PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES: ANÁLISE DE UM HOSPITAL BRASILEIRO

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1 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES: ANÁLISE DE UM HOSPITAL BRASILEIRO Sílvia Carla da Silva André 1, Angela Maria Magosso Takayanagui1 2 Abstract This research aims to analyze the Plan Management of Medical Waste of an hospital of high complexity, in the city of Ribeirão Preto São Paulo, Brazil. This reseacrh is characterized as a case study and exploratory. The data collection was realised by document analysis of the Plan Management of Medical Waste and technical visit. This research verified that the Plan Management of Medical Waste not tackled all the stages of handling of medical waste as external collection, treatment and final disposal. The Plan Management of Medical Waste also not defined as the containers utilized to the internal and external transport of the medical waste should be identified. The Plan described the kind of treatment that was offered to each group of waste, however, not related the kind of final disposal offered to the medical waste. It is considered necessary a different view to the handling of the medical waste, that requires more oversight as way to promote the training and the capacity of the employees, ensuring a handling adequated these wastes. Index Terms medical waste, public health, environmental health. ITRODUÇÃO Os hospitais são responsáveis pelo maior volume produzido de resíduos hospitalares entre os diferentes geradores de resíduos e está aumentando cada vez mais a quantidade gerada. Há fatores que contribuem para o aumento da geração de resíduos hospitalares, como o intenso apelo para consumo, o contínuo aumento da complexidade da assistência médica e desenvolvimento tecnológico, o elevado uso de materiais descartáveis, aliados à segregação inadequada dos resíduos [1]. A quantidade de resíduos hospitalares gerada por um serviço de saúde varia conforme as características do estabelecimento. Por exemplo, em hospital universitário é gerado de 4,1 a 8,7 kg/leito/dia; já em hospital geral, de 2,1 a 4,2 kg/leito/dia, enquanto ambulatórios geram de 0.5 a 1,8 kg/leito/dia e centros de atenção primária à saúde de 0,05 a 0,2 kg/leito/dia de resíduos hospitalares [2]. Observa-se que a quantidade de resíduos hospitalares gerados por um serviço de saúde está relacionada a alguns fatores importantes, como o número de pacientes, o número de leitos e o tipo de atividade realizada em diferentes setores dos hospitais [3]. A geração de resíduos hospitalares também pode variar conforme o desenvolvimento econômico dos países, como consequência da disponibilidade da complexidade da atenção médica e do crescente uso de materiais descartáveis [4]. Os países desenvolvidos apresentam um grande número de resíduos hospitalares gerados por leito, o que pode ser compreendido pela disponibilidade de tecnologias avançadas. A América da Norte gera de 7 a 10 kg/leito/dia, a Europa Ocidental de 3 a 6 kg/leito/dia, a América Latina de 1 a 4,5 kg/leito/dia e a África de 0,3 a 1,5 kg/leito/dia. Os países asiáticos, de maior renda, geram de 2,5 a 4 kg/leito/dia e os de média renda geram de 1,8 a 2,2 kg/leito/dia [2]. No Brasil, a geração de resíduos hospitalares equivale a 2,63 Kg/leito/dia, sendo que de 15 a 20% desse total representam resíduos classificados no Grupo A (biológicos) [5]. A coleta especial dos resíduos hospitalares se constitui em um fator importante para o gerenciamento desses resíduos. No Brasil esse tipo de coleta está sendo realizada em 80% dos municípios [6]. Ainda, segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico do IBGE (2010) 50,8% dos municípios brasileiros descartam os resíduos sólidos em depósitos a céu aberto. Em relação aos resíduos hospitalares, 61,1% dos estabelecimentos informaram dispor esses resíduos em vazadouros ou aterros em conjunto com os outros resíduos e apenas 24,1% informaram dispor os resíduos hospitalares em aterros específicos para resíduos especiais. Nesse contexto, as diretrizes legais brasileiras definem o gerenciamento de resíduos hospitalares como um conjunto de procedimentos de gestão, planejados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e garantir um manejo seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e meio ambiente [7]. O gerenciamento adequado dos resíduos hospitalares exige dos estabelecimentos geradores desses resíduos um manejo adequado, que engloba a segregação, acondicionamento, identificação, transporte e armazenamento interno e armazenamento externo, além, do tratamento e disposição final. Os estabelecimentos geradores de resíduos hospitalares para cumprir as legislações, devem também ter um gerente técnico responsável pelo 1 Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Brasil; sandre@usp.br 2 Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Brasil DOI /SHEWC

2 gerenciamento desse tipo de resíduo e um Plano de Gerenciamento de Resíduos Hospitalares (PGRH) [7,8]. As principais deficiências que podem ocorrer nas práticas do manejo de resíduos hospitalares são representadas por falta de segregação dos resíduos biológicos, ou por sua execução inadequada, o que contribui para o aumento da quantidade de resíduos contaminados. Os resíduos comuns, ao entrarem em contato com os contaminados, tornam-se infectantes, e aumentam o risco para o pessoal que os manuseia e para a população. O manejo inadequado dos resíduos hospitalares pode ser causa de situações de risco ambiental, que transcendem os limites do estabelecimento, podendo gerar doenças e perda da qualidade de vida à população que, direta ou indiretamente, tenha contato com o material descartado, quando são transportados para fora do estabelecimento e encaminhados para tratamento e disposição final. Assim, a adoção de procedimentos técnicos inadequados no gerenciamento de resíduos hospitalares, também pode se constituir em uma fonte de risco para os profissionais que manuseiam esses resíduos, tanto no ambiente interno, quanto no ambiente externo dos estabelecimentos de saúde, e para a comunidade hospitalar, como os pacientes, visitantes e ao ambiente. Para um gerenciamento adequado dos resíduos hospitalares, os hospitais além de realizar de modo satisfatório as etapas do manejo dos resíduos hospitalares, devem cumprir também as normas de biossegurança, de forma que contribuam para a prevenção de acidentes ocupacionais e ao ambiente. O gerenciamento dos resíduos hospitalares tem papel fundamental na qualidade da assistência oferecida, pois influencia desde a geração de custos até os índices de infecção hospitalar. Também por estas questões, os resíduos hospitalares vêm ganhando espaço na pauta dos administradores e profissionais de saúde. O estabelecimento gerador dos resíduos hospitalares é responsável pelo gerenciamento de seu resíduo, desde a geração até a disposição final. Assim, cada serviço de saúde deve elaborar seu PGRH, que deve ser disponibilizado pelo responsável legal pelos estabelecimentos prestadores de serviços de saúde aos órgãos ambientais, dentro de suas respectivas esferas de competência [8]. Ainda, pelas atuais legislações, RDC 306/04 e Res. 358/05, o gerenciamento dos resíduos hospitalares estabelece um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, à preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente [7,8]. Assim, os resíduos hospitalares constituem um desafio para os gestores hospitalares, uma vez que, além das questões ambientais inerentes a qualquer tipo de resíduo, incorporam também uma preocupação maior no que se refere ao controle de infecções em ambientes hospitalares, assim como para a saúde e ocupacional e à saúde pública. OBJETIVO Este estudo teve como objetivo analisar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Hospitalares (PGRH) de um hospital de alta complexidade, no município de Ribeirão Preto - São Paulo, Brasil. MATERIAIS E MÉTODOS Caracteriza-se como um estudo de caso e do tipo exploratório, realizado em um hospital privado, de pequeno porte e de alta complexidade, no município de Ribeirão Preto São Paulo, Brasil. A coleta de dados foi realizada por meio da análise documental do Plano de Gerenciamento de Resíduos Hospitalares (PGRH) e por uma visita técnica ao estabelecimento para realizar a observação das etapas do manejo dos resíduos hospitalares. A análise documental procedeu por meio de um check list do PGRH para averiguar a pertinência do documento com as normas exigidas pela legislação vigente. A observação do manejo dos resíduos hospitalares foi realizada por meio de uma visita técnica aos setores, dispondo de um instrumento para averiguar o tipo de manejo oferecido aos resíduos hospitalares, os setores observados foram: Centro cirúrgico; Unidade de Terapia Intensiva; Unidades de Internação. Os dados obtidos com as observações realizadas durante as visitas técnicas e a análise do PGRH foram compilados segundo os itens que compõem os instrumentos de coleta e os objetivos da investigação. Primeiramente, os dados obtidos com a observação e a análise do PGRH foram duplamente digitados em planilhas, com o objetivo de verificar possíveis erros de digitação, fazendo as devidas correções para validar os dados obtidos, categorizando-os de acordo com as informações obtida, na sequência procedeu a análise estatística descritiva dos dados. Ainda, os dados obtidos com as observações foram agrupados em categorias de respostas, servindo como elementos norteadores para a análise dos dados quantitativos. Esta pesquisa obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, Protocolo CAAE (Certificado de Apresentação para Apreciação Ética) n /2012, o estudo foi iniciado após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) pelos sujeitos, conforme a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde [9]. RESULTADOS E DISCUSSÃO 394

3 Visita Técnica Este estudo revelou que o setor de internação do hospital em estudo atendia em média 18 internações diárias. A visita técnica nesse setor foi realizada por meio de uma visita em dois quartos entre 10 quartos, os quais foram escolhidos aleatoriamente por sorteio, e, também foi observado o único posto de enfermagem do setor. O centro cirúrgico possuía uma média de 90 atendimentos por semana em quatro salas cirúrgicas. Nesta etapa, foi realizada uma visita em uma sala, onde estava acontecendo uma cirurgia e outra que estava sendo realizada a limpeza. As salas foram escolhidas aleatoriamente, e também foi observado o posto de enfermagem do setor. A observação do manejo dos resíduos hospitalares também foi realizada na unidade de terapia intensiva, que possuía dois leitos e uma média de duas internações por semana. Na oportunidade observou-se o setor, mas no momento não havia nenhum paciente internado, não sendo possível verificar as etapas do manejo dos resíduos hospitalares. Nos quartos do setor de internação visitados havia somente uma lixeira para resíduos comuns; os resíduos biológicos, químicos e perfurocortantes eram acondicionados em lixeiras no posto de enfermagem. No que se refere à segregação, foi observado nos quartos, salas de cirurgia e postos de enfermagem, que havia segregação dos resíduos hospitalares. Também, foi possível perceber que nos recipientes havia material biológico, sangue, resíduos químicos, perfurocortantes e resíduos comuns. Nesse sentido, nesses setores foi observada uma segregação inadequada dos resíduos, uma vez que foi possível visualizar nas lixeiras utilizadas para o descarte de resíduos biológicos a presença de papel toalha, copos e embalagens, contribuindo para um maior volume de resíduos infectantes, representando um maior custo para o estabelecimento. Também, foi possível perceber nos setores visitados, que os resíduos biológicos eram acondicionados em sacos e contêineres brancos, identificados com o símbolo de infectante. Em relação aos resíduos químicos, eram acondicionados em sacos plásticos transparentes inseridos em recipientes resistentes, sendo identificados com o símbolo dos resíduos químicos. Ainda, os resíduos comuns eram acondicionados em sacos pretos inseridos em contêineres, sem identificação quanto ao tipo de resíduos. Os resíduos perfurocortantes eram acondicionados em caixas de papelão resistente, afixadas em suportes nas paredes e sem identificação. Enfatiza-se que o acondicionamento dos resíduos hospitalares no centro cirúrgico estavam de acordo com a RDC 306/04 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ou seja, as lixeiras não tinham tampa. Durante a realização da visita, foi observado o trabalho dos funcionários de higiene e limpeza, nesse contexto, foi possível verificar o uso dos equipamentos de proteção individual pelos funcionários, como calça comprida, bota de PVC branca, gorro e luvas de PVC. No entanto, os funcionários não usavam camisa de manga longa, máscara respiratória PS2VO, óculos e avental, que são equipamentos de uso determinado pela norma brasileira para coleta desse tipo de resíduo. No período da coleta, foi verificado que a coleta interna era realizada de forma a evitar cruzamentos com materiais limpos, refeições e visitas. Ainda, foi observado que o estabelecimento possuía uma sala para o armazenamento interno dos resíduos, que também eram armazenadas roupas sujas. Nesse local havia um contêiner para armazenar os resíduos contaminados e outro contêiner para os resíduos comum; porém, eram insuficientes, uma vez que foram verificados resíduos dispostos diretamente no piso. No que se refere ao hospital como um todo, em especial ao local destinado ao armazenamento interno, não possuía paredes laváveis e nem ralo sinfonado, com uma iluminação natural e ventilação adequada. A sala era de fácil acesso, mas possuía a porta estreita e não fechava de forma segura e completa. Também, localizava-se próximo ao centro cirúrgico e setor de internação, sendo distante da cozinha, dispensa e fluxo das pessoas. Destaca-se que os locais para armazenamento interno e externo não possuíam identificação na porta. Os resíduos químicos eram armazenados nos próprios locais de geração e eram coletados uma vez por mês, não havia um local para o armazenamento exclusivo dos resíduos químicos. Análise do PGRH Os resultados obtidos com a análise do PGRH do estabelecimento, mostra que o documento tinha a data de validade expirada em 10 de abril de 2009, estando, portanto, vencido há três anos. Após, a análise do documento, foi possível verificar que o PGRH não contemplava todas as etapas de planejamento dos recursos físicos, materiais e humanos, tampouco descrevia o planejamento de atividades de treinamentos e capacitação dos funcionários. Porém, o documento corroborava as normas vigentes referentes à coleta, transporte e disposição final. Em relação ao manejo dos resíduos hospitalares, o documento não definia o manejo como a ação de gerenciar os resíduos hospitalares intra e extra-estabelecimento, e também não contemplava todas as etapas do manejo. O PGRH desse estabelecimento descrevia as etapas do manejo até o armazenamento externo, não apontando o modo como era realizada a coleta externa, tratamento e disposição final dos diferentes grupos de resíduos hospitalares. O PGRH descrevia o conceito de identificação, mas não descrevia como devem ser identificados os diferentes tipos de resíduos. Também, não descrevia que o grupo A deveria ser identificado pelo símbolo de substância 395

4 infectante de acordo com a NBR 7500 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); o grupo B deveria ser identificado pelo símbolo de risco associado e com discriminação de substância química e frases de risco; ainda, o grupo C deveria ser representado pelo símbolo internacional de presença de radiação ionizante em rótulos de fundo amarelo e contornos pretos, acrescido da expressão Rejeito radioativo ; também, não falava que o grupo E deveria ser identificado pelo símbolo de substância infectante com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, com o escrito de Resíduo perfurocortante. O PGRH descrevia a existência de um local para o armazenamento temporário dos resíduos, localizados próximos aos pontos de geração; porém, em relação ao armazenamento temporário, o Plano não apontava que os sacos não podiam ser dispostos diretamente sobre o piso, sendo obrigatória a existência de contêineres. Também, não relatava que a sala para o armazenamento temporário devia ter pisos e paredes laváveis; iluminação artificial adequada e área suficiente para armazenar, no mínimo, dois contêineres. Também, não falava sobre a necessidade de identificar o armazenamento de resíduos, como Sala de Resíduos. Os métodos de tratamentos, técnicas ou processo que modificavam as características dos riscos inerentes aos resíduos, de forma a reduzir o risco de contaminação, acidentes ocupacionais ou dano ao meio ambiente são relatados no documento. Também, relatava os tipos de tratamentos que podem ser aplicados no próprio estabelecimento hospitalar ou em outro estabelecimento, com atenção direcionada para as condições de segurança para o transporte entre o estabelecimento gerador e o local do tratamento. Em relação aos resíduos infectantes, o Plano descrevia que os resíduos do grupo A e E são tratados em microondas e relatava o local onde se realizava o procedimento; porém, não falava sobre as condições de segurança para o transporte desses resíduos. Ainda, os resíduos inseridos no grupo B eram encaminhados para um serviço terceirizado, onde eram neutralizados e ao alcançarem ph entre 7 e 9 eram lançados na rede de esgoto. No que se refere às etapas de coleta e transporte externos, o PGRH apenas descrevia que o transporte para o local de tratamento é de responsabilidade da empresa contratada. As técnicas de remoção dos resíduos hospitalares do armazenamento externo até a unidade de tratamento ou disposição final não estavam inseridas no texto do Plano, que também não relatava sobre as técnicas utilizadas para garantir a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, população e meio ambiente, conforme as orientações dos órgãos de limpeza pública; ainda, não afirmava que as etapas de coleta e transporte externos dos resíduos hospitalares devem ser realizados de acordo com as normas NBR e da ABNT. O Plano abordava o tipo de disposição final oferecida aos resíduos comuns, mas não falava sobre o local da disposição final e também, não afirmava se o solo que recebe os resíduos foi previamente preparado, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental de acordo com a Resolução 237/97 do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Em relação às responsabilidades, o referido Plano atendia os critérios técnicos, legislação ambiental, normas de coleta e transporte dos serviços locais de limpeza urbana. Porém, não descrevia as atividades de capacitação e treinamento inicial e de forma continuada para o pessoal envolvido no gerenciamento dos resíduos hospitalares; também, não constava no PGRH as exigências de comprovação de capacitação e treinamento dos funcionários das firmas prestadoras de serviço de limpeza que pretendiam atuar no estabelecimento, bem como no transporte, tratamento e disposição final. Ainda, o documento não abordava as exigências às empresas prestadoras de serviços terceirizados a apresentação de licença ambiental para o tratamento ou disposição final dos resíduos hospitalares, e a necessidade da apresentação de documento de cadastro emitido pelo órgão responsável de limpeza urbana para a coleta e transporte dos resíduos. Também, não constava no PGRH os instrumentos de avaliação e controle, que permitiam acompanhar a eficácia do Plano implantado, mas descrevia a quantidade média dos resíduos gerados por grupo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com esse estudo, pode-se considerar que embora a legislação federal brasileira (RDC n 306/04, da Anvisa e Res. n 358/05, do Conama) regulamente as diretrizes para o gerenciamento dos resíduos hospitalares, verificou-se inadequações referentes ao manejo desses resíduos. Os estabelecimentos hospitalares devem descrever minuciosamente, no PGRH, a forma de manejo dispensada aos resíduos gerados desde a geração até a disposição final, enfatizando a necessidade da elaboração de atividades que permitam a capacitação do pessoal envolvido no manejo dos resíduos hospitalares, e a integração entre gestão, gerenciamento e operacionalização das atividades. Por meio dos resultados encontrados na visita técnica, foi possível inferir sobre a existência de inadequações no processo do manejo dos resíduos hospitalares associadas com o conhecimento deficiente do pessoal envolvido nas atividades, corroborando a existência de falhas na execução das etapas do manejo. Diante desse cenário, os resultados obtidos nesse estudo revelam a necessidade de fiscalização das ações referentes ao manejo dos resíduos hospitalares, no sentido de implementar e tornar eficiente o gerenciamento desses resíduos. Para isso, exige capacitação e treinamento constantes de todos os profissionais envolvidos direta ou indireta no gerenciamento dos resíduos hospitalares. 396

5 REFERENCIAS [1] SISINNO, C. L. S.; MOREIRA, J. C. Ecoeficiência: um instrumento para a redução da geração de resíduos e desperdícios em estabelecimentos de saúde. Cadernos de Saúde Pública, v. 21, n. 6, p , [2] WORLD ORGANIZATION HEALTH. Safe management of wastes from health-care activities. Geneva: WHO, [3] HAMODA, H. M.; EL-TOMI, H. N.; BAHMAN, Q. Y. Variations in hospital waste quantities and generation rates. Journal of Environmental Science and Health, Part A: Toxic/Hazardous Substances and Environmental Engineering, v. 40, n. 2, p , [4] SCHNEIDER, V.E., et al. Manual de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde. São Paulo: [s.n.], [5] MOREAL, J. Consideraciones sobre el Manejo de Resíduos de Hospitales en America Latina. In: Seminário Internacional Sobre Resíduos Sólidos Hospitalares, 1993, Cascavel. Anais...Cascavel, PR: p [6] INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico Disponível em: < aliza.php?id_noticia=1691&id_pagina=1>. Acesso em: 22 ago [7] BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada nº 306, de 07 de dezembro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 dez [8] BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 358, de 29 de abril de Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 maio Seção 1, p [9] BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196/96, de 10 de outubro de Dispõe sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 out Seção 1, p

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