DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA PERDA DE CARGA COM O TEMPO NA FILTRAÇÃO RÁPIDA. Arantes do Nascimento Teixeira Bernardo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA PERDA DE CARGA COM O TEMPO NA FILTRAÇÃO RÁPIDA. Arantes do Nascimento Teixeira Bernardo"

Transcrição

1 DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA PERDA DE CARGA COM O TEMPO NA FILTRAÇÃO RÁPIDA Arantes do Nascimento Teixeira Bernardo Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de São Carlos Rod. Washington Luis, km São Carlos - SP - BRASIL Tel./Fax : bernardo@power.ufscar.br RESUMO A variação da perda de carga com o tempo nos filtros rápidos é um parâmetro importante, que depende das características físicas do meio filtrante, da qualidade da água e da taxa de filtração. O objetivo deste trabalho, foi o de estudar uma relação simplificada entre estes parâmetros, possibilitando a previsão da variação da perda de carga em um determinado filtro ao longo do tempo. Foi estudado um coeficiente de variação da perda de carga com o tempo (coeficiente a ), que teria um valor típico para cada meio filtrante. A qualidade da água foi representada por sua turbidez. Para testar a relação entre os parâmetros, foram operados filtros pilotos trabalhando com taxa constante e com taxa declinante variável, ambos com o mesmo meio filtrante. As perdas de carga iniciais (Ho) e ao longo do tempo (H(t)), a turbidez do afluente (Co) e do efluente (C), bem como a taxa de filtração (v), foram os parâmetros de controle. Os resultados indicaram que a relação H(t)=Ho+(a.Co.v)t levou à obtenção de valores do coeficiente a que não diferiam significativamente entre si, quando a medição da turbidez era feita por um mesmo equipamento. Concluiu-se que o referido coeficiente refletiu o comportamento do meio filtrante estudado, e que a relação estabelecida entre os diversos parâmetros mostrou-se adequada. A turbidez, embora tenha a vantagem de ser medida com facilidade, constituiu-se no parâmetro mais sujeito a incorreções, recomendando-se mais investigações para a superação desta limitação. Palabras clave: tratamento de água,filtração rápida, perda de carga INTRODUÇÃO O aumento, ao longo do tempo, da perda de carga nos meios filtrantes, como consequência da retenção de partículas presentes na água, é um fator determinante no projeto e operação de unidades de filtração rápida. A altura da caixa do filtro, as variações do nível d'água acima do material filtrante, a duração das carreiras de filtração, os intervalos entre lavagens, as características do equipamento controlador de vazão, são alguns dos parâmetros que estão diretamente relacionados com aquele fenômeno, que ocorre para qualquer tipo de operação do filtro (taxa constante ou declinante, nível constante ou variável). Na filtração com ação de profundidade, a variação da perda de carga é decorrente da diminuição da porosidade do meio filtrantre, que tem os seus vazios ocupados pelas partículas retidas. A maneira como isto ocorre é função das características do material filtrante (tamanho, forma e grau de uniformidade dos grãos, porosidade inicial) e da suspensão sendo filtrada (quantidade e tipos de partículas retidas). É importante observar que a taxa de filtração influi na variação da perda de carga por determinar a quantidade de partículas que atingem o filtro por unidade de tempo. De modo geral, pode-se considerar que as características relacionadas com os materiais filtrantes permanecem inalteradas ao longo da sequência de operações dos filtros (a menos que ocorram desgaste, quebra ou perda de grãos). As características da suspensão, por sua vez, podem variar continuamente, à medida em que se alteram a quantidade ou o tipo de partículas presentes na água a ser filtrada. Estas alterações podem se dar na própria água bruta ou nas dosagens de produtos químicos, especialmente os coagulantes e auxiliares.

2 Pode-se considerar, portanto, que, definidas as características físicas de um filtro e mantendo-se a taxa de filtração constante, a variação da perda de carga seja função apenas da quantidade de partículas retidas. Conhecendo-se este parâmetro, pode-se prever o crescimento da perda de carga com o tempo. A principal dificuldade reside na escolha de um parâmetro que seja representativo e de fácil obtenção. Teoricamente, o depósito específico (σ = volume de partículas retidas/volume de meio filtrante) é o mais indicado, sendo muito empregado em diversos modelos de filtração. Sua determinação, porém, é bastante complexa. Seria interessante a utilização de um parâmetro que pudesse ser obtido diretamente de amostras de água, e neste sentido a turbidez apresenta-se, em função da sua facilidade de medição e de seu largo emprego, como uma das alternativas mais favoráveis. OBJETIVO O presente trabalho teve por objetivo determinar uma relação que represente, na filtração rápida, a variação da perda de carga com o tempo, incluindo um coeficiente que seria característico para cada meio filtrante e empregando a turbidez para quantificar as partículas presentes na água a ser filtrada. METODOLOGIA A determinação do coeficiente de variação da perda de carga foi realizada a partir de ensaios em instalações experimentais, cujos principais componentes eram colunas de filtração em acrílico transparente, com 91 mm de diâmetro interno e 3,6 m de altura, As instalações completas são descritas em maiores detalhes em TEIXEIRA (1991). As linhas de alimentação e de saída dos filtros pilotos eram modificadas de modo a permitir a realização de ensaios sob duas condições de operação: a) filtros com taxa constante e nível variável (TC), operando com 4 unidades independentes; b) sistema de filtração com taxa declinante (SFTD), com 4 unidades interligadas. Ambos utilizaram o mesmo meio filtrante, constituido unicamente por areia (menor grão = 0,7 mm; maior grão = 2,0 mm; tamanho efetivo = 0,9 mm; coeficiente de desuniformidade = 1,33; altura da camada = 1,25 m). Os filtros com taxa constante foram operados com 200, 250, 300, 350, 400, 450, 500, 550 e 600 m/d, enquanto o SFTD trabalhou com taxas médias de 250, 300 e 350 m/d. O afluente era água decantada de uma estação de tratamento completo. Foram medidas a turbidez do afluente e efluentes, em alguns ensaios com turbidímetro de bancada, em outros com turbidímetro de escoamento contínuo. As perdas de carga totais e ao longo do meio filtrante foram medidas através de tubos piezométricos. As vazões foram monitoradas e ajustadas através de medições volumétricas, com o auxílio de rotâmetros. A metodologia para a determinação do coeficiente de variação da perda de carga baseou-se no método de análise racional simplificada proposto por IVES (1963). Basicamente, este consiste em se associar o aumento linear das perdas de carga totais a uma reta com equação do tipo: H ( t ) = Ho + ( a.co.v ) t ( 1 ) onde: H(t) : perda de carga total no tempo t (expressa como altura de líquido, L); Ho : perda de carga total inicial (L); a : coeficiente de variação da perda de carga total (dimensão inversa a Co); Co : concentração de partículas afluentes ao filtro (neste caso, turbidez) (UT); v : taxa de filtração (L/T). A hipótese assumida foi a de que o valor do coeficiente a deveria permanecer constante para um determinado meio filtrante. Desta maneira, obtendo-se o valor deste parâmetro, pode-se prever o comportamento da perda de carga no filtro em questão para diferentes valores das outras variáveis.

3 Para cada um dos ensaios realizados, o valor de v era fixado e, mesmo no caso do SFTD, mantinha-se constante no intervalo entre lavagens; o valor de Ho era medido diretamente, no início da operação; o valor de Co era calculado a partir da média aritmética dos diferentes valores ao longo do tempo. A partir dos valores de H(t) e t foi determinado, para cada ensaio, através de regressão linear, o valor do parâmetro a. A validade da determinação proposta pode ser comprovada se este valor mantém-se constante ao longo dos ensaios, demonstrando ser um característica invariável do meio filtrante utilizado. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram considerados os resultados de 23 ensaios com os filtros de taxa constante, enquanto o SFTD teve os dados analisados para um total de 24 ciclos. Os dados de interesse constaram basicamente da variação, ao longo do tempo, das perdas de carga totais e da turbidez do afluente e dos efluentes. Os primeiros 21 ensaios com os filtros de taxa constante utilizaram a medição da turbidez em aparelho de bancada. Os principais dados são apresentados na Tabela 1. Excetuando-se 6 ensaios, cujos resultados foram descartados por problemas experimentais, obteve-se um valor médio de a1 = 0,00057 UT -1, com um desvio padrão s = 0,00005 e um coeficiente de variação c.v. = 9,6 %. Tabela 1 - Dados dos ensaios com taxa constante e turbidez medida no turbidímetro de bancada. Ensaio Taxa (m/d) Ho (m) Co (UT) a (UT -1 ) ,31 2,56 0, ,55 2,56 0, ,65 2,50 0, ,62 2,50 0, ,45 2,50 0, ,44 2,38 0, ,19 2,38 0, ,61 2,20 0, ,61 2,20 0, ,45 2,20 0, ,51 2,20 0, ,27 2,38 0, ,40 2,38 0, ,26 2,38 0, ,41 2,38 0,00060 Média , Já para os 8 últimos ensaios, nos quais foram empregados os turbidímetros de escoamento contínuo e cujos resultados aparecem na Tabela 2, a média calculada foi a2 = 0,00102 UT -1, com s = 0,00004 e c.v. = 4,1 %. Para os ensaios com o SFTD, quando também foi empregada a medição contínua de turbidez e cujos dados constam da Tabela 3, resultaram as seguintes valores médios de a para cada uma das três taxas de filtração: a) Ensaio 1 (taxa média de 250 m/d): a3 = 0,00107 UT -1 (s = 0,00020, c.v. = 18,9 %); b) Ensaio 2 (taxa média de 300 m/d): a4 = 0,00102 UT -1 (s = 0,00018, c.v. = 17,5 %) e c) Ensaio 3 (taxa média de 350 m/d) : a5 = 0,00113 UT -1 (s = 0,00018, c.v. = 15,8 %).

4 Tabela 2 - Dados dos ensaios com taxa constante e turbidez medida no equipamento de escoamento contínuo. Ensaio Taxa (m/d) Ho (m) Co (UT) a (UT -1 ) ,73 1,74 0, ,81 1,51 0, ,69 1,51 0, ,61 1,64 0, ,54 1,64 0, ,23 1,58 0, ,37 1,58 0, ,31 1,58 0,00103 Mádia ,00102 Tabela 3 - Dados dos ensaios com o SFTD e turbidez medida no equipamento de escoamento contínuo. Ensaio Ciclo Ho (m) Hf (m) Taxa (m/d) t (h) Co (UT) a (UT -1 ) ,90 1, ,0 1,84 0, ,88 1, ,8 2,21 0, ,91 1, ,0 1,97 0, ,91 1, ,5 2,87 0, ,91 1, ,3 1,68 0, ,90 1, ,5 1,68 0, ,90 1, ,5 1,40 0, ,89 1, ,5 1,42 0, ,90 1, ,0 1,84 0, ,89 1, ,0 1,50 0, ,89 1, ,0 1,31 0, ,89 1, ,0 1,49 0,00118 Média - 0,90 1, ,3 1,77 0, ,33 1, ,0 2,14 0, ,34 1, ,0 2,51 0, ,32 1, ,5 2,25 0, ,32 1, ,0 1,73 0, ,32 1, ,5 2,29 0, ,34 1, ,5 1,44 0,00134 Média - 1,33 1, ,6 2,06 0, ,25 1, ,3 1,81 0, ,24 1, ,8 1,95 0, ,22 1, ,2 1,73 0, ,21 1, ,2 2,34 0, ,24 1, ,0 1,90 0, ,25 1, ,5 2,21 0,00110 Média - 1,23 1, ,0 1,99 0,00113

5 É importante observar que o valor da taxa de filtração utilizado no cálculo do coeficiente a, conforme mostrado na Tabela 3, é o valor da taxa máxima registrada no filtro mais limpo do SFTD, de acordo com as conclusões obtidas por DI BERNARDO & TEIXEIRA (1992). Embora apresentando uma dispersão relativamente maior em relação à média, tais valores do parâmetro a estão bastante próximos do valor a2. Uma análise estatística mais rigorosa mostrou que, num nível de significância de 5%, os mesmos não diferiram entre si. Calculando-se um valor médio a partir de todos os dados válidos de ensaios com turbidímetros contínuos, obteve-se a = 0,00106 UT -1 (s = 0,00016, c.v. = 15,5%). A mudança do equipamento para medição de turbidez acarretou, sem dúvida, uma alteração significativa no cálculo do parâmetro a. Os próprios valores de turbidez medida diferiram entre si, com os equipamentos de escoamento contínuo apresentando leituras consistentemente menores que o aparelho de bancada, ambos calibrados segundo as instruções do fabricante, por sinal o mesmo. Estas diferenças constituem-se numa limitação ao método de determinação aqui estudado, não se podendo comparar valores calculados a partir de turbidímetros diferentes. Independentemente deste fato, que reflete uma situação particular que deve ser evitada, pode-se questionar o uso da turbidez como o parâmetro ideal para representar a quantidade (e, principalmente, o tipo) de partículas presentes no afluente ao filtro. É provável que as variações numéricas nos valores de turbidez não acompanhem proporcionalmente as variações do número de partículas. Este argumento é reforçado pelo fato de que, em ensaios onde os valores da turbidez média do afluente eram aproximadamente iguais, os valores do coeficiente a também resultaram próximos. De modo geral, os ensaios realizados simultaneamente também apresenteram resultados semelhantes. Em ambos os casos, a limitação imposta pela utilização da turbidez nos cálculos deixou de ser significativa. Conceitualmente, inclusive, não seria correto utilizar valores de turbidez em cálculos, mesmo no cálculo de uma turbidez média, a qual, estritamente falando, não tem significado. Apesar destas limitações, o fato dos valores médios não diferirem significativamente entre si demonstra que o coeficiente a reflete, da forma como foi calculado, o comportamento da perda de carga ao longo dos ensaios, caracterizando o meio filtrante estudado e podendo ser útil na determinação de outros prâmetros de interesse. As limitações decorrentes do emprego da turbidez são compensadas pela facilidade na sua obtenção, embora suas variações não devam ser muito acentuadas. Uma aplicação para o coeficiente a é, por exemplo, a determinação do tempo de duração da carreira de filtração, a partir da fixação de uma carga hidráulica máxima. Invertendo-se a eq. (1), o tempo é calculado por: t = ( Hf - Ho) / ( a.co.v ) ( 2) onde: Hf = carga hidráulica máxima (L). Tal procedimento foi aplicado aos dados experimentais dos ensaios com o SFTD, tendo resultado valores muito próximos entre os tempos calculados ( t2 ) e os tempos médios dos ciclos de operação registrados em cada um dos ensaios ( t1), conforme mostrado na Tabela 4. Os valores de Hf, Ho, Co e v (este último correspondente à taxa máxima de filtração, conforme já mencionado), assim como o de t1, correspondem às médias dos respectivos ensaios, já tendo sido apresentados na Tabela 3. O valor de a utilizado para o cálculo de t2 foi a média total de todos os ciclos experimentais considerados na operação com o SFTD. Como consideração final, deve-se destacar que outras formulações para o cálculo do coeficiente a, incluindo o parâmetro de qualidade do efluente ( C ), apresentaram resultados piores. Assim, a proposta originalmente feita por IVES (1963), expressa na eq. (1), mostrou-se a mais adequada.

6 Tabela 4 - Comparação entre os tempos calculados (t1) e observados (t2) para a duração dos ciclos de filtração no SFTD experimental Ensaio Hf (m) Ho (m) v (m/d) Co (UT) a (UT -1 ) t1 (h) t2 (h) 1 1,20 0, ,77 0, ,25 11,20 2 1,61 1, ,06 0, ,58 7,29 3 1,61 1, ,99 0, ,00 10,62 CONCLUSÃO Como conclusão final, pode-se considerar que a determinação de um coeficiente de variação de perda de carga através da equação H(t) = Ho + a.co.v.t, com o parâmetro Co representado pela turbidez do afluente, levou a resultados razoáveis, principalmente quando não ocorreram diferenças significativas no referido parâmetro de qualidade da água. Este mostrou-se, entretanto, o mais sujeito a causar imprecisões quando do cálculo de a por meio daquela equação. Entretanto, devido à facilidade de medição, a turbidez, desde que obtida em condições bem definidas e controladas, pode ser empregada na determinação do coeficiente a. Maiores investigações e tentativas com outros parâmetros (sólidos suspensos, número de partículas etc.) são recomendáveis. REFERÊNCIAS DI BERNARDO, L. & TEIXEIRA, B.A.N. (1992) Previsão de Duração de Carreira de Filtração em Sistemas de Filtração com Taxa Declinante. Anais. XXIII Congreso de la Asociacion Interamericana de Ingenieria Sanitaria y Ambiental, La Habana, Cuba, p IVES, K.J. (1963) Simplified Rational Analysis of Filter Behaviour. Proc. Instn. Civ. Engrs. v. 25, p TEIXEIRA, B.A.N. (1991) Proposição de um Método para Obtenção de Parâmetros de Projeto e Operação de Sistemas de Filtração com Taxa Declinante. Tese de Doutoramento. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São Carlos, Brasil. AGRADECIMENTOS O autor deseja expressar seus agradecimentos ao Prof. Dr. Luiz Di Bernardo, da Escola de Engenharia de São Carlos/USP, pela orientação da Tese de Doutoramento cujos dados deram origem ao presente trabalho.

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES METODOLOGIAS DE LAVAGEM DE MEIOS FILTRANTES NO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ÁGUA. Seckler Ferreira Filho Sidney

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES METODOLOGIAS DE LAVAGEM DE MEIOS FILTRANTES NO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ÁGUA. Seckler Ferreira Filho Sidney ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES METODOLOGIAS DE LAVAGEM DE MEIOS FILTRANTES NO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ÁGUA Seckler Ferreira Filho Sidney Professor Assistente do Departamento de Engenharia Hidráulica

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO HIDRÁULICO DE MEIOS FILTRANTES DE AREIA- ANTRACITO E AREIA-CARVÃO ATIVADO GRANULAR NO TRATAMENTO DE ÁGUA

ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO HIDRÁULICO DE MEIOS FILTRANTES DE AREIA- ANTRACITO E AREIA-CARVÃO ATIVADO GRANULAR NO TRATAMENTO DE ÁGUA ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO HIDRÁULICO DE MEIOS FILTRANTES DE AREIA- ANTRACITO E AREIA-CARVÃO ATIVADO GRANULAR NO TRATAMENTO DE ÁGUA Seckler Ferreira Filho Sidney *, Arantes do Nascimento Teixeira

Leia mais

METODOLOGIA PARA A OTIMIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO DE FILTRAÇÃO DIRETA DESCENDENTE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL EM ESCALA REAL

METODOLOGIA PARA A OTIMIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO DE FILTRAÇÃO DIRETA DESCENDENTE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL EM ESCALA REAL METODOLOGIA PARA A OTIMIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO DE FILTRAÇÃO DIRETA DESCENDENTE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL EM ESCALA REAL Elizabeth R. Halfeld da Costa Engenheira Civil, Doutora e Mestre

Leia mais

FLOCO DECANTADOR DE MANTA DE LODO NO TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO

FLOCO DECANTADOR DE MANTA DE LODO NO TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO FLOCO DECANTADOR DE MANTA DE LODO NO TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO Tarso Luís Cavazzana (1) Universidade Estadual Paulista UNESP Campus de Ilha Solteira-SP, Brasil. Engenheiro Civil pela Universidade

Leia mais

MODELAÇÃO MATEMÁTICA PARA SISTEMAS DE FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL INCLUINDO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA A MONTANTE DOS FILTROS

MODELAÇÃO MATEMÁTICA PARA SISTEMAS DE FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL INCLUINDO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA A MONTANTE DOS FILTROS MODELAÇÃO MATEMÁTICA PARA SISTEMAS DE FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL INCLUINDO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA A MONTANTE DOS FILTROS Renato Machado & Luiz Di Bernardo (*) Departamento de Hidráulica e Saneamento

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO UTILIZANDO FILTRO DE AREIA GROSSA COM ESCOAMENTO ASCENDENTE COMO PRÉ-TRATAMENTO À FILTRAÇÃO RÁPIDA DESCENDENTE

TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO UTILIZANDO FILTRO DE AREIA GROSSA COM ESCOAMENTO ASCENDENTE COMO PRÉ-TRATAMENTO À FILTRAÇÃO RÁPIDA DESCENDENTE TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO UTILIZANDO FILTRO DE AREIA GROSSA COM ESCOAMENTO ASCENDENTE COMO PRÉ-TRATAMENTO À FILTRAÇÃO RÁPIDA DESCENDENTE Donizeti De Paula: engenheiro civil, estudante de pós-graduação

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ALTURA DA COLUNA DE AREIA NO PROCESSO DE FILTRAÇÃO DIRETA

INFLUÊNCIA DA ALTURA DA COLUNA DE AREIA NO PROCESSO DE FILTRAÇÃO DIRETA INFLUÊNCIA DA ALTURA DA COLUNA DE AREIA NO PROCESSO DE FILTRAÇÃO DIRETA Victor Hugo Modesto da Silva Lacerda (UEG), Welinton do Nascimento Costa (UEG), Maycon Myller Borges Carvalhedo (UEG), Orlene Silva

Leia mais

FILTRAÇÃO. P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i g m a i l. c o m

FILTRAÇÃO. P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i g m a i l. c o m FILTRAÇÃO P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i r @ g m a i l. c o m INTRODUÇÃO Processos de tratamento de água CLARIFICAÇÃO Remoção de sólidos DESINFECÇÃO Eliminação

Leia mais

I-042 COMPARAÇÃO DO TRATAMENTO DE ÁGUA COM BAIXA TURBIDEZ POR FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE E DESCENDENTE

I-042 COMPARAÇÃO DO TRATAMENTO DE ÁGUA COM BAIXA TURBIDEZ POR FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE E DESCENDENTE I-042 COMPARAÇÃO DO TRATAMENTO DE ÁGUA COM BAIXA TURBIDEZ POR FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE E DESCENDENTE Ana Raquel Teixeira Engenheira Civil pela Escola de Engenharia da UFMG, mestre e doutoranda em Saneamento,

Leia mais

II HIDRÁULICA DA FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE: NOVA SOLUÇÃO GRÁFICA ITERATIVA PARA DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS E TAXAS DE FILTRAÇÃO OPERACIONAIS

II HIDRÁULICA DA FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE: NOVA SOLUÇÃO GRÁFICA ITERATIVA PARA DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS E TAXAS DE FILTRAÇÃO OPERACIONAIS II- - HIDRÁULICA DA FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE: NOVA SOLUÇÃO GRÁFICA ITERATIVA PARA DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS E TAXAS DE FILTRAÇÃO OPERACIONAIS Carlos Gomes da Nave Mendes () Engenheiro Civil (98). Mestre

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA TÍTULO: ELABORAÇÃO DE UM FILTRO COM FIBRA DE POLIÉSTER, COM FINALIDADE DE RETER AS PARTÍCULAS LIBERADAS PELA CORROSÃO DA SOLDA PRESENTE NO CORPO DE PROVA DE METAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

TRATABILIDADE DE ÁGUA COM BAIXA TURBIDEZ POR FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE E DESCENDENTE

TRATABILIDADE DE ÁGUA COM BAIXA TURBIDEZ POR FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE E DESCENDENTE TRATABILIDADE DE ÁGUA COM BAIXA TURBIDEZ POR FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE E DESCENDENTE Ana Raquel Teixeira* Universidade Federal de Minas Gerais Eliane Prado Cunha Costa dos Santos Universidade Federal

Leia mais

II EFICIÊNCIA DA FILTRAÇÃO LENTA EM AREIA E MANTA NÃO TECIDA NO TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PARA PEQUENAS COMUNIDADES

II EFICIÊNCIA DA FILTRAÇÃO LENTA EM AREIA E MANTA NÃO TECIDA NO TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PARA PEQUENAS COMUNIDADES II-1 - EFICIÊNCIA DA FILTRAÇÃO LENTA EM AREIA E MANTA NÃO TECIDA NO TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PARA PEQUENAS COMUNIDADES Cláudia Fenga Ferraz (1) Mestranda na área de Saneamento e Ambiente -

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA DECANTADA EM FUNÇÃO DO TEMPO DE OPERAÇÃO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS

QUALIDADE DA ÁGUA DECANTADA EM FUNÇÃO DO TEMPO DE OPERAÇÃO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS QUALIDADE DA ÁGUA DECANTADA EM FUNÇÃO DO TEMPO DE OPERAÇÃO DE DECANTADORES CONVENCIONAIS Válter Lúcio de Pádua (1) Engenheiro Civil. Doutorando do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia

Leia mais

EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM UTILIZANDO UM FILTRO ARTESANAL DE TELA EM FORMA DE DISCO

EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM UTILIZANDO UM FILTRO ARTESANAL DE TELA EM FORMA DE DISCO EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM UTILIZANDO UM FILTRO ARTESANAL DE TELA EM FORMA DE DISCO Jhon Lennon Bezerra da Silva¹, Eugênio Paceli de Miranda², Emanuele Victor de Oliveira³, Maria Zilda Quintino de Araújo

Leia mais

FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE DE ALTA TAXA

FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE DE ALTA TAXA FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE DE ALTA TAXA Luiz Di Bernardo (*), Camilo H. Cruz V.& Deíza M. C. Lara Pinto Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos - USP Av. Dr. Carlos

Leia mais

I-028 UTILIZAÇÃO DE FILTRO ESPONJA PARA ENSAIOS DE BANCADA

I-028 UTILIZAÇÃO DE FILTRO ESPONJA PARA ENSAIOS DE BANCADA I-028 UTILIZAÇÃO DE FILTRO ESPONJA PARA ENSAIOS DE BANCADA Ramon Lucas Dalsasso (1) Engenheiro Sanitarista pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC / 1986. Mestre em Engenharia Ambiental pela UFSC

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ESTADO DA AREIA - ESTRATIFICADA OU MISTURADA - NA EFICIÊNCIA DA FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE

INFLUÊNCIA DO ESTADO DA AREIA - ESTRATIFICADA OU MISTURADA - NA EFICIÊNCIA DA FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE II - 82 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL INFLUÊNCIA DO ESTADO DA AREIA - ESTRATIFICADA OU MISTURADA - NA EFICIÊNCIA DA FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE Luiz Di Bernardo (1) Professor

Leia mais

I-060 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ESTAÇÕES PRÉ-FABRICADAS. Estagiária da Divisão de Gerenciamento de Obras de Metropolitana da Copasa

I-060 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ESTAÇÕES PRÉ-FABRICADAS. Estagiária da Divisão de Gerenciamento de Obras de Metropolitana da Copasa 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-060 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ESTAÇÕES PRÉ-FABRICADAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Mônica

Leia mais

II USO DA FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE EM PEDREGULHO COMO PRÉ-TRATAMENTO À FILTRAÇÃO RÁPIDA DESCENDENTE

II USO DA FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE EM PEDREGULHO COMO PRÉ-TRATAMENTO À FILTRAÇÃO RÁPIDA DESCENDENTE II-26 - USO DA FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE EM PEDREGULHO COMO PRÉ-TRATAMENTO À FILTRAÇÃO RÁPIDA DESCENDENTE Luiz Di Bernardo (1) Professor Titular do Departamento de Hidráulica e Saneamento Escola de Engenharia

Leia mais

Física Experimental II. Exercícios

Física Experimental II. Exercícios Física Experimental II Lista de exercícios e problema preparatório para a Prova P2 Exercícios 1) Foi realizado um experimento para determinar o tipo de movimento de um corpo. Mediu-se a posição deste corpo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA A IMPORTÂNCIA DA SUBSTITUIÇÃO DOS LEITOS FILTRANTES

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA A IMPORTÂNCIA DA SUBSTITUIÇÃO DOS LEITOS FILTRANTES AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA A IMPORTÂNCIA DA SUBSTITUIÇÃO DOS LEITOS FILTRANTES João Francisco de Paula Pimenta Engenheiro Ambiental (UFV), Mestre em Engenharia Civil (UFV),

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA COMPACTO DE TRATAMENTO DE ÁGUA UTILIZANDO DIFERENTES COAGULANTES

AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA COMPACTO DE TRATAMENTO DE ÁGUA UTILIZANDO DIFERENTES COAGULANTES AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA COMPACTO DE TRATAMENTO DE ÁGUA UTILIZANDO DIFERENTES COAGULANTES Tsunao Matsumoto ( * ) Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira UNESP - Campus de Ilha Solteira. Engenheiro Civil,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE LAVAGEM NAS CARACTERÍSTICAS DE CARVÃO ANTRACITOSO UTILIZADO EM MEIO FILTRANTE

INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE LAVAGEM NAS CARACTERÍSTICAS DE CARVÃO ANTRACITOSO UTILIZADO EM MEIO FILTRANTE INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE LAVAGEM NAS CARACTERÍSTICAS DE CARVÃO ANTRACITOSO UTILIZADO EM MEIO FILTRANTE Giovana Kátie Wiecheteck (1) Formada em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Leia mais

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia

Leia mais

TÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA

TÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA 16 TÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

Leia mais

PROGRAMA COMPUTACIONAL DE AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FLOCULADA ÀS UNIDADES DE DECANTAÇÃO

PROGRAMA COMPUTACIONAL DE AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FLOCULADA ÀS UNIDADES DE DECANTAÇÃO PROGRAMA COMPUTACIONAL DE AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FLOCULADA ÀS UNIDADES DE DECANTAÇÃO Marcelo Libânio (1) Engenheiro Civil, Mestre em Engenharia Sanitária e Doutor em Hidráulica

Leia mais

I-039 DESEMPENHO DE SISTEMA DE DUPLA FILTRAÇÃO COM FILTRO ASCENDENTE DE PEDREGULHO NO TRATAMENTO DE ÁGUA COM TURBIDEZ ELEVADA

I-039 DESEMPENHO DE SISTEMA DE DUPLA FILTRAÇÃO COM FILTRO ASCENDENTE DE PEDREGULHO NO TRATAMENTO DE ÁGUA COM TURBIDEZ ELEVADA I-039 DESEMPENHO DE SISTEMA DE DUPLA FILTRAÇÃO COM FILTRO ASCENDENTE DE PEDREGULHO NO TRATAMENTO DE ÁGUA COM TURBIDEZ ELEVADA Luiz Di Bernardo () Professor Titular do Departamento de Hidráulica e Saneamento

Leia mais

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega

Leia mais

para fluxo laminar, com número de Reynolds N R menor que para fluxo turbulento, com número de Reynolds N vs

para fluxo laminar, com número de Reynolds N R menor que para fluxo turbulento, com número de Reynolds N vs taxa de escoamento superficial, mas também a velocidade de escoamento horizontal em seu interior, para evitar que sejam arrastados os flocos sedimentados. A velocidade máxima de escoamento horizontal segundo

Leia mais

I-135 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADAS POR COMPANHIA ESTADUAL DE SANEAMENTO E AUTARQUIAS MUNICIPAIS

I-135 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADAS POR COMPANHIA ESTADUAL DE SANEAMENTO E AUTARQUIAS MUNICIPAIS I-135 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADAS POR COMPANHIA ESTADUAL DE SANEAMENTO E AUTARQUIAS MUNICIPAIS Josie de Fátima Alves Almeida (1) Engenheira Civil pela Escola de Engenharia

Leia mais

A Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa.

A Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa. Figura 5 Amostras do teste de Porosidade. A Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa. Tabela 2 Valores medidos

Leia mais

4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório.

4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório. 4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório. Neste capítulo, será apresentado o estudo probabilístico de estabilidade da Barragem de Curuá-Una, para

Leia mais

% % 40

% % 40 5 Simulação Física O comportamento da corrente de turbidez foi avaliado segundo as observações dos experimentos conduzidos juntamente com o Núcleo de Estudos de Correntes de Densidade, NECOD, do Instituto

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-138 - OTIMIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO DE FILTRAÇÃO COM TAXA DECLINANTE

Leia mais

FIME. Basicamente, uma instalação FiME é composta por alguma combinação entre a: a pré-filtração dinâmica, Pré filtração grosseira. a filtração lenta.

FIME. Basicamente, uma instalação FiME é composta por alguma combinação entre a: a pré-filtração dinâmica, Pré filtração grosseira. a filtração lenta. FIME Para o uso eficiente da filtração rápida, é necessário o pré-tratamento da água bruta com coagulação química, podendo ou não haver a floculação e decantação ou flotação, dependendo da qualidade da

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO

DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO Anderson S. Pereira Embrapa Meio Ambiente Rubens D. Coelho Esalq/USP José A. Frizzone

Leia mais

TÍTULO: PERDA DE CARGA EXPERIMENTAL DE LÍQUIDO EM SAÍDA DE TUBULAÇÃO LIVRE E SUBMERSA

TÍTULO: PERDA DE CARGA EXPERIMENTAL DE LÍQUIDO EM SAÍDA DE TUBULAÇÃO LIVRE E SUBMERSA TÍTULO: PERDA DE CARGA EXPERIMENTAL DE LÍQUIDO EM SAÍDA DE TUBULAÇÃO LIVRE E SUBMERSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES):

Leia mais

II-Carvalho-Brasil-1

II-Carvalho-Brasil-1 II-Carvalho-Brasil-1 AVALIAÇÃO DA EMPREGABILIDADE DO QUARTZO COMO MEIO FILTRANTE EM COMPARAÇÃO A MATERIAIS GRANULARES TIPICAMENTE UTILIZADOS EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO

Leia mais

Aula 5: Filtração. Introdução. Classificação dos filtros

Aula 5: Filtração. Introdução. Classificação dos filtros Curso: Engenharia Civil Disciplina: Sistema de Tratamento de Água e Esgoto Prof(a): Marcos Heleno Guerson de O Jr Nota de Aula! Aula 5: Filtração Introdução Após a passagem da água pelo tanque de decantação

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS.

CORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS. 1 CORRELAÇÃO ENTRE FATOR DE ATRITO f DE DARCY-WEISBACH COM O FATOR C DE HANZEN- WILLIAMS. A fórmula de Darcy na hidráulica, transportando água, leva em consideração o tipo, natureza e o estado da parede

Leia mais

ESTUDO DE TRATABILIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO DOS MAYRINK, MUNICÍPIO DE PONTE NOVA - MG

ESTUDO DE TRATABILIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO DOS MAYRINK, MUNICÍPIO DE PONTE NOVA - MG ESTUDO DE TRATABILIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO DOS MAYRINK, MUNICÍPIO DE PONTE NOVA - MG Ed Carlo Rosa Paiva (1) Professor Assistente do Departamento de Engenharia Civil da UFG, Campus Catalão. Doutor em Engenharia

Leia mais

EXPERIMENTO 03. Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi. Prof. Lucrécio Fábio

EXPERIMENTO 03. Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi. Prof. Lucrécio Fábio EXPERIMENTO 03 Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi Prof. Lucrécio Fábio Atenção: As notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de estudo. Figuras

Leia mais

2.Objetivos. Equipamentos para limpeza de gases. Câmara de Póscombustão. Reator de Gaseificação. Filtro seco

2.Objetivos. Equipamentos para limpeza de gases. Câmara de Póscombustão. Reator de Gaseificação. Filtro seco Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1) Departamento de Engenharia Química DEQUI/UFRGS Universidade de Caxias do Sul (2) Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE/PEQ (3) Eng. M.Sc. Cleiton Bittencourt

Leia mais

Eng Civil João Rodrigo Guerreiro Mattos MSc. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil João Rodrigo Guerreiro Mattos MSc. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE ADERÊNCIA PNEU-PAVIMENTO EM DIFERENTES TIPOS DE REVESTIMENTOS DE PAVIMENTOS RELATÓRIO FINAL Eng Civil João Rodrigo Guerreiro Mattos MSc. em Engenharia Civil pela Universidade Federal

Leia mais

Sumário. Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração

Sumário. Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração Filtração - OPU Sumário Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração Filtração Processos de Separação: Físico ou Químico Conceito: Processo de separação, sólidofluido

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA DOSAGEM DE COAGULANTE NAS ETAS DE VIÇOSA-MG

OTIMIZAÇÃO DA DOSAGEM DE COAGULANTE NAS ETAS DE VIÇOSA-MG OTIMIZAÇÃO DA DOSAGEM DE COAGULANTE NAS ETAS DE VIÇOSA-MG Henrique Freitas Santana (1) Chefe do Setor de Qualidade e Tratamento do SAAE de Viçosa-MG, Mestre em Bioquímica e Imunologia pela Universidade

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Tratamento de água, avaliação de desempenho, otimização

PALAVRAS-CHAVE: Tratamento de água, avaliação de desempenho, otimização I-323 - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA: COMPREENDER O FUNCIONAMENTO DA ETA PARA MANTER A PRODUÇÃO DE ÁGUA SEGURA PARA CONSUMO HUMANO Rafael Kopschtiz Xavier Bastos (1) Engenheiro

Leia mais

FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO

FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO A. E. de OLIVEIRA 1, M. L. AGUIAR 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: mlaguiar@ufscar.br

Leia mais

AUTORA: Letícia Xavier Corbini. ORIENTADOR: Nilson Romeu Marcílio

AUTORA: Letícia Xavier Corbini. ORIENTADOR: Nilson Romeu Marcílio AUTORA: Letícia Xavier Corbini ORIENTADOR: Nilson Romeu Marcílio INTRODUÇÃO O Brasil possui reservas significativas de carvão mineral. Este combustível representa 6 % da demanda total de energia no país.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE WETLANDS CONSTRUÍDOS E DE OUTROS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE WETLANDS CONSTRUÍDOS E DE OUTROS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS UTFPR, Curitiba, 11-13 junho 2015 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE WETLANDS CONSTRUÍDOS E DE OUTROS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS Marcos von Sperling Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA E APLICABILIDADE DO PROCESSO DE FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE NO TRATAMENTO DE ÁGUA, UTILIZANDO DADOS SECUNDÁRIOS

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA E APLICABILIDADE DO PROCESSO DE FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE NO TRATAMENTO DE ÁGUA, UTILIZANDO DADOS SECUNDÁRIOS AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA E APLICABILIDADE DO PROCESSO DE FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE NO TRATAMENTO DE ÁGUA, UTILIZANDO DADOS SECUNDÁRIOS Léo Heller (1) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia da UFMG,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM HIDROCICLONE DE GEOMETRIA RIETEMA OPERANDO COM DIFERENTES RAZÕES DE LÍQUIDO

AVALIAÇÃO DE UM HIDROCICLONE DE GEOMETRIA RIETEMA OPERANDO COM DIFERENTES RAZÕES DE LÍQUIDO AVALIAÇÃO DE UM HIDROCICLONE DE GEOMETRIA RIETEMA OPERANDO COM DIFERENTES RAZÕES DE LÍQUIDO INES, E.A.S. 1 ; CRUZ, O.C. 2. 1 Estudante período em Tecnologia em Irrigação e Drenagem, CEFET Uberaba MG, bolsista

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Filtração DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito É um processo

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 2 Vagner R. Elis Produção e destinos de resíduos urbanos: problemas de contaminação ambiental 2.1 Introdução 2.2 Propriedades físicas

Leia mais

I-116 APLICAÇÃO DA FILTRAÇÃO LENTA E FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE NO TRATATAMENTO DE ÁGUAS COM BAIXA TURBIDEZ E PRESENÇA DE ALGAS

I-116 APLICAÇÃO DA FILTRAÇÃO LENTA E FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE NO TRATATAMENTO DE ÁGUAS COM BAIXA TURBIDEZ E PRESENÇA DE ALGAS 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-116 APLICAÇÃO DA FILTRAÇÃO LENTA E FILTRAÇÃO DIRETA ASCENDENTE NO TRATATAMENTO DE ÁGUAS

Leia mais

Laboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017

Laboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017 Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 8 Permeabilidade 1. A água no solo Problemas práticos envolvendo percolação: Barragens: Vazões infiltradas, piping, dimensionamento de filtros

Leia mais

EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO

EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO 1 Talysson Suerlan Bezerra de Souza; 1 Carlos Moura Porto; 2 Fernando Fernandes

Leia mais

Mestrado em Recursos Hídricos

Mestrado em Recursos Hídricos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL GABARITO Mestrado em Recursos Hídricos HIDROLOGIA Questão 1) a) O candidato deverá informar que a as características fisiográficas

Leia mais

REDUÇÃO DE VOLUME DE LODO GERADO EM DECANTADORES DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA, UTILIZANDO ESPESSAMENTO POR FLOTAÇÃO E POR GRAVIDADE

REDUÇÃO DE VOLUME DE LODO GERADO EM DECANTADORES DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA, UTILIZANDO ESPESSAMENTO POR FLOTAÇÃO E POR GRAVIDADE REDUÇÃO DE VOLUME DE LODO GERADO EM DECANTADORES DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA, UTILIZANDO ESPESSAMENTO POR FLOTAÇÃO E POR GRAVIDADE Leila Jorge Patrizzi (1) Engenheira Civil. Mestre e Doutoranda em

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DO LODO GERADO NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE CAMPO MOURÃO PR

CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DO LODO GERADO NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE CAMPO MOURÃO PR CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DO LODO GERADO NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE CAMPO MOURÃO PR Ana Paula Verona de Almeida Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão E-mail: paulaverona@yahoo.com.br

Leia mais

4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO

4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Engenharia Mecânica 4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO Profa. Ana Lúcia Fernandes de Lima e Silva http://www.iem.unifei.edu.br/labtc/ana.html Objetivos

Leia mais

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG ESTUDO DA APLICAÇÃO DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO COM UTILIZAÇÃO DE POLÍMERO PARA REMOÇÃO DE POLUENTES PRESENTES EM EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO Ronaldo Luís Kellner (PAIC/FA), Carlos Magno de Sousa Vidal

Leia mais

II OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR

II OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR II-041 - OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR Herlane dos Santos Costa (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Programa Resumido 1) Cominuição e classificação de sólidos granulares 2) Medidas de Vazão em

Leia mais

I OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUA EM ETA PELA ADEQUAÇÃO DA CARREIRA DE FILTRAÇÃO

I OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUA EM ETA PELA ADEQUAÇÃO DA CARREIRA DE FILTRAÇÃO I-048 - OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUA EM ETA PELA ADEQUAÇÃO DA CARREIRA DE FILTRAÇÃO Man Cheng NG (1) Técnico em Controle Ambiental pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande

Leia mais

APLICAÇÃO DA CINETICA DE SEGUNDA E TERCEIRA ORDEM DO CLORETO FÉRRICO PARA OBTENÇÃO DE ÁGUA POTAVÉL

APLICAÇÃO DA CINETICA DE SEGUNDA E TERCEIRA ORDEM DO CLORETO FÉRRICO PARA OBTENÇÃO DE ÁGUA POTAVÉL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PLICÇÃO D CINETIC DE SEGUND E TERCEIR ORDEM DO CLORETO FÉRRICO PR OBTENÇÃO DE ÁGU POTVÉL Joseane D. P.Theodoro 1, Grasiele S. Madrona 1, Paulo S. Theodoro

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:

QUÍMICA ANALÍTICA V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula: QUÍMICA ANALÍTICA V 2S 2011 Aulas 1 e 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf/baccan Algarismos significativos

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-169 - DISTRIBUIÇÃO DA PERDA DE CARGA NAS SUBCAMADAS DO MEIO GRANULAR DO FILTRO ASCENDENTE

Leia mais

II Cobucci - Brasil-1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE FILTROS RÁPIDOS DE FLUXO DESCENDENTE: A IMPORTÂNCIA DA ADEQUADA OPERAÇÃO

II Cobucci - Brasil-1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE FILTROS RÁPIDOS DE FLUXO DESCENDENTE: A IMPORTÂNCIA DA ADEQUADA OPERAÇÃO II Cobucci - Brasil-1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE FILTROS RÁPIDOS DE FLUXO DESCENDENTE: A IMPORTÂNCIA DA ADEQUADA OPERAÇÃO Daniel Cobucci de Oliveira (1) Engenheiro Ambiental (UFV). Rafael K.X. Bastos Engenheiro

Leia mais

7 Apresentação e análise dos resultados

7 Apresentação e análise dos resultados 7 Apresentação e análise dos resultados Neste capítulo são apresentados e discutidos os resultados experimentais obtidos nesta pesquisa. Após serem demonstrados individualmente, com base em cada um dos

Leia mais

Coeficiente do dia de maior consumo (K1)... 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo (K2)... 1,50. n =... 1,522 K =... 0,690

Coeficiente do dia de maior consumo (K1)... 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo (K2)... 1,50. n =... 1,522 K =... 0,690 PROJETO CIVIL / HIDRÁULICO DO SISTEMA DE TRATAMENTO ARAGUARI - MG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS CENTRAL CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES ANO VAZÃO DOMÉSTICA (l/s) VAZÃO (l/s) VAZÃO TOTAL (l/s) POPULAÇÃO

Leia mais

5 Apresentação e discussão dos resultados

5 Apresentação e discussão dos resultados Apresentação e discussão dos resultados 5 Apresentação e discussão dos resultados No presente capítulo, são apresentados e discutidos os ensaios voltados para a determinação da vazão de trabalho do gás

Leia mais

AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro

AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES A seguir, serão introduzidas definições e conceitos utilizados ao longo

Leia mais

I PRESENÇA DE AR EM CONDUTO FORÇADO OPERANDO POR GRAVIDADE: ESTUDO DE CASO

I PRESENÇA DE AR EM CONDUTO FORÇADO OPERANDO POR GRAVIDADE: ESTUDO DE CASO I-053 - PRESENÇA DE AR EM CONDUTO FORÇADO OPERANDO POR GRAVIDADE: ESTUDO DE CASO Marcos Rocha Vianna (1) Doutor em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos Mestre em Hidráulica e Saneamento. Engenheiro

Leia mais

Uso do Quiabo como Auxiliar de Floculação

Uso do Quiabo como Auxiliar de Floculação Uso do Quiabo como Auxiliar de Floculação de Souza 1 José Francisco, de Abreu Lima 2 Guilherme Muller 1 Técnico em Tratamento de Água na Sanemat, desde 1.975 2 Eng. Químico na Sanemat, dede 1.975 Professor

Leia mais

4 Análise de Resultados

4 Análise de Resultados 4 Análise de Resultados 4.1 Medição de vazão com extensômetro Inicialmente, a resistência de cada extensômetro foi medida com um multímetro Agilent 34970 A, para cada valor de vazão, na faixa de 0 a 14

Leia mais

I ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS. Materiais Filtrantes para Tratamento de Água Potável e Efluentes Industriais.

I ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS. Materiais Filtrantes para Tratamento de Água Potável e Efluentes Industriais. I ENCONTRO DAS ÁGUAS 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel : Título da Palestra: Materiais Filtrantes para Tratamento de Água Potável e Efluentes Industriais. Palestrante:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS

AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS Janielle Lima Fernandes 1, Monikuelly Mourato Pereira 2, Gerlange Soares da Silva 3, Gean Duarte da Silva

Leia mais

7 Extração de Dados Quantitativos

7 Extração de Dados Quantitativos Capítulo 7 - Extração de Dados Quantitativos 119 7 Extração de Dados Quantitativos A técnica de medição desenvolvida e descrita nos capítulos anteriores produz como resultado a variação temporal da espessura

Leia mais

Saneamento Ambiental I

Saneamento Ambiental I Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 23 O Sistema de Esgoto Sanitário: dimensionamento Profª Heloise G. Knapik 1 EXERCÍCIO ESTIMATIVA DE VAZÕES E CARGA DE ESGOTO

Leia mais

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-126 AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO POR DECANTO- DIGESTORES SEGUIDOS DE FILTROS ANAERÓBIOS, EM COMUNIDADES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE NEGÓCIO DO MÉDIO TIETÊ - SABESP Alceu de Castro Galvão Júnior

Leia mais

I PARÂMETROS DE PROJETO DE UNIDADES DE FLOCULAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA A PARTIR DE ENSAIOS EM EQUIPAMENTOS DE JARTESTE

I PARÂMETROS DE PROJETO DE UNIDADES DE FLOCULAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA A PARTIR DE ENSAIOS EM EQUIPAMENTOS DE JARTESTE 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-175 - PARÂMETROS DE PROJETO DE UNIDADES DE FLOCULAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Leia mais

ESTATÍSTICA PROFESSOR: ALEXSANDRO DE SOUSA

ESTATÍSTICA PROFESSOR: ALEXSANDRO DE SOUSA E.E. Dona Antônia Valadares MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO - 3º ANO ESTATÍSTICA PROFESSOR: ALEXSANDRO DE SOUSA http://donaantoniavaladares.comunidades.net ESTATÍSTICA Origem no latim Status (estado) + isticum

Leia mais

XXVI CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERIA SANITÁRIA Y AMBIENTAL

XXVI CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERIA SANITÁRIA Y AMBIENTAL XXVI CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERIA SANITÁRIA Y AMBIENTAL 01 05 de Noviembre de 1998, Lima - Peru, CLARIFICAÇÃO DA ÁGUA DE LAVAGEM DE FILTROS RÁPIDOS E CARACTERIZAÇÃO DO SOBRENADANTE E LODO Paulo

Leia mais

Coluna x célula mecânica. Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas.

Coluna x célula mecânica. Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas. FLOTAÇÃO Colunas Coluna x célula mecânica Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas. Flotação em coluna Geometria (relação

Leia mais

Volume Parcial Molar

Volume Parcial Molar Volume Parcial Molar 1. Introdução O volume molar é definido como o volume ocupado por 1 mol de uma substância pura. Por exemplo, o volume molar da água pura é 18 cm 3 /mol, conforme mostrado no cálculo

Leia mais

II-Bastos-Brasil I AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ANTES E DEPOIS DE INTERVENÇÕES DE MELHORIA

II-Bastos-Brasil I AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ANTES E DEPOIS DE INTERVENÇÕES DE MELHORIA II-Bastos-Brasil I AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ANTES E DEPOIS DE INTERVENÇÕES DE MELHORIA Rafael K.X. Bastos Engenheiro Civil (UFJF), Especialização em Engenharia de Saúde

Leia mais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Características de Desempenho 1ª Parte Características de Desempenho Para especificar uma máquina de fluxo, o engenheiro deve ter em mãos alguns dados essenciais: altura

Leia mais

Geometria Fractal Gráfico de Massa x Diâmetro escala linear

Geometria Fractal Gráfico de Massa x Diâmetro escala linear AULA 6 Geometria Fractal Gráfico de Massa x Diâmetro escala linear Geometria Fractal Gráfico de Massa x Diâmetro escala di-log m=kd n log(m)=log(k)+nlog(d) y=b+ax Geometria Fractal Ajuste do webroot sem

Leia mais

TRATAMENTO FISÍCO-QUÍMICO DE EFLUENTES COM AUXÍLIO DE PRODUTO NATURAL (QUIABO PÓ)

TRATAMENTO FISÍCO-QUÍMICO DE EFLUENTES COM AUXÍLIO DE PRODUTO NATURAL (QUIABO PÓ) TRATAMENTO FISÍCO-QUÍMICO DE EFLUENTES COM AUXÍLIO DE PRODUTO NATURAL (QUIABO PÓ) José Francisco de Souza (1) Técnico em tratamento de Água SANEMAT / Agência Municipal de Serviços de Saneamento. Desenvolve

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO A. M. R. FILHO¹, G. R. L. e CARVALHO¹, P. H. M. LUZ¹, A. S. REIS¹ e M. A. S. BARROZO¹ 1 Universidade Federal

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SUSPENSOS TOTAIS (SST) X TURBIDEZ PARA SOLOS DE DIFERENTES GRANULOMETRIAS

AVALIAÇÃO DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SUSPENSOS TOTAIS (SST) X TURBIDEZ PARA SOLOS DE DIFERENTES GRANULOMETRIAS AVALIAÇÃO DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SUSPENSOS TOTAIS (SST) X TURBIDEZ PARA SOLOS DE DIFERENTES GRANULOMETRIAS Isabela Gagliardi Ortiz (*), Ademir Paceli Barbassa. *Universidade Federal

Leia mais

3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO

3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO 3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO Conforme mencionado na revisão bibliográfica, pesquisadores da PUC-Rio desenvolveram alguns modelos simplificados para previsão das forças de

Leia mais

7 Conclusões e Sugestões

7 Conclusões e Sugestões Capítulo 6 Análise Comparativa 7 Conclusões e Sugestões Neste documento foram apresentados os resultados da pesquisa de doutorado realizada sobre o tema de transporte de vírus nos meios geológicos. As

Leia mais

ALTERNATIVA DE TRATAMENTO DO LODO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ETA QUEIMA PÉ NO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA/MT.

ALTERNATIVA DE TRATAMENTO DO LODO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ETA QUEIMA PÉ NO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA/MT. ALTERNATIVA DE TRATAMENTO DO LODO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ETA QUEIMA PÉ NO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA/MT. CAMPOS, Flaviane de Morais. UFMT flavi.morais@hotmail.com GONÇALVES, Edu Rodolfo. SAMAE

Leia mais

Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 05. Medidas de vazão em líquidos mediante o uso da Placa de Orifício, Venturi e Rotâmetro.

Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 05. Medidas de vazão em líquidos mediante o uso da Placa de Orifício, Venturi e Rotâmetro. Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 05 Medidas de vazão em líquidos mediante o uso da Placa de Orifício, Venturi e Rotâmetro. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez - Introdução O experimento consiste

Leia mais

I FILTRAÇÃO LENTA COM RETROLAVAVEM: MEIO FILTRANTE E SUA INFLUENCIA NA QUALIDADE DE ÁGUA E COMPARAÇÃO COM O PROCESSO CONVENCIONAL POR RASPAGEM

I FILTRAÇÃO LENTA COM RETROLAVAVEM: MEIO FILTRANTE E SUA INFLUENCIA NA QUALIDADE DE ÁGUA E COMPARAÇÃO COM O PROCESSO CONVENCIONAL POR RASPAGEM I-028 - FILTRAÇÃO LENTA COM RETROLAVAVEM: MEIO FILTRANTE E SUA INFLUENCIA NA QUALIDADE DE ÁGUA E COMPARAÇÃO COM O PROCESSO CONVENCIONAL POR RASPAGEM Fernando Hymnô (1) Mestrando no Programa de Pós-Graduação

Leia mais