Linguagens UECEVEST TD LINGUAGENS, LITERATURA E REDAÇÃO. Prof. Teófilo Beviláqua. 15/março/2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Linguagens UECEVEST TD LINGUAGENS, LITERATURA E REDAÇÃO. Prof. Teófilo Beviláqua. 15/março/2014"

Transcrição

1 UECEVEST TD LINGUAGENS, LITERATURA E REDAÇÃO. Prof. Teófilo Beviláqua 15/março/2014 Estudo de Linguagens, Literatura e Redação através de textos Linguagens 1. Verbos VERBO NO INFINITO Ser criado, gerar-se, transformar O amor em carne e a carne em amor; nascer Respirar, e chorar, e adormecer E se nutrir para poder chorar Para poder nutrir-se; e despertar Um dia à luz e ver, ao mundo e ouvir E começar a amar e então sorrir E então sorrir para poder chorar. E crescer, e saber, e ser, e haver E perder, e sofrer, e ter horror De ser e amar, e se sentir maldito E esquecer tudo ao vir um novo amor E viver esse amor até morrer E ir conjugar o verbo no infinito... (Vinicius de Moraes) 2. Artigo, Advérbio, Numeral, Interjeição, advérbio e preposição Ah! se já perdemos a noção da hora Se juntos já jogamos tudo fora Me conta agora como hei de partir Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios Rompi com o mundo, queimei meus navios Me diz pra onde é que inda posso ir Se nós, nas travessuras das noites eternas Já confundimos tanto as nossas pernas Diz com que pernas eu devo seguir Se entornaste a nossa sorte pelo chão Se na bagunça do teu coração Meu sangue errou de veia e se perdeu Como, se na desordem do armário embutido Meu paletó enlaça o teu vestido E o meu sapato inda pisa no teu Como, se nos amamos feito dois pagãos Teus seios inda estão nas minhas mãos Me explica com que cara eu vou sair Não, acho que estás te fazendo de tonta Te dei meus olhos pra tomares conta Agora conta como hei de partir (Chico Buarque) EU TE AMO

2 Literatura Romantismo Prosa indianista José de Alencar Entretanto Cecília que não podia compreender como um homem passava assim no meio de tantos animais venenosos sem ser ofendido por eles, atribuía a salvação do índio a um milagre, e considerava a ação simples e natural que acabava de praticar como um heroísmo admirável. A sua alegria por ver Peri livre de perigo, e por ter nas suas mãos a prenda de Álvaro foi tal, que esqueceu tudo o que se tinha passado. José de Alencar - (O Guarani) Realismo Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirta que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência; e o melhor da obrigação é quando, a força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa e a hipocrisia, que é um vício hediondo. Mas, na morte, que diferença! que desabafo! Machado de Assis (Memórias Póstumas de Brás Cubas) Naturalismo A Rita Baiana essa noite estava de veia para a coisa; estava inspirada! divina! Nunca dançara com tanta graça e tamanha lubricidade! Também cantou. E cada verso que vinha da sua boca de mulata era um arrulhar choroso de pomba no cio. E o Firmo, bêbedo de volúpia, enroscava-se todo ao violão; e o violão e ele gemiam com o mesmo gosto, grunhindo, ganindo, miando, com todas as vozes de bichos sensuais, num desespero de luxúria que penetrava até ao tutano com línguas finíssimas de cobra. Aluísio Azevedo (O Cortiço) Parnasianismo Estranho mimo aquele vaso! Vi-o, Casualmente, uma vez, de um perfumado Contador sobre o mármor luzidio, Entre um leque e o começo de um bordado. Fino artista chinês, enamorado, Nele pusera o coração doentio Em rubras flores de um sutil lavrado, Na tinta ardente, de um calor sombrio. Mas, talvez por contraste à desventura, Quem o sabe?... de um velho mandarim Também lá estava a singular figura. Que arte em pintá-la! A gente acaso vendo-a, Sentia um não sei quê com aquele chim De olhos cortados à feição de amêndoa. Alberto de Oliveira - (Vaso Chinês) Simbolismo Mais claro e fino do que as finas pratas o som da tua voz deliciava Na dolência velada das sonatas

3 como um perfume a tudo perfumava. Era um som feito luz, eram volatas em lânguida espiral que iluminava, brancas sonoridades de cascatas Tanta harmonia melancolizava. Filtros sutis de melodias, de ondas de cantos volutuosos como rondas de silfos leves, sensuais, lascivos Como que anseios invisíveis, mudos, da brancura das sedas e veludos, das virgindades, dos pudores vivos. Cruz e Sousa - (Cristais) Redação Crônica O suor e a lágrima Fazia calor no Rio, 40 graus e qualquer coisa, quase 41. No dia seguinte, os jornais diriam que fora o mais quente deste verão que inaugura o século e o milênio. Cheguei ao Santos Dumont, o vôo estava atrasado, decidi engraxar os sapatos. Pelo menos aqui no Rio, são raros esses engraxates, só existem nos aeroportos e em poucos lugares avulsos. Sentei-me naquela espécie de cadeira canônica, de coro de abadia pobre, que também pode parecer o trono de um rei desolado de um reino desolante. O engraxate era gordo e estava com calor o que me pareceu óbvio. Elogiou meus sapatos, cromo italiano, fabricante ilustre, os Rosseti. Uso-o pouco, em parte para poupá-lo, em parte porque quando posso estou sempre de tênis. Ofereceu-me o jornal que eu já havia lido e começou seu ofício. Meio careca, o suor encharcou-lhe a testa e a calva. Pegou aquele paninho que dá brilho final nos sapatos e com ele enxugou o próprio suor, que era abundante. Com o mesmo pano, executou com maestria aqueles movimentos rápidos em torno da biqueira, mas a todo instante o usava para enxugar-se caso contrário, o suor inundaria o meu cromo italiano. E foi assim que a testa e a calva do valente filho do povo ficaram manchadas de graxa e o meu sapato adquiriu um brilho de espelho à custa do suor alheio. Nunca tive sapatos tão brilhantes, tão dignamente suados. Na hora de pagar, alegando não ter nota menor, deixei-lhe um troco generoso. Ele me olhou espantado, retribuiu a gorjeta me desejando em dobro tudo o que eu viesse a precisar nos restos dos meus dias. Saí daquela cadeira com um baita sentimento de culpa. Que diabo, meus sapatos não estavam tão sujos assim, por míseros tostões, fizera um filho do povo suar para ganhar seu pão. Olhei meus sapatos e tive vergonha daquele brilho humano, salgado como lágrima. (Carlos Heitor Cony) Conto Uma Vela para Dario Dario vinha apressado, guardachuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo. Dois ou três passantes rodearamno e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo,

4 de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque. Ele reclinou-se mais um pouco, estendido agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Dario roncou feio e bolhas de espuma surgiram no canto da boca. Cada pessoa que chegava erguiase na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram despertadas e de pijama acudiram à janela. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado. A velhinha de cabeça grisalha gritou que ele estava morrendo. Um grupo o arrastou para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protestou o motorista: quem pagaria a corrida? Concordaram chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado á parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata. Alguém informou da farmácia na outra rua. Não carregaram Dario além da esquina; a farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, muito pesado. Foi largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse um gesto para espantá-las. Ocupado o café próximo pelas pessoas que vieram apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delicias da noite. Dario ficou torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso. Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os papéis, retirados - com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O endereço na carteira era de outra cidade. Registrou-se correria de mais de duzentos curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu a multidão. Várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes. O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo os bolsos vazios. Restava a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio quando vivo - só podia destacar umedecida com sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão. A última boca repetiu Ele morreu, ele morreu. A gente começou a se dispersar. Dario levara duas horas para morrer, ninguém acreditou que estivesse no fim. Agora, aos que podiam vê-lo, tinha todo o ar de um defunto. Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não pôde fechar os olhos nem a boca, onde a espuma tinha desaparecido. Apenas um homem morto e a multidão se espalhou, as mesas do café ficaram vazias. Na janela alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos. Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva. Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade e apagou-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair. (Dalton Trevisan) Fábula A raposa e as uvas

5 Morta de fome, uma raposa foi até um vinhedo sabendo que ia encontrar muita uva. A safra tinha sido excelente. Ao ver a parreira carregada de cachos enormes, a raposa lambeu os beiços. Só que sua alegria durou pouco: por mais que tentasse, não conseguia alcançar as uvas. Por fim, cansada de tantos esforços inúteis, resolveu ir embora, dizendo: - Por mim, quem quiser essas uvas pode levar. Estão verdes, estão azedas, não me servem. Se alguém me desse essas uvas eu não comeria. Moral: Desprezar o que não se consegue conquistar é fácil. (Jean de La Fontaine) Apólogo Um apólogo Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo? Deixe-me, senhora. Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça. Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros. Mas você é orgulhosa. Decerto que sou. Mas por quê? É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu? Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados... Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando... Também os batedores vão adiante do imperador. Você é imperador? Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha: Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não

6 repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima... A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile. Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntoulhe: Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá. Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha: Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária! (Machado de Assis)

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 2º BIMESTRE AUTORIA JENIFFER MOLNAR CORREA DE OLIVEIRA Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I UM APÓLOGO Machado de Assis Era uma vez

Leia mais

AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE

AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE ALUNO: DATA: / / TURMA: AVALIAÇÃO 1. Leia o texto a seguir e responda: Um apólogo Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: Por que está você com esse ar, toda cheia

Leia mais

AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE

AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE ALUNO: DATA: / / TURMA: AVALIAÇÃO 1. Leia o texto a seguir e responda: Um apólogo Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: Por que está você com esse ar, toda cheia

Leia mais

Os textos podem ser agrupados segundo algumas características comuns.

Os textos podem ser agrupados segundo algumas características comuns. O Conto Os textos podem ser agrupados segundo algumas características comuns. Diante de um texto desconhecido, a pergunta o que é? leva-nos a uma primeira resposta que se fundamenta, muitas vezes, em uma

Leia mais

Os textos podem ser agrupados segundo algumas características comuns.

Os textos podem ser agrupados segundo algumas características comuns. O Conto Os textos podem ser agrupados segundo algumas características comuns. Diante de um texto desconhecido, a pergunta o que é? leva-nos a uma primeira resposta que se fundamenta, muitas vezes, em uma

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 2º BIMESTRE AUTORIA KELLY CHRISTINE DUARTE DE ALMEIDA CARDOSO Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I UM APÓLOGO Era uma vez uma agulha,

Leia mais

Processo Seletivo Simplificado 2007 Prefeitura Municipal de Pitangui/ MG LÍNGUA PORTUGUESA. UM APÓLOGO Machado de Assis

Processo Seletivo Simplificado 2007 Prefeitura Municipal de Pitangui/ MG LÍNGUA PORTUGUESA. UM APÓLOGO Machado de Assis LÍNGUA PORTUGUESA UM APÓLOGO Machado de Assis Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: -Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: conto; discurso direto e indireto; elementos da narrativa; figuras de linguagem.

PALAVRAS-CHAVE: conto; discurso direto e indireto; elementos da narrativa; figuras de linguagem. EIXO BIMESTRAL: CONTO ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º Ano do Ensino Fundamental/ 2º Bimestre/ 2º Ciclo PALAVRAS-CHAVE: conto; discurso direto e indireto; elementos da narrativa; figuras de linguagem. TEXTO GERADOR

Leia mais

SIMULADO I DE LITERATURA ENSINO MÉDIO

SIMULADO I DE LITERATURA ENSINO MÉDIO SIMULADO I DE LITERATURA ENSINO MÉDIO I. Leia o texto. UMA VELA PARA DARIO Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se

Leia mais

Narrativa e seus elementos. Prof. Caio Castro

Narrativa e seus elementos. Prof. Caio Castro Narrativa e seus elementos Prof. Caio Castro Elementos A narrativa deve tentar responder às seguintes perguntas essenciais: QUEM? - a personagem ou personagens; O QUÊ? - o enredo, ou seja, os acontecimentos;

Leia mais

MÓDULO 9 PORTUGUÊS. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

MÓDULO 9 PORTUGUÊS. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Linguagens, Códigos e suas Tecnologias PORTUGUÊS MÓDULO 9 as questões de n os. 1 a 11 referem-se ao seguinte texto: A FLAUTA E O SABIÁ Em rico estojo de veludo, pousado sobre uma mesa de charão, jazia

Leia mais

SIMULADO NÍVEL MÉDIO ESCOLAR

SIMULADO NÍVEL MÉDIO ESCOLAR UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS SIMULADO NÍVEL MÉDIO ESCOLAR PROVA 1 Compreensão leitora e aspectos linguísticos INSTRUÇÕES: As questões de 1

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LíNGUA PORTUGUESA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LíNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LíNGUA PORTUGUESA Nome: Nº 8 ºano Data / / Professor: Nota: (Valor: 2,0) A - Introdução Neste bimestre, revisamos alguns de nossos estudos de gramática, como os conceitos de sujeito,

Leia mais

OUVINDO E IMAGINANDO HISTÓRIAS MARIBEL DA COSTA DAL BEM INTRODUÇÃO

OUVINDO E IMAGINANDO HISTÓRIAS MARIBEL DA COSTA DAL BEM INTRODUÇÃO OUVINDO E IMAGINANDO HISTÓRIAS MARIBEL DA COSTA DAL BEM INTRODUÇÃO Na infância, costumamos ouvir histórias contadas por nossos pais, avós, tios e, posteriormente, na escola, por nossos professores de educação

Leia mais

Até que a morte os separe?protesto!

Até que a morte os separe?protesto! Até que a morte os separe? Novas Comédias da Vida Privada Luis Fernando Veríssimo O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca em silêncio. O tempo usa armas químicas...

Leia mais

Médio Escolar Compreensão Leitora e Aspectos Linguísticos. As questões de 1 a 15 referem-se ao texto 1. Texto 1 Um apólogo

Médio Escolar Compreensão Leitora e Aspectos Linguísticos. As questões de 1 a 15 referem-se ao texto 1. Texto 1 Um apólogo Médio Escolar Compreensão Leitora e Aspectos Linguísticos As questões de 1 a 15 referem-se ao texto 1. Texto 1 Um apólogo 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27

Leia mais

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE.

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE. CONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 AUXILIAR DE BIBLIOTECA Código 201 LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1 - Este

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA O 8 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2017 Disciplina: PoRTUGUÊs

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA O 8 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2017 Disciplina: PoRTUGUÊs Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 8 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2017 Disciplina: PoRTUGUÊs Prova: desafio nota: Texto para a questão 1. MAIS HOMENS DO EXÉRCITO NO

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome ASSINALE A RESPOSTA

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA Nome: Nº 8º ano Data: / /2016 Professor: Nota: (valor: 1,0) 2º bimestre A - Introdução Neste bimestre, revisamos alguns estudos de gramática, além de termos

Leia mais

PROVA: 26 de FEVEREIRO

PROVA: 26 de FEVEREIRO PROVA: 26 de FEVEREIRO Instruções e Orientações 1. Verifique se este caderno está sem defeito e contém 20 questões objetivas. Caso contrário, peça ao fiscal da sua sala a substituição do material. 2. Cada

Leia mais

MÓDULO 9 PORTUGUÊS. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

MÓDULO 9 PORTUGUÊS. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Linguagens, Códigos e suas Tecnologias PORTUGUÊS MÓDULO 9 as questões de n os. 1 a 11 referem-se ao seguinte texto: A FLAUTA E O SABIÁ Em rico estojo de veludo, pousado sobre uma mesa de charão, jazia

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E JUVENIL VERÃO, LONDRINA, DE. NOME: ANO: TEMPO INÍCIO: TÉRMINO: TOTAL: LITERATURA GÊNEROS

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E JUVENIL VERÃO, LONDRINA, DE. NOME: ANO: TEMPO INÍCIO: TÉRMINO: TOTAL: LITERATURA GÊNEROS INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E JUVENIL VERÃO, 2017. LONDRINA, DE. NOME: ANO: TEMPO INÍCIO: TÉRMINO: TOTAL: LITERATURA GÊNEROS Semelhanças e Diferenças Leia o texto abaixo, retirado do site Brasil Escola,

Leia mais

Análise do percurso gerativo de sentido no conto Um Apólogo de Machado de Assis

Análise do percurso gerativo de sentido no conto Um Apólogo de Machado de Assis Análise do percurso gerativo de sentido no conto Um Apólogo de Machado de Assis Maíra Aparecida Pedroso de Moraes Benedito A ciência semiótica é inserida no parâmetro de uma teoria que se preocupa com

Leia mais

A exploração de textos em classes de português

A exploração de textos em classes de português A exploração de textos em classes de português MARIA ZELY DE SOUZA MUNIZ * I - INTRODUÇÃO Em números anteriores de CURRICULUM, publicamos artigos nos quais ressaltamos a importância da escolha dos textos

Leia mais

LITERÁRIOS. Soneto, ode, etc. Lírica. POESIA Épica. Poema, poemeto, epopéia... Conto, novela, romance. PROSA

LITERÁRIOS. Soneto, ode, etc. Lírica. POESIA Épica. Poema, poemeto, epopéia... Conto, novela, romance. PROSA POESIA & PROSA GÊNEROS LITERÁRIOS ESPÉCIES FORMAS Lírica Soneto, ode, etc. POESIA Épica Poema, poemeto, epopéia... PROSA Conto, novela, romance. É uma questão antiga! Para muitos é insolúvel!!! O problema

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 DIAGRAMADOR Código 302

CONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 DIAGRAMADOR Código 302 CONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 DIAGRAMADOR Código 302 LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1 - Este caderno

Leia mais

Ah, se já perdemos a noção da hora Se juntos já jogamos tudo fora Me conta agora como hei de partir

Ah, se já perdemos a noção da hora Se juntos já jogamos tudo fora Me conta agora como hei de partir Poesias De Amor EU TE AMOR Ah, se já perdemos a noção da hora Se juntos já jogamos tudo fora Me conta agora como hei de partir Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios Rompi com o mundo,

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos RELATO DE EXPERIÊNCIA: RESSIGNIFICANDO O GÊNERO CONTO POR MEIO DA MULTIMODALIDADE Adriana Lúcia de Escobar Chaves de Barros (UEMS) chaves.adri@hotmail.com Natalina Sierra Assencio Costa (UEMS) natysierra2011@hotmail.com

Leia mais

NOME DO CANDIDATO ASSINATURA DO CANDIDATO RG DO CANDIDATO

NOME DO CANDIDATO ASSINATURA DO CANDIDATO RG DO CANDIDATO MGS - MINAS GERAIS ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS S.A. EDITAL N 02/2016 - NIVEL SUPERIOR Assistente Social NOME DO CANDIDATO ASSINATURA DO CANDIDATO RG DO CANDIDATO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO INSTRUÇÕES

Leia mais

Ano: 9º Turmas: 9.1 e 9.2

Ano: 9º Turmas: 9.1 e 9.2 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 3ª Etapa 2012 Disciplina: Língua Portuguesa Professor (a): Cristiane Ano: 9º Turmas: 9.1 e 9.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo

Leia mais

Até que a Morte os Separe? Protesto!

Até que a Morte os Separe? Protesto! Até que a Morte os Separe? Protesto! Novas Comédias da Vida Privada Luis Fernando Veríssimo O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca em silêncio. O tempo usa

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 2º BIMESTRE AUTORIA BRUNA NOVOA CERRI DOS SANTOS Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I O primeiro texto gerador é um conto chamado Um

Leia mais

NOME DO CANDIDATO ASSINATURA DO CANDIDATO RG DO CANDIDATO

NOME DO CANDIDATO ASSINATURA DO CANDIDATO RG DO CANDIDATO MGS - MINAS GERAIS ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS S.A. EDITAL N 0/0 - NIVEL SUPERIOR Engenheiro Civil NOME DO CANDIDATO ASSINATURA DO CANDIDATO RG DO CANDIDATO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO INSTRUÇÕES

Leia mais

NOME DO CANDIDATO ASSINATURA DO CANDIDATO RG DO CANDIDATO

NOME DO CANDIDATO ASSINATURA DO CANDIDATO RG DO CANDIDATO MGS - MINAS GERAIS ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS S.A. EDITAL N 02/2016 - NIVEL SUPERIOR Psicólogo NOME DO CANDIDATO ASSINATURA DO CANDIDATO RG DO CANDIDATO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO INSTRUÇÕES GERAIS

Leia mais

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE.

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE. CONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO Código 202 LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1

Leia mais

0204 AUXILIAR ADMINISTRATIVO

0204 AUXILIAR ADMINISTRATIVO PORTUGUÊS Leia a tirinha para responder as questões 01 e 02: QUESTÃO 01 Na tirinha foi usado o verbo lembrar no 2º e no 4º quadrinho. Em ambos, a regência do verbo está de acordo com a norma padrão. Marque

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA SUSANA DINIZ DIAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I CRISTAIS Mais claro e fino do que as finas pratas O som da

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA DAYANE DE OLIVEIRA ALVES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1 O texto Cristais do autorcruz e Sousa trata-se de

Leia mais

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE.

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE. CONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 ASSISTENTE DE ADMINISTRAÇÃO Código 301 LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

CADERNO DE QUESTÕES OBSERVAÇÕES IMPORTANTES PROCESSO SELETIVO PARA OS CURSOS TÉCNICOS PRESENCIAIS 2016 MODALIDADE CURSOS SUBSEQUENTES Edital Nº 111/2015 de 04 de setembro de 2015 Resolução nº 121, de 31 de julho de 2015 CADERNO DE QUESTÕES OBSERVAÇÕES

Leia mais

EDITAL N 02/ NÍVEL SUPERIOR NOME DO CANDIDATO ASSINATURA DO CANDIDATO RG DO CANDIDATO

EDITAL N 02/ NÍVEL SUPERIOR NOME DO CANDIDATO ASSINATURA DO CANDIDATO RG DO CANDIDATO M G ^ > Minas Gerais Administração e Serviços S.A. MGS - MINAS GERAIS ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS S.A. EDITAL N 02/2016 - NÍVEL SUPERIOR Advogado NOME DO CANDIDATO ASSINATURA DO CANDIDATO RG DO CANDIDATO

Leia mais

PORTUGUÊS. III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto.

PORTUGUÊS. III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto. PORTUGUÊS Para a resolução das questões de 01 a 05, considere o Texto I. TEXTO I III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto. A) I,

Leia mais

0210 MOTORISTA AB PORTUGUÊS. O texto a seguir servirá de base para as questões 03 a 07: Leia a tirinha para responder as questões 01 e 02: Um Apólogo

0210 MOTORISTA AB PORTUGUÊS. O texto a seguir servirá de base para as questões 03 a 07: Leia a tirinha para responder as questões 01 e 02: Um Apólogo PORTUGUÊS Leia a tirinha para responder as questões 01 e 02: QUESTÃO 01 Na tirinha foi usado o verbo lembrar no 2º e no 4º quadrinho. Em ambos, a regência do verbo está de acordo com a norma padrão. Marque

Leia mais

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE.

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE. CONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA Código 303 LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1 -

Leia mais

0321 PROFESSOR DAS SÉRIES INICIAIS

0321 PROFESSOR DAS SÉRIES INICIAIS PORTUGUÊS Leia a tirinha para responder as questões 01 e 02: QUESTÃO 01 Na tirinha foi usado o verbo lembrar no 2º e no 4º quadrinho. Em ambos, a regência do verbo está de acordo com a norma padrão. Marque

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES TERAPEUTA OCUPACIONAL NÍVEL SUPERIOR

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES TERAPEUTA OCUPACIONAL NÍVEL SUPERIOR PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES NOME: Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO 1. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 30 QUESTÕES de múltipla

Leia mais

0324 PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL

0324 PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL PORTUGUÊS Leia a tirinha para responder as questões 01 e 02: QUESTÃO 01 Na tirinha foi usado o verbo lembrar no 2º e no 4º quadrinho. Em ambos, a regência do verbo está de acordo com a norma padrão. Marque

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES FISIOTERAPEUTA NÍVEL SUPERIOR

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES FISIOTERAPEUTA NÍVEL SUPERIOR PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES NOME: Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO 1. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 30 QUESTÕES de múltipla

Leia mais

2. O poema desenvolve os preceitos de qual vanguarda europeia? Justifique.

2. O poema desenvolve os preceitos de qual vanguarda europeia? Justifique. 2º EM Literatura Carolina Aval. Rec. Par. 22/08/12 1. Identifique a que vanguarda europeia o quadro abaixo se relaciona e, em seguida, dê as principais características de tal vanguarda. Texto para a questão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES NOME: Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES NOME: Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES NOME: Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO 1. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 30 QUESTÕES de múltipla

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES BIOQUÍMICO / FARMACÊUTICO NÍVEL SUPERIOR

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES BIOQUÍMICO / FARMACÊUTICO NÍVEL SUPERIOR PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES NOME: Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO 1. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 30 QUESTÕES de múltipla

Leia mais

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas (Eds.) Mª João Marçalo & Mª Célia Lima Hernandes, Elisa Esteves, Mª do Céu Fonseca, Olga Gonçalves, Ana LuísaVilela, Ana Alexandra Silva Copyright

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES NOME: Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO 1. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 30 QUESTÕES de múltipla

Leia mais

Nirtus subiu no telhado da casa. Ouviu o som da respiração do homem que o acompanhava. Começou perguntando sobre a folha seca da árvore no quintal da

Nirtus subiu no telhado da casa. Ouviu o som da respiração do homem que o acompanhava. Começou perguntando sobre a folha seca da árvore no quintal da Nirtus Nirtus veio vindo com o tempo. Não tinha mãe. Não tinha pai. Não frequentou escolas. Nunca tinha ouvido falar na palavra amor. Nirtus apareceu sem aparecer direito. Qualquer cor era cor de Nirtus.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES NOME: Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO 1. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 30 QUESTÕES de múltipla

Leia mais

0315 JORNALISTA PORTUGUÊS. O texto a seguir servirá de base para as questões 03 a 07: Leia a tirinha para responder as questões 01 e 02: Um Apólogo

0315 JORNALISTA PORTUGUÊS. O texto a seguir servirá de base para as questões 03 a 07: Leia a tirinha para responder as questões 01 e 02: Um Apólogo PORTUGUÊS Leia a tirinha para responder as questões 01 e 02: QUESTÃO 01 Na tirinha foi usado o verbo lembrar no 2º e no 4º quadrinho. Em ambos, a regência do verbo está de acordo com a norma padrão. Marque

Leia mais

Cifras de Beth Carvalho por André Anjos

Cifras de Beth Carvalho por André Anjos Cifras de Beth Carvalho por André Anjos Compilado 21/05/2017 http://cifras.andreanjos.org/artist/beth-carvalho/cifras.pdf http://cifras.andreanjos.org Conteúdo 1800 Colinas.....................................

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES MÉDICO CIRURGIÃO NÍVEL SUPERIOR

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES MÉDICO CIRURGIÃO NÍVEL SUPERIOR PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO Edital 001/2016 CADERNO DE QUESTÕES NOME: Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO 1. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 30 QUESTÕES de múltipla

Leia mais

Parte Um Minha_Vida_Agora.indd 7 Minha_Vida_Agora.indd 7 11/06/ :19:05 11/06/ :19:05

Parte Um Minha_Vida_Agora.indd 7 Minha_Vida_Agora.indd 7 11/06/ :19:05 11/06/ :19:05 Parte Um Minha_Vida_Agora.indd 7 11/06/2012 16:19:05 Minha_Vida_Agora.indd 8 11/06/2012 16:19:06 1 Meu nome é Elizabeth, mas ninguém nunca me chamou assim. Meu pai deu uma olhada em mim quando nasci e

Leia mais

202 AUXILIAR DE ALMOXARIFADO

202 AUXILIAR DE ALMOXARIFADO Prefeitura Municipal de Mairinque C O N C U R S O P Ú B L I C O E D I T A L Nº 0 1 / 2 0 0 9 202 AUXILIAR DE ALMOXARIFADO Nome do Candidato Número de Inscrição LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO INSTRUÇÕES

Leia mais

Finalmente chegou a hora, meu pai era que nos levava todos os dias de bicicleta. --- Vocês não podem chegar atrasado no primeiro dia de aula.

Finalmente chegou a hora, meu pai era que nos levava todos os dias de bicicleta. --- Vocês não podem chegar atrasado no primeiro dia de aula. UM CONTO DE ESCOLA Por Isaque Correia Rocha 1 Começou mais um ano e desta vez aproveitei bastante porque a folga de comer, brincar e dormir havia acabado. Era o ano em que eu e minha irmã Rose, iríamos

Leia mais

PARNASIANISMO LITERATURA - 3 ano A e B (2º Bim.)

PARNASIANISMO LITERATURA - 3 ano A e B (2º Bim.) COLÉGIO DIOCESANO SERIDOENSE PARNASIANISMO LITERATURA - 3 ano A e B (2º Bim.) Professora: Caroline Santos Parnasianismo, final do século XIX Contexto Histórico: Mesmo contexto social, político e econômico

Leia mais

A LOIRA DO CEMITÉRIO. Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA

A LOIRA DO CEMITÉRIO. Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA A DO CEMITÉRIO Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA TODOS OS DIREITOS RESERVADOS RUA: ALAMEDA PEDRO II N 718 VENDA DA CRUZ SÃO GONÇALO E-MAIL: jfigueiredo759@gmail.com TEL: (21)92303033 EXT.PRAÇA.DIA Praça

Leia mais

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE.

LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE. CONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 ASSISTENTE DE ALUNO Código 203 LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1 - Este

Leia mais

Generosidade. Sempre que ajudares alguém, procura passar despercebido. Quanto menos te evidenciares, mais a tua ajuda terá valor.

Generosidade. Sempre que ajudares alguém, procura passar despercebido. Quanto menos te evidenciares, mais a tua ajuda terá valor. Generosidade 1 Generosidade Sempre que ajudares alguém, procura passar despercebido. Quanto menos te evidenciares, mais a tua ajuda terá valor. O Senhor Palha Conto japonês Era uma vez, há muitos e muitos

Leia mais

Era uma vez uma menina que se chamava Alice. uma tarde de Verão, depois do almoço, Alice adormeceu e teve um sonho muito estranho.

Era uma vez uma menina que se chamava Alice. uma tarde de Verão, depois do almoço, Alice adormeceu e teve um sonho muito estranho. Era uma vez uma menina que se chamava Alice. uma tarde de Verão, depois do almoço, Alice adormeceu e teve um sonho muito estranho. Viu um Coelho Branco, que corria e repetia sem arar: - Vou chegar tarde,

Leia mais

A conta-gotas. Ana Carolina Carvalho

A conta-gotas. Ana Carolina Carvalho A conta-gotas Ana Carolina Carvalho Agradeço a Regina Gulla pela leitura atenta e pelas sugestões. Para minha mãe, pela presença. Para Marina, minha afilhada, que quis ler o livro desde o começo. 1 A

Leia mais

jardim da Infância: Lição 10 Uma Ceia Especial 09 a 16 de Março 2019

jardim da Infância: Lição 10 Uma Ceia Especial 09 a 16 de Março 2019 jardim da Infância: Lição 10 Uma Ceia Especial 09 a 16 de Março 2019 VERSO PARA DECORAR Jesus [ ] os amou até o fim. João 13:1, NTLH. MENSAGEM Louvamos a Jesus por que Ele nos demonstra Seu amor. REFERÊNCIAS

Leia mais

0205 AUXILIAR BIBLIOTECÁRIO

0205 AUXILIAR BIBLIOTECÁRIO PORTUGUÊS Leia a tirinha para responder as questões 01 e 02: QUESTÃO 01 Na tirinha foi usado o verbo lembrar no 2º e no 4º quadrinho. Em ambos, a regência do verbo está de acordo com a norma padrão. Marque

Leia mais

MONÓLOGO MAIS UMA PÁGINA. Por Ana Luísa Ricardo Orlândia, SP 2012

MONÓLOGO MAIS UMA PÁGINA. Por Ana Luísa Ricardo Orlândia, SP 2012 MONÓLOGO MAIS UMA PÁGINA Por Ana Luísa Ricardo Orlândia, SP 2012 FUNDO PRETO CHEIO DE ESTRELAS. UM BANQUINHO UM VIOLÃO ÚNICO PERSONAGEM QUE SERÁ TRATADO COMO O CANTOR E ESTARÁ VESTIDO COMO CANTOR DE BARZINHO.

Leia mais

Produção Textual. Foco Narrativo. Profa. Raquel Michelon

Produção Textual. Foco Narrativo. Profa. Raquel Michelon Produção Textual Foco Narrativo Profa. Raquel Michelon IDENTIFIQUE O FOCO NARRATIVO DOS TEXTOS SEGUINTES: A) Subiu lentamente a escada, arrastando os pés nos degraus. Estacou para respirar, apenas uma

Leia mais

VERBOS Parte 1. Nesse vídeo você vai aprender o que é, ficar, esquentar, fechar, lembrar, esquecer, precisar, brincar, vir, arrumar, e fazer.

VERBOS Parte 1. Nesse vídeo você vai aprender o que é, ficar, esquentar, fechar, lembrar, esquecer, precisar, brincar, vir, arrumar, e fazer. VERBOS Parte 1 Fala aí galera, como é que tá? Esse é o primeiro vídeo dos Verbos, os verbos mais utilizados no Brasil que são diferentes no Espanhol. Preste muita atenção na explicação desses verbos porque

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA SIMONE DA SILVA GOMES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O poema que segue é o mais popular de Alphonsus de Guimarães.

Leia mais

PORTUGUÊS. III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto.

PORTUGUÊS. III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto. PORTUGUÊS Para a resolução das questões de 01 a 05, considere o Texto I. TEXTO I III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto. A) I,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO CET Data do Exame: 08/06/08 (domingo), às 08h30min CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO PÚBLICO CET Data do Exame: 08/06/08 (domingo), às 08h30min CADERNO DE QUESTÕES 41. Operador de Monitoramento e Informação de Trânsito CONCURSO PÚBLICO CET Data do Exame: 08/06/08 (domingo), às 08h30min CADERNO DE QUESTÕES Nome do(a) candidato(a): Nº de inscrição: Nº da sala em que

Leia mais

Leia atentamente os textos abaixo e responda as questões que a eles se referem:

Leia atentamente os textos abaixo e responda as questões que a eles se referem: LÍNGUA PORTUGUESA QUESTÕES DE 01 A 10 Leia atentamente os textos abaixo e responda as questões que a eles se referem: Um Apólogo 1 Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: Por que está você

Leia mais

Poesia Acústica #3 Capricorniana Clube do Violão. (Intro) Em7 Bm C7M D2. Eu tava doido pra cantar pra ela nosso som C7M D2

Poesia Acústica #3 Capricorniana Clube do Violão. (Intro) Em7 Bm C7M D2. Eu tava doido pra cantar pra ela nosso som C7M D2 Poesia Acústica #3 Capricorniana Clube do Violão (Intro) Eu tava doido pra cantar pra ela nosso som Que escrevi ontem pensando no amanhã E hoje eu tô aqui despreparado Preocupado com tudo ao redor As pernas

Leia mais

PORTUGUÊS. III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto.

PORTUGUÊS. III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto. PORTUGUÊS Para a resolução das questões de 01 a 05, considere o Texto I. TEXTO I III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto. A) I,

Leia mais

IRMÃO. meu irmão ficou louco quando eu matei o cachorro. tá aí, eu gostava dele! eu gostava dele. cara muito bom aquele.

IRMÃO. meu irmão ficou louco quando eu matei o cachorro. tá aí, eu gostava dele! eu gostava dele. cara muito bom aquele. O IRMÃO WALDEN CAMILO DE CARVALHO meu irmão ficou louco quando eu matei o cachorro. tá aí, eu gostava dele! eu gostava dele. cara muito bom aquele. o frio está ficando meio bravo. assim é capaz do pessoal

Leia mais

a) Mau, mau,mau. b) Mal, mal, mau. c) Mau, mal, mau. d) Mal, mau, mal. e) Mau, mau, Mal. ESCRITURÁRIO PORTUGUÊS

a) Mau, mau,mau. b) Mal, mal, mau. c) Mau, mal, mau. d) Mal, mau, mal. e) Mau, mau, Mal. ESCRITURÁRIO PORTUGUÊS ESCRITURÁRIO PORTUGUÊS Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 3. Vaso Chinês Alberto de Oliveira Estranho mimo, aquele vaso! Vi-o Casualmente, uma vez, de um perfumado Contador sobre o mármor

Leia mais

Daniel Revelação - Grande guerra - Entendeu a visão - Entendeu a mensagem - 21 dias Chorando Não comeu nada saboroso.

Daniel Revelação - Grande guerra - Entendeu a visão - Entendeu a mensagem - 21 dias Chorando Não comeu nada saboroso. 1 No terceiro ano do rei Ciro, rei da Pérsia, Daniel, chamado Beltesazar, recebeu uma revelação. A mensagem era Verdadeira e falava de uma grande guerra. Na visão que Teve, ele entendeu a mensagem. 2 Naquela

Leia mais

) ) .,. MEB- 50 ANOS ";.. QUANTO AFETO, QUANTA ALEGRIA RENOVADA EM CADA ENCONTRO... VIVA A VIDA! " MARIA ALICE ~ )

) ) .,. MEB- 50 ANOS ;.. QUANTO AFETO, QUANTA ALEGRIA RENOVADA EM CADA ENCONTRO... VIVA A VIDA!  MARIA ALICE ~ ) ) 1 ) ) ).,. I ) I MEB- 50 ANOS ";.. QUANTO AFETO, QUANTA ALEGRIA RENOVADA EM CADA ENCONTRO... VIVA A VIDA! " MARIA ALICE ) ) ~ ) ( ' A MUSICA DA CAMPANHA DAS ESCOLAS RADIOFONICAS LEVANTO JUNTO COM O SOL

Leia mais

MARÍLIA e PEDRO (têm entre si uma porta de madeira) Cai uma chuva de pedras próximo de PEDRO. MARÍLIA (permanece em silêncio e indiferente)

MARÍLIA e PEDRO (têm entre si uma porta de madeira) Cai uma chuva de pedras próximo de PEDRO. MARÍLIA (permanece em silêncio e indiferente) Fernando Giestas O DIA DEPOIS DA NOITE e (têm entre si uma porta de madeira) (está encharcada, deitada numa cama, vestida e calçada debaixo dos cobertores; tem uma pedra numa mão e um guarda- -chuva aberto

Leia mais

ONG Práxis Processo Seletivo OPTE 2014 UM APÓLOGO Machado de Assis

ONG Práxis Processo Seletivo OPTE 2014 UM APÓLOGO Machado de Assis ONG Práxis Processo Seletivo OPTE 014 UM APÓLOGO Machado de Assis Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: - Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Escola Data: / / Prof: Turma: Nome: INTERPRETAÇÃO DE TEXTO UM SAPATO EM CADA PÉ Esta é a história de dois pezinhos. Um pé esquerdo e um direito. Quem olhava assim rápido nem via muita diferença entre eles.

Leia mais

2. Com o romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis inovou a forma de fazer literatura em alguns aspectos. Quais? Explique.

2. Com o romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis inovou a forma de fazer literatura em alguns aspectos. Quais? Explique. 3º EM Literatura Carolina Aval. Mensal 12/09/12 Texto para as questões 1 e 2: Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirta que a franqueza é a primeira

Leia mais

Nada a Perder (03:22) BX-NOF

Nada a Perder (03:22) BX-NOF Nada a Perder Nada a Perder (03:22) BX-NOF-16-00001 Escuta o vento que sopra lá fora e te convida a viver / E quando os pássaros estão indo embora é sua chance de saber / Que nós temos todos os motivos

Leia mais

O melhor amigo Interpretação de Texto para 4º e 5º Ano

O melhor amigo Interpretação de Texto para 4º e 5º Ano O melhor amigo Interpretação de Texto para 4º e 5º Ano O melhor amigo Interpretação de Textos para 4º e 5º Ano O melhor amigo A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado,

Leia mais

Audiodrama: uma abordagem em Português do Brasil para a aproximação à Literatura 1

Audiodrama: uma abordagem em Português do Brasil para a aproximação à Literatura 1 Audiodrama: uma abordagem em Português do Brasil para a aproximação à Literatura 1 Igor Vinicius Pires PAMPLONA 2 Francismar FORMENTÃO 3 Amanda Gollo BORTOLINI 4 Amanda Padilha PIETA 5 Diana PRETTO 6 Universidade

Leia mais

Olá queridos leitores!

Olá queridos leitores! Poesias de amor Olá queridos leitores! Meu nome é Nagila da Silva ferreira tenho 15 anos e escrevi este livro para vocês que não sabem expressar seus sentimentos facilmente então sempre que puder leia

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA MARIA JULIANA BARBOSA DE CARVALHO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Este texto é de autoria de Cruz e Souza.

Leia mais

Vivência das famílias e pessoas com doença falciforme

Vivência das famílias e pessoas com doença falciforme Vivência das famílias e pessoas com doença falciforme Maria Zenó Soares Presidenta da Dreminas Coordenadora Geral da Fenafal Conselheira Nacional de saude Os e as assistentes sociais emprestam suas vidas

Leia mais

Noções de Texto. Introdução. Leia o texto a seguir, um poema de Horácio Dídimo.

Noções de Texto. Introdução. Leia o texto a seguir, um poema de Horácio Dídimo. Noções de Texto Introdução Leia o texto a seguir, um poema de Horácio Dídimo. A leitura do texto só poderá ser eficiente a partir de dados previamente adquiridos: o conhecimento de mundo, a leitura prévia:

Leia mais

Um dia normal no consultório dentista. Por. Matheus de Carvalho

Um dia normal no consultório dentista. Por. Matheus de Carvalho Um dia normal no consultório dentista Por Matheus de Carvalho 1 - INT. - CONSULTÓRIO DENTISTA - DIA A dentista Silvia, loira, sensual em sua roupa de trabalho, ajeita o cabelo, passa um batom básico olhando-se

Leia mais

As Melhores 313 PIADAS. para rir sem parar

As Melhores 313 PIADAS. para rir sem parar As Melhores 313 PIADAS para rir sem parar Excesso de velocidade Depois de mandar parar uma condutora, o polícia de trânsito diz-lhe: Minha senhora, vou multá-la. Vinha a 200 quilómetros à hora! O quê???

Leia mais

Fabiany Monteiro do Nascimento. Amor Perfeito

Fabiany Monteiro do Nascimento. Amor Perfeito Fabiany Monteiro do Nascimento Amor Perfeito Dedico este livro a... Grandes pessoas que fizeram de minha vida uma fábula de sonhos reais. Primeiro agradeço a Deus, que mesmo nós momentos ruins, nunca me

Leia mais

Uma lição de vida. Graziele Gonçalves Rodrigues

Uma lição de vida. Graziele Gonçalves Rodrigues Uma lição de vida Graziele Gonçalves Rodrigues Ele: Sente sua falta hoje na escola, por que você não foi? Ela: É, eu tive que ir ao médico. Ele: Ah, mesmo? Por que? Ela: Ah, nada. Consultas anuais, só

Leia mais

Era uma vez uma menina que alegremente carregava sua lanterna pelas ruas.

Era uma vez uma menina que alegremente carregava sua lanterna pelas ruas. Eu vou com minha lanterna e ela comigo vai No céu brilham estrelas, na Terra brilhamos nós Minha luz se apagou, pra casa eu vou, Com minha lanterna na mão. ( bis ) Era uma vez uma menina que alegremente

Leia mais

Apoio: Patrocínio: Realização:

Apoio: Patrocínio: Realização: Apoio: Patrocínio: Realização: O Espírito da Luz Copyright 2000, virtualbooks.com.br Todos os direitos reservados a Editora Virtual Books Online M&M Editores Ltda.É proibida a reprodução do conteúdo deste

Leia mais