II HIDRÁULICA DA FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE: NOVA SOLUÇÃO GRÁFICA ITERATIVA PARA DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS E TAXAS DE FILTRAÇÃO OPERACIONAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "II HIDRÁULICA DA FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE: NOVA SOLUÇÃO GRÁFICA ITERATIVA PARA DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS E TAXAS DE FILTRAÇÃO OPERACIONAIS"

Transcrição

1 II- - HIDRÁULICA DA FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE: NOVA SOLUÇÃO GRÁFICA ITERATIVA PARA DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS E TAXAS DE FILTRAÇÃO OPERACIONAIS Carlos Gomes da Nave Mendes () Engenheiro Civil (98). Mestre (98) e Doutor (99) em Hidráulica e Saneamento - EESC-USP. Professor de disciplinas de tratamento de água do Departamento de Saneamento e Ambiente da Faculdade de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas - FEC - UNICAMP. João Carlos Gabriel Engenheiro Químico (99). Físico (999) - UNICAMP. Mestre em Saneamento e Ambiente () - FEC - UNICAMP. FOTOGRAFIA NÃO DISPONÍVEL Endereço () : Rua Dom Bosco, 9 - Bairro Castelo - Batatais - SP - CEP: - - Brasil - Tel: + (9) Fax: + () cgdanave@fec.unicamp.br RESUMO Neste trabalho, tem-se como objetivo propor uma metodologia nova, simples e prática para a determinação dos níveis operacionais e taxas de filtração que ocorrerão numa bateria de n filtros em funcionamento simultâneo, operados segundo o princípio da taxa declinante. O uso do método permitirá obter as condições de funcionamento antes e durante a lavagem de um dos filtros da bateria. PALAVRAS-CHAVE: Filtração com Taxa Declinante, Parâmetros Hidráulicos, Método Gráfico. INTRODUÇÃO Na filtração de águas de abastecimento, vários tipos de filtros e também vários métodos de operação, têm sido utilizados. Dentre os vários tipos de filtros rápidos, suas características podem diferir sob vários aspectos, entre eles, o método de operação, que é a maneira pela qual se determina o comportamento da taxa de filtração e do nível d água nos filtros. Segundo Di Bernardo (98), o método de operação dos filtros depende, da maneira como a carga hidráulica disponível é aplicada. Esta carga hidráulica disponível está relacionada à perda de carga no meio filtrante. As combinações destas características definirão o método operacional do sistema de filtração. Pode-se relacionar a taxa de filtração com a carga hidráulica e a resistência total do filtro, pela equação, citada por Arboleda (97): taxa de filtração α carga hidráulica disponível equação () resistência total Se a entrada de água decantada nos filtros localizar-se abaixo do nível mínimo de operação dos mesmos, as unidades passam a trabalhar como vasos comunicantes, com os níveis de água interdependentes. Caso a distribuição da água seja feita por meio de tubulação ou canal de dimensões suficientemente grandes, o nível de água será praticamente o mesmo em todos os filtros, assim como a sua variação ao longo do tempo. Se os filtros forem lavados um por vez, em intervalos de tempo significativos, configura-se o método de operação denominado taxa declinante variável. Em trabalhos realizados e divulgados por Di Bernardo & Cleasby (98), foi verificado que a taxa de filtração em cada filtro permanece constante entre lavagens sucessivas, decrescendo em degraus, desde um valor inicial, quando o filtro limpo entra em operação, até um valor final, ocasião em que é retirado de serviço para lavagem. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

2 Em um sistema de filtração com taxa declinante variável cada filtro irá operar com taxa de filtração determinada pelo estado de colmatação do seu meio filtrante. O filtro que foi lavado há mais tempo trabalhará com a menor taxa, enquanto que o recém lavado, trabalhará com a maior. No período de funcionamento normal, entre duas lavagens sucessivas, as taxas permanecerão constantes, com o aumento da resistência dos filtros sendo compensada pelo aumento da carga hidráulica, através da elevação do nível de água de N para N. Quando este último é atingido, o filtro mais sujo deverá ser retirado de operação para lavagem. Durante esse procedimento, os filtros restantes irão absorver a vazão daquele retirado de operação e, assim, o nível de água elevar-se-á para N. Quando o filtro recém-lavado voltar a operar, passará a fazê-lo com a maior taxa, enquanto os demais manifestarão uma redução proporcional em seus valores. Nessa situação, quando a resistência ao escoamento torna-se mínima, o nível de água sofrerá redução até o valor mínimo N, recomeçando a subir em seguida e repetindo-se o ciclo. O sistema caracteriza-se por um comportamento cíclico, no qual cada filtro tem sua taxa de filtração reduzida na forma de degraus ao longo da carreira de filtração, desde que a vazão total média afluente à bateria de filtros seja mantida constante. DESCRIÇÃO DO MÉTODO GRÁFICO PROPOSTO O método gráfico proposto, baseia-se nas hipóteses do modelo de Di Bernardo (98), para dimensionamento de sistemas de filtração com taxa declinante variável, tendo como objetivo, permitir a determinação dos seguintes parâmetros de projeto e operação do sistema: Taxas de filtração (T, T,..., T i,..., T n ) a serem estabelecidas nos n filtros da bateria, durante operação normal; Taxas de filtração (TR, TR,..., TR i,...,tr n- ), estabelecidas nos n- filtros em operação, durante o processo de lavagem do filtro mais sujo; Níveis de água no canal comum de alimentação dos filtros:! N, nível mínimo operacional, decorrente da colocação de um filtro limpo, recém-lavado, em funcionamento na bateria de filtros;! N, nível máximo operacional para n filtros em operação, no qual o filtro mais sujo da bateria deverá ser retirado para lavagem; e! N, nível máximo operacional para n- filtros em operação, decorrente de novo equilíbrio entre as vazões afluentes e efluentes da bateria de filtros quando um deles estiver sendo lavado. Partindo-se do conhecimento do número (n) de filtros da bateria (n ), da taxa média (T medd ) de filtração desejada, e da taxa máxima (T max ) de filtração a ser imposta no filtro recém-lavado, ou do nível (N ) máximo, para o caso de instalações existentes em reforma, os seguintes passos para a aplicação do método devem ser efetuados:. Determina-se o valor do coeficiente K, a partir do uso da equação de Karman-Kozeny e da fixação do material filtrante e camada suporte a serem utilizados. De posse desse valor, pode-se calcular a perda de carga laminar do meio filtrante limpo, H, conforme Equação.: H = K.T equação (). Determina-se o valor do coeficiente K, a partir da somatória de equações representativas das perdas de carga no sistema de drenagem de fundo dos filtros, tubulações e dispositivos utilizados na saída de água filtrada. Conhecendo-se este valor, pode-se calcular a perda de carga turbulenta (H ) no filtro, expressa em ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

3 função da taxa de filtração, conforme equação apresentada a seguir (podem-se utilizar, também, expressões do tipo H = K T α ): H = K T equação () A perda de carga total em um filtro é dada pela soma das duas funções descritas anteriormente (H i + H ). Desta forma, se num determinado filtro, manifestar-se atuante a carga hidráulica disponível (N ), pode-se dizer que, numa situação de equilíbrio (vazão afluente = vazão efluente), a função (N - H ) será igual à perda de carga no meio filtrante (H i ), conforme mostrado na Figura.. A taxa média de filtração (T med ) aplicada à bateria com n filtros pode ser calculada pela equação, onde T i, corresponde aos valores da taxa de filtração em cada filtro i da bateria: n T med = ( T i ) / n equação () i = Durante a operação de lavagem do filtro mais sujo da bateria, quando então a bateria estiver operando com um filtro a menos ( n- filtros), na situação de equilíbrio (vazão afluente = vazão efluente), a taxa média de filtração (TR méd ) poderá ser calculada pela equação, onde TR i, corresponde à taxa de filtração imposta a cada um dos filtros em operação: n - TR méd = ( TR i ) / n equação () i = T máx = m /m /dia Ponto N K T N - K T 8 Taxa de filtração (m /m /dia) Figura - Perda de carga e nível N de água no canal comum de alimentação dos filtros em função da taxa de filtração máxima permitida para um filtro limpo na bateria.. Adota-se a taxa máxima (T max ) de filtração permitida para um filtro limpo retornando ao funcionamento na bateria, limitando-a a valor compatível com o tipo de material filtrante em uso, de forma a minimizar a possibilidade de ocorrência de transpasse de sólidos para a água filtrada; ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

4 . Conhecendo-se os valores de K, K e T max e com o auxílio da Figura, pode-se encontrar o nível N. Se N for conhecido, pode-se determinar T max. No gráfico da Figura, traça-se inicialmente a reta da perda de carga laminar (H ) em função da taxa de filtração. Pelo valor da taxa de filtração máxima, traça-se uma reta, cujo cruzamento com H resultará no ponto, que é o ponto no qual o filtro recém-lavado entrará em operação. Pelo ponto passará também a curva N - K T. Se T max for conhecido, é possível determinar o valor de N ou vice-versa.. O valor do nível (N ) de água mínimo operacional que ocorrerá em um intervalo de tempo muito curto após a colocação do filtro recém-lavado em operação e o nível de água (N ) a ser estabelecido para retirada do filtro mais sujo da bateria para lavagem, não são conhecidos de antemão. Esses valores deverão ser adotados para posterior verificação. Desta forma, traçam-se as retas que representam os níveis N e N de forma que seja obedecida a condição: {(K T máx ) < N < N < N }. Em seguida, traçam-se as curvas (N - K T ) e (N - K T ). A Figura, esquematiza o procedimento descrito: Ponto N N N K T 8 Taxa de filtração (m /m /dia) Figura. - Perdas de carga e níveis de operação do filtro (m) em função da taxa de filtração (m / m / dia). 7. Como a entrada de água decantada nos filtros, num sistema operado com taxa declinante é afogada, e o nível de água no canal comum encontra-se na posição N, o início de funcionamento de um filtro recémlavado fará com que o nível de água no canal comum de alimentação caia para valores menores que N. Na situação de pequena área de armazenamento a montante dos filtros, o nível operacional de entrada cairá e tenderá rapidamente para o valor de N, quando o balanço de massa for estabelecido. O ponto de cruzamento da curva N - K T com a reta K T resultará no valor da taxa de operação do filtro, quando em equilíbrio hidráulico com os demais filtros da bateria. Este lugar geométrico, denominado ponto, é apresentado na Fig.. 8. Devido à retenção de sólidos pelo meio filtrante, a perda de carga neste filtro (e nos demais) irá aumentar. Para compensar esta perda de carga, o nível de água no canal comum de alimentação subirá de N para N, do ponto para o ponto, como mostrado na Fig.. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

5 T N N N K T 8 Taxa de filtração (m /m /dia) Figura : Determinação da taxa de filtração T no filtro mais limpo da bateria em operação normal. T N N N K T 8 Taxa de filtração (m /m /dia) Figura : Taxa de filtração do filtro em N, imediatamente antes da retirada do filtro mais sujo da bateria para procedimento de lavagem. 9. O novo coeficiente de perda de carga laminar do filtro será K, e a nova perda de carga laminar H será dada pela reta K T, que passa pela origem dos eixos cartesianos e pelo ponto, como mostrado na Fig. : ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

6 T 8 Taxa de filtração (m /m /dia) N N K T N K T N - K T Figura : Perda de carga no material filtrante do filtro no nível N, imediatamente antes da retirada do filtro mais sujo da bateria para lavagem.. Quando o filtro mais sujo da bateria for retirado para ser lavado, admitindo-se que essa operação seja feita em poucos minutos, pode-se admitir que o filtro que está operando no ponto, praticamente não terá seu coeficiente de perda de carga alterado (hipótese baseada no modelo de Di Bernardo (98)). O nível de água, durante o intervalo de tempo de lavagem, subirá do nível N (ponto ) para um nível N ( ponto ) sobre a reta de perda de carga laminar, K T, como indicado na Fig.. Perda de carga e nível de água no filtro (m ) T 8 Taxa de filtração (m /m /dia) N N K T N K T Figura : Elevação do nível de água de N para N no filtro durante a lavagem do filtro mais sujo da bateria. Passando-se uma reta pelo cruzamento da curva (N - K T ) com a reta K T, ponto, obtém-se a taxa de retrolavagem do filtro, TR, como mostrado na Fig. 7. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

7 T TR N N K T N K T 8 Taxa de filtração (m /m /dia) Figura 7: Taxa de filtração, TR, do filtro durante lavagem do filtro mais sujo da bateria.. Quando um outro filtro lavado for colocado em operação, o filtro operando no ponto, com nível N, terá seu nível reduzido para N (ponto ). Assim, traçando-se uma reta T perpendicular ao eixo Taxa de filtração pelo ponto, obtém-se a taxa de filtração T, como mostrado na Fig. 8. T T Perda de carga e nível de água no filtro (m ) TR N N K T N K T 8 Taxa de filtração (m /m /dia) Figura 8: Determinação da taxa de filtração T para os filtros em operação normal.. Devido à retenção de sólidos pelo meio filtrante, a perda de carga neste filtro irá aumentar. Assim, para compensar esta perda de carga de forma a ser mantida sua taxa de filtração, o nível de água do filtro subirá ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 de N para N, portanto do ponto para o ponto,como ilustrado na Fig. 9. O filtro que estiver operando no ponto também terá o seu nível elevado de N para N, passando do ponto para o ponto. T T Perda de carga e nível de água no filtro (m ) TR N N K T N K T 8 Taxa de filtração (m /m /dia) Figura 9: Taxa de filtração do filtro em N, imediatamente antes da retirada do filtro mais sujo para processo de lavagem.. Desta forma, o novo coeficiente de perda de carga laminar do filtro será K. A nova perda de carga no material filtrante H será dada pela reta K T, que passa pela origem dos eixos cartesianos e pelo ponto, como mostrado na Fig... Os procedimentos para as determinações das taxas de filtração dos demais filtros, sejam em operação normal ou durante a lavagem de um deles, pode ser feita conforme os passos descritos anteriormente, para quantos filtros estiverem em operação. No caso, com filtros, do ponto, passaremos ao ponto (referente ao nível N ), ao ponto 7 (referente ao nível N ) que possibilitará a determinação da taxa de filtração T e assim por diante, como mostrado na Fig... Quando um filtro estiver operando no ponto (ver Fig. ), este deverá ser retirado da bateria para lavagem, pois (no caso deste exemplo com filtros), atingiu-se o nível operacional N no canal comum de alimentação dos filtros, sendo este o filtro com maior tempo de funcionamento na bateria. Os demais filtros estarão operando nos pontos, e 8 e, passarão a operar nos pontos, e 9 respectivamente, caso seja alcançado o equilíbrio de vazões afluentes e efluentes durante a lavagem do filtro retirado do sistema. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 T T Perda de carga e nível de água no filtro (m ) TR K T N N K T N K T 8 Taxa de filtração (m /m /dia) Figura. : Perda de carga do filtro no nível N, imediatamente antes da retirada do filtro mais sujo para ser lavado. T T T T 8 7 TR TR K T 9 TR K T N N K T N K T 8 Taxa de filtração (m /m /dia) Figura : Taxa de filtração do filtro em N, imediatamente antes da retirada do filtro mais sujo para processo de lavagem. O retorno do filtro recém lavado ao funcionamento, dar-se-á, conforme já dito, entre os pontos e, tendendo rapidamente ao ponto, sobre a reta de equação K T. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

10 CONCLUSÃO A solução gráfica apresentada constitui-se em ferramenta de uso muito mais simplificada que a proposta por Mendes (999). Evidentemente, para cada par de valores N e N adotados inicialmente, ter-se-á uma taxa de filtração média (T med ) resultante, podendo, ou não, ser igual à desejada. O processo é, portanto, iterativo, na busca de uma solução que resulte, para o número de filtros n da bateria, um par de valores N e N que consiga estabelecer o equilíbrio dinâmico de vazões que resultem na taxa de filtração média desejada. Teoricamente, para cada N adotado aleatoriamente, que resulte numa taxa de filtração T superior a T med, ter-se-á um único nível operacional N que satisfaça as condições de contorno desejadas. Quanto mais próximo de T med o valor de T for estabelecido (pelo valor de N adotado), mais próximo de N, o nível operacional N irá resultar, chegando-se a uma solução em que a carga hidráulica disponível para armazenamento de impurezas nos filtros torna-se baixa e, desta forma, com durações pequenas nas carreiras de filtração, caso essa solução fosse adotada para um caso real. Num raciocínio inverso, com T próximo de T máx, resultante de um valor de N próximo de N, também teríamos uma carga hidráulica disponível para retenção de impurezas pequena, indicando solução não otimizada, ou até mesmo a ausência de solução para a taxa de filtração média desejada. Obviamente, existirá um valor de N que maximizará a carga hidraulica disponível para retenção de impurezas e a duração da carreira de filtração. LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS H = perda de carga no meio filtrante e na camada suporte limpos (m); H = perda de carga turbulenta (m); K = coeficiente de perda de carga laminar do meio filtrante e da camada suporte limpos (dia); K = coeficiente de perda de carga turbulenta (dia /m) ; N = nível mínimo de operação (m); N = nível de operação antes da retirada do filtro mais sujo para lavagem (m); N = nível máximo dos filtros remanescentes quando uma unidade da bateria foi removida para ser lavada (m); n = n. de filtros da bateria; T = taxa de filtração (m /m /dia); T i = taxa de filtração do i-ésimo filtro (m /m / dia); T max = taxa máxima de filtração (m /m / dia); T medd = taxa média de filtração (m /m / dia); TR i = taxa de filtração do i-ésimo filtro durante a operação de lavagem (m /m / dia). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ARBOLEDA, J. Hydraulic control systems os fontant and declining flow rate in filtration. Journal AWWA, Denver, v., n., p. 87-9, Feb.97.. CLEASBY, J.L. Declining-rate filtration. Journal AWWA, Denver, v. 7, n 9, p. 8-89, Sep DI BERNARDO, L. Características hidráulicas dos métodos de operação dos filtros rápidos de gravidade. Revista DAE, São Paulo. v.. n.. p. -, dez DI BERNARDO, L. Hidráulica da filtração com taxa declinante. Revista DAE, São Paulo, v., n., p. 9-7, set 98.. DI BERNARDO, L., Métodos e Técnicas de Tratamento de Água, São Paulo, ABES, v. II, p., 8, 8, 99.. DI BERNARDO, L. & CLEASBY, J. L. Declining versus constant-rate filtration. Journal of the Environmental Engineering Division, ASCE, New Yourk, v., n. EE, p. -, Dec MENDES, C. G. da N., Solução gráfica alternativa para a determinação de taxas de filtração e níveis de água em sistemas de filtração com taxa declinante. Revista Engenharia e Arquitetura, Brasil, v., n., p. -8, Jan/Mar 999. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

METODOLOGIA PARA A OTIMIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO DE FILTRAÇÃO DIRETA DESCENDENTE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL EM ESCALA REAL

METODOLOGIA PARA A OTIMIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO DE FILTRAÇÃO DIRETA DESCENDENTE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL EM ESCALA REAL METODOLOGIA PARA A OTIMIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO DE FILTRAÇÃO DIRETA DESCENDENTE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL EM ESCALA REAL Elizabeth R. Halfeld da Costa Engenheira Civil, Doutora e Mestre

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-138 - OTIMIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO DE FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES METODOLOGIAS DE LAVAGEM DE MEIOS FILTRANTES NO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ÁGUA. Seckler Ferreira Filho Sidney

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES METODOLOGIAS DE LAVAGEM DE MEIOS FILTRANTES NO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ÁGUA. Seckler Ferreira Filho Sidney ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES METODOLOGIAS DE LAVAGEM DE MEIOS FILTRANTES NO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ÁGUA Seckler Ferreira Filho Sidney Professor Assistente do Departamento de Engenharia Hidráulica

Leia mais

MODELAÇÃO MATEMÁTICA PARA SISTEMAS DE FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL INCLUINDO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA A MONTANTE DOS FILTROS

MODELAÇÃO MATEMÁTICA PARA SISTEMAS DE FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL INCLUINDO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA A MONTANTE DOS FILTROS MODELAÇÃO MATEMÁTICA PARA SISTEMAS DE FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL INCLUINDO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA A MONTANTE DOS FILTROS Renato Machado & Luiz Di Bernardo (*) Departamento de Hidráulica e Saneamento

Leia mais

PROGRAMA COMPUTACIONAL DE AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FLOCULADA ÀS UNIDADES DE DECANTAÇÃO

PROGRAMA COMPUTACIONAL DE AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FLOCULADA ÀS UNIDADES DE DECANTAÇÃO PROGRAMA COMPUTACIONAL DE AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FLOCULADA ÀS UNIDADES DE DECANTAÇÃO Marcelo Libânio (1) Engenheiro Civil, Mestre em Engenharia Sanitária e Doutor em Hidráulica

Leia mais

FILTRAÇÃO. P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i g m a i l. c o m

FILTRAÇÃO. P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i g m a i l. c o m FILTRAÇÃO P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i r @ g m a i l. c o m INTRODUÇÃO Processos de tratamento de água CLARIFICAÇÃO Remoção de sólidos DESINFECÇÃO Eliminação

Leia mais

para fluxo laminar, com número de Reynolds N R menor que para fluxo turbulento, com número de Reynolds N vs

para fluxo laminar, com número de Reynolds N R menor que para fluxo turbulento, com número de Reynolds N vs taxa de escoamento superficial, mas também a velocidade de escoamento horizontal em seu interior, para evitar que sejam arrastados os flocos sedimentados. A velocidade máxima de escoamento horizontal segundo

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) 1º semestre 013 Terças: 10 às 1 h Sextas: 13às 15h 14/08/013 1 Escoamentos Livres - Canais Objetivos -Estudar as características

Leia mais

AULA 02 - DESEMPENHO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS

AULA 02 - DESEMPENHO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS AULA 02 - DESEMPENHO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS 1 Objetivos Determinar o ponto de trabalho de uma bomba centrífuga: vazão, altura manométrica, potência consumida e eficiência. 2 Características do sistema

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA A IMPORTÂNCIA DA SUBSTITUIÇÃO DOS LEITOS FILTRANTES

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA A IMPORTÂNCIA DA SUBSTITUIÇÃO DOS LEITOS FILTRANTES AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA A IMPORTÂNCIA DA SUBSTITUIÇÃO DOS LEITOS FILTRANTES João Francisco de Paula Pimenta Engenheiro Ambiental (UFV), Mestre em Engenharia Civil (UFV),

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA PERDA DE CARGA COM O TEMPO NA FILTRAÇÃO RÁPIDA. Arantes do Nascimento Teixeira Bernardo

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA PERDA DE CARGA COM O TEMPO NA FILTRAÇÃO RÁPIDA. Arantes do Nascimento Teixeira Bernardo DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA PERDA DE CARGA COM O TEMPO NA FILTRAÇÃO RÁPIDA Arantes do Nascimento Teixeira Bernardo Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de São Carlos Rod.

Leia mais

Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector. Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f. b) determinar a relação Q dim /Q f

Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector. Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f. b) determinar a relação Q dim /Q f Sistemas de Drenagem de águas residuais Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f b) determinar a relação Q dim /Q f c) utilizar o

Leia mais

I PRESENÇA DE AR EM CONDUTO FORÇADO OPERANDO POR GRAVIDADE: ESTUDO DE CASO

I PRESENÇA DE AR EM CONDUTO FORÇADO OPERANDO POR GRAVIDADE: ESTUDO DE CASO I-053 - PRESENÇA DE AR EM CONDUTO FORÇADO OPERANDO POR GRAVIDADE: ESTUDO DE CASO Marcos Rocha Vianna (1) Doutor em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos Mestre em Hidráulica e Saneamento. Engenheiro

Leia mais

I RESERVATÓRIOS HIDROPNEUMÁTICOS PARA A PROTEÇÃO DE ADUTORAS POR RECALQUE EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: ESTUDO DE DOIS CASOS

I RESERVATÓRIOS HIDROPNEUMÁTICOS PARA A PROTEÇÃO DE ADUTORAS POR RECALQUE EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: ESTUDO DE DOIS CASOS I-140 - RESERVATÓRIOS HIDROPNEUMÁTICOS PARA A PROTEÇÃO DE ADUTORAS POR RECALQUE EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: ESTUDO DE DOIS CASOS Marcos Rocha Vianna (1) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia

Leia mais

II EFICIÊNCIA DA FILTRAÇÃO LENTA EM AREIA E MANTA NÃO TECIDA NO TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PARA PEQUENAS COMUNIDADES

II EFICIÊNCIA DA FILTRAÇÃO LENTA EM AREIA E MANTA NÃO TECIDA NO TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PARA PEQUENAS COMUNIDADES II-1 - EFICIÊNCIA DA FILTRAÇÃO LENTA EM AREIA E MANTA NÃO TECIDA NO TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PARA PEQUENAS COMUNIDADES Cláudia Fenga Ferraz (1) Mestranda na área de Saneamento e Ambiente -

Leia mais

I EMPREGO DE TANQUES ALIMENTADORES BIDIRECIONAIS (TAB) PARA ATENUAÇÃO DAS CARGAS TRANSITÓRIAS EM ADUTORAS POR RECALQUE: ESTUDO DE CASO

I EMPREGO DE TANQUES ALIMENTADORES BIDIRECIONAIS (TAB) PARA ATENUAÇÃO DAS CARGAS TRANSITÓRIAS EM ADUTORAS POR RECALQUE: ESTUDO DE CASO I-284 - EMPREGO DE TANQUES ALIMENTADORES BIDIRECIONAIS (TAB) PARA ATENUAÇÃO DAS CARGAS TRANSITÓRIAS EM ADUTORAS POR RECALQUE: ESTUDO DE CASO Marcos Rocha Vianna (1) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia

Leia mais

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia

Leia mais

Aula 5: Filtração. Introdução. Classificação dos filtros

Aula 5: Filtração. Introdução. Classificação dos filtros Curso: Engenharia Civil Disciplina: Sistema de Tratamento de Água e Esgoto Prof(a): Marcos Heleno Guerson de O Jr Nota de Aula! Aula 5: Filtração Introdução Após a passagem da água pelo tanque de decantação

Leia mais

I-104 BOIA DO ALEMÃO : UMA CONTRIBUIÇÃO PARA AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES COMPACTAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA TIPO TORREZAN

I-104 BOIA DO ALEMÃO : UMA CONTRIBUIÇÃO PARA AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES COMPACTAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA TIPO TORREZAN I-104 BOIA DO ALEMÃO : UMA CONTRIBUIÇÃO PARA AUTOMAÇÃO DE ESTAÇÕES COMPACTAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA TIPO TORREZAN Osvaldo Rodrigues Carreiro Mecânico de Manutenção da SABESP Divisão de Manutenção

Leia mais

MAPA DIGITAL DE PRESSÕES ESTÁTICAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

MAPA DIGITAL DE PRESSÕES ESTÁTICAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MAPA DIGITAL DE PRESSÕES ESTÁTICAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Guaraci Loureiro Sarzedas (1) Formado em Engenharia Civil, pela Universidade Mackenzie, São Paulo

Leia mais

Escoamento completamente desenvolvido

Escoamento completamente desenvolvido Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo

Leia mais

Tubo de Pitot. Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada;

Tubo de Pitot. Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada; Tubo de Pitot Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada; Desvantagem: Diversas tecnologias, o que dificulta a calibração do equipamento (de

Leia mais

Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de

Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Tubulações Prof. Vicente Luiz Scalon 1181 - Lab. Mecânica dos Fluidos Objetivo: Medida de perdas de carga linear ao longo de tubos lisos e rugosos.

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO UTILIZANDO FILTRO DE AREIA GROSSA COM ESCOAMENTO ASCENDENTE COMO PRÉ-TRATAMENTO À FILTRAÇÃO RÁPIDA DESCENDENTE

TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO UTILIZANDO FILTRO DE AREIA GROSSA COM ESCOAMENTO ASCENDENTE COMO PRÉ-TRATAMENTO À FILTRAÇÃO RÁPIDA DESCENDENTE TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO UTILIZANDO FILTRO DE AREIA GROSSA COM ESCOAMENTO ASCENDENTE COMO PRÉ-TRATAMENTO À FILTRAÇÃO RÁPIDA DESCENDENTE Donizeti De Paula: engenheiro civil, estudante de pós-graduação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Filtração DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito É um processo

Leia mais

Capítulo 5: Curvas Operacionais de Sistemas de Bombeamento

Capítulo 5: Curvas Operacionais de Sistemas de Bombeamento Curvas Operacionais De Sistemas de Bombeamento 5.1 Curvas Características de Sistemas de Bombeamento A curva característica do sistema é formada pela contribuição da altura estática de elevação h e mais

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO D.F. QUE UTILIZAM PROCESSO DE DISPOSIÇÃO NO SOLO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO D.F. QUE UTILIZAM PROCESSO DE DISPOSIÇÃO NO SOLO I 150 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO D.F. QUE UTILIZAM PROCESSO DE DISPOSIÇÃO NO SOLO Sérgio Paiva Sampaio (1) Engenheiro Civil formado na UNICAMP em 1978. CES em Strasbourg

Leia mais

FLOCO DECANTADOR DE MANTA DE LODO NO TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO

FLOCO DECANTADOR DE MANTA DE LODO NO TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO FLOCO DECANTADOR DE MANTA DE LODO NO TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO Tarso Luís Cavazzana (1) Universidade Estadual Paulista UNESP Campus de Ilha Solteira-SP, Brasil. Engenheiro Civil pela Universidade

Leia mais

4 Análise de Resultados

4 Análise de Resultados 4 Análise de Resultados 4.1 Medição de vazão com extensômetro Inicialmente, a resistência de cada extensômetro foi medida com um multímetro Agilent 34970 A, para cada valor de vazão, na faixa de 0 a 14

Leia mais

UFAM/FES/DEA = $1, P L

UFAM/FES/DEA = $1, P L 1 PRODUÇÃO COM UM INSUMO VARIÁVEL 1. Na tabela a seguir são verificados o Produto Total (PT), utilização de Mão de Obra e de Terra Terra 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Mão de Obra 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 PT 0 2 5 9 12

Leia mais

Quarta aula 02/09/2008

Quarta aula 02/09/2008 Quarta aula 0/09/008 Resolução do exercício proposto Considerando os dados do exercício da atividade, pede-se calcular o comprimento equivalente da válvula globo para se obter a vazão de 17,5 m³/h. A equação

Leia mais

HGP Prática 8 30/1/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 8

HGP Prática 8 30/1/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 8 HGP Prática 8 30//03 4 ) TEMA: Medidas de velocidades de fluidos. HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 8 ) OBJETIOS: Avaliação das velocidades de fluidos gasosos e líquidos em escoamento, por meio de tubo de Pitot

Leia mais

ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS

ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois

Leia mais

Ciclo Hidrológico. Augusto Heine

Ciclo Hidrológico. Augusto Heine Ciclo Hidrológico Augusto Heine CONCEITO: O Ciclo da Água É o fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar

Leia mais

I-048 PERIODICIDADE PARA CALIBRAÇÃO E AJUSTE DE MEDIDORES DEPRIMOGÊNEOS

I-048 PERIODICIDADE PARA CALIBRAÇÃO E AJUSTE DE MEDIDORES DEPRIMOGÊNEOS I-048 PERIODICIDADE PARA CALIBRAÇÃO E AJUSTE DE MEDIDORES DEPRIMOGÊNEOS Viviana Marli Nogueira de Aquino Borges (1) Engenheira Civil pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie e mestranda em Engenharia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS DEPARTAMENTO DE HIDROMECÂNICA E HIDROLOGIA LABORATÓRIO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS DEPARTAMENTO DE HIDROMECÂNICA E HIDROLOGIA LABORATÓRIO DE ENSINO UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO SUL INSTITUTO DE PESQUISS HIDRÁULICS DEPRTMENTO DE HIDROMECÂNIC E HIDROLOGI LBORTÓRIO DE ENSINO VELOCIDDES 1- INTRODUÇÃO 2. RESUMO D TEORI 3. TRBLHO PRÁTICO 3.1. Objetivo

Leia mais

I-009 METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA

I-009 METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA I-009 METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Marcelo Libânio (1) Engenheiro Civil e Mestre em Engenharia Sanitária (UFMG), Doutor em Hidráulica e Saneamento (USP) e

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Perda de Carga

Mecânica dos Fluidos. Perda de Carga Mecânica dos Fluidos Perda de Carga Introdução Na engenharia trabalhamos com energia dos fluidos por unidade de peso, a qual denominamos carga (H); No escoamento de fluidos reais, parte de sua energia

Leia mais

I-240 UTILIZAÇÃO DO MODELO DE HAARHOFF (1998) NO DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS

I-240 UTILIZAÇÃO DO MODELO DE HAARHOFF (1998) NO DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS 3º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental I- UTILIZAÇÃO DO MODELO DE HAARHOFF (1998) NO DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES HIDRÁULICOS Marisleide Garcia de Souza Engenheira Civil e Mestre

Leia mais

Endereço (1) : Rua Cobre, Cruzeiro - Belo Horizonte - MG - CEP: Brasil - Tel: (31)

Endereço (1) : Rua Cobre, Cruzeiro - Belo Horizonte - MG - CEP: Brasil - Tel: (31) IX-019 - DESEMPENHO HIDRÁULICO DE DISSIPADORES CONTÍNUOS EM DEGRAUS E SUA RELAÇÃO COM O RESSALTO HIDRÁULICO: ESTUDO DE CASO E RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHO EXPERIMENTAL Marcos Rocha Vianna (1) Engenheiro

Leia mais

II- 005 REMOÇÃO DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS NA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO DE VALAS DE FILTRAÇÃO RECEBENDO EFLUENTE ANAERÓBIO

II- 005 REMOÇÃO DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS NA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO DE VALAS DE FILTRAÇÃO RECEBENDO EFLUENTE ANAERÓBIO II- 005 REMOÇÃO DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS NA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO DE VALAS DE FILTRAÇÃO RECEBENDO EFLUENTE ANAERÓBIO Osvaldo Natalin Junior (1) Engenheiro Civil Faculdade de Engenharia Civil -

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos

FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos Sistemas Hidráulicos podem ser descritos por leis que regem o comportamento de fluidos confinados em: regime permanente (repouso) invariante no tempo; regime

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS.

CORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS. 1 CORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS. A fórmula de Darcy na hidráulica, transportando água, leva em consideração o tipo, natureza e o estado da parede

Leia mais

5.6 Aplicação do tratamento químico no solo As figuras a seguir, mostram uma seqüência de ilustrações de aplicação do tratamento químico no solo

5.6 Aplicação do tratamento químico no solo As figuras a seguir, mostram uma seqüência de ilustrações de aplicação do tratamento químico no solo 5.6 Aplicação do tratamento químico no solo As figuras a seguir, mostram uma seqüência de ilustrações de aplicação do tratamento químico no solo Figura 5.5 Tratamento do solo tipo trincheira Figura 5.6

Leia mais

I-085 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDRÁULICO DA UNIDADE FLOCULAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA Nº 2 DE VALINHOS-SP

I-085 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDRÁULICO DA UNIDADE FLOCULAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA Nº 2 DE VALINHOS-SP I-085 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDRÁULICO DA UNIDADE FLOCULAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA Nº 2 DE VALINHOS-SP Luiz Carlos Alves de Souza (1) Endereço (1) : Departamento de Águas e Esgotos de Valinhos,

Leia mais

CAPÍTULO VI GALERIAS. TABELA VI.1. Período de Retorno em Função da Ocupação da Área

CAPÍTULO VI GALERIAS. TABELA VI.1. Período de Retorno em Função da Ocupação da Área CAPÍTULO VI GALERIAS VI.1 Definições Denomina-se de galerias de águas pluviais todos os condutos fechados destina dos ao transporte das águas de escoamento superficial, originárias das precipitações pluviais

Leia mais

4.6. Experiência do tubo de Pitot

4.6. Experiência do tubo de Pitot 4.6. Experiência do tubo de Pitot 98 O tubo de Pitot serve para determinar a velocidade real de um escoamento. Na sua origem, poderia ser esquematizado como mostra a figura 33. Figura 33 que foi extraída

Leia mais

CÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS)

CÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS) Capítulo 18 CÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS) 18.1. CÁLCULO DE VOLUMES Para o engenheiro projetista de estradas, uma das principais metas durante a elaboração de um projeto

Leia mais

https://www.youtube.com/watch?v=aiymdywghfm

https://www.youtube.com/watch?v=aiymdywghfm Exercício 106: Um medidor de vazão tipo venturi é ensaiado num laboratório, obtendose a curva característica abaixo. O diâmetro de aproximação e o da garganta são 60 mm e 0 mm respectivamente. O fluido

Leia mais

ENERGIA HIDRÁULICA MÁQUINA DE FLUXO ENERGIA MECÂNICA

ENERGIA HIDRÁULICA MÁQUINA DE FLUXO ENERGIA MECÂNICA ª EXPERIÊNCIA - ESTUDO DAS BOMBAS APLICAÇÃO DA ANÁLISE DIMENSIONAL E DA TEORIA DA SEMELHANÇA 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS MÁQUINAS DE FLUXO ( BOMBAS, TURBINAS, COMPRESSORES, VENTILADORES) As máquinas que

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE

OTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE OTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE Mário Gomes da Silva Júnior (1); Camila Barata Cavalcanti (2); Josiele Souza Batista Santos (3);

Leia mais

SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DA PERDA DE CARGA EM CAMADAS POROSAS DE FILTROS DE AREIA

SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DA PERDA DE CARGA EM CAMADAS POROSAS DE FILTROS DE AREIA SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DA PERDA DE CARGA EM CAMADAS POROSAS DE FILTROS DE AREIA M. Mesquita 1 ; R. Testezlaf 2 ; J. C. S. Ramirez 3 ; F. P. de Deus 1 ; D. R. Bizari RESUMO: O desenvolvimento tecnológico

Leia mais

Aluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1

Aluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PR Aluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1 Orientações: A entrega será individual na aula do dia 07/05 (turma S51)

Leia mais

Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais

Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais 1. Conceitos Sabe-se que dois problemas estão relacionados com derivadas: Problema I: Taxas de variação da função. Problema II: Coeficiente angular de reta tangente.

Leia mais

, Equação ESFORÇO NORMAL SIMPLES 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE

, Equação ESFORÇO NORMAL SIMPLES 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE 3 ESFORÇO NORMAL SIMPLES O esforço normal simples ocorre quando na seção transversal do prisma atua uma força normal a ela (resultante) e aplicada em seu centro de gravidade (CG). 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE

Leia mais

3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos.

3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos. 3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos. O modo de operação de um motor é resultado da combinação de diversos parâmetros de desempenho: a potência efetiva, kw e, o torque, Q e,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA

CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA UNIPLAN CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA FENÔMENOS DE TRANSPORTE NP2 DANIEL PETERS GUSMÃO MEIRA 2018 Conteúdo FENÔMENOS DE TRANSPORTE... 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO...

Leia mais

de maior força, tanto na direção normal quanto na direção tangencial, está em uma posição no

de maior força, tanto na direção normal quanto na direção tangencial, está em uma posição no 66 (a) Velocidade resultante V (b) Ângulo de ataque α Figura 5.13 Velocidade resultante e ângulo de ataque em função de r/r para vários valores de tsr. A Fig. 5.14 mostra os diferenciais de força que atuam

Leia mais

O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.

O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. CENTRÓIDES E MOMENTO DE INÉRCIA Centróide O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. De uma maneira bem simples: centróide

Leia mais

II REDUÇÃO DO TEMPO DE FLOCULAÇÃO EM FUNÇÃO DO ESCALONAMENTO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE

II REDUÇÃO DO TEMPO DE FLOCULAÇÃO EM FUNÇÃO DO ESCALONAMENTO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE II-2 - REDUÇÃO DO TEMPO DE FLOCULAÇÃO EM FUNÇÃO DO ESCALONAMENTO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE Luiz Di Bernardo (1) Professor Titular do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de

Leia mais

1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA PROPOSTA PARA PROJETO E INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO CENTRO DE TREINAMENTO DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - FCTH 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O Programa

Leia mais

Coeficiente do dia de maior consumo (K1)... 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo (K2)... 1,50. n =... 1,522 K =... 0,690

Coeficiente do dia de maior consumo (K1)... 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo (K2)... 1,50. n =... 1,522 K =... 0,690 PROJETO CIVIL / HIDRÁULICO DO SISTEMA DE TRATAMENTO ARAGUARI - MG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS CENTRAL CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES ANO VAZÃO DOMÉSTICA (l/s) VAZÃO (l/s) VAZÃO TOTAL (l/s) POPULAÇÃO

Leia mais

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA. Filtração

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA. Filtração ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA Filtração FILTRAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO Alimentação Na filtração, as partículas sólidas suspensas em um fluido são separadas usando um meio

Leia mais

I BALANÇO HÍDRICO DAS MICROBACIAS DA REGIÃO DOS LAGOS ÁGUA PRETA E BOLONHA

I BALANÇO HÍDRICO DAS MICROBACIAS DA REGIÃO DOS LAGOS ÁGUA PRETA E BOLONHA I-178 - BALANÇO HÍDRICO DAS MICROBACIAS DA REGIÃO DOS LAGOS ÁGUA PRETA E BOLONHA Carlos Roberto Palmeira Greidinger (1) Engenheiro Civil pela UFPA. Engenheiro da Companhia de Saneamento do Pará COSANPA

Leia mais

Sumário. Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração

Sumário. Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração Filtração - OPU Sumário Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração Filtração Processos de Separação: Físico ou Químico Conceito: Processo de separação, sólidofluido

Leia mais

Capítulo 4 Tubulações e redes de tubos

Capítulo 4 Tubulações e redes de tubos Capítulo 4 Tubulações e redes de tubos slide 1 Tubulações e redes de tubos Em geral, quando um conjunto de tubos está interligado para transportar água para determinado projeto, tem-se um sistema que pode

Leia mais

Filtros linha F. Manual de Instruções para instalação e funcionamento do filtro epex para tratamento de água Linha F. Dissolvedor de pastilhas

Filtros linha F. Manual de Instruções para instalação e funcionamento do filtro epex para tratamento de água Linha F. Dissolvedor de pastilhas Manual de Instruções para instalação e funcionamento do filtro epex para tratamento de água Linha F Bomba dosadora Dissolvedor de pastilhas Clorador Dosador tipo ejetor Filtros linha F Materiais Filtrantes

Leia mais

Resumo de exercícios de bombas. Exercício 1

Resumo de exercícios de bombas. Exercício 1 Resumo de exercícios de bombas Exercício 1 Considere uma bomba centrífuga cuja geometria e condições de escoamento são : Raio de entrada do rotor = 37,5 mm, raio de saída = 150 mm, largura do rotor = 12,7

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE REPOUSO DE FERTILIZANTES

DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE REPOUSO DE FERTILIZANTES DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE REPOUSO DE FERTILIZANTES CARDOSO, Matheus Lemos 1 ; VASCONCELOS, Márcia B. Silva²; REIS, Ângelo Vieira 3 1 Acadêmico FEA-UFPel, Bolsista CNPq PIBIC, DER-FAEM-UFPel; matheuslemoscardoso@hotmail.com

Leia mais

Gabarito primeira prova para engenharia química - abril de Especificar a tubulação de aço (recalque e sucção) e as velocidades

Gabarito primeira prova para engenharia química - abril de Especificar a tubulação de aço (recalque e sucção) e as velocidades Gabarito primeira prova para engenharia química - abril de 005 1. Especificar a tubulação de aço (recalque e sucção) e as velocidades médias de escoamento nas mesmas, sabendo que para esta instalação o

Leia mais

ESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)

ESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) ESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) André Demetrio Brustolim Broetto (BIC/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br.

Leia mais

Projeto Através do Lugar das Raízes. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1

Projeto Através do Lugar das Raízes. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1 Projeto Através do Lugar das Raízes Carlos Alexandre Mello 1 Revisão Primeiro, vamos re-lembrar alguns aspectos de sistemas subamortecidos de segunda ordem: cos = 2 Revisão Sobre a taxa de amortecimento:

Leia mais

até 350 bar até 97l/min Válvula de rosquear tipo cartucho Carcaças de conexão

até 350 bar até 97l/min Válvula de rosquear tipo cartucho Carcaças de conexão 1 2 até 50 bar até 97l/ Válvula de rosquear tipo cartucho Carcaças de conexão 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas reguladoras de vazão de 2 vias SRE da FLUTEC são válvulas segundo DIN ISO 1219

Leia mais

I-081 CARACTERIZAÇÃO HIDRODINÂMICA DE COLUNAS DE OZONIZAÇÃO OPERANDO EM REGIME DE ESCOAMENTO EM CONTRA-CORRENTE

I-081 CARACTERIZAÇÃO HIDRODINÂMICA DE COLUNAS DE OZONIZAÇÃO OPERANDO EM REGIME DE ESCOAMENTO EM CONTRA-CORRENTE 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-081 CARACTERIZAÇÃO HIDRODINÂMICA DE COLUNAS DE OZONIZAÇÃO OPERANDO EM REGIME DE ESCOAMENTO

Leia mais

os custos totais são determinados pela soma entre os custos variáveis e os custos fixos.

os custos totais são determinados pela soma entre os custos variáveis e os custos fixos. Módulo 7 Teoria dos Custos Como destacamos em alguns dos módulos anteriores, os produtores são indivíduos racionais, e como tais irão buscar maximizar seus resultados ao realizarem suas atividades produtivas.

Leia mais

a) [10] Determine a vazão que escoa na meia pista caso a profundidade do escoamento seja y = 15 cm.

a) [10] Determine a vazão que escoa na meia pista caso a profundidade do escoamento seja y = 15 cm. TEA14 - Mecânica dos Fluidos Ambiental II Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P4, Novembro 1 Prof. Michael Mannich NOME: GABARITO Assinatura: P4 1 [4]

Leia mais

CINEMÁTICA DOS FLUIDOS

CINEMÁTICA DOS FLUIDOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br wp.ufpel.edu.br/hugoguedes

Leia mais

MEC UFRGS IPH LISTA DE EXERCÍCIOS DHH IPH CANAIS A SUPERFÍCIE LIVRE 26/11/2007

MEC UFRGS IPH LISTA DE EXERCÍCIOS DHH IPH CANAIS A SUPERFÍCIE LIVRE 26/11/2007 1) MOVIMENTO UNIFORME 1.1) Um canal tem taludes com m=1,5, declividade de fundo de 1/1600 e largura de fundo igual a 4m. Se a profundidade é igual a 1,20 m calcule a vazão, a largura superficial e a profundidade

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR APLICADO AO ESTUDO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS DO ENSINO MÉDIO. Douglas Gonçalves Moçato*** Luiz Roberto Walesko*** Sumário

CONDUÇÃO DE CALOR APLICADO AO ESTUDO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS DO ENSINO MÉDIO. Douglas Gonçalves Moçato*** Luiz Roberto Walesko*** Sumário CONDUÇÃO DE CALOR APLICADO AO ESUDO DE CONCEIOS MAEMÁICOS DO ENSINO MÉDIO Douglas Gonçalves Moçato*** Luiz Roberto Walesko***. Introdução. Conceitos de transmissão de calor. Convecção. Radiação.3 Condução

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO. Vazão da captação, estação elevatória e adutora até a ETA (L/s)

DIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO. Vazão da captação, estação elevatória e adutora até a ETA (L/s) DIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO 1 Dimensione as unidades caixa de (desarenador), gradeamento e calha Parshall de uma estação de tratamento de água (ETA). Dados de projeto: População a

Leia mais

II AVALIAÇÃO HIDRODINÂMICA DE UMA VALA DE FILTRAÇÃO MODIFICADA EM ESCALA REAL

II AVALIAÇÃO HIDRODINÂMICA DE UMA VALA DE FILTRAÇÃO MODIFICADA EM ESCALA REAL II-193 - AVALIAÇÃO HIDRODINÂMICA DE UMA VALA DE FILTRAÇÃO MODIFICADA EM ESCALA REAL Bruno Coraucci Filho (1) Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia Civil da UNICAMP; Mestre em Hidráulica e Saneamento

Leia mais

ENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)

ENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 ESCOAMENTO

Leia mais

Filtros linha M. Manual de Instruções para instalação e funcionamento do filtro epex para tratamento de água Linha M. Dissolvedor de pastilhas

Filtros linha M. Manual de Instruções para instalação e funcionamento do filtro epex para tratamento de água Linha M. Dissolvedor de pastilhas Manual de Instruções para instalação e funcionamento do filtro epex para tratamento de água Bomba dosadora Dissolvedor de pastilhas Clorador Dosador tipo ejetor s linha M Materiais s de cartucho Esterilizador

Leia mais

PRODUÇÃO DE LODO EM UM REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE E MANTA DE LODO. Oliva Barijan Francisco Paulo, Roberto Feijó de Figueiredo*

PRODUÇÃO DE LODO EM UM REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE E MANTA DE LODO. Oliva Barijan Francisco Paulo, Roberto Feijó de Figueiredo* PRODUÇÃO DE LODO EM UM REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE E MANTA DE LODO Oliva Barijan Francisco Paulo, Roberto Feijó de Figueiredo* UNICAMP, Faculdade de Engenharia Civil, Departamento de Hidráulica

Leia mais

Aula 4: Decantação. Introdução. Decantação

Aula 4: Decantação. Introdução. Decantação Curso: Engenharia Civil Disciplina: Sistema de Tratamento de Água e Esgoto Prof(a): Marcos Heleno Guerson de O Jr Nota de Aula! Aula 4: Decantação Introdução No floculador, mecânica ou hidraulicamente

Leia mais

Hidrodinâmica. A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos

Hidrodinâmica. A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos Hidrodinâmica A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos 1. Vazão ou Descarga. Vazão ou descarga numa determinada seção é o volume do líquido que atravessa essa seção, na unidade de tempo.

Leia mais

I OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUA EM ETA PELA ADEQUAÇÃO DA CARREIRA DE FILTRAÇÃO

I OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUA EM ETA PELA ADEQUAÇÃO DA CARREIRA DE FILTRAÇÃO I-048 - OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUA EM ETA PELA ADEQUAÇÃO DA CARREIRA DE FILTRAÇÃO Man Cheng NG (1) Técnico em Controle Ambiental pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande

Leia mais

Avaliação como aliada do processo ensino aprendizagem. avaliação. exame. Inicialmente quebramos os paradigmas de falta do tempo e da impossibilidade

Avaliação como aliada do processo ensino aprendizagem. avaliação. exame. Inicialmente quebramos os paradigmas de falta do tempo e da impossibilidade Avaliação como aliada do processo ensino aprendizagem avaliação não é pontual é dinâmica é includente Avaliação versus exame 11/3/2007 - v2 exame é pontual é classificatória é excludente Inicialmente quebramos

Leia mais

Filtro MultiRheo MRF 1/2/3/4/5/6/7

Filtro MultiRheo MRF 1/2/3/4/5/6/7 Filtro MultiRheo MRF 1/2/3/4/5/6/7 Descrição Os filtros MultiRheo da série MRF são carcaças de filtro para sistemas abertos nos quais é lançada permanentemente contaminação de fora. Neste caso, os elementos

Leia mais

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com

Leia mais

CAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes

CAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes CAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes 7.1 Introdução Os objetivos do projeto de sistemas de controle foram discutidos no Capítulo 5. No Capítulo 6 foram apresentados métodos rápidos de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA

Leia mais

1. DEFINIÇÕES 1. DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DA ÁGUA

1. DEFINIÇÕES 1. DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DA ÁGUA Capítulo Infiltração 6 1. DEFINIÇÕES A infiltração é o processo pelo qual a água penetra nas camadas superficiais do solo, se move para baixo através dos vazios pela ação da gravidade, até atingir uma

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA ROTEIROS REFERENTES ÀS AULAS PRÁTICAS DO LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA 1 2016-1 2 Instituto Federal da Bahia Departamento de Administração e Tecnologia de Processos industriais e Químicos Disciplina:

Leia mais

PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - A EXPERIÊNCIA DA CAESB

PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - A EXPERIÊNCIA DA CAESB PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - A EXPERIÊNCIA DA CAESB Acylino José dos Santos Neto (1) Engenheiro Civil formado pela Escola de Engenharia do Maranhão, em 1974. Especialização em Engenharia Sanitária

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE POLÍMEROS NATURAIS E MELHORIA DO DESEMPENHO DA ETA DE MANHUAÇU*

UTILIZAÇÃO DE POLÍMEROS NATURAIS E MELHORIA DO DESEMPENHO DA ETA DE MANHUAÇU* UTILIZAÇÃO DE POLÍMEROS NATURAIS E MELHORIA DO DESEMPENHO DA ETA DE MANHUAÇU* Autores: Felix de Carvalho Augusto (apresentador) Técnico em Química (Colégio São José RJ), Químico Industrial (Faculdade da

Leia mais

Armazenamento e Beneficiamento de Grãos

Armazenamento e Beneficiamento de Grãos Armazenamento e Beneficiamento de Grãos Máquinas de beneficiamento de grãos Maurício Augusto Leite Importância Retirada de sementes, grãos imaturos, rachados, partidos, ervas daninhas, material inerte,

Leia mais

Unidade de Captação. João Karlos Locastro contato:

Unidade de Captação. João Karlos Locastro contato: 1 Unidade de Captação João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Definição Conjunto de equipamentos e estruturas para retirada de água destinada ao abastecimento público. Abastecimento

Leia mais