Estudo retrospectivo de aspectos epidemiológicos, clínicos e histológicos na neoplasia de pele não melanoma
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1 Artigo Original Estudo retrospectivo de aspectos epidemiológicos, clínicos e histológicos na neoplasia de pele não melanoma Retrospective study of epidemiological, clinical and histological aspects of skin cancer non-melanoma Thiago Demétrio Nogueira Costa e Silva 1 Gildecio Luiz da Silva Júnior 2 Raisa Bento de Albuquerque 2 Emidiana Raquel Rodrigues de Souza Oliveira 2 Karla Regina Figueirôa Batista 3 Resumo Introdução: O câncer de pele apresenta alta incidência no Brasil, sendo o câncer de pele não melanoma, a neoplasia maligna mais comum entre homens e mulheres na população brasileira. Sua etiologia é multifatorial, com a exposição solar excessiva e prolongada como principal fator de risco. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico de pacientes com câncer de pele não melanoma no Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM) entre 2006 e Material e método: Analisou-se prontuários de pacientes com confirmação histológica de câncer de pele não melanoma. Considerou-se aspectos demográficos, familiares, hábitos de vida, características do tumor, opção cirúrgica e tratamento adjuvante. Os dados foram analisados por estatística descritiva exploratória. Resultados: Foram analisados 758 prontuários de pacientes com uma média de idade de 68 anos, prevalecendo pessoas do sexo masculino (58%) e cor de pele branca (69,9%). A atividade laboral mais frequente foi a agricultura (29,7%). A maioria dos pacientes apresentou a neoplasia maligna de pele em regiões da face (69,1%). Cerca de 83,8% apresentaram o diagnóstico histológico de carcinoma basocelular e 16,2% de carcinoma espinocelular, sendo a cirurgia isolada o principal tratamento escolhido (98,3%). Conclusão: O perfil encontrado assemelhou-se ao obtido em outros estudos. Além disso, o tratamento cirúrgico mostrou-se como uma excelente opção terapêutica para tumores de pele não melanoma em fase inicial. Abstract Introduction: Skin cancer has a high incidence in Brazil and non-melanoma skin cancer is the most common malignancy among men and women in the Brazilian population. The etiology is multifactorial, with excessive and extended sun exposure as a major risk factor. Objective: To describe the epidemiological profile of patients with skin cancer non-melanoma in Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM) between 2006 and Material and methods: It was analyzed the records of patients with histologically confirmed skin cancer non-melanoma. It considered demographic, family, lifestyle, tumor characteristics, surgical option and adjuvant treatment. Data were analyzed by exploratory descriptive statistics. Results: It was analyzed 758 medical records of patients with a mean age of 68 years, whichever males (58%) and white skin (69.9%). The most frequent labor activity was farming (29.7%). Most patients had malignant neoplasm of skin in face regions (69.1%). About 83.8% had histological diagnosis of basal cell carcinoma and squamous cell carcinoma 16.2%, with surgery alone the primary treatment of choice (98.3%). Conclusion: The profile was similar to that found in other studies. In addition, surgical treatment was presented as an excellent therapeutic option for non-melanoma skin tumors at an early stage. Key words: Skin Neoplasms; Carcinoma, Basal Cell; Carcinoma, Squamous Cell; Epidemiology. Descritores: Neoplasias Cutâneas; Carcinoma Basocelular; Carcinoma de Células Escamosas; Epidemiologia. INTRODUÇÃO As neoplasias malignas de pele podem ser divididas em melanoma e não melanoma. A forma mais incidente é a não melanoma, que é o tipo de câncer mais frequente na população brasileira. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 2014, o câncer de pele não melanoma foi o mais incidente em homens nas regiões Sul (159,51 / 100 mil), Sudeste (133,48 / 100 mil) e Centro-Oeste (110,94 / 100 mil) e o mais frequente nas mulheres em todas as regiões, com um risco estimado de 112,28 / 100 mil no Sudeste, 99,31 / 100 mil no Centro-Oeste, 86,03 / 100 mil no Sul, 46,68 / 100 mil no Nordeste e 24,73/100 mil no Norte. É possível que haja um sub-registro dessa patologia, devido a um subdiagnóstico. Sendo assim, as estimativas das taxas 1) Membro efetivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Professor efetivo da Universidade Federal Rural do Semi-árido Nordestino. 2) Aluno de iniciação científica. Acadêmico (a) do curso de Medicina da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). 3) Graduação e enfermagem. Enfermeira coordenadora do Registro Hospitalar de Câncer do Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM). Instituição: UERN - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - Curso de Medicina. COHM - Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró. Mossoró / RN - Brasil. Correspondência: Thiago Demétrio - Rua Alaide Escossia 20, apto 302B - Nova Betânea - Mossoró / RN - Brasil - CEP: Telefone: (+55 84) dr.tdemetrio@yahoo.com Artigo recebido em 13/02/2016; aceito para publicação em 13/05/2016; publicado online em 30/06/2016. Conflito de interesse: não há. Fonte de fomento: não há. Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.45, nº 1, p. 1-6, Janeiro / Fevereiro / Março
2 de incidência normalmente representam um valor abaixo do real. 1 Os tipos mais frequentes de câncer de pele não melanoma são o carcinoma basocelular (CBC) e o carcinoma espinocelular (CEC), com frequências de 70% e 25%, respectivamente, no Brasil. 2 O CBC é proveniente de alterações neoplásicas de células da camada basal da pele e costuma ser menos agressivo. Embora raramente evolua com metástase, é localmente invasivo e pode causar destruição importante dos tecidos à sua volta, atingindo cartilagens e ossos. Surgem com mais frequência em áreas com maior exposição ao sol, de modo que cerca de 80% são diagnosticados na região de cabeça e pescoço. O CEC acomete as células escamosas e, assim como o CBC, também costuma atingir regiões mais expostas ao sol. Apresenta maior facilidade para disseminação local e potencial para 3, 4, 5 metástase. A etiologia do câncer de pele não melanoma é multifatorial, sendo a exposição solar excessiva e prolongada o principal fator de risco. Outros fatores que aumentam o risco são a predisposição genética e a presença de lesões pré-neoplásicas. Pacientes imunossuprimidos também apresentam risco aumentado. 5 O papiloma vírus humano (HPV) cutâneo, principalmente quando associado a um baixo sistema imune e à radiação ultravioleta, também é colocado como agente relacionado à evolução do câncer de pele não melanoma, especialmente do CEC. 6, 7 O tratamento padrão continua sendo a ressecção cirúrgica com margens oncológicas. 10 Além da clássica cirurgia excisional, outras opções cirúrgicas incluem a curetagem e eletrodissecção, a criocirurgia, a cirurgia a laser e a cirurgia micrográfica de Mohs. O método de escolha deve visar à correção do defeito com preservação da função e bom resultado estético sempre que possível. A radioterapia, a quimioterapia, a imunoterapia e as medicações orais e tópicas também devem ser consideradas no momento da prescrição da terapia mais adequada. 3, 9 O prognóstico depende do tipo do tumor e do tratamento estabelecido e tem melhorado nas últimas décadas. Acredita-se que isso se deva ao diagnóstico precoce, maior acesso ao sistema de saúde e intervenções cirúrgicas mais eficazes. O índice de cura é elevado e pode superar 95% em alguns casos de CBC, 5, 10 principalmente quando diagnosticados precocemente. Daí a importância de se conhecer o perfil dos indivíduos acometidos e as características clínicas das lesões para que os pacientes sejam detectados precocemente e encaminhados para a terapêutica adequada. Desse modo, o objetivo do estudo foi traçar um perfil epidemiológico dos pacientes com câncer de pele não melanoma no hospital Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM), Rio Grande do Norte, Brasil, entre os anos de 2006 e 2013, bem como verificar a associação entre fatores demográficos, epidemiológicos, clínicos, cirúrgicos e histológicos. MÉTODO A pesquisa em questão utilizou um desenho do tipo observacional e retrospectivo. Foram estudados dados coletados em prontuários eletrônicos e núcleo estatístico do COHM de pacientes com neoplasia de pele não melanoma entre os anos de 2006 e O COHM é um hospital especializado e de referência oncológica para toda região oeste do Rio Grande do Norte, bem como para municípios próximos de estados vizinhos. Foram incluídos os pacientes com confirmação histológica de câncer de pele não melanoma no segmento cérvico-facial. Foram excluídos da casuística os pacientes com tumores sincrônicos, os que cursaram com metástase (regional ou à distância) e os que possuíam prontuários não preenchidos satisfatoriamente. Foram abordados aspectos demográficos (sexo, idade, etnia, procedência), ocupação, antecedentes familiares e hábitos de vida associados (tabagismo e alcoolismo). Também foram consideradas informações a respeito das lesões, como localização, classificação histológica (CBC ou CEC) e estadiamento. A opção cirúrgica e a realização de tratamento adjuvante foi avaliada. Após a avaliação dos prontuários, o banco de dados foi tabulado utilizando o software Microsoft Excel 15.0 (Microsoft Corporation, Califórnia, USA) em Windows 10 home (Microsoft Corporation, Califórnia, USA). A análise estatística foi realizada utilizando o software Statistical Package for Social Science 22.0 (SPSS Inc; Illinois, USA). Foi feita análise descritiva (univariada) para todas as variáveis do estudo. Posteriormente, foi feita análise bivariada (Teste Qui-quadrado) para determinar a associação do tipo histológico com as variáveis (sexo, idade, estado final da doença, consumo de álcool, consumo de tabaco e estadiamento TNM). Foram calculadas razões de prevalência de acordo com seus respectivos intervalos de confiança. O nível de significância adotado para o teste foi de 95%. Em relação ao tamanho (T) do tumor, foram considerados: T1, tumor com 2cm ou menos; T2, tumor com mais de 2 cm; T3, tumor que invade estruturas profundas: músculos, cartilagens, ossos faciais (como mandíbula e órbita); T4, tumor que invade outros ossos do corpo, como base do crânio e esqueleto axial. Linfonodos (N) e metástase (M), sempre serão 0 por ser critério de exclusão da pesquisa. Quanto ao estadiamento: estádio I, refere-se ao T1N0M0; estádio II, ao T2N0M0 e estádio III ao T3N0M0, no nosso estudo, já que os pacientes com metástase regional ou à distância foram excluídos da pesquisa. O estadiamento tipo IV indica que houve metástase, e por isso também não foi pesquisado. 11 Para efeito de comparação entre as variáveis na realização do teste qui-quadrado, as seguintes variáveis foram dicotomizadas: alcoolismo, agrupou-se em etilista/ ex-etilista ou nunca consumiram; tabagismo, agrupou-se em tabagista/ex-tabagista ou nunca usaram; estado final da doença, agrupou-se em remissão total ou doença em progressão. 2 Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.45, nº 1, p. 1-6, Janeiro / Fevereiro / Março 2016
3 A pesquisa foi autorizada pela instituição envolvida no estudo (COHM) e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Liga Norte Rio-grandense Contra o Câncer sob o parecer ResuLtADos Foram diagnosticados casos de neoplasias malignas no COHM entre os anos de 2006 e Desse total, (28,66%) dos prontuários corresponderam a pacientes com neoplasias malignas de pele somente na região cérvico-facial, sendo 758 casos de câncer de pele não melanoma e 296 de melanoma cutâneo, como mostra a Figura 1. Pesquisando sobre a procedência dos pacientes, constatou-se que a maioria, 546 (72%), eram do município de Mossoró, RN, sede do COHM, polo regional de saúde e centro de referência para as cidades da região do oeste potiguar, tornando a amostra representativa da região em estudo. Dos 758 prontuários analisados, 440 (58%) eram de pacientes do sexo masculino e 318 (42%) do sexo feminino, com uma média de idade de 68 anos. Apesar de, no estudo, a incidência de CBC e CEC ser maior em homens que em mulheres, não houve evidência estatística signifi cativa (p=0,106) mostrando que esses carcinomas seriam mais prevalentes no gênero masculino. A Tabela 1, mostra a distribuição dos CBCs e CECs de acordo com a faixa etária. As faixas etárias as quais apresentaram as maiores incidências foram entre 60 e 69 anos e entre 70 e 79 anos, com 156 (20,58%) e 206 casos (27,17%), respectivamente, prevalecendo o CBC em ambas as faixas etárias. Quanto à cor da pele, verifi cou-se que 381 (69,9%) eram brancos, 145 (26,6%) pardos, 17 (3,1%) negros e 2 (0,4%) amarelos. 213 prontuários não continham essa informação. Entre as atividades laborais mais prevalentes, incluíram 225 agricultores (29,7%), 32 auxiliares de serviços gerais (4,2%), 25 comerciantes (3,3%), 22 pedreiros (2,9%), 19 motoristas (2,5%), 17 mecânicos (2,2%) e 16 professores (2,1%). 172 pessoas (22,7%) não citaram em que trabalhavam e as demais profi ssões não atingiram um percentual de 1%. Já em relação ao consumo de tabaco, 244 (32,18%) nunca fizeram uso do tabaco e 115 (15,17%) se autodeclararam usuários ou ex-usuários. Outros 399 (52,63%) prontuários não continham informação acerca dessa variável, supondo que houve subnotifi cação ou omissão por parte dos pacientes. Considerando o consumo de bebidas alcóolicas, 254 (33,5%) nunca Figura 1. Proporção de neoplasias malignas de pele não melanoma na região cérvico-facial em relação ao total de neoplasias diagnosticadas no COHM entre 2006 e tabela 1. Distribuição numérica e percentual dos CBCs e CECs de acordo com o gênero, idade, hábitos de vida, estado fi nal da doença e classifi cação clínica. tipo HIstoLÓGICo Carcinoma Carcinoma espinocelular basocelular Homens 80 (18,2%) 360 (81,8%) mulheres 43 (13,5%) 275 (86,5%) 68 anos 60 (15,7%) 322 (84,3%) 69 anos + 63 (16,8%) 313 (83,2%) tabagista/ex-tabagista 22 (19,1%) 93 (80,9%) Nunca usaram 38 (15,6%) 206 (84,4%) etilista/ex-etilista 8 (15,1%) 45 (84,9%) Nunca consumiram 38 (15%) 216 (85%) Remissão total 118 (15,9%) 626 (84,1%) Doença em progressão 5 (71,4%) 2 (28,6%) Qui/² * P Valor RP ** IC *** ,106 1,345 0,956-1,892 0,086 0,770 0,937 0,678-1,296 0,478 0,489 0,814 0,506 1,310 0,000 1,000 0,991 0,491 2,001 11,841 0,001 0,222 0,135 0,365 FONTE: Banco de dados do Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró COHM, Mossoró-RN, Brasil, * Qui/² - Teste Qui-Quadrado; ** RP Razão de prevalência; *** IC Intervalo de Confi ança. Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.45, nº 1, p. 1-6, Janeiro / Fevereiro / Março
4 beberam e 53 (6,99%) eram etilistas ou ex-etilistas. Os demais 451 (59,49%) prontuários não continham a informação sobre essa variável (Tabela 2). Quanto à história pregressa dos pacientes, 213 (79,8%) deles não possuíam histórico de câncer na família e 54 (20,2%) possuíam. Os outros 491 pacientes não souberam informar se alguém da família já teve algum caso de neoplasia maligna. Nesse estudo, houve predomínio das lesões localizadas na pele da face com 524 (69,1%) pacientes, como pele da bochecha, face, fronte, mandíbula, nariz, têmpora e sobrancelha. Em seguida, percebeuse predominância das lesões no ouvido externo, representando 74 (9,8%) dos pacientes, seguidos de pálpebras com 71 (9,4%), pele da cabeça e do pescoço com 47 (6,2%) e, por último, pele do lábio com 42 (5,5%) (Figura 2). A distribuição dos casos segundo a histologia, após o diagnóstico clínico e confi rmação histopatológica, foi de 635 (83,8%) de CBC e 123 de CEC, que representa 16,2% da amostra. Na Tabela 2, demonstra-se a distribuição percentual e numérica dos casos de CBC e CEC de acordo com o gênero, idade, hábitos de vida associados e estado fi nal da doença, evidenciando que, entre os casos de CBC, 360 foram do sexo masculino e 275 do sexo feminino. Já no CEC, 80 casos foram do sexo masculino e do sexo feminino. Com relação ao estadiamento dos tumores, houve signifi cativa perda de dados, já que 637 prontuários não foram preenchidos de acordo com o tamanho (T), a invasão de linfonodos (N) e a metástase (M). Dos 122 prontuários devidamente registrados, T1N0M0 representou 68 (55,7%) dos casos, seguido de T2N0M0 com 53 (43,5%) e T3N0M0 com 1 (0,8%). Quanto ao estadiamento das lesões, notou-se a mesma falta de registro, sendo um total de 636 prontuários não registrados devidamente. Dos 122 prontuários preenchidos corretamente, 68 (55,7%) dos pacientes foram agrupados no estádio I, 53 (43,5%) no estádio II e 1 (0,8%) no estádio III (Tabela 3). Quanto às especialidades médicas responsáveis pelo diagnóstico inicial, destacam-se, que 624 (82,4%) dos pacientes foram diagnosticados por cirurgiões de cabeça e pescoço, 92 (12,2%) por cirurgiões oncológicos, 33 (4,4%) por cirurgiões plásticos, 4 (0,5%) por radioterapeutas, 2 (0,3%) por neurocirurgiões e 2 (0,3%) por oncologistas clínicos. Apenas 1 paciente não foi registrado no prontuário em relação à especialidade médica responsável pelo primeiro diagnóstico (Tabela 3). Considerando o tratamento recebido no hospital, notou-se que 745 (98,3%) dos pacientes passaram somente por cirurgia para a retirada do tumor. Alguns pacientes passaram por tratamentos associados, sendo 4 (0,5%) cirurgia mais radioterapia, 1 (0,1%) cirurgia mais quimioterapia e 1 (0,1%) radioterapia mais quimioterapia. Outros 3 pacientes não receberam nenhum tratamento, representando 0,4% da amostra. No que diz respeito ao estado fi nal da doença, 626 pacientes com CBC e 118 com CEC tiveram remissão total da doença. Em contrapartida, outros 5 pacientes com CEC e 2 com CBC, continuaram com a doença em progressão, evidenciando estatisticamente (p=0,001) a maior agressividade do CEC. Além disso, 7 pacientes perderam seguimento médico e não se sabe em que estado fi nalizou a doença. Observou-se o registro de 3 óbitos durante o período estudado, os quais distribuíamse em suas respectivas causas bases, 1 por CBC, 1 por CEC e 1 por leucemia. tabela 2. Distribuição numérica e percentual de carcinomas da pele de acordo com o tipo histológico e faixa etária. tipo HIstoLÓGICo FAIXA etária Carcinoma Carcinoma Basocelular Espinocelular total (25%) 3 (75%) 4 (0,52%) (100%) 0 (0%) 9 (1,18%) (83,87%) 5 (16,12%) 31 (4,08%) (82,75%) 10 (17,24%) 58 (7,65%) (86,56%) 18 (13,43%) 134 (17,67%) (83,97%) 25 (16,02%) 156 (20,58%) (84,46%) 32 (15,53%) 206 (27,17%) (79,52%) 26 (20,47%) 127 (16,75%) (87,87%) 4 (12,12%) 33 (4,35%) total 635 (83,8%) 123 (16,2%) 758 (100%) FONTE: Banco de dados do Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró COHM, Mossoró / RN - Brasil, Figura 2. Distribuição das lesões malignas de pele não melanoma na região cérvico-facial. 4 Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.45, nº 1, p. 1-6, Janeiro / Fevereiro / Março 2016
5 Tabela 3. Distribuição dos pacientes com câncer de pele do tipo não melanoma quanto à especialidade responsável pelo primeiro diagnóstico, ao estadiamento das lesões e ao tratamento recebido no hospital. CARACTERÍSTICAS NÚMERO (%) Especialidade do 1º Diagnóstico * Cirurgião de Cabeça e Pescoço ,4% Cirurgião Oncologista 92 12,2% Cirurgião Plástico 33 4,4% Radioterapeuta 4 0,5% Neurocirurgião 2 0,3% Oncologista Clínico 2 0,3% TOTAL % Estadiamento das Lesões ** Estádio I 68 55,7% Estádio II 53 43,5% Estádio III 1 0,8% Estádio IV *** - - TOTAL % Tratamento Recebido no Hospital Cirurgia ,3% Radioterapia 4 0,5% Cirurgia + Radioterapia 4 0,5% Cirurgia + Quimioterapia 1 0,1% Radioterapia + Quimioterapia 1 0,1% Nenhum Tratamento 3 0,4% TOTAL % FONTE: Banco de dados do Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró COHM, Mossoró-RN, Brasil, * 1 prontuário não apresentava registrado; ** 636 prontuários não apresentavam registros; *** Não foi obtido nenhum estadiamento do tipo IV, haja vista que a presença de metástase é critério de exclusão da pesquisa. DISCUSSÃO O câncer de pele não melanoma é a neoplasia mais incidente para ambos os sexos em vários países no mundo e também no Brasil. 12 Essa alta incidência é explicada por fatores climáticos, geográficos e sazonais que aumentam a exposição ao sol, principal fator de risco para ocorrência do câncer de pele. Dentre os fatores geográficos, pode ser citado a proximidade à linha do equador, especialmente em países tropicais, onde naturalmente a camada de ozônio é mais delgada e a radiação solar mais intensa, o que faz com que países como o Brasil detenham elevados índices de radiação ultravioleta. 13 O elevado número de casos na região cérvico-facial encontrado no estudo pode ser explicado pela maior exposição dessa região ao sol. Cerca de 68 a 5, 14 80% dos CBCs ocorrem nessa área. No estudo em questão, houve predominância do sexo masculino (58%), de idade avançada (idade média: 68 anos). Alguns estudos também mostram incidência superior em homens. Os hábitos e a exposição solar ocupacional são apontados como as principais causas dessa predominância masculina. 10, Entretanto, apesar de, no estudo, a incidência CBC e CEC ser maior em homens que em mulheres, não houve evidência estatística significativa (p=0,106) mostrando que estes carcinomas seriam mais prevalentes no gênero masculino. A faixa etária com maior incidência foi entre 70 e 79 anos (27,17%), semelhante à encontrada em outros estudos. 10, 14 Acredita-se que o surgimento de CBCs ocorra após um longo período de exposição aos fatores de risco, com destaque ao efeito cumulativo da exposição solar, o que explicaria a idade mais avançada em que os pacientes são acometidos. Além disso, pessoas mais idosas possuem sistema imune menos eficiente e menor 5, 14 capacidade de reparação do DNA. Cor de pele branca (69,9%) foi predominante. Roewert et al (2007) afirmaram que pessoas com pele clara tem risco maior de desenvolver CBC que aquelas de pele escura, mesmo vivendo na mesma região. 17 Muitos estudos apontam os fotótipos claros (I e II, pela classificação de Fitzpatrick) como mais susceptíveis ao 10, 12, 15 câncer de pele. A agricultura foi a ocupação predominante entre os pacientes. Isso talvez possa ter ocorrido pelas características econômicas da região, além de ser exercida, na maioria das vezes, por homens que se expõem ao sol constantemente e muitas vezes sem proteção. Alguns estudos apontam trabalhadores rurais e trabalhadores do comércio informal como grupos de risco para ocorrência de neoplasias malignas de pele, pois além da exposição excessiva ao sol, esses indivíduos desconhecem os efeitos do mesmo no processo neoplásico e apresentam dificuldades de proteção decorrentes das condições 4, 15 socioeconômicas. A maior parte dos pacientes não possuíam histórico de câncer na família (79,8%), semelhante ao encontrado em outros estudos. 12, 15 Histórico pessoal e familiar de câncer, bem como algumas características fenotípicas, como pele branca e olhos claros são considerados fatores de risco. 12, 10 Quanto ao uso de tabaco e álcool, a maioria era não usuária. Apesar de o hábito de fumar e o uso de álcool estarem consolidados como fatores de risco para boa parte dos tumores de cabeça e pescoço, no câncer de pele, isso não está tão bem definido. Em alguns estudos, o tabaco é colocado como fator de risco para o CEC e, em outros, o álcool é apontado como agente potencializador para o aparecimento de CBC Quanto à topografia do tumor primário, houve predomínio de lesões localizadas na pele de regiões da face, como bochecha, face, fronte, mandíbula, nariz, têmpora e sobrancelha. Não há uniformidade na divisão das regiões da cabeça entre os estudos, o que acaba por dificultar uma comparação mais fidedigna. No entanto, 14, 16 há um certo predomínio da região nasal para o CBC. Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.45, nº 1, p. 1-6, Janeiro / Fevereiro / Março
6 Histologicamente, predominou o CBC, o que está de acordo com a literatura. 9, 10, 22, 23. O CBC é umas das neoplasias malignas mais frequentes na população mundial. Apresenta crescimento lento, sendo comumente diagnosticado em estádio inicial. Seu comportamento invasivo é local, resultando em um baixo potencial para metástase. 9 Quanto à ao estadiamento predominaram as lesões de estadiamento inicial I (T1N0M0). Portanto, a maioria dos tumores eram pequenos e sem invasão de músculos, cartilagens ou ossos. Isso reforça a ideia de que o câncer de pele não melanoma costuma não ser agressivo, principalmente quando se fala em CBC, maioria no estudo. O tratamento cirúrgico isolado foi o escolhido para a maior parte dos pacientes. Levando em consideração que houve remissão completa da doença na maioria dos casos, pode-se dizer que a cirurgia é uma excelente opção terapêutica. A literatura mostra que a taxa de cura com o tratamento cirúrgico é de 95% a 99% quando as margens histopatológicas são negativas. Além disso, proporciona resultados estéticos satisfatórios. 8, 9 CONCLUSÕES O estudo de 758 prontuários de pacientes atendidos no COHM, RN, entre 2006 e 2013 permitiu concluir que houve prevalência do CBC na face em estádio inicial, acometendo mais homens, brancos, de idade avançada e com atividade laborativa de muita exposição solar. Esse perfil encontrado assemelha-se a diversos outros estudos similares. Além disso, a exérese apresentou-se como principal e excelente opção terapêutica para o câncer de pele não melanoma em estádio inicial, com remissão completa da doença na maior parte dos casos e baixa mortalidade. AGRADECIMENTOS Ao COHM, por ter possibilitado esta pesquisa. A Eudes Euler pelo apoio incondicional no trabalho estatístico. REFERÊNCIAS 1. Instituto Nacional De Câncer (INCA). Estimativa 2014: incidência de câncer no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 14 jun Instituto Nacional De Câncer (INCA). Tipos de câncer: pele não melanoma. Disponível em: < connect/tiposdecancer/site/home/pele_nao_melanoma>. Acesso em: 18 jan Sociedade brasileira de Dermatologia (SBD). Câncer da pele. Disponível em: < Acesso em: 18 jan Souza RJSP, Mattedi AP, Rezende ML, Corrêa MP, Duarte EM. Estimativa do custo do tratamento de câncer de pele tipo melanoma no Estado de São Paulo Brasil. An Bras Dermatol. 2009;84(3): Rubin AL, Chen EH, Ratner D. Basal cell carcinoma. N Engl J Med. 2005;53: Struijk L, Hall L, Van der Maijden E, Wanningen P, Bavinck JN, Neale R, et al. Makrs of cutaneous human papilloma virus infection in individuals with tumor-free skin, actinic keratoses, and squamous cell carcinoma. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev. 2006;15(3): Nindl I, Gottschling M, Stockfleth E. Human papillomaviruses and non-melanoma skin cancer: basic virology and clinical manifestations. 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