URBANISMO E MEIO AMBIENTE: REFLEXOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO: EIA E EIV

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1 URBANISMO E MEIO AMBIENTE: REFLEXOS SOBRE O PLANO DIRETOR INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO: EIA E EIV Vanêsca Buzelato Prestes, procuradora do Município de Porto Alegre mestre em Direito PUC/RS, especialista em direito municipal,

2 URBANISMO E MEIO AMBIENTE: APROXIMAÇÕES NECESSÁRIAS A fragmentação A ideia de microssistema A Agenda Habitat A Agenda 21

3 CONFERÊNCIA DA NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - A CÚPULA DA TERRA - AGENDA 21 - RIO DE JANEIRO/1992 Capítulo 7 : Promoção do Desenvolvimento Sustentável dos Assentamentos Humanos Na virada do século metade da população mundial, mais de três bilhões de pessoas estarão vivendo e trabalhando em áreas urbanas. O objetivo geral dos assentamentos humanos é melhorar a qualidade social, econômica e ambiental dos assentamentos humanos e as condições de vida e de trabalho de todas as pessoas.

4 AS ÁREAS DE PROGRAMAS INCLUÍDAS NESTE CAPÍTULO SÃO: Oferecer a todos habitação adequada; Aperfeiçoar a manejo dos assentamentos humanos; Promover o planejamento e o manejo sustentáveis do uso da terra; Promover a existência integrada de infraestrutura ambiental: água, saneamento, drenagem e manejo de resíduos sólidos;

5 Promover sistemas sustentáveis de energia e transporte nos assentamentos humanos; Promover o planejamento e o manejo dos assentamentos humanos localizadas em áreas sujeitas a desastres; Promover atividades sustentáveis na indústria da construção; Promover o desenvolvimento dos recursos humanos e a capacitação institucional e técnica para o avanço dos assentamentos humanos.

6 2ª CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA OS ASSENTAMENTO HUMANOS - AGENDA HABITAT, ISTAMBUL, 1996 Os problemas mais sérios: recursos financeiros inadequados, falta de oportunidades de empregos, aumento do contingente dos desabrigados, expansão de assentamentos de invasores, aumento da pobreza e da crescente desigualdade entre ricos e pobres, aumento da insegurança e criminalidade, estoques de imóveis, serviços e infra-estrutura inadequados ou em deterioração, falta de equipamentos de saúde e educação, uso impróprio do solo; insegurança da posse, aumento do congestionamento do trânsito e da poluição, falta de áreas verdes, fornecimento inadequado de água e esgoto, desenvolvimento urbano desordenado e aumento da vulnerabilidade a desastres,

7 LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA Não tem por objeto as avaliações do ambiente natural e, em geral, avalia o ambiente construído a partir do empreendimento ou da atividade em si Não trabalha com o conceito de esgotamento dos Não trabalha com o conceito de esgotamento dos recursos naturais

8 LEGISLAÇÃO URBANO-AMBIENTAL E CIDADE Conceito de Meio Ambiente no Espaço Urbano Meio Ambiente nas cidades contempla tanto o ambiente natural (ar, água, flora, fauna e solo) quanto o ambiente construído e suas interações ( aspectos, social, cultural, infraestrutura, econômico, patrimônio histórico, patrimônio cultural)

9 O CONCEITO DE MEIO AMBIENTE NAS CIDADES NECESSARIAMENTE DEVE CONTEMPLAR O ESPAÇO CONSTRUÍDO, SUAS INTERAÇÕES E SEUS PROBLEMAS. É necessária a interação entre o Direito Urbanístico e o Direito Ambiental para aplicação da legislação às cidades

10 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS NA CONTEMPORANEIDADE Sociedade precisa se preocupar com pautas até então inexistentes (escassez e esgotamento dos recursos naturais, direito de gerações futuras) Fenômeno estudado pela sociedade do risco Avaliação de impactos: meio para adoção do Avaliação de impactos: meio para adoção do modelo previna/corrija como complementação do modelo modernista do comando/controle

11 Estado constitucional ecológico: idéias de justiça intergeracional e de direitos das futuras gerações (Canotilho Eu/nós contra o Estado; nós em favor do Planeta (Herman Benjamin) Supera a dicotomia público/privado Expressão socio ambiental: convergência agendas social e ambiental CIDADE/ESTADO SOCIOAMBIENTAL

12 Art. 182 CF Art. 225 CF Art. 6º. direito à moradia Gestão democrática / expressão do espaço de cidadania CONCEITO JURÍDICO DE CIDADE (DIMENSÃO CONSTITUCIONAL DIREITO À CIDADE)

13 Cidade como espaço de cidadania Expressão do direito à diferença Função socioambiental Funções sociais da cidade (art. 182 CF) Dimensão de todo o território. A cidade não se contrapõe ao campo Era da quebra da fragmentação CIDADE NA CONTEMPORANEIDADE

14 Cidade engloba todo o território Plano Diretor é para todo o território (art. 40, 2º do estatuto da Cidade) Plano Diretor estabelece a função social da propriedade Estatuto da Cidade não é lei que rege apenas o ambiente construído; possibilita fazer a simbiose campo e cidade CIDADE NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 E NO ESTATUTO DA CIDADE (LEI /01)

15 Planos Diretores a) passagem zona rural para zona urbana b) proteção dos recursos naturais necessários ao desenvolvimento da cidade como um todo, independente da zona em que situados c) relações em geral entre o meio urbano e o meio rural d) questões espaciais do meio rural, naquilo que não esteja diretamente vinculado à política agrária (Carlos Ari Sundfeld) COMO LEGISLAR PARA TODO O TERRITÓRIO

16 Socioambiental é a afirmação de uma Constituição do Estado social, que reconhece direitos fundamentais e fornece meios jurisdicionais para sua garantia. Direito à cidade abordagem é socioambiental, representando fusão fundamental (agenda verde e agenda marrom)

17 Tem compromisso com a praxis constitucional, tendo a dignidade da pessoa humana como fio condutor Sustentabilidade urbano-ambiental é meta Propriedade só é legítima se respeitar função socioambiental prevista Plano Diretor É democrática É um espaço de cidadania e de expressão do direito às diferenças CIDADES NO ESTADO SOCIOAMBIENTAL

18 PLANOS DIRETORES Neste contexto, não é somente representação físico-territorial ou sinônimo de regime urbanístico Flexibilizações integram o Plano Diretor e devem expressar os princípios da política urbanoambiental expressos no Plano Diretor Regime urbanístico é um dos elementos informadores do que pode ser construído; porém não é o único elemento a ser analisado

19 Plano Diretor e Código de Edificações não são os únicos parâmetros para definir qualidade de vida ä priori, pois não é possível chegar-se a esta avaliação em abstrato Função social da propriedade não significa Função social da propriedade não significa utilizar o permitido pelo regime urbanístico, que é abstrato

20 ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL Art. 225 CF Regulamentação Resoluções Conama Não é a única forma de avaliar impactos Não se confunde com o licenciamento ambiental

21 PREVISÃO LEGAL Arts. 9º e 10, Lei 6.938/81 Arts. 17 e 19, Dec /90 Arts. 55 a 70, Lei Estadual /00 Resolução CONAMA 237/97 Resoluções CONSEMA 4/00, 38/03, 102/05 21

22 CONCEITO Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso. (art. 1, I, Res.CONAMA 237/97) 22

23 CARACTERÍSTICAS Procedimento administrativo complexo Limitação administrativa ao uso/exercício da propriedade Exercício do poder de polícia 23

24 FUNÇÕES Controle de atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras Identificação de riscos Identificação das medidas preventivas a serem adotadas para a instalação e funcionamento da atividade 24

25 Internalização dos custos com prevenção e reparação de danos Obrigação ao monitoramento e renovação de tecnologias Imposição de medidas mitigadoras e compensatórias de danos 25

26 Demarcação do limite de tolerância para emissão de poluentes Criação de presunção relativa de inexistência de dano (tendência jurisprudencial) Presunção de dano ambiental pela violação da licença (jurisprudência e doutrina) Permissão da atividade tendo em vista o princípio do desenvolvimento sustentável 26

27 ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) As primeiras licenças de construção controlavam a estética do projeto e a acomodação às normas de polícia de construção da edificação individualmente. Posteriormente, as licenças urbanísticas adequavam as edificações e os projetos ao planejamento urbanístico (plano de etapas e controle do como construído) Por último, as licenças cumprem a disciplina urbanística da propriedade

28 Contemporaneamente para avaliação urbanística há necessidade de avaliar os impactos. Relação da cidade para o empreendimento, avaliando se é possível absorvê-lo. Reconhecimento da edificação e do parcelamento do solo como função pública subsidiária submetida ao interesse público

29 ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA l l l Estudo que deve avaliar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade. Não substitui o EIA, por isso deve ser compatibilizado com este (art. 38). Publicidade dos documentos integrantes do EIV.

30 REQUISITOS MÍNIMOS A SEREM ANALISADOS(ART. 37) adensamento populacional equipamentos urbanos e comunitários uso e ocupação do solo valoração imobiliária geração de tráfego e demanda de transporte público ventilação e iluminação Paisagem urbana e patrimônio natural e cultural

31 CONCEPÇÃO EIV Listagem de atividades e empreendimentos sujeitos ao EIV, objetivando informar à sociedade e atribuir segurança jurídica a empreendedores e cidadãos ao indicar previamente àquelas que estarão sujeitas aos novos instrumentos Previsão de participação popular, por intermédio de realização de audiência pública

32 PROCEDIMENTO EIV Termo de Referência Poder Público/ anuência do CMDUA Elaboração de estudos/empreendedor Recebimento estudos Audiência pública Termo de Compromisso com apontamento das medidas compensatórias Medidas Mitigadoras às expensas do empreendedor

33 EIV X EIA Compatibilização com a avaliação de impactos ambientais já realizadas em Porto Alegre; atividades e empreendimentos já sujeitos ao EIA ou RIA não serão sujeitos ao EIV Identificação de matérias que poderiam ser Identificação de matérias que poderiam ser sujeitas a EIV e não precisariam de EIA ou RIA

34 DESAFIOS Qualificação da gestão urbano-ambiental; de nada serve instrumentos com roupagem nova, mas que reproduzem velhas práticas e não estabelecem a modificação de condutas que conduzem a efetiva sustentabilidade das cidades Introduzir os instrumentos como etapa do processo de aprovação municipal e como instrumento de qualificação da decisão urbano-ambiental, rompendo com a fragmentação das análises

35 ALGUNS PROBLEMAS A SEREM ENFRENTADOS Definição da competência dos órgãos licenciadores Morosidade no procedimento Insegurança dos órgãos licenciadores Instrumento deve ser reinterpretado à luz de uma sociedade muito mais complexa e que precisa superar a fragmentação da decisão administrativa Licenciamento Ambiental precisa refletir as exigências da Administração Pública como um todo e não apenas do ambiente natural

36 Interação com outros instrumentos de gestão Necessidade de maior formalização no procedimento (devido processo legal)

37 ALGUMAS POLÊMICAS Medidas Mitigadoras e Compensatórias exigidas para o licenciamento ambiental Natureza jurídica da compensação Ambiental Atuação do Ministério Público Federal e estadual, implicando em deslocamento de competência Cultura centrípeta que entende que o licenciamento da união é melhor Competência dos órgãos licenciadores (RS/gestão compartilhada)

38 POSSIBILIDADES ABERTAS Exigência de licença ambiental para concessão de financiamentos e incentivos fiscais Fortalecimento dos órgãos licenciadores ambientais Concertação administrativa Possibilidade de concretizar a preconizada sustentabilidade nos empreendimentos e atividades em espécie Aplicação de medidas mitigadoras e compensatórias (Termos de Compromisso)

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