AMBIENTES POTENCIALIZADORES PARA INCLUSÃO (API): UMA NOVA PROPOSTA DE INCLUSÃO DIGITAL
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- Francisca Figueiredo de Mendonça
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1 AMBIENTES POTENCIALIZADORES PARA INCLUSÃO (API): UMA NOVA PROPOSTA DE INCLUSÃO DIGITAL Cláudia Raquel Trigo Mancilla Karen Caroline Rodrigues Gonçalves Simone Moro da Silva Rocha Elisa Tomoe Moriya Schlünzen Inclusão digital é a democratização de acesso às tecnologias de informação, ou seja, uma forma de permitir que todos tenham competências básicas para manusear esses novos meios de informação e comunicação, visando a inserção de pessoas marginalizadas num contexto que as permitam desenvolver-se nos mais diferentes aspectos da sociedade. Dito de um outro modo é um recurso que permite, dentre outras vantagens, a inclusão social desses sujeitos. É viável também para a disseminação de conhecimentos, aumentando o rol de possibilidades, principalmente de pessoas que, por algum motivo, possuam dificuldades para se comunicar. Dentro deste processo de Inclusão Digital não podemos deixar de citar as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) que são todos os tipos de ferramentas possíveis no trabalho com o computador, além de outros meios, tais como, televisão, rádio, vídeo dentre vários tipos de mídia. No entanto, o foco do projeto está na utilização do computador, sem deixar de esclarecer a importância do domínio das demais tecnologias. Essas favorecem o processo de ensino e aprendizagem e também contribuem para a sociabilização de cada aluno, seja por meio de softwares, jogos interativos, sites de relacionamento, programas de conversação e qualquer outro que seja utilizado através do computador. Alunas do curso de Pedagogia pela Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP, campus de Presidente Prudente e bolsista do Núcleo de Ensino com o projeto A utilização das TIC no processo de inclusão. Professora Doutora do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP, campus de Presidente Prudente e Orientadora do grupo de pesquisa API (Ambientes Potencializadores para Inclusão).
2 Tendo em vista que vivemos em uma sociedade cada vez mais tecnológica, não pensamos na utilização do computador para pessoas com deficiência apenas pelas facilidades que ele oferece dentro do processo de ensino e aprendizagem, mas também como objeto de socialização, possuindo um importante papel para que o indivíduo adquira autonomia e criticidade diante de situações problematizadoras presentes em sua vida diariamente, pois a partir do momento que o sujeito conhece novos objetos e aprende a manuseá-los, torna-se mais viável e facilitada sua inserção na sociedade, tendo em vista que o domínio do computador contribui significativamente para que isso ocorra. Nesta perspectiva, na Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho, campus de Presidente Prudente é desenvolvido pelo grupo Ambientes Potencializadores para Inclusão (API), desde o ano de 2002, um projeto voltado para o atendimento de Pessoas com Deficiência que por algum motivo não tenham oportunidades de serem inseridas ativamente na sociedade. Através de sessões individuais, de duas horas, realizadas semanalmente por 14 estagiários, o projeto visa trabalhar com as TIC no processo de Inclusão, ou seja, a partir de uma inclusão digital fornecer premissas para uma inclusão também no que tange o social e o desenvolvimento crítico dos alunos. As atividades realizadas semanalmente com os alunos são registradas pelos estagiários em um ambiente chamado TelEduc onde é possível salvar arquivos e documentos que podem ser compartilhados com todos os que tem acesso ao mesmo ambiente. Esses registros também são lidos pelas coordenadoras do grupo que avaliam e discutem os mesmos com os estagiários nas reuniões que são feitas semanalmente para que sejam sugeridas idéias de trabalho. Essas informações são de grande importância para a elaboração do relatório final do projeto; como também para a elaboração de trabalhos para congressos e afins. Teleduc é um ambiente virtual cuja finalidade é permitir um meio de acesso comum àqueles que participam de um mesmo grupo ou que possuam interesses comuns para que possam compartilhar informações, sugestões, críticas, discutir temas e socializar idéias.
3 Atuando com tal clientela o computador atua como um importante mediador quebrando diversas barreiras; sejam elas educacionais, digitais e até mesmo sociais pelo uso das TIC. Como não conseguem expressar claramente suas idéias, muitas vezes os interlocutores menosprezam suas capacidades, dificultando muito o relacionamento interpessoal. (...) Logo, as TIC podem constituir um recurso fundamental para possibilitar a comunicação das PNE. (SCHLÜNZEN, 2005). O objetivo geral deste projeto é fornecer meios que possibilitem e facilitem a inclusão de pessoas com deficiência, seja em âmbito social, de desenvolvimento crítico e também no uso do computador e seus utilitários. Nesta amplitude, o projeto visa também: Proporcionar o acesso ao uso do computador para pessoas com deficiência; Utilizar o computador como ferramenta adaptável às mais diversas deficiências, dentre elas as que detêm agravamentos físicos; Desenvolver potencialidades muitas vezes sucumbidas devido a limitações físicas; Depreender, em cada trabalho feito, um novo conhecimento capaz de ajudar o aluno em situações cotidianas. Este projeto é executado em um laboratório didático de informática da unidade, onde acontecem observações individuais de aproximadamente duas (2) horas semanais com pessoas com Deficiência. O principal recurso deste projeto é a informática (Internet, sites de relacionamentos, jogos interativos, produção de textos etc.), utilizando-se de todos os benefícios que esta pode oferecer, sendo o computador assim um recurso que pode ser adaptado por meio de instrumentos (ponteiras, colméias, entre outros). A ponteira é feita sob medida por um colaborador do projeto, que se encaixa a mão de uma aluna e permite que haja maior estabilidade no contato com o teclado, pois admite que utilize as teclas independente de seu comprometimento físico. Já a colméia é um divisor utilizado no teclado do computador, cuja finalidade principal é facilitar o acesso de alunos que
4 tenham dificuldade de exercer a motricidade fina e contribui, desse modo, para uma melhor digitação e uso dessa ferramenta. A princípio é feita uma entrevista com os familiares das pessoas acompanhadas, a fim de conhecer seus interesses para que, posteriormente, possamos adotar o uso de softwares que melhor se adequem às perspectivas individuais destes alunos. Também utilizamos outros materiais como a lousa, jogos (memória, dominó, bingo de letras e números), livros infantis, confecção de cartazes, visando trabalhar principalmente a socialização dos alunos, já que muitas dessas atividades são realizadas em grupo. As tarefas são registradas a cada encontro tornando viável uma futura análise e interpretação das atividades, cujo embasamento desta avaliação se dará de acordo com o cumprimento dos objetivos propostos. Além disso, concomitantemente são feitos estudos e levantamentos bibliográficos a respeito das deficiências em questão, visando capacitar e dinamizar a prática de acordo com o interesse e necessidades de cada assistido. Além dos acompanhamentos individuais, são feitas também atividades em grupo, como por exemplo jogos, sessões de filme e festas comemorativas. Dessa maneira, o trabalho desenvolve-se através do uso de softwares e mecanismos adaptados a cada especificidade, facilitando sua promoção social, cognitiva e digital. Após sete meses de trabalho com os alunos pudemos observar diversos resultados positivos em cada aluno; sejam esses resultados em seu quadro cognitivo como é o caso da aluna L ; ou seja em seu quadro social como no caso de outros alunos que também são acompanhados por outros estagiários. Além das atividades realizadas dentro do laboratório que variam desde atividades no computador até jogos como já foi acima citado, o grupo também realiza atividades como passeios pela faculdade, festas de confraternização para comemorar diversas datas e até sessões de filmes. Abaixo citaremos três dos 23 casos acompanhados pelo grupo e detalharemos um pouco sobre suas patologias e as atividades que são desenvolvidas pelos estagiários que os acompanham.
5 D, 23 anos A aluna, cuja patologia é denominada Doença Mitocondrial, que ao que se sabe é transmitida geneticamente e tem por aspecto o enfraquecimento dos membros, ainda não possui um diagnóstico bem elaborado, pois está em fase de análise. A aluna freqüentou o grupo há alguns anos e após dois anos de afastamento voltou aos encontros há cerca de seis meses. Ela possui o ensino médio completo e seu principal interesse neste projeto é aprender a manusear as ferramentas que o computador oferece e acredita que isso contribua beneficamente como forma de ascensão social a fim de incluir-se no mercado de trabalho. Termos percebido que a aluna D. tem um bom domínio da máquina e apresenta, a cada novo encontro, mais facilidade para o manuseio da mesma. Apesar dos conflitos quanto à escolha profissional, durante os encontros focamos nossas pesquisas em sites informativos sobre profissões, cursos técnicos e profissionalizantes. Por deter um bom domínio do computador, decidiu se especializar na área de Tecnologia em Web. Está sempre em busca de cursos nesta área, buscando informações que lhe permitam conhecer mais profundamente a área escolhida e as opções de cursos oferecidos. Além disso, participa de sites de relacionamento, adora compartilhar mensagens com seus amigos, envia s e está sempre ousando a aprender com novos recursos (por exemplo, ao trabalhar o Power Point, explora todas as suas ferramentas e cria as mais variadas composições). A aluna já possui bastante independência e realiza as atividades sem grandes intervenções. Assim sendo, de acordo com as expectativas da aluna, visamos buscar ferramentas que a auxiliem na busca de novos caminhos para sua inserção no mercado de trabalho. C, 22 anos A aluna C. freqüenta o grupo desde o ano de 2002, em que foi alfabetizada e possui um amplo domínio do computador. Sua patologia é Paralisia Cerebral e em
6 decorrência possui um comprometimento físico bastante acentuado e só se comunica através da escrita, sendo assim o computador um intermediário em sua comunicação. As atividades que ela realiza vão de acordo com sua realidade. A aluna foi incluída em uma sala de uma escola regular e possui o ensino fundamental completo. Sua alfabetização aconteceu dentro do grupo de pesquisa API. Para a utilização do computador, C. faz uso de um instrumento adaptativo denominado colméia, pois a aluna só movimenta o polegar da mão esquerda e tal ferramenta facilita na digitação. Neste momento, já tem um bom desempenho e manuseio do computador e nosso objetivo dentro do acompanhamento está voltado para sites de relacionamento, além do envio de s e outras atividades. Em sua casa há computador onde a aluna elabora várias apresentações em Power Point e os traz para o acompanhamento para serem enviados por a seus amigos. A aluna adora contar seus segredos, da sua vida cotidiana, de seus amores e paixões. A aluna é uma pessoa bem otimista, muito alegre, vive sorrindo e nos mostrando o lado bom da vida, apesar de todas as dificuldades que enfrenta. L, 28 anos A aluna apresenta um quadro de Paralisia Cerebral de nascença, e é bastante comprometida física e motoramente. Ela vem sendo acompanhada pelo grupo desde junho de 2006 e quando chegou ao grupo a aluna jamais havia tido contato com um computador; e por isso teve de se adaptar a ele. Para auxiliar a utilização do teclado um especialista em criação de adaptações criou uma ponteira que é uma ferramenta que é encaixada na mão da aluna para que ela consiga teclar uma letra por vez. A aluna L., que nunca havia freqüentado nenhuma outra instituição escolar ou de apoio, não era alfabetizada; demorou cerca de dez meses para conhecer o alfabeto e conseguir escrever seu nome sem auxilio de ninguém. Um ponto importante do acompanhamento desta aluna é que ela gosta muito de desenvolver atividades em grupo, pois se sente muito feliz quando está cercada de várias pessoas e apresenta resultados muito mais significativos, e adora realizar os passeios até a cantina com as outras alunas que são acompanhadas no mesmo horário que ela.
7 Seu desenvolvimento passou a ser muito mais proveitoso depois que a aluna começou a ser acompanhada por outros profissionais como fonoaudiólogo; fisioterapeuta, psicólogo e outros. Com base nessas avaliações prévias, o projeto prevê contínuo esforço para que as perspectivas e propostas de trabalho sejam devidamente cumpridas, visando, sobretudo, a formação desses sujeitos numa perspectiva onde sejam críticos e atuantes dessa sociedade cada vez mais tecnológica. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Inclusão Digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Nize Maria Campos Pellanda, Elisa Tomoe Moriya Schlünzen, Klaus Schlünzen (orgs.). Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
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