

Leia mais

Desmaterialização, eliminação e simplificação de actos e processos na Justiça

Desmaterialização, eliminação e simplificação de actos e processos na Justiça Desmaterialização, eliminação e simplificação de actos e processos na Justiça O projecto de Desmaterialização, eliminação e simplificação de actos e processos na Justiça foi seleccionado como um dos 10

Leia mais

Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais.

Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais. ASSUNTO: Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais. Parecer n.º: INF_DAAL_AMM_4725/2019 Data: 17.05.2019 1. Enquadramento Pelo Senhor Presidente da Junta de Freguesia

Leia mais

GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA

GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA INÍCIO ESCRITÓRIO DEFINIÇÃO DOS SÓCIOS OBJETIVOS DA SOCIEDADE CRESCIMENTO E CONTRATAÇÃO ELABORAÇÃO DAS POLÍTICAS GESTÃO DEFINIÇÃO DE CARGOS E FUNÇÕES DIFERENCIAL

Leia mais

Procedimento. P Venda ambulante no Concelho de Portimão LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data

Procedimento. P Venda ambulante no Concelho de Portimão LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data Pág. n.º 1/8 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/8 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,

Leia mais

REGULAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS. Dec-Lei nº 34/2008, de 26 de Fevereiro Alt. Pelo Dec-Lei nº 181/2008, de 28 Agosto

REGULAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS. Dec-Lei nº 34/2008, de 26 de Fevereiro Alt. Pelo Dec-Lei nº 181/2008, de 28 Agosto 1 REGULAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS Alcanena, 12 de Março de 2010 Dec-Lei nº 34/2008, de 26 de Fevereiro Alt. Pelo Dec-Lei nº 181/2008, de 28 Agosto Edgar Valles 2 Regulamento das custas processuais Entrada

Leia mais

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS O Conselho Diretivo da Ordem dos Médicos Veterinários deliberou, em reunião de 14 de julho de 2016, submeter a Exposição de Motivos

Leia mais

DEONTOLOGIA (Teste de aferição de 26 de Fevereiro de 2010)

DEONTOLOGIA (Teste de aferição de 26 de Fevereiro de 2010) DEONTOLOGIA (Teste de aferição de 26 de Fevereiro de 2010) Analise as perguntas e hipóteses e responda, depois, às questões que lhe são colocadas, justificando as respostas com recurso às normas legais

Leia mais

Fundamento da não adopção. Recomendação Adoptada Total / Parcial Não adoptada. 1. Princípios Gerais

Fundamento da não adopção. Recomendação Adoptada Total / Parcial Não adoptada. 1. Princípios Gerais Recomendação Adoptada / Parcial Não adoptada As instituições devem adoptar uma politica de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco,

Leia mais

Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A.

Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A. do Haitong Bank, S.A. 1 Introdução O Haitong Bank, S.A. (o Banco ) desenvolve diversas actividades de intermediação financeira, oferecendo aos seus Clientes, nesta área, uma gama diversificada de serviços.

Leia mais

Direito Processual Civil Executivo. Programa

Direito Processual Civil Executivo. Programa Direito Processual Civil Executivo Programa Rui Pinto Duarte 2010/2011 I Aspectos Gerais 1. Noção de acção executiva 2. O princípio do dispositivo na acção executiva (3.º, 810 e 675-A) 3. Execução individual

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL BEJA

CÂMARA MUNICIPAL BEJA CÂMARA MUNICIPAL DE BEJA REGULAMENTO MUNICIPAL DO MERCADO ABASTECEDOR 1992 CÂMARA MUNICIPAL DE BEJA REGULAMENTO MUNICIPAL DO MERCADO ABASTECEDOR OUTUBRO DE 1989 ALTERADO OUTUBRO DE 1991 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Leia mais

Definição de procedimentos a serem observados com vista à tomada de decisão

Definição de procedimentos a serem observados com vista à tomada de decisão Riscos Identificados PO GC Medidas de prevenção Identificação dos Responsáveis Boas Práticas Exercício ético e profissional de funções Quebra de deveres funcionais e valores de independência, integridade,

Leia mais

Notificações electrónicas Perguntas e Respostas

Notificações electrónicas Perguntas e Respostas Notificações electrónicas Perguntas e Respostas 15 de Abril de 2009 NOTIFICAÇÕES ELCTRÓNICAS Perguntas e Respostas 1 A partir de quando passa a ser possível fazer as notificações por meios electrónicos?

Leia mais

Exmo. Senhor Dr. Juiz de Direito do Tribunal Administrativo e Fiscal de [ ] Execução fiscal Serviço de finanças de [ ] Processo n.º : [ ] e aps.

Exmo. Senhor Dr. Juiz de Direito do Tribunal Administrativo e Fiscal de [ ] Execução fiscal Serviço de finanças de [ ] Processo n.º : [ ] e aps. Exmo. Senhor Dr. Juiz de Direito do Tribunal Administrativo e Fiscal de [ ] Execução fiscal Serviço de finanças de [ ] Processo n.º : [ ] e aps. [, Lda.], com sede na Rua [ ], [ ], matriculada na Conservatória

Leia mais

1. Transferência das importâncias pagas no âmbito dos processos de regularização tributária (Criação de regras para liquidação de operações - SPGT)

1. Transferência das importâncias pagas no âmbito dos processos de regularização tributária (Criação de regras para liquidação de operações - SPGT) Banco de Portugal Carta Circular nº 17/2005/DET, de 12-08-2005 ASSUNTO: Regime Excepcional de Regularização Tributária de Elementos Patrimoniais colocados no exterior - Criação de regras para liquidação

Leia mais

>> EMISSÃO, CONSERVAÇÃO E ARQUIVAMENTO DAS FACTURAS OU DOCUMENTOS EQUIVALENTES EMITIDOS POR VIA ELECTRÓNICA. Última actualização em 15/05/2007

>> EMISSÃO, CONSERVAÇÃO E ARQUIVAMENTO DAS FACTURAS OU DOCUMENTOS EQUIVALENTES EMITIDOS POR VIA ELECTRÓNICA. Última actualização em 15/05/2007 Decreto-Lei n.º 196/2007, de 15 de Maio Regula as condições técnicas para a emissão, conservação e arquivamento das facturas ou documentos equivalentes emitidos por via electrónica, nos termos do Código

Leia mais

Decreto-Lei n.º 28/2019, de 15 de Fevereiro

Decreto-Lei n.º 28/2019, de 15 de Fevereiro Decreto-Lei n.º 28/2019, de 15 de Fevereiro O Decreto-Lei n.º 28/2019, de 15 de Fevereiro, que entrou em vigor no dia imediato, vem regulamentar e alterar diversas obrigações fiscais relativas ao processamento

Leia mais

Anteprojeto de portaria que altera a Portaria n.º 331-B/2009, de 30 de março

Anteprojeto de portaria que altera a Portaria n.º 331-B/2009, de 30 de março Anteprojeto de portaria que altera a Portaria n.º 331-B/2009, de 30 de março Sumário: Procede à 4ª alteração da Portaria n.º 331-B/2009, de 30 de março, que regulamenta vários aspetos da ação executiva,

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO A CONTRATOS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS

CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO A CONTRATOS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO A CONTRATOS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS Procedimento por Ajuste Directo n.º DSTD/02/2009 Cláusula 1.ª Objecto O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS O primeiro outorgante, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P., doravante designado

Leia mais

Disciplina de Mercado

Disciplina de Mercado Disciplina de Mercado Nota Introdutória Em cumprimento do Aviso 10/2007, do Banco de Portugal, pretende o presente documento prestar informação sobre a actividade da Dif Broker- Sociedade Corretora, S.A.,

Leia mais

DESMATERIALIZAÇÃO DE PROCESSOS

DESMATERIALIZAÇÃO DE PROCESSOS DESMATERIALIZAÇÃO DE PROCESSOS ENTIDADES DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA ENQUADRAMENTO LEGAL NOVAS REGRAS/NOVOS PROCEDIMENTOS TRAMITAÇÃO ELECTRÓNICA 1 I. ENTIDADES DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA 2 I. ENTIDADES DO MINISTÉRIO

Leia mais

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. Procº de insolvência n.º 10.767/11.5 TBVNG 1º Juízo Cível Insolvente: ANA ALEXANDRA DE OLIVEIRA PAIVA Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto

Leia mais

GABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA

GABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA GABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO Lei Quadro das Receitas Petrolíferas (GRIP) Lei do GRIP O b j e c t ivos d o G R I P E s t r u t ura o r g a n izacional C o m p e tências d o A d m i n

Leia mais

Nova Ação Executiva. Sintese de Diplomas CFFJ Direção-geral da Administração da Justiça

Nova Ação Executiva. Sintese de Diplomas CFFJ Direção-geral da Administração da Justiça Nova Ação Executiva Sintese de Diplomas CFFJ - 2012 Direção-geral da Administração da Justiça Nova Ação Executiva Síntese dos Diplomas Decreto-Lei n.º 38/2003, de 8 de Março, que bem se pode apelidar de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A

CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A REGULAMENTO DO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PARTICULARES 0 Preâmbulo O Decreto Lei nº 445/91, de 20 de Novembro, prevê, no seu artigo 24º, a criação em cada Município,

Leia mais

QUADRO LEGISLATIVO. SECÇÃO VIII Reconhecimentos. Artigo 153.º Espécies

QUADRO LEGISLATIVO. SECÇÃO VIII Reconhecimentos. Artigo 153.º Espécies QUADRO LEGISLATIVO DL n.º 250/96, de 24 de Dezembro: Altera o Código do Notariado (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 207/95, de 14 de Agosto) e procede à abolição dos reconhecimentos notariais de letra e de

Leia mais

PARECER Nº 4/PP/2009-P CONCLUSÕES:

PARECER Nº 4/PP/2009-P CONCLUSÕES: PARECER Nº 4/PP/2009-P CONCLUSÕES: 1. O direito de retenção obedece aos requisitos, positivos e negativos previstos, respectivamente, no art.º 755.º, n.º 1, alínea c) do Código Civil e no art.º 96.º, n.º

Leia mais

A LGT no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting

A LGT no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting Audit Tax Advisory Consulting Domicílio fiscal O domicílio fiscal integra a caixa postal eletrónica, nos termos do serviço público de caixa postal eletrónica (Decreto-Lei n.º 112/2006, de 9 de Junho, e

Leia mais

CÓDIGOS BALCÃO NACIONAL DE INJUNÇÕES TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO

CÓDIGOS BALCÃO NACIONAL DE INJUNÇÕES TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO CÓDIGOS BALCÃO NACIONAL DE INJUNÇÕES TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A selecção dos textos legislativos disponibilizados no sitio Home Page Jurídica (www.euricosantos.pt) rege-se por critérios

Leia mais

Simplificação da Acção Executiva Regulamentação

Simplificação da Acção Executiva Regulamentação Simplificação da Acção Executiva Regulamentação Perguntas & Respostas 27 de Março de 2009 1. Porque razão é importante ter uma acção executiva/cobrança judicial de dívidas célere e eficaz? Uma acção executiva

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO MANEIO

REGULAMENTO DO FUNDO MANEIO REGULAMENTO DO FUNDO MANEIO Enquadramento legal De acordo com o POC-E, a conta 118 Fundo Maneio destina-se a registar os movimentos relativos ao fundo de maneio criado pelas entidades nos termos legais,

Leia mais

Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital. Lisboa 4 de Março de 2010

Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital. Lisboa 4 de Março de 2010 Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital Lisboa 4 de Março de 2010 AVALIAÇÃO E GESTÃO DO DESEMPENHO Quem vai estar convosco Jorge Horta Alves Managing

Leia mais

ARTIGO 1. O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4. (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização)

ARTIGO 1. O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4. (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização) ARTIGO 1 O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4 (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização) 1. A direcção dos serviços de Auditoria e Fiscalização

Leia mais

Descrição de Funcionalidades

Descrição de Funcionalidades Descrição de Funcionalidades Registo de documentos externos e internos O registo de documentos (externos, internos ou saídas) pode ser efectuado de uma forma célere, através do preenchimento de um número

Leia mais

Informação aos Associados nº135.v3

Informação aos Associados nº135.v3 Data 2 de Novembro de 2012 atualizada em 25 de Novembro de 2013 Assunto: Tema: OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DE FATURA REGRAS GERAIS Fiscalidade 1 É obrigatório emitir Fatura 2 Os Associados estão obrigados

Leia mais

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades

Leia mais

REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES.

REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES. CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES. Regulamento de Liquidação e Cobrança da Taxa pela Exploração de Inertes 1 PREÂMBULO A alínea n) do artigo

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 O Estatuto da Ordem dos Notários aprovado pelo Decreto-Lei n.º 27/2004, de quatro de Fevereiro, prevê nos seus

Leia mais