I Teoria Geral dos Contratos. Direito Empresarial III. I Teoria Geral dos Contratos. Contratos e obrigações. Constituição do vínculo contratual (2)
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- Ana Lívia Belém Sintra
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1 Direito Empresarial III TEORIA GERAL DOS CONTRATOS I Teoria Geral dos Contratos Na exploração da atividade empresarial a que se dedica, o empresário individual ou a sociedade empresária celebram vários contratos. Pode-se dizer que combinar os fatores de produção é contrair e executar obrigações nascidas principalmente de contratos. Os contratos que o empresário contrai podem estar sujeitos a 4 regimes jurídicos diferentes, no direito brasileiro: administrativo, do trabalho, do consumidor e cível. Os contratos são mercantis se os dois contratantes são empresários. I Teoria Geral dos Contratos Os contratos mercantis podem classificar-se entre os cíveis ou os consumeristas. Se os empresários são iguais, sob o ponto de vista de sua condição econômica (ou seja, ambos podem contratar advogados e outros profissionais antes de assinarem o instrumento contratual, de forma que, ao fazê-lo, estão plenamente informados sobre a extensão dos direitos e obrigações contratados), o contrato é cível e será regido pelo Código Civil; se desiguais (ou seja, um deles está em situação de vulnerabilidade econômica), o contrato será regido pelo Código de Defesa do Consumidor (desde que sejam fornecedor e consumidor). Contratos e obrigações Os contratos são uma das fontes das obrigações, um vínculo entre as pessoas, em virtude do qual são exigíveis prestações e contraprestações. Pode-se situar o contrato no conjunto das obrigações em que a existência e extensão do dever, que as partes têm de cumprir, são definidas em parte pela lei e pela vontade dos contratantes. Cada vez mais eles representam o núcleo básico da atividade empresarial, abrangendo a indústria, o seguro, o crédito, o transporte e o próprio comércio em sentido estrito. Constituição do vínculo contratual (1) Princípio do consensualismo: um contrato se constitui, via de regra, pelo encontro das vontades manifestadas pelas partes, não sendo necessária mais nenhuma outra condição. Exceções a esse princípio: a) Contratos reais se constituem somente com a entrega da coisa objeto da avença (ex.: mútuo ou o depósito); b) Contratos solenes o direito condiciona a constituição à elaboração de um certo instrumento contratual (ex: constituição de renda art. 807 CC) Os contratos mercantis, em suma, podem ser consensuais, reais ou solenes. Constituição do vínculo contratual (2) Os contratantes podem manifestar a sua vontade de forma tácita ou expressa, podendo ser oral, escrita ou simbólica. Princípio da relatividade: o contrato gera efeitos apenas entre as partes por ele vinculadas, não criando, em regra, direitos ou deveres para pessoas estranhas à relação. Exceções: seguro de vida ou a estipulação em favor de terceiro, que são contratos constitutivos de crédito em benefício de pessoa não participante do acordo. Além desse aspecto atinente aos sujeitos atingidos pelo contrato, menciona a doutrina um aspecto objetivo, pelo qual o contrato não alcança bens estranhos ao seu objeto. 1
2 Constituição do vínculo contratual (3) Exceção 2: Quando o contrato se insere no âmbito da tutela do consumidor, o princípio da relatividade também tem a sua pertinência ressalvada em alguns casos, pois se admite a reclamação contra o fabricante do produto viciado, embora a relação contratual de compra e venda tenha se estabelecido na verdade entre o consumidor e um comerciante. Força obrigatória do contrato (1) Quanto às obrigações, os contratos podem ser: Bilaterais ou Unilaterais. As partes, ao se vincularem em um contrato, assumem obrigações, podendo, assim, uma exigir da outra a prestação prometida. É o que pressupõe a chamada cláusula pacta sunt servanda, presente em todos os contratos e que significa que a nenhuma das partes é possível liberar-se, por sua própria e exclusiva vontade, do que antes foi pactuado. Se o vínculo nasceu de um encontro de vontades, ele somente poderá ser desfeito por desejo de todas as pessoas envolvidas neste. Força obrigatória do contrato (2) No entanto, essa cláusula não tem aplicação absoluta, considerando que se encontra limitada por outra cláusula, chamada de rebus sic stantibus. Em conformidade com essa cláusula, se uma das partes contratantes tiver a sua situação econômica alterada em virtude de fatores imprevisíveis e independentes à sua vontade, e em função dessa alteração, o cumprimento do contrato torna-se demasiadamente oneroso, é possível a revisão das condições vigentes no momento em que o contrato foi celebrado. Força obrigatória do contrato (2) Há duas hipóteses em que a força vinculativa do contrato pode ser suspensa: 1ª) a própria convergência de vontade das partes pode sustar, pelo prazo e nas condições estabelecidas de comum acordo, o cumprimento do contrato; e 2ª) a ocorrência de caso fortuito ou força maior. Outra cláusula a ser mencionada nos contratos bilaterais, é a exceptio non adimpleti contractus, pela qual uma parte não pode exigir o cumprimento do contrato pela outra, se estiver em mora em relação à sua própria prestação. O cálculo de risco/custo do contrato Sob o aspecto de antecipação dos riscos e custos dos contratos, eles podem ser classificados em: comutativos ou aleatórios: O contrato comutativo permite à parte antecipar os resultados (custos, obrigações) da execução do contrato, gerando maior facilidade e segurança no cálculo do risco empresarial. O contrato aleatório, por sua vez, impede uma segura e certa antecipação os resultados (custos, obrigações) da execução do contrato, gerando maior dificuldade no cálculo do risco empresarial. A legislação e o contrato Sob o aspecto da tutela legislativa dos contratos, eles podem ser classificados em: típicos ou atípicos. O contrato típico possui seus direitos e deveres previstos especificamente em lei. ** Ex.: compra e venda mercantil arts. 481 e ss CC Ex.: representação comercial lei própria O contrato atípico, por sua vez, não possui os direitos e obrigações previstos em lei, razão pela qual a tutela desses contratos se dá quase que exclusivamente pelas cláusulas contratuais. Ex.: shopping center; distribuição-intermediação 2
3 Desconstituição do vínculo contratual (1) A invalidação do contrato ocorre em função de causas anteriores ou contemporâneas à constituição, a saber, a incapacidade das partes, a ilicitude do objeto, a inidoneidade da forma ou vício de consentimento ou social (erro, dolo, simulação etc.). A dissolução do contrato está relacionada com causas posteriores à constituição do contrato, ou seja, a inexecução (causando a resolução do contrato) e a vontade das partes (causando a resilição do contrato). Desconstituição do vínculo contratual (2) A resolução resulta do não-cumprimento das obrigações assumidas por uma das partes, seja em decorrência de ação ou omissão a ela imputável, ou de fatores externos que impossibilitam a execução do contrato (caso fortuito, força maior, insolvência), onde as partes retornam à situação jurídica anterior ao contrato, já que esta forma de dissolução opera efeitos retroativos. A resilição é motivada pela vontade das partes, isso é, mediante um acordo bilateral. Admite-se a resilição unilateral, chamada de denúncia, apenas se o próprio instrumento contratual contiver cláusula autorizando-a ou se decorrer da essência do contrato (ex. mandato), não operando efeitos retroativos. Direito Empresarial III CONTRATOS DE COLABORAÇÃO Introdução Os contratos de colaboração empresarial definem-se por uma obrigação particular, que um dos contratantes (colaborador) assume, em relação às mercadorias produzidas ou comercializadas pelo outro (fornecedor), a de criação ou ampliação de mercado. O colaborador se obriga a fazer investimentos em divulgação, propaganda, manutenção de estoques, treinamento de pessoal e outros destinados a despertar, em consumidores, o hábito de adquirir os produtos ou serviços do fornecedor. Introdução A colaboração empresarial no escoamento de mercadorias pode ser feita por intermediação ou aproximação. Na intermediação, o colaborador ocupa um dos elos da cadeia de circulação, comprando o produto do fornecedor para revendê-lo. EX: a concessão mercantil e a distribuição. Na aproximação, o colaborador procura outros empresários potencialmente interessados em negociar com o fornecedor. EX: a comissão e a representação comercial Introdução A cláusula de exclusividade de zona ou de territorialidade impede o fornecedor de comercializar direta ou indiretamente o seu produto no mercado em que opera o distribuidor. A exclusividade é condição para o bom desenvolvimento da colaboração empresarial, a fim de proteger o retorno do investimento do colaborador. O mercado cinza 3
4 COLABORAÇÃO POR INTERMEDIAÇÃO COLABORAÇÃO POR INTERMEDIAÇÃO Contrato de Distribuição-intermediação Contrato de Concessão O contrato de distribuiçãointermediação é modalidade de colaboração empresarial em que o colaborador adquire os produtos do outro contratante e os oferece de novo a um mercado específico definido por território. ARTS. 710 À 721 DO COD. CIVIL COLABORAÇÃO POR INTERMEDIAÇÃO Distribuição-intermediação: é o contrato de colaboração empresarial pelo qual um dos empresários contratantes (distribuidor) tem a obrigação de comercializar os produtos do outro (distribuído). É contrato atípico, regido pelas cláusulas livremente pactuadas pelas partes. COLABORAÇÃO POR INTERMEDIAÇÃO Concessão Comercial É o contrato em que um empresário (concessionário) se obriga a comercializar, com ou sem exclusividade, com ou sem cláusula de territorialidade, os produtos fabricados por outro empresário (concedente). COLABORAÇÃO POR INTERMEDIAÇÃO Concessão Comercial Por cláusula de exclusividade se entende o dever assumido pelo concessionário de não comercializar produtos diversos dos fabricados pelo concedente, e Por cláusula de territorialidade a proibição de o concedente comercializar, direta ou indiretamente, na área de atuação reservada a um concessionário. Concessão Comercial É comum, nesse contrato, que o concessionário preste serviços de assistência técnica aos consumidores ou adquirentes. Em geral, é contrato atípico, em que os direitos e deveres do concessionário e concedente são apenas os que eles próprios estabelecem, de comum acordo, no instrumento contratual, não existindo nenhuma baliza legal ou norma de direito positivo, específica a essa espécie de contrato, que invalide ou limite a validade do contratualmente estipulado. 4
5 COLABORAÇÃO POR INTERMEDIAÇÃO Concessão Comercial: Existe uma hipótese em que a concessão mercantil é contrato típico, é a concessão para a comercialização de veículos automotores terrestres e encontra-se regida pela Lei 6.729/79, chamada Lei Ferrari. Diferenças entre Concessão Comercial e Distribuição-intermediação A maior ingerência na organização da empresa do concessionário pelo com cedente na concessão mercantil, em relação à distribuição-intermediação. As relações contratuais entre o concedente e o concessionário, normalmente são mais amplas, pois incluem a prestação de serviços. COLABORAÇÃO POR APROXIMAÇÃO Comissão Mercantil Mandato Comercial Representante Comercial COLABORAÇÃO POR APROXIMAÇÃO Comissão Mercantil: vínculo contratual em que um empresário (comissário) se obriga a realizar negócios mercantis por conta de outro (comitente), mas em nome próprio, assumindo perante terceiros responsabilidade pessoal pelos atos praticados. Quem contrata com o comissário tem direito contra este e não quanto ao comitente. COLABORAÇÃO POR APROXIMAÇÃO Comissão Mercantil: ARTS. 693 À 709 DO CÓD. CIVIL Em regra sua remuneração consiste em valor percentual sobre preço das mercadorias vendidas (a comissão). CLÁUSULA DEL CREDERE RESPONSABILIDADE DO COMISSÁRIO: Em regra, o comissário não responde pela inadimplência das pessoas com quem tratar, sendo-lhe devida a comissão no momento em que celebrar o negócio, exceto: Em caso de CULPA (art. 697 CC). Na CLÁUSULA DEL CREDERE (Art. 698 CC) o risco de descumprimento das obrigações se transfere do comitente para o comissário. 5
6 COLABORAÇÃO POR APROXIMAÇÃO Mandato Comercial: vínculo contratual em que um empresário (mandatário) se obriga a realizar negócios mercantis em nome de outro (mandante), NÃO assumindo perante terceiros responsabilidade pessoal pelos atos praticados. Quem contrata com o mandatário tem direito contra o mandante, sempre que o ato praticado constar nos poderes da procuração (art. 675 do CC). COLABORAÇÃO POR APROXIMAÇÃO Mandato Comercial:. Em regra, o mandatário não responde pela inadimplência das pessoas com quem tratar (art. 676 do CC), sendo-lhe devida a comissão no momento em que celebrar o negócio, exceto em caso de culpa (art. 667 do CC). Norma supletiva da comissão mercantil Direito Empresarial III CONTRATOS DE COLABORAÇÃO: REPRESENTAÇÃO COMERCIAL REPRESENTAÇÃO COMERCIAL Definição: o contrato de representação comercial autônoma é aquele em que uma das partes (representante) obriga-se a obter pedidos de compra dos produtos fabricados ou comercializados pela outra parte (representado) art. 1º da Lei 4886/65. É contrato típico, detalhadamente disciplinado na Lei 4886/65 alterada pela Lei 8420/92. Norma supletiva: arts. 710 a 712 do CC Também denominado de Agência Representação Comercial. O representante comercial é mero intermediador. Características: 1.Ausência de vínculo empregatício 2.Direção do negócio pelo próprio representante. 3.A intermediação pode ser exclusiva ou não. 4.Obrigatória a definição da área de atuação. Cláusulas essenciais elencadas na lei. Art. 27 da Lei 4886/65 Definição do objeto: indicação genérica ou específica dos produtos e serviços que o agente se obriga a promover. (a, b, do art. 27) Prazo contratual: prazo determinado apenas no primeiro contrato entre as artes. A renovação sempre será por prazo indeterminado. (c, 2º e 3º, art. 27) 6
7 Cláusulas essenciais elencadas na lei. Determinação da zona territorial de atuação (que pode ou não ser exclusiva): (d, e, g, do art. 27) A exclusividade de zona é implícita. (art. 31) A exclusividade de representação não é implícita, sendo necessária previsão contratual expressa. (art. 27, i, e art. 31, único e art. 41) Remuneração: proporcional aos negócios efetivados (f, art. 27) Remuneração do Representante Somente após o pagamento da fatura, o representante terá direito à comissão. O representado pode recusar o pedido de compra e venda obtido pelo representante, não sendo, nesse caso, devida a comissão. Em regra, a comissão não será devida em caso de insolvência do comprador, salvo disposição contratual expressa em sentido contrário. Arts. 32, 33, 43 e 44 LRCA Remuneração do Representante Além da remuneração devida pelos negócios concluídos por ele, o representante tem direito a receber pelos negócios: 1) concluídos em sua zona, ainda que tenham sido realizados diretamente pelo representado ou outro representante (art. 31, LRCA) 2) não realizados por fato oponível exclusivamente ao proponente (art. 716, CC) 3) pendentes, na hipótese de distrado sem justa causa pelo representado (art. 32, 5º LRCA). OBRIGAÇÃO DO REPRESENTANTE Art. 29 LRCA O representante comercial não pode se afastar das instruções do representado, sendo-lhe vedado, sem autorização expressa: - Conceder abatimentos ou descontos - Conceder dilações de prazo para pagamento RESCISÃO DO CONTRATO DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL RESCISÃO DO CONTRATO E INDENIZAÇÃO EM FAVOR DO REPRESENTANTE Se o contrato de representação for rescindido por acordo entre as partes não é devida nenhuma indenização. Quando não há distrato, nem caso fortuito ou força maior, mas rescisão por culpa de um dos contratantes, é devida a indenização. Se não foi o representante comercial que deu causa à rescisão do contrato, a Lei 4886/65 garante-lhe indenização específica, pela perda do mercado, fixando um patamar mínimo art. 27,j ou seja, 1/12 do total da retribuição auferida durante o tempo que exerceu a representação. 7
8 RESCISÃO DO CONTRATO E INDENIZAÇÃO EM FAVOR DO REPRESENTANTE RESCISÃO DO CONTRATO E INDENIZAÇÃO EM FAVOR DO REPRESENTANTE Se o contrato de representação for estipulado por prazo determinado, não cabe a rescisão unilateral, e se rompido o contrato será devida a indenização (no mínimo) correspondente à média mensal da retribuição até então auferida multiplicada pela metade dos meses vincendos do prazo contratual (art. 27, 1º). Se for por prazo indeterminado, qualquer das partes pode denunciálo, se vigora há mais de 06 meses. O denunciante (representante ou representado) deverá avisar com 30 dias de antecedência ou pagar a indenização (pelo aviso prévio) correspondente calculada pela média das comissões auferidas nos últimos 3 meses. RESCISÃO DO CONTRATO E INDENIZAÇÃO EM FAVOR DO REPRESENTANTE O valor eventualmente a ser pago pela não concessão do aviso prévio (INDENIZAÇÃO DE AVISO PRÉVIO), se difere da indenização devida ao representante (pela PERDA DO MERCADO), que como já afirmado, tem o patamar mínimo de 1/12 das comissões recebidas durante todo o tempo de exercício da representação. RESCISÃO DO CONTRATO E INDENIZAÇÃO EM DESFAVOR DO REPRESENTANTE Se a culpa é do representante (art. 35 LRCA) JUSTA CAUSA - a lei da representação comercial não prevê nenhuma indenização. Eventual ressarcimento dos prejuízos sofridos pelo representado se dará de acordo com as regras do Código Civil. Possibilidade de retenção de comissões para ressarcimento de danos - Art. 37 da LRCA RESCISÃO COM JUSTA CAUSA PELO REPRESENTADO Hipóteses (art. 35 LRCA) : desídia do representante no cumprimento de suas obrigações; prática, pelo representante, de atos que importem descrédito comercial do representado; descumprimento das obrigações contratuais; condenação definitiva do representante pelos crimes do artigo 4.º, c, da Lei n /65 (crimes contra o patrimônio); força maior mas, nesse caso, o representado não pode alegar dificuldades financeiras. RESCISÃO COM JUSTA CAUSA PELO REPRESENTANTE Hipóteses (art. 36 LRCA) : redução da esfera de atividade em desacordo com as cláusulas contratuais; quebra da exclusividade, se essa era prevista no contrato; fixação abusiva de preços, de forma a impossibilitar o desenvolvimento de suas atividades; não pagamento da retribuição devida; força maior. 8
9 COMPETÊNCIA E RITO DA AÇÃO JUDICIAL (LRCA) Art. 39 LRCA - Compete: à Justiça Comum - Foro do domicílio do Representante - Rito: Sumário (art. 275 do CPC) OBS: É vedada a eleição de foro pelas partes Questões OAB Assinale a opção falsa. (A) O contrato de representação comercial pertence ao gênero contratos de intermediação, do qual o mais peculiar é a corretagem, com o qual não se confunde, visto que enquanto a corretagem é uma atividade eventual em relação ao comitente, agindo o corretor no interesse das duas partes, o representante comercial age permanente, profissional e habitualmente em prol da empresa representada. (B) O contrato de distribuição é o acordo em que o fabricante, oferecendo vantagens especiais, compromete-se a vender continuamente seus produtos ao distribui-dor, para revenda em zona determinada. (C) O representado não pode constituir, ao mesmo tempo, mais de um agente na mesma zona, com idêntica incumbência, salvo estipulação em contrário. (D) O representante comercial pode, desde que exerça diligentemente sua atividade, afastar-se das instruções do representado sobre condições de venda e fixação do preço das mercadorias. O foro do contrato de representação comercial é o Questões OAB Direito Empresarial III (A) eleito pelas partes. (B) do local da celebração do contrato de representação, quando não eleito pelas partes. (C) do domicílio do representante. (D) do domicílio do representado. CONTRATOS DE COLABORAÇÃO: FRANQUIA Franquia (Franchising) Regulada pela Lei 8.955/94 (Lei de Franquia Empresarial) - LFE. É contrato atípico. Contrato misto, envolvendo a licença de marca e a prestação de assistência técnica (know how). Franquia (Franchising) Definição legal: art. 2 LFE: é o contrato pelo qual uma das partes (franqueador) cede a outra (franqueado) o direito de uso de marca ou patente, associado ao direito de distribuição exclusiva ou semi-exclusiva de produtos e serviços e, eventualmente, ao direito de uso de tecnologia de implantação e administração de negócio ou sistema operacional desenvolvidos ou detidos pelo franqueador, mediante remuneração. 9
10 Franquia A franquia consiste na conjugação de dois contratos: o de licenciamento de uso de marca e o de organização empresarial. Contrato pelo qual é licenciado o uso de uma determinada marca, condicionado a uma permanente assessoria do licenciante, no que diz respeito especialmente à qualidade do produto que será identificado com a marca licenciada. Franquia Interesse do franqueador: transferência de custos para expansão da marca. Interesses do franqueado: uso de marca de prestígio; desfrutar uma clientela preexistente ou potencial para aquela marca. Franquia Pontos desfavoráveis do contrato de franquia: A falência do franqueador opera um desastre financeiro de efeito dominó. O gerenciamento desastroso do franqueador ou de um franqueado pode comprometer a imagem da marca. Notícia desabonadora de um produto afeta interesses de inúmeros franqueados. Franquia (Franchising) SEGURANÇA COMERCIAL DA FRANQUIA: Os serviços de organização empresarial que o franqueador presta ao franqueado são geralmente oriundos de 3 contratos autônomos: 1º) o contrato de engineering, pelo qual o franqueador define, projeta ou executa o layout do estabelecimento franqueado; Franquia (Franchising) Os serviços de organização empresarial que o franqueador presta ao franqueado são geralmente oriundos de 3 contratos autônomos: 2º) o contrato de management, relativo ao treinamento dos funcionários do franqueado e à estruturação da administração do negócio; Franquia (Franchising) Os serviços de organização empresarial que o franqueador presta ao franqueado são geralmente oriundos de 3 contratos autônomos: 3º) o contrato de marketing pertinente às técnicas de colocação dos produtos ou serviços junto aos seus consumidores, o que envolve estudo de mercado, publicidade, vendas promocionais, lançamento de novos produtos ou serviços etc. 10
11 Franquia (Franchising) Requisitos da validade e efeitos do contrato (forma): 1) Entre os contratantes (art. 6º LFE): Contrato escrito e assinado na frente de 2 testemunhas 2) Efeitos perante terceiros (art. 211 LPI L. 9279/96): Registro do contrato no Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Franquia (Franchising) Requisito para a plena validade material contrato entre os contratantes (art. 3º LFE): Obrigação do franqueador fornecer CIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA ao interessado em ser franqueado, no prazo de 10 dias antes da assinatura do contrato, do pré-contrato (contrato de pilotagem), ou do pagamento de qualquer tipo de taxa, sob pena de anulabilidade e indenização do franqueado. *** Franquia (Franchising) CIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA: Dever de informação sobre: imagem e realidade financeira da franqueadora Identificação integral do objeto contratado Informação sobre as qualidades e atos esperado do franqueado Informação sobre os encargos contratuais Extensão territorial e regime de exclusividade Questão OAB: Franquia O contrato de franquia deve ser escrito e assinado na presença de duas testemunhas, (A) dispensando o seu registro. (B) sendo obrigatório o seu registro perante o Cartório de Registro de Títulos e Documentos. (C) dispensado o seu registro e, facultativamente, precedido da Circular de Oferta de Franquia. (D) podendo ser dispensada a Circular de Oferta de Franquia, desde que tal condição esteja expressamente ajustada. 50-A Direito Empresarial III Contrato de seguro é aquele em que uma sociedade seguradora se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados. Art. 757 do CC: definição legal 11
12 PRÊMIO: é a contraprestação paga pelo estipulante. INDENIZAÇÃO : é a obrigação assumida pela seguradora na hipótese de se concretizar o evento futuro e incerto segurado. OBS: art. 776, CC RISCO: é a possibilidade da ocorrência de evento futuro e incerto prejudicial à pessoa ou bens do segurado ou de terceiros beneficiários. Contrato bilateral, oneroso, aleatório, consensual e de adesão. Legislação aplicável: CC, arts (seguro de dano) CC, arts (seguro de pessoa) L. 4594/64 (corretor de seguros) Dec. Lei 73/66, L /01, L.C. 206/07 (seguros privados) L.C. 126/07 (resseguros, cosseguros etc) SUJEITOS: 1) SEGURADORA: aquela que garante o pagamento de determinada quantia (indenização) caso ocorra evento futuro, incerto e predeterminado. 1) SEGURADORA: Exigência legal: atividade autorizada pelo P. Executivo Fed.; a atividade securitária deve ser o único objeto social; a sociedade deve adotar a forma de sociedade anônima ou cooperativa (a última para atuar somente com seguro saúde; agrícola ou acidente de trabalho) art. 24 do DL. 73/66 SUJEITOS: 2) ESTIPULANTE: aquele que contrata o seguro (pessoa natural ou jurídica), que está vinculado diretamente ao contrato. SUJEITOS: 3) BENEFICIÁRIO: aquele em favor de quem se estabelece a garantia (que recebe a quantia devida pela seguradora). O estipulante e o beneficiário podem ser a mesma pessoa (ex. seguro de incêndio contratado pelo proprietário do imóvel) ou não (ex. seguro de incêndio contratado pelo locatário do imóvel). 12
13 SUJEITOS: 4) REPRESENTANTE DAS PARTES: os contratantes podem ser representados por terceiros que assumirão obrigações em seu nome. Podem ser: os mandatários, os estipulantes e os agentes autorizados da seguradora (ex. corretor de seguros) art. 775, CC. Ex. Nos seguros privados facultativos, firmados em apólice coletiva, o estipulante é representante dos segurados. Formação e desenvolvimento do contrato de seguro: 1) Prestação de informações para assunção do risco pela seguradora. O contrato se aperfeiçoa com o simples consenso das partes; (art. 765, CC) 2) Emissão da apólice de seguro ou do bilhete de seguro (art. 759, CC), que deve conter as seguintes informações: riscos assumidos; início e fim da cobertura; limite da garantia e valor do prêmio. SEGURO DE DANO OU DE COISAS: arts CC - bens - direitos - acidente de trabalho - saúde - agrícola - acidente de veículo DPVAT SEGURO DE DANO OU DE COISAS: arts CC Visa garantir proteção contra riscos de perda ou danos de bens constantes do patrimônio do contratante. Na formação do contrato de seguro, uma das declarações que o estipulante deve fazer, é o valor do bem segurado. OBS: arts. 781, 765 CC SEGURO DE DANO OU DE COISAS Caráter unicamente indenizatório: - proibição de enriquecimento por conta do dano segurado - Proibição de co-seguro pela integralidade do valor do bem - proibição de supervalorização do bem segurado - se foi segurado valor a menor, entende-se que o segurado assumiu o risco pelo valor remanescente descoberto pelo seguro SEGURO DE PESSOA: arts CC - morte - sobrevida após determinada idade 13
14 SEGURO DE PESSOA: Visa garantir proteção contra riscos de invalidez permanente, morte, sobrevida após certa idade de determinada pessoa. Na formação do contrato de seguro, é livre ao estipulante determinar o valor que pretende ser indenizado caso venha a ocorrer o sinistro. SEGURO DE PESSOA: Inexistência de caráter indenizatório: - possibilidade de enriquecimento por conta do evento - possibilidade de co-seguro - inexistência de parâmetro do valor a ser segurado CO-SEGURO - Hipótese em que o mesmo bem é assegurado integralmente por diversas seguradoras, contratadas cada qual por um segurado com interesse individual sobre o bem - hipótese em que o mesmo bem é assegurado parcialmente por diversas seguradoras RESSEGURO - é o seguro do seguro - hipótese de transferência de risco da seguradora para uma resseguradora - possibilidade de transferência de quota de responsabilidade ou - possibilidade de transferência de excesso de responsabilidade ELEVADA INGERÊNCIA ESTATAL CNSP Cons. Nacional de Seguros Privados - órgão da Adm. Pública direta 1) Fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados 2) Regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das seguradoras 3) Fixar as características gerais dos contratos de seguros 4) Delimitar o capital e fixar os limites legais e técnicos das operações de seguro ELEVADA INGERÊNCIA ESTATAL SUSEP Superintendência de Seguros Privados - autarquia vinculada ao Ministério da Ind. e Com. 1) executar a política traçada pelo CNPS 2) regulamentação das operações de seguro, de acordo com as diretrizes do CNSP 3) proceder à liquidação das Sociedades Seguradoras que tiverem cassada sua autorização 14
15 ELEVADA INGERÊNCIA ESTATAL IRB-BRASIL Re Instituto de Resseguros do Brasil S.A. - sociedade de economia mista (½ União e ½ seguradoras) 1) regular o cosseguro, o resseguro e a retrocessão 2) Toda a fiscalização deste setor econômico visa garantir segurança e estabilidade desta atividade, com interesse na proteção dos consumidores que se utilizam dos seguros. 15
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