MÉTODOS DE ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA DESDE A EDUCAÇÃO INFANTIL ATÉ A FASE ADULTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÉTODOS DE ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA DESDE A EDUCAÇÃO INFANTIL ATÉ A FASE ADULTA"

Transcrição

1 MÉTODOS DE ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA DESDE A EDUCAÇÃO INFANTIL ATÉ A FASE ADULTA Tânia Janaína Borda Landi (CEETEPS- Ipaussu/SP) Janice Zilio Martins Pedroso (CEETEPS- Ipaussu/SP) Resumo: O presente trabalho tem como objetivo destacar a metodologia aplicada no processo ensino-aprendizado da língua espanhola e seus resultados desde a educação infantil até a fase adulta, apresentando os efeitos dos métodos lúdicos e tradicionais. O interesse no idioma intensificou após o anúncio do Decreto, do Presidente Luís Inácio Lula da Silva, lei nº , de 5 de agosto de 2005, sobre o aprendizado da língua espanhola como oferta obrigatória nas escolas públicas e particulares com matrícula facultativa no Ensino Médio. Após esse anúncio, de olho nesse nicho de mercado, muitas empresas apresentaram materiais didáticos diferenciados abrangendo todas as faixas etárias, com intuito de capacitar um público cada vez mais jovem, em busca de desenvolver as quatro destrezas do idioma: ler, compreender, escutar e falar. A necessidade de aprender a língua espanhola passou a despertar o interesse do comércio, de pais e educadores, que estão preocupados com a globalização e com a nova regra nos processos de integração do Mercosul e da América do Sul. Após estudos é possível afirmar que o aprendizado da língua estrangeira passa por etapas e quanto mais cedo iniciar menores serão as barreiras para o aprendizado da fonética, bem como, da memorização do vocábulo e aplicabilidade do que foi aprendido em sala de aula no mundo do trabalho. Palavras-chave: língua espanhola, metodologia, aprendizado. INTRODUÇÃO A língua espanhola está passando por um período de grande expansão no Brasil, com o acordo do MERCOSUL, que envolve países de língua espanhola, com o turismo aumentando e com o decreto do Presidente da Republica em que traz a incorporação do idioma na grade escolar dos brasileiros - o aprendizado ficou acessível a todos. O ensino da língua espanhola nas escolas particulares e públicas abrange várias metodologias, surgiram materiais pedagógicos diferenciados para atender a demanda, que vem aumentando gradativamente, observando a faixa etária correspondente dos educandos. Após a realização de um estudo de campo realizado com alunos da educação infantil ao ensino fundamental II - idade entre os 3 aos 14 anos na escola particular, e com alunos do ensino médio e técnico a partir dos 15 anos a fase adulta- na escola pública, foi possível observar a assimilação e as estratégias utilizadas em cada fase do período escolar. Tratando-se de uma pesquisa de estudo da língua estrangeira é necessário levar em conta o espaço físico em que as aulas foram ministras, bem como, o objetivo dos educadores, ou seja, as destrezas que devem ser desenvolvidas em cada etapa do estudo da língua. Pois 259

2 diferentemente das escolas de idiomas que mantêm grupos relativamente pequenos com no máximo 15 pessoas, as escolas regulares - conforme consta nas Orientações Curriculares para o Ensino Médio (2006, p.90) - concentra-se no estudo lingüístico e instrumental da língua estrangeira, com grupos entre 30 a 40 alunos. O relato de alunos que estudaram a língua espanhola no ensino regular, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, comprova que mesmo após um período sem contato com o idioma, não apagaram da memória os ensinamentos, e quando foram expostos a situações que exigiram o uso do idioma puderam se comunicar, colando em prática os ensinamentos adquiridos durante a vida acadêmica. APRESENTAÇÃO DA LEI Após a lei nº , de 5 de agosto de 2005, decretada pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, houve uma expansão do ensino da língua espanhola por todo Brasil, ela trouxe inovações no ensino da língua estrangeira na rede pública e particular. Nas escolas particulares ocorre a oferta da disciplina no Ensino Médio, no entanto para que a mesma seja parte da grade curricular deve haver a adesão de mais de 50% dos alunos, pois a matricula é facultativa na instituição, ou ainda, a mesma deve ofertar matrículas em escolas de idiomas com vínculo a unidade escolar, conforme consta nos artigos 1º e 4º. Art. 1 o O ensino da língua espanhola, de oferta obrigatória pela escola e de matrícula facultativa para o aluno, será implantado, gradativamente, nos currículos plenos do ensino médio. Art. 4 o A rede privada poderá tornar disponível esta oferta por meio de diferentes estratégias que incluam desde aulas convencionais no horário normal dos alunos até a matrícula em cursos e Centro de Estudos de Língua Moderna. Mesmo sendo esse tipo de oferta facultativa no Ensino Médio a maioria das escolas particulares optam por implantar o idioma como parte obrigatória da grade curricular, pois os pais entendem a necessidade de dar continuidade ao aprendizado de outra língua estrangeira, além do inglês, que já integra a grade de todas as escolas. Algumas Prefeituras adotam a oferta de aulas no Ensino Fundamental em forma de projetos a professores licenciados, mas não necessariamente habilitados na disciplina de Língua Espanhola, podendo assim professores de outras áreas ministrar as aulas, devido a dificuldade na contratação de professores habilitados. Conforme consta no parágrafo segundo: 260

3 2 o É facultada a inclusão da língua espanhola nos currículos plenos do ensino fundamental de 5 a a 8 a séries. Já a Rede Estadual implantou os Centros de Estudo de Línguas (CELS), estudantes da rede pública têm a oportunidade de estudar a língua espanhola no período inverso, com metodologia diferenciada, os educandos aprendem gratuitamente um novo idioma, aumentando suas chances de inserção no mercado de trabalho, além de ampliar seu acesso a outras culturas. A lei consta no artigo 3º, do Decreto : Art. 3 o Os sistemas públicos de ensino implantarão Centros de Ensino de Língua Estrangeira, cuja programação incluirá, necessariamente, a oferta de língua espanhola. Segundo o site da Secretaria da Educação em maio de 2013, em todo o Estado há 226 CELS em funcionamento. O programa oferece cursos gratuitos de espanhol, italiano, francês, alemão e japonês, voltados a estudantes a partir do 7º ano do Ensino Fundamental, do ensino regular ou Educação de Jovens e Adultos (EJA), e inglês, somente aos estudantes do Ensino Médio. Os cursos são ministrados por professores diplomados e possuem seis módulos semestrais, com duração de três anos. Em 2012, cerca de 69 mil vagas foram preenchidas em cada um dos dois semestres do ano letivo e a expectativa para 2013 é que mais 70 mil vagas sejam oferecidas para cada semestre. A vantagem da lei resulta na expansão do idioma, e na importância de seu aprendizado, este assunto será tratado no próximo tópico. ESTRATÉGIAS DE ENSINO Para que os alunos das escolas regulares mantenham o interesse no ensino do idioma é necessário traçar estratégias, entre elas é necessário apresentar alguns pontos importantes sobre o aprendizado da língua espanhola. Entre os pontos vale destacar que se trata do segundo idioma mais falado no mundo, é um dos mais importantes nos encontros internacionais, políticos e de negócios e é a língua oficial da União Européia, MERCOSUL, UNESCO entre outros. Aproximadamente 1000 palavras espanholas foram incorporadas a outros idiomas, como o inglês, o francês e o japonês, o que facilita o aprendizado de outros idiomas. A demanda para aprender espanhol aumentou mais do que o dobro nos últimos 10 anos. Em 15 anos, haverá mais de 500 milhões de pessoas que falam o espanhol no mundo. Esses argumentos aumentam a expectativa do aprendizado, bem como, quando as aulas são ministradas em espanhol e o material aplicado é adequado a faixa etária trabalhada. 261

4 As estratégias para estimular o aprendizado devem ser direcionadas a cada faixa etária, observando as fases do aprendizado, que será abordado no próximo tópico. FASES DO APRENDIZADO O aprendizado passa por várias fases de acordo com a faixa etária e partindo do conhecimento de mundo de cada indivíduo -, no entanto, não importa em qual das fases o educando esteja inserido o objetivo será sempre o mesmo. As competências e habilidades devem ser desenvolvidas de forma gradativa, para que o cidadão sinta-se apto a atuar e assim passe a aplicar o seu conhecimento no cotidiano. Para Perrenoud a competência é um conjunto de recursos cognitivos, isto é, saber orientar-se quando necessário. Grande parte das competências são desenvolvidas na escola, e quando o educando se depara com uma situação que exige dele iniciativa e ele está pronto a resolver e o faz com habilidade sente-se inserido e estimulado a seguir tomando decisões. De acordo com Antunes (2002) o ato de ensinar, que envolve o desenvolvimento da competência no educando, deve varia e ser aplicado em diversas situações para que o aprendizado seja pleno, assim o aluno poderá aplicar o conhecimento a diferentes contextos particulares. O desenvolvimento das habilidades ao longo dos meses converte-se em destrezas do idioma - saber escutar, ler, compreender, escrever e falar e ocorre de forma gradativa na vida acadêmica. A cada série aumentam as destrezas do educando, o idioma e passa a fazer parte do conhecimento permanente quando é trabalhado de forma adequada, ou seja, através de repetições e das diversas aplicações em contexto variados. O aprendizado em cada fase da vida acadêmica deve ocorrer de forma diferenciada, com a expansão do idioma o ensino está iniciando nas escolas regulares desde a educação infantil, este assunto será apresentado no próximo tópico. APRENDIZADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O estudo de campo realizado com cerca de 15 crianças por série, na escola particular, na faixa etária entre 3 e 5 anos, demonstra que neste período da vida elas, em sua maioria, ainda não estão alfabetizadas, portanto é necessário utilizar imagens e cores para memorização vocabular. A repetição é o instrumento mais eficaz nesta fase. 262

5 O primeiro contato com o idioma deve ser prazeroso, de regozijo a cada descoberta, é um momento de conquista para educadores e educandos, e pode definir o gosto pelo aprendizado do idioma desde a infância até a fase adulta. Neste período os educandos possuem total dependência do educador, e apesar de parte das crianças estarem em adaptação, elas aderem com facilidade às brincadeiras, quando essas são trabalhadas de forma entusiasmada. O envolvimento afetivo ajudar na integração. Para que haja essa integração pode-se usar: fantoches, músicas, imagens, ou seja, brincadeiras lúdicas, que proporcionam o aprendizado de forma mais agradável. O material colorido, com adesivos é o grande trunfo, para que haja adesão de todos os alunos. O tempo de exposição dos educandos ao novo idioma é variável, para as crianças entre 3 e 4 anos, são de apenas vinte minutos, uma vez na semana, são trabalhadas as palavras com as imagens e pequenas frases pronunciadas em espanhol. São apresentadas as crianças imagens grandes do cotidiano somente uma por aula-, e são utilizadas no máximo 2 cores; com o decorrer dos anos o número de cores solicitadas aumenta e o tamanho da imagem diminui. Já para as crianças com 5 anos são ministradas quarenta e cinco minutos de aula semanalmente. É importante salientar que elas já estão pré-silábicas, portanto, pode-se apresentar a palavra transcrita relacionada à imagem, para que ocorra o reconhecimento fonético. Através de estudos, sabe-se que o desenvolvimento das competências e habilidades passam por um processo. Segundo Vygotsky (1996) podemos afirmar que: distância entre o nível atual de desenvolvimento, determinado pela capacidade de resolver independentemente um problema, e o nível de desenvolvimento potencial determinado através da resolução de um problema sob a orientação de uma pessoa adulta ou com a colaboração de um companheiro mais capaz. (VYGOTSKY, 1996, P. 112) Todos esses aspectos integram a concepção construtivista do desenvolvimento e da aprendizagem (Coll, 1991) e, a partir dessa perspectiva, entende-se que o desenvolvimento não surge do nada. Mas é uma construção sobre a base de desenvolvimento que existe previamente, sendo uma construção que exige o envolvimento tanto do menino ou da menina como daqueles que se inter-relacionam com ele ou ela, tratando-se de processos modulados pelo contexto cultural em que vivem. Nesse processo de construção do aprendizado são desenvolvidas destrezas de acordo com a faixa etária, pois a assimilação ocorre de forma gradativa, conforme o amadurecimento 263

6 das questões acadêmicas. Ao concluir esta fase o aluno consegue reconhecer a existência de um novo idioma e já aplica os seus conhecimentos dentro do contexto. Mesmo após vários dias sem contato com o educador o educando é capaz, se estimulado, a fazer referências a vocábulos aprendidos há várias semanas. Apesar da pouca idade muitos deles reproduzem as palavras em casa. O quadro 1 traz uma síntese do desenvolvimento das competências e habilidades na educação infantil. Imagens: cotidiano, número restrito; Vocabulário: referente à imagem; Verbos: inexistente; Cores: primárias; Músicas: curtas, alegres, com gestos (dentro do contexto); Destreza: escutar, compreender, falar (pouco). Quadro 1: Competências e habilidades na educação infantil No próximo tópico será abordada a continuação do processo de aprendizagem, observase que ocorrerá a ampliação dos conteúdos abordados de forma gradativa. APRENDIZADO NO ENSINO FUNDAMENTAL I A pesquisa de campo com os alunos do ensino fundamental I, no ensino regular, ocorreu na escola particular com faixa etária entre os 6 aos 10 anos, com cerca de 30 alunos por sala, as aulas tiveram duração de quarenta e cinco minutos, uma vez na semana. Nesta fase todos os alunos já estão alfabetizados, no entanto aqueles que estão entre os 6 e 7 anos trabalham com palavras relacionadas a um contexto, ocorre a visualização da figura e a apresentação das palavras transcritas. Para memorizar o novo vocábulo os alunos escutam as palavras através de um áudio e posteriormente repetem várias vezes. Após esse processo de reconhecimento vocabular a palavra é inserida em um contexto musical, nele ocorre à identificação do vocábulo de forma contextualizada. Os adesivos, desenhos e pintura fazem parte do processo de memorização. Para os educandos entre 8 e 10 anos são apresentados pequenos textos em forma de diálogo, neste primeiro contato com as frases, eles escutam a pronúncia para posterior repetição, são formados pequenos grupos para representarem os personagens. 264

7 Tanto o novo vocábulo quanto os verbos aparecem inseridos em um contexto, com a estrutura sintática do idioma - sujeito, verbo e complemento -, porém, não há ênfase nessa construção, os educandos trabalham a estrutura sintática e semântica de forma natural e gradativa. Os exercícios com verbos são associados ao sujeito da frase, os educandos são induzidos a construção baseados em formatos lidos anteriormente. Já o valor semântico das palavras é apresentado em frases curtas, o seu significado pode variar de acordo com o contexto. A utilização de imagens, músicas, cores ocorre em todo processo. As destrezas desenvolvidas pertinentes a leitura são completas, há o total reconhecimento dos fonemas, no entanto não são focadas as diversidades dos fonemas de todos os países de língua hispana. Existe a compreensão de grande parte das palavras através da escuta, seja por intermédio do educador ou de equipamentos de áudio. As crianças em sua maioria não apresentam restrições à elaboração de pequenas frases. As músicas curtas e dinâmicas são as grandes aliadas nessa etapa. O educador deve estimular a fluência do idioma, portanto as aulas devem ser ministradas em espanhol, obviamente quando há dúvidas estas podem ser sanadas no idioma nativo. A eficiência desse método é baseada em relatos de alunos que estudaram o idioma no ensino fundamental e mesmo após manterem distância da língua por vários anos ao se depararem com situações que exigissem sua aplicação, como o vestibular e compromissos de trabalho, obtiveram êxito e se surpreenderam com a memória vocabular ainda presente. Portanto é possível afirmar que o aprendizado tornou-se parte de seu conhecimento linguístico. Os neurocientistas Wilder Penfield e Lamar Roberts (1959 apud HYLTENSTAM e BRAHAMSSON, 2003, p. 539) afirmam cientificamente que, no que tange à aprendizagem de uma segunda língua, as crianças são aprendizes mais eficientes que os adultos. Segundo eles, o cérebro das crianças possui uma capacidade especializada para a aprendizagem de língua, e essa capacidade é evidenciada até a idade limite de 9 anos. O quadro 2 descrito abaixo traz uma síntese da área de conhecimento e das competências e habilidades esperadas nessa fase. Textos: curtos; Vocabulário: básico; 265

8 Verbos: contextualizados (sem definição do modo verbal, somente tempo verbal); Cores primárias e secundárias; Músicas: curtas, alegres, com gestos (dentro do contexto); Destreza: escuta, lê, compreende e fala (pouco). Quadro 2: Competências e habilidades no ensino fundamental I Após esta fase há uma grande expectativa dos educandos, que irão se deparar com um número maior de educadores, no entanto o entusiasmo permanecerá nas séries iniciais, a continuação deste processo será abordada no próximo tópico. APRENDIZADO NO ENSINO FUNDAMENTAL II A pesquisa de campo realizada na escola particular com aproximadamente 40 alunos por sala revela dois perfis, com idade entre 11 e 14 anos, cerca de 65% deles estudaram a língua espanhola desde a Educação Infantil, os demais tiveram o primeiro contato com o idioma somente no Ensino Fundamental II, no ensino regular. Mesmo os alunos novos acompanham as aulas normalmente, que são ministradas duas vezes na semana com quarenta e cinco minutos cada, integralmente em espanhol, é importante salientar que a obtenção de resultados satisfatórios ocorre quando há empenho na compreensão vocabular e sintática. É fato que o ideal seria duas horas de estudo para cada hora de aula ministrada. Os resultados deste acompanhamento são mensurados quando os educandos são submetidos a avaliações diretas de forma dissertativa, ou indiretas de maneira contínua através da observação. A reação ao aprendizado do novo idioma, no ensino regular, ocorre de forma variada, os alunos entre 11 e 12 anos - em sua grande maioria - mantêm o mesmo entusiasmo do Ensino Fundamental I, no entanto os vocábulos são retomados de forma mais ampla e os verbos são apresentados com suas variações, sendo eles: regulares, irregulares e especiais. Primeiro aparecem em um texto e após passam a compor uma tabela com tempos e modos verbais. Já as atividades de escuta são realizadas através de equipamento de áudio, nela os educandos precisam completar os espaços dos textos com os diversos vocábulos. Além de textos e músicas escolhidas especialmente de acordo com o interesse da sala, eles assistem 266

9 filmes com áudio em espanhol e sem legenda. Nesta fase passam a conhecer os diversos fonemas dos países hispanos. Os educandos entre os 13 e 14 anos possuem interesses diversos, portanto as aulas devem ocorrer de forma dinâmica. Para abranger todos os alunos as aulas são ministradas integralmente em espanhol e após o término de cada explicação são realizadas atividades em tempo controlado. As atividades de escuta são variadas com textos e músicas para desenvolver o conhecimento dos diversos fonemas da Hispanoamérica. Os educandos em sua maioria são mais tímidos, nesta etapa da vida, portanto apesar de possuírem um conhecimento mais abrangente falam pouco e escrevem pouco. Há o medo da exposição e da censura, assim sendo, para que haja a participação da sala o educador deve trabalhar com textos que trazem a reflexão sobre a diversidade cultural, assuntos relacionados à saúde, a tecnologia e a interesses que possam ser detectados ao longo dos mesmos meses. O quadro 3 a seguir traz a síntese do desenvolvimento das atividades. Textos: curtos; Vocabulário: intermediário; Verbos: contextualizados (com definição de modo e tempo verbal); Músicas: populares de diversos estilos de acordo com o interesse da sala; Fonética: todas as regiões; Destreza: escuta, lê, compreende, fala e escreve (pouco). Quadro 3: Competências e habilidades no ensino fundamental II Ao finalizar o Ensino Fundamental os educandos passam por uma etapa de desafios para eles e para o educador, o assunto tratado no próximo tópico trará as expectativas do processo de aprendizagem. APRENDIZADO A PARTIR DA ADOLESCÊNCIA ATÉ FASE ADULTA Para despertar o interesse dos alunos pelo aprendizado, principalmente daqueles que nunca estudaram a língua espanhola, é necessário apresentar alguns argumentos: como a possibilidade de realizar a prova do ENEM, a exigência do mundo do trabalho, e a globalização que visa interesses pessoais e comerciais entre outros. 267

10 Mesmo para aqueles que nunca estudaram o idioma na adolescência ou na fase adulta é possível obter um resultado favorável ao aprendizado, que ocorre de forma diferenciada daqueles tratados na primeira infância. Pesquisadores afirmam que quanto mais cedo se inicia o aprendizado mais fácil será a obtenção da pronúncia perfeita, e que na primeira fase da vida acadêmica algumas estratégias são essenciais para memorização e desenvolvimento vocabular, tais como: o gestual, as figuras e as repetições. Já no segundo momento da vida acadêmica, que abrange os educandos da adolescência a fase adulta, o conhecimento de mundo faz com que eles tenham algumas vantagens no aprendizado; há maior agilidade na compreensão de textos e vocábulos e a escrita pode se desenvolver de forma mais acentuada devido ao conhecimento gramatical da língua materna. No entanto os diversos afazeres, a falta de tempo e a falta de espontaneidade na construção de frases orais, podem ser um grande obstáculo no aprendizado do idioma, bem como a dificuldade em obter a pronúncia perfeita. A pesquisa de campo foi realizada na escola pública com aproximadamente 40 alunos por sala, sendo 2 aulas na semana de 50 minutos cada, o material didático trata de textos que exigem uma análise crítica, nela o educando precisa se posicionar e argumentar. Os textos trabalhados trazem os falsos cognatos heterossemânticos, com escrita e pronúncia semelhante ao português, mas diferente em seu significado - portanto, exige uma memorização vocabular mais acentuada. Aliados a tecnologia da informação os exercícios de escuta, vocábulos e verbos, são trabalhos de forma diversificada, a música e os filmes apresentam a diversidade cultural dos diversos países hispanos. Essa diversidade auxilia no desenvolvimento das destrezas: no saber ouvir e diferenciar os fonemas, saber ler - mesmo que não haja sotaque-, saber escrever de forma adequada - construindo frases partindo do próprio conhecimento de mundo -, e na compreensão de textos críticos. O quadro abaixo traz a visão panorâmica do que deve ser aplicado e das expectativas referente a esta fase da vida. Textos: longos; Vocabulário: complexo; Verbos: contextualizados (com definição de modo e tempo verbal); Músicas: tradicionais, populares de diversos estilos; 268

11 Fonética: todas as regiões; Destreza: escuta, lê, compreende, fala e escreve (bem). Quadro 4: Competências e habilidades na adolescência até a fase adulta Após a observação de todo processo podemos concluir de forma positiva o aprendizado em qualquer faixa etária. CONSIDERAÇÕES FINAIS A introdução da língua espanhola na grade curricular das escolas públicas e particulares é um grande avanço na vida dos cidadãos brasileiros, que motivados pelas relações comerciais, pelo turismo e por questões particulares, hoje veem o estudo do idioma como algo imprescindível em sua formação acadêmica. Após a pesquisa de campo é possível afirmar que o aprendizado da língua estrangeira passa por etapas e quanto mais cedo o indivíduo iniciar o estudo menores serão as barreiras para o aprendizado da fonética, bem como, da memorização do vocábulo e aplicabilidade do que foi aprendido em sala de aula no mundo do trabalho. No entanto, iniciar o aprendizado na adolescência e na fase adulta também é possível, é preciso ter comprometimento e disposição, pois a ansiedade pode ser a grande barreira nessa fase. De acordo com o depoimento de um jovem que estudou a língua espanhola somente no ensino regular, dos 10 aos 17 anos, pode-se afirmar que se houver interesse por parte do educando existe a possibilidade de fluência no idioma. O mesmo declara que estudou em escola particular e após a incorporação da língua espanhola na grade curricular o seu interesse aumentou devido à descendência e ao sonho de vivenciar as histórias de família. Alguns anos após enquanto fazia faculdade obteve a oportunidade de viajar ao Chile, mesmo sem o contato com o idioma conseguiu se comunicar. Declara que ficou inseguro a princípio, no entanto, conseguiu compreender e ser compreendido, ou seja, a comunicação ocorreu de forma satisfatória. Relata que em alguns momentos se lembrou de lições aprendidas em salas de aula, principalmente aquelas que tratavam das conjugações verbais. Posteriormente viajou para a Argentina e obteve o mesmo êxito, essas experiências motivaram o prosseguimento dos estudos. 269

12 Portanto, após analisar as diversas facetas do aprendizado pode-se dizer que prender um idioma é sentir-se inserido no contexto social, é ter uma visão mais ampla do mundo a sua volta. REFERÊNCIAS ANTUNES, C. A avaliação da aprendizagem escolar. Fascínio ed. Rio de Janeiro: Vozes, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares nacionais (PCNEM+). Brasília: MEC, BRASIL. Lei Nº , de 05 de agosto de Dispõe sobre o ensino da língua espanhola. Diário Oficial da União, Brasília, DF. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, p. COLL, C. Aprendizaje escolar y construcción del conocimiento. 2.ed. Barcelona: Paidós Ibéria, HYLTENSTAM, K. e ABRAHAMSSON, N. Maturational constraints in SLA. In: DOUGHTY, Catherine J.; LONG, Michael H (org.). The handbook of second language acquisition. Massachusets: Blackwell, pp MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações curriculares para o ensino médio. Brasília: Secretaria de Educação Básica, Vol. 1: Linguagens, códigos e suas tecnologias. 2 de agosto de acesso em 20 abr PERRENOUD, F. Construindo Competências. Disponível em: acesso em : 26 abr 13 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Centro de Estudo de Línguas. Disponível em: acesso em 20 mai VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes,

13 Para citar este artigo: LANDI, Tânia Janaína Borba; PEDROSO, Janice Zilio Martins. Métodos de ensino da língua espanhola desde a educação infantil até a fase adulta. In: XIII CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO NORTE PIONEIRO Jacarezinho Anais...UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Ciências Humanas e da Educação e Centro de Letras Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 134, Toledo PR Fone: 377-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL 1º ANO PROFESSORA: TALITA MARIELE

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

CURSOS INGLÊS RÁPIDO Liberdade de Escolha

CURSOS INGLÊS RÁPIDO Liberdade de Escolha 1 Nossos cursos são dirigidos a adolescentes, jovens e adultos que querem aprender inglês de forma rápida e eficiente. Pessoas que já tentaram estudar inglês e tiveram dificuldades vão se surpreender com

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

pesquisa histórias arte jogos

pesquisa histórias arte jogos O Colégio Trevo oferece quatro anos de ensino na Educação Infantil: Mini Maternal,Maternal, Jardim I e Jardim II. Cada sala de aula possui ambientes exclusivos, onde alunos desenvolvem suas habilidades

Leia mais

Leitura e Literatura

Leitura e Literatura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAB Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação BásicaB Leitura e Literatura Dia e Semana Nacional da Leitura

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Como funciona uma aula de inglês na Language Plus

Como funciona uma aula de inglês na Language Plus Como funciona uma aula de inglês na Language Plus professores nativos de inglês. Sobre os Cursos da Language Plus Os Cursos de Inglês da Language Plus foram desenhados especialmente para os profissionais

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Ana Lydia Perrone 1 Sergio Minoru Oikawa 2 Fernando Antônio Moala 2 RESUMO Este estudo fez parte do projeto de pesquisa desenvolvido

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

Guia do professor. Introdução

Guia do professor. Introdução Guia do professor Introdução Essa atividade oferece aos professores do Ensino Fundamental II, de Língua Espanhola e de Língua Portuguesa, novos recursos didáticos em forma de módulos, pois eles podem vir

Leia mais

TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Kaio César Pinheiro da Silva Raquel Espínola Oliveira de Oliveira Thais Fernandes da Silva Cristina Bongestab

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES

INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES P R O POS T A A INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES SOBRE NÓS Quem Somos A mantenedora do Seu Professor atua há mais de 18 anos no segmento educacional, com escolas de Ensino Fundamental, Médio, cursos técnicos,

Leia mais

Programas de Aulas de Língua Inglesa para Adolescentes de Baixa Renda e a Possível Influência na Qualidade de Vida

Programas de Aulas de Língua Inglesa para Adolescentes de Baixa Renda e a Possível Influência na Qualidade de Vida 3 Programas de Aulas de Língua Inglesa para Adolescentes de Baixa Renda e a Possível Influência na Qualidade de Vida Ana Paula Cavallaro Pedagoga Especialista em Gestão da Qualidade de Vida - UNICAMP INTRODUÇÃO

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 134, Toledo PR Fone: 377-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL 5º ANO PROFESSORA: TALITA MARIELE

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

PROPOSTA DE PARCERIA WIZARD E Aspuv

PROPOSTA DE PARCERIA WIZARD E Aspuv PROPOSTA DE PARCERIA WIZARD E Aspuv Viçosa Agosto 2015 APRESENTAÇÃO A Wizard Idiomas é a maior rede de franquias no segmento de ensino de idiomas do Brasil. Os dados são da Associação Brasileira de Franchising

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA que utiliza como instrumento inovador a produção de textos na língua espanhola, ou seja, desenvolver uma metodologia no processo de construção

Leia mais

Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1

Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1 Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1 Janilce Silva Praseres 2 Sandra Antonina Barrozo de Oliveira 3 Universidade Federal

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

4UNIVERSIDADE DO CORRETOR

4UNIVERSIDADE DO CORRETOR 1 Conteúdo exclusivo 2 Cases e exemplos do mercado imobiliário 3 Ferramentas para melhorar os resultados 4 Técnicas e Atitudes em vendas para o CORRETOR DE IMÓVEIS VENDER MAIS! ESTUDE DE QUALQUER LUGAR

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

O estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar.

O estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar. PEDAGOGIA Você já deve ter ouvido alguém falar que o nível educacional de um povo é muito importante para o seu desenvolvimento e que a educação faz muita diferença na vida das pessoas, não é mesmo? Por

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

FACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA

FACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA FACULDADE EÇA DE QUEIROS Edna Cristina do Nascimento Marineide Gonçalves Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA MARÇO 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIROS PROJETO PEDAGÓGICO SOBRE O LIVRO: MENINA BONITA

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO

CENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO CENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO 1 SUMÁRIO INFORMAÇÕES GERAIS 03 QUEM PODE FAZER O CURSO DE EJA A DISTÂNCIA 04 MATRÍCULA 04 COMO FUNCIONA 05 CALENDÁRIO DOS CURSOS 06 AVALIAÇÃO E CRITÉRIOS

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

SEU INGLÊS ESTÁ PRONTO PARA O CANADÁ?

SEU INGLÊS ESTÁ PRONTO PARA O CANADÁ? SEU INGLÊS ESTÁ PRONTO PARA O CANADÁ? Se você quer aplicar para conseguir o visto de residência permanente no Canadá, vai precisar, antes de mais nada, de um certificado que ateste a sua proficiência na

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

Rua Conde de Itú, 547 - Alto da Boa Vista F: 5548 2828 tots@globo.com

Rua Conde de Itú, 547 - Alto da Boa Vista F: 5548 2828 tots@globo.com Desde 1987, preparamos, com excelência, alunos de todas as nacionalidades, com idades entre 2 e 18 anos, para ingressarem em escolas americanas e britânicas no Brasil e no exterior. O rico ambiente de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1

Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1 Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1 Sumário Apresentação As Vantagens Dessa Moderna Sistemática do Ensino O Papel do Aluno Professor Tutor Avaliação da Aprendizagem Acesso ao Dúvidas e Suporte

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do

Leia mais

8ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2012

8ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2012 8ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2012 Tel. 55 11 3862 1421 Pesquisa revela panorama do aprendizado do idioma inglês no Brasil de 2003 a 2012 por Paulo P. Sanchez* A BIRD Gestão Estratégica

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. ARARIBÁ HISTÓRIA O livro tem oito unidades, divididas

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2008 Ementa:Dispõe sobre as diretrizes e procedimentos para implantação do Sistema de Avaliação das Aprendizagens nas Escolas da Rede Estadual de Ensino a partir do ano letivo

Leia mais

O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO

O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO PLAY CHESS AS EDUCATIONAL RESOURCE FOR SCHOOL LEARNING OF 6 YEAR STUDENTS Letícia Alessandra Cavalcante-Graduanda

Leia mais