Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC

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2 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC Evenilson de Jesus Balzer Controlador da Fibra, Coordenador CT AD HOC Despesas Administrativas e Vice-Presidente Ancep Luiz Felipe Dutra de Sousa Diretor Técnico ANCEP e membro da CTNContabilidade da ABRAPP Maria Elizabete da Silva Gerente Econômico-Financeira Fachesf, Coordenadora da CTRContabilidade e Diretora Assuntos Corporativos Ancep

3 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC A CT AD HOC Despesas Administrativas foi constituída pela ABRAPP em dezembro de 2014 Objetivo: Avaliação da Resolução CGPC 29/2009 e outros assuntos relacionados ao Plano de Gestão Administrativa Comissão Multidisciplinar (CTNC, ANCEP, CTNA, IBA, Entes Públicos e IDG) PREVIC e SPPC participaram como convidados [3]

4 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC Composição da CT AD HOC DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS Membros: Luis Alexandre Ribeiro Cure INDUSPREVI (Diretor Responsável) e CTN Evenilson de Jesus Balzer FIBRA (Coordenador) e ANCEP/CTN C Fabiano Romes Maciel PREVI e CTN IDGII Geraldo de Assis Souza Júnior AGROS e CTN C Thiago Felipe Gonçalves FORLUZ e CTN A substituído por Cláudia Balula LIBERTAS e CTN A Elaine de Oliveira Castro FUNPRESP-JUD e CTN Fundos dos Servidores Públicos Convidados: José Edson da Cunha Júnior SPPC Maurício de Aguirre Nakata PREVIC João Luiz Pinheiro H. de Medeiros - PREVIC Roque Muniz de Andrade ANCEP Marilia Vieira Machado da Cunha Castro IBA Elayne Cachen Fundação CERES Halan Harlens Pacheco de Morais - RJPREV [4]

5 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC AÇÕES REALIZADAS Levantamento de dados pela PREVIC com o objetivo de verificar a aderência da Resolução CGPC 29/2009 Estudos internos e pesquisa promovida pela ABRAPP junto as associadas com o objetivo de identificar as principais dificuldades na operacionalização do PGA Estudos apresentados pelos fundos de entidades públicas [5]

6 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC SUGESTÕES ENVOLVEM: Propostas de alterações em Normativos Contábeis da PREVIC; Propostas de alterações na Resolução CGPC nº 29/2009; Elaboração de Guia pela CTNC/ANCEP. [6]

7 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC Despesas Diretas de Investimentos: Problema levantado A atual legislação não versa explicitamente sobre quais despesas devem ser reconhecidas (contabilizadas) diretamente no fluxo de investimentos (Despesas Diretas de Investimentos x PGA). Principais Reflexos Não obediência plena do principio contábil de confrontação de despesas com as receitas Não computadas todas as despesas administrativas no PGA ou em despesas diretas de investimentos; Distorções no cálculo dos rendimentos líquidos de investimentos, com reflexos na cota do participante; Distorções no cálculo das rentabilidades (líquidas e brutas); Distorções nos indicadores divulgados pela PREVIC e ABRAPP, prejudicando comparativos entre as Entidades. Proposta da CT AD HOC de Despesas Administrativas Abertura de contas contábeis, na Planificação Contábil padrão, para registro das despesas diretas de investimentos; e Deixar claro na legislação contábil (texto explicativo em Instrução PREVIC) de quais despesas são contabilizadas diretamente nos investimentos. (a ex. da Res. CGPC nº 05/02 proposta de texto ). [7]

8 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC Despesas debitadas diretamente nos Fundos de Investimentos: Problema levantado Atual critério de contabilização de rendimentos de Fundos de Investimentos (variação da cota líquida) não evidencia as despesas diretas necessárias para obtenção dos referidos rendimentos. Reflexos Custos deduzidos diretamente dos rendimentos dos fundos não são mensurados e não são contabilizados e consequentemente a entidade não conhece os reais gastos na gestão de suas aplicações; Distorções no cálculo das rentabilidades (líquidas e brutas); Distorções nos indicadores divulgados pela PREVIC e ABRAPP, prejudicando comparativos entre as Entidades (gestão interna x gestão terceirizada) Dificuldades ou até mesmo impossibilidade de atendimento ao item 14, da Res. CNPC nº 09/2012 (divulgação dos custos de investimentos) Propostas da CT AD HOC de Despesas Administrativas Divulgação das Despesas que são deduzidas dos Fundos de Investimentos por meio de quadro auxiliar a ser incluído no RAI Relatório Anual de Informações, ou; Revogação pelo CNPC do item 14, da Res. CNPC nº 09/2012, pois a divulgação de tais dados não agregam maiores informações aos participantes, pois o que lhes interessa é a rentabilidade líquida destes ativos computada ao seu saldo de cotas. [8]

9 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC Critérios de rateio das Despesas Administrativas: Problema levantado Dependendo do critério de rateio das Despesas Administrativas que a EFPC utiliza, determinado plano de benefícios pode ser beneficiado ou penalizado na utilização dos recursos administrativos (PGA). Reflexos Custos inadequados imputados a determinado plano de benefícios; Distorções no cálculo da cota do participante. Proposta da CT AD HOC de Despesas Administrativas Reforço pela PREVIC em seus normativos que os critérios utilizados para o rateio de Despesas Administrativas, entre os planos e entre as administrações previdencial/investimentos, DEVERÃO SER uniformes ao longo do tempo, possuir embasamento técnico e ainda, constar em Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis. [9]

10 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC Critérios quantitativos e qualitativos das Despesas Administrativas: Problema levantado Ficou evidente pela pesquisa realizada com as associadas da ABRAPP, que a maioria dos critérios quantitativos e qualitativos das Despesas Administrativas definidos pela EFPC não possibilitam a avaliação da relação entre a necessidade e adequação dos gastos com os seus resultados obtidos. Principais Reflexos Muitos dos critérios quantitativos e qualitativos das Despesas Administrativas utilizados pela EFPC, não são critérios e sim, indicadores, metas ou objetivos; Não possibilitam a avaliação da relação entre a necessidade e adequação dos gastos com os seus resultados obtidos; Falta de monitoramento e transparência com o controle dos gastos administrativos. Proposta da CT AD HOC de Despesas Administrativas Elaborar Guia orientativo apresentando exemplos de critérios quantitativos e qualitativos das Despesas Administrativas (CTN /ANCEP), com apoio da PREVIC. [10]

11 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC Despesas Administrativas sem ônus para as EFPC abrangidas pela LC nº 109/01: Problema levantado Os custos administrativos absorvidos diretamente pelos patrocinados de EFPCs abrangidas pela Lei Complementar nº 109/01 e não contabilizados nas entidades distorcem os indicadores divulgados pela PREVIC e ABRAPP. Principais Reflexos Distorções nos indicadores divulgados pela PREVIC e ABRAPP, prejudicando comparativos entre as Entidades; Os Custos sem ônus para a EFPC não são mensurados e não são contabilizados e consequentemente a entidade não conhece os reais gastos na sua gestão. Proposta da CT AD HOC de Despesas Administrativas Disciplinar em normativo da PREVIC (instrução) a obrigatoriedade, para estas EFPC de incluir em suas Notas Explicativas às demonstrações contábeis a existência destes custos que não são reembolsados pela patrocinadora. (em linha com o CPC 05 Divulgação sobre Partes Relacionadas letra k, do item 20). [11]

12 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC Revisão dos procedimentos atuais quanto ao entendimento a quem pertence o Fundo Administrativo da EFPC ou do Plano de Benefícios (aprimoramento da Gestão Administrativa): Problema levantado A atual obrigatoriedade para que as EFPC segreguem e contabilizem os recursos do Fundo Administrativo entre os planos engessa a administração da EFPC. Principais Reflexos Falta de flexibilização para a administração dos Fundos de Pensão em adotar a melhor forma de gestão administrativa na utilização e tratamento do Fundo Administrativo; Atual norma contábil faz com que os recursos do PGA sejam contabilizados no Plano e não no PGA; Os recursos do Fundo Administrativo tem como finalidade principal a distribuição e utilização para cobertura dos gastos administrativos, principalmente quando estes forem superiores às fontes de custeio, por isso, não deveriam ser contabilizados nos Planos. Propostas da CT AD HOC de Despesas Administrativas Deixar a critério da administração do fundo de pensão a adoção da melhor forma de gestão, a fim de assegurar a viabilidade administrativa da entidade Fundo Administrativo do PGA ou dos Planos, previsão nos regulamentos dos planos e no PGA e aprovação do C. Deliberativo; Qualquer que seja a decisão eliminar a exigência de contabilização da participação do Fundo Administrativo nos Planos. [12]

13 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC Alterações das bases de cálculo das Taxas de Administração e de Carregamento: Problema levantado As atuais bases de cálculos das taxas de administração e de carregamento, não incluem todos os ativos, adições ou deduções da Gestão Previdencial. Principais Reflexos Valor menor de taxa de administração ou taxa de carregamento; Falta de recursos para cobertura dos custos administrativos; Desenquadramento nos limites de algumas entidades. Propostas da CT AD HOC de Despesas Administrativas Considerar na base de cálculo da taxa de administração (limite 1%), o total dos ativos dos planos e não somente os recursos garantidores, pois é o total dos ativos que estão sendo administrados; Incluir na base de cálculo da taxa de carregamento (limite 9%), todas as adições e todas as deduções para formar o fluxo previdencial. [13]

14 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC Alteração no prazo para enquadramento das novas entidades e em situações especiais: Problema levantado O prazo para o enquadramento aos limites das taxas de administração e de carregamento das EFPCs de que trata a Lei Complementar nº 108/2001 expirou em 31 dez. 2014, sendo que, 5 (cinco) entidades não conseguiram o enquadramento aos referidos limites. Principais Reflexos Possíveis penalidades às entidades que não conseguiram enquadramento; Eventuais prejuízos os participantes dos planos dessas EFPCs; Utilização de recursos dos planos para cobertura de despesas administrativas. Propostas da CT AD HOC de Despesas Administrativas Para as EFPC novas e em situações especiais - Elaborar estudo técnico e enviar à PREVIC, demonstrando a sua viabilidade administrativa e sustentabilidade de longo prazo, além de apresentar plano de enquadramento aos limites estipulados. Nota: Deverá ser alterado o art. 9º da Res. CGPC 29/09 CT AD HOC Despesas Administrativas Sugeriu redação. [14]

15 Proposta para o Custeio Administrativo das EFPC Proposta foi enviada à PREVIC por meio da CT-ABR-PRE-002/16 [15]

16 CRITÉRIOS QUALITATIVOS [16]

17 The Conceptual Framework for Financial Reporting (CPC 00 R1) Essência sobre a forma = representação fidedigna obs.: na verdade, bandeira insubstituível do IASB Prudência (Conservadorismo) = inconsistente com neutralidade [17]

18 Carectarísticas Qualitativas da Informação Contábil 1. Fundamentais (críticas): 1. Relevância/Materialidade 2. Representação Fidegidna (confiabilidade completa, neutra e livre de erro) 2. Melhoria (altamente desejáveis): 1. Comparabilidade 2. Verificabilidade 3. Tempestividade 4. Compreensibilidade (artº 17 CGPC nº 13/2004) [18]

19 Verificabilidade Segundo a ONU, consiste na possibilidade de que pessoas independentes e qualificadas confirmem que a informação comunicada corresponde aos fatos que representa e os reflete adequadamente (1989 apub LIBONATI e SOUTO MAIOR, 1996). Qualidade da informação que busca retirar do contador ou de quem estiver mensurando a informação o viés pessoal (AGUIAR, 2002). Capacidade de assegurar, através de consenso entre mensuradores, que a informação evidencia o que se destina a representar, ou ainda que o método de mensuração foi utilizado sem erro ou viés (FASB, 1980). [19]

20 CPC 46 Mensuração do Valor Justo - Níveis Para aumentar a consistência e a comparabilidade nas mensurações do valor justo e nas divulgações correspondentes, a hierarquia de valor justo é classificada em três níveis (1, 2 e 3). A hierarquia de valor justo dá a mais alta prioridade a preços cotados em mercados ativos para ativos (informações de Nível 1) e a mais baixa prioridade a dados não observáveis (informações de Nível 3). [20]

21 CPC 46 Mensuração do Valor Justo no Nível 2 e no Nível 3 A entidade deve divulgar as técnicas de avaliação e as informações (inputs) utilizadas para desenvolver essas mensurações. A entidade deve divulgar, no mínimo: a descrição das técnicas de avaliação as informações (inputs) utilizadas na mensuração do valor justo. [21]

22 Tempestividade A informação tempestiva é aquela que está disponível aos tomadores de decisão no momento oportuno para subsidiá-los e influenciá-los. Em geral, a informação mais antiga é a que tem menos utilidade. [22]

23 DIVULGAÇÃO Demonstrações Financeiras 2º tri SETOR primeira última Energia e Telefonia 25/jul 11/ago Instituições Financeiras 28/jul 11/ago Varejo 22/jul 12/ago Serviços 21/jul 15/ago Construção 09/ago 11/ago Fonte: CVM.gov.br [23]

24 COMPILAÇÃO DA PESQUISA Respondentes 44% das 265 associadas da ABRAPP: Patrocinadores Frequência % de 1 a 3 patrocinadores 58 49,57% de 4 a 10 patrocinadores 36 30,77% acima de 10 patrocinadores 23 19,66% Total 117* 100,00% obs.: uma entidade respondeu 0 zero patrocinadores [24]

25 Qualidade dos colaboradores e prestadores de serviços melhorar avaliar Execução orçamentária: viabilizar acompanhar assegurar executar elaborar divulgar [25]

26 Compreensibilidade: As informações apresentadas sobre as despesas administrativas devem ser descritas de forma a serem prontamente entendidas pelos usuários da informação; Relevância: As informações são relevantes quando podem influenciar as decisões econômicas dos usuários, ajudando-os a avaliar o impacto de eventos passados, presentes ou futuros ou confirmando ou corrigindo as suas avaliações anteriores; Confiabilidade: Para ser útil, a informação sobre as despesas administrativas deve ser confiável, ou seja, deve estar livre de erros ou vieses relevantes e representar adequadamente aquilo que se propõe a representar; Comparabilidade: a mensuração e apresentação dos efeitos financeiros das despesas administrativas no patrimônio da fundação devem ser feitas de modo consistente pela entidade, ao longo dos diversos períodos; [26]

27 Entendemos que os critérios qualitativos são de mensuração difícil e muito subjetiva Os critérios qualitativos estão sendo estudados Adotar, sempre que possível critérios uniformes ao longo do tempo para fins de comparabilidade das informações Cumprimento das obrigações legais de forma tempestiva é um dos instrumentos para se verificar a qualidade do gasto administrativo realizado pela entidade Acompanhar o Quadro de Pessoal, mantendo a quantidade máxima de empregados necessária para administrar, de forma eficiente, a Fundação. [27]

28 INDICADORES QUALITATIVOS Objetivo: exigir transparência nos gastos (atende CGPC 13/2004) a) Disponibilizar a política de investimentos PGA no portal até 31 de janeiro do ano vigente Artº 16 b) Disponibilizar o orçamento PGA no portal até 31 de janeiro do ano vigente. c) Disponibilizar os indicadores qualitativos e quantitativos do PGA no portal até 31 de janeiro do ano vigente Artº 17 d) Disponibilizar o mapa trimestral orçado x realizado no portal até o último dia útil do mês seguinte ao de referência Artº 17 [28]

29 DOS INDICADORES DE GESTÃO QUALITATIVOS Treinamentos (Congressos + Seminários + Viagens + Estadias) / Desp.Adm.Totais: Conselheiros + Diretores + Funcionários Conselheiros Diretores Funcionários Funcionários por participante e assistido [29]

30 R$ 1,00 Média: 2 CRITÉRIOS QUANTITATIVOS Grau: 8º Índice: IGP-M [30]

31 Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, não há sucesso no que não se gerencia. William Edwards Demin. [31]

32 Resolução CGPC Nº 29/2009 Art. 4º Caberá ao Conselho Deliberativo, ou outra instância estatutária competente, fixar os critérios quantitativos e qualitativos das despesas administrativas, bem como as metas para os indicadores de gestão para avaliação objetiva das despesas administrativas, inclusive gastos com pessoal. 1º Os indicadores de gestão de que tratam no caput devem ser definidos pela Diretoria-Executiva da EFPC. [32]

33 Resolução CGPC Nº 29/2009 Art. 12 Caberá ao Conselho Fiscal da EFPC o acompanhamento e controle da execução orçamentária e dos indicadores de gestão das despesas administrativas, inclusive quanto aos limites e critérios quantitativos e qualitativos, bem como a avaliação das metas estabelecidas para os indicadores de gestão, em consonância como o inciso I do artigo 19 da Resolução nº 13, de [33]

34 Conselho Deliberativo Recursos Garantidores Diretoria Executiva Quantidade de Planos Modalidade dos Planos Número de Participantes e Assistidos PLANOS PGA Critérios Quantitativos e Qualitativos Resolução CGPC Nº 29/2009 Forma de Gestão dos Investimentos Conselho Fiscal [34]

35 Ferramenta fundamental para gerenciamento Medição para entendimento sobre os resultados Critérios Quantitativos Expressão quantitativa Informação da efetividade do processo [35]

36 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INDICADORES DE GESTÃO METAS DOS INDICADORES CRITÉRIOS QUANTITATIVOS PGA Evidenciar os impactos Escolher oportunidades Buscar melhores resultados [36]

37 Conhecimento do Negócio Definição de Métodos Estabilidade Alinhamento Estratégico Relevância Verificabilidade Simplicidade Disponibilidade [37]

38 Exemplo 1: Objetivos Estratégicos dos Planos de Benefícios Previdenciários Ações Estratégicas para o PGA Gerenciamento das Despesas Administrativas por Indicadores Ação Estratégica Pagamento de Remuneração Variável Indicador Índice de Lucratividade Anual Formação do Fundo PGA Receitas Administrativas X 100 Meta Mínimo de 25% CRITÉRIO QUANTITATIVO ½ Remuneração para performance setorial mínima de 90%. Critério Qualitativo Pagamento condicionado à apuração anual de Superávit Previdenciário. [38]

39 Exemplo 2: Objetivos Estratégicos dos Planos de Benefícios Previdenciários Ações Estratégicas para o PGA Gerenciamento das Despesas Administrativas por Indicadores Ação Estratégica Despesa com Treinamento de Pessoal Indicador índice de Gasto com Treinamento Anual Despesa com Treinamento de Pessoal Despesa com Folha de Pessoal X 100 Meta Até 2% CRITÉRIO QUANTITATIVO Mínimo de 50% do Quadro de Pessoal treinado. Critério Qualitativo Realização de treinamento incompany. [39]

40 Exemplo 3: Objetivos Estratégicos dos Planos de Benefícios Previdenciários Ações Estratégicas para o PGA Gerenciamento das Despesas Administrativas por Indicadores Ação Estratégica Despesa com Novo Plano de Benefícios Indicador Índice de Lucratividade Anual Formação do Fundo PGA do Novo Plano Receita Adm. do Novo Plano X 100 Meta Mínimo de 30% CRITÉRIO QUANTITATIVO Ganho de Escala para o Planos Atuais de no mínimo 5% sobre o total atual de suas despesas administrativas. Critério Qualitativo Administração de Novo Plano de Benefícios sem acréscimo no Quadro de Pessoal. [40]

41 MUITO OBRIGADA! MUITO OBRIGADO!

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