TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica
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- Lídia Jardim Salazar
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1 TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ATIVIDADES DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO (CNC) NO CONSELHO NACIONAL DE COMBATE À PIRATARIA Dagmar Maria de Sant Anna Advogada PERFIL COMPACTADO DA CNC Missão: assegurar às empresas do setor terciário as melhores condições para gerar resultados positivos e desenvolver a sociedade. Visão: liderar a comunidade empresarial do comércio de bens, serviços e turismo, com reconhecida influência no desenvolvimento do país. Atribuições: representar, no plano nacional, os direitos e interesses do Comércio brasileiro; organizar e disciplinar o Sistema Confederativo da Representação Sindical do Comércio (Sicomercio), do qual é entidade máxima; eleger ou designar representantes do comércio junto aos órgãos de jurisdição nacional; conciliar divergências e conflitos entre federações filiadas; celebrar convenções ou contratos coletivos de trabalho e prestar assistência em acordos coletivos nas localidades onde não haja sindicatos e/ou federações representativas de categoria econômica; administrar o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Ideais: a defesa do direito de propriedade, da livre iniciativa, da economia de mercado e do Estado Democrático de Direito; a defesa dos princípios de liberdade para exercer o Comércio, lealdade na concorrência e ética no desempenho da atividade profissional; a preservação e a consolidação da unidade nacional com o desenvolvimento harmônico do Comércio em todas as regiões do País; a conquista e o prestígio dos valores relacionados à confiança nas instituições, com realce para a moeda e o crédito; o Brasil aberto ao Comércio internacional e integrado na economia mundial; a harmonia e solidariedade das categorias econômicas e o amplo entendimento com as categorias profissionais, visando à paz social. ABRANGÊNCIA HISTÓRICA DE SEU PERFIL Criada e fundada em 04 de setembro de 1945, e reconhecida pelo Decreto-Lei nº /1945 em 30 de novembro daquele mesmo ano, quando do término da Segunda Guerra Mundial e do fim do Estado Novo, a Confederação Nacional do Comércio (CNC), atualmente denominada Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, nasceu como Entidade Sindical de Grau Superior, representante máxima do Empresariado comercial brasileiro, tendo como foco uma política social e econômica para o Brasil.
2 38 Seus objetivos, desde a sua criação (perdurados até hoje), voltavam-se não só para mecanismos que garantissem uma sociedade democrática, como, da mesma forma, legitimassem a representatividade das Classes Trabalhadoras e Empresariais. Isto, porque somente um pacto entre Empregadores e Empregados poderia gerar um ambiente de paz social como resultado do encontro das duas forças produtivas. Assim, um ano após a sua criação, a CNC, em 1946, criou o seu próprio sistema de desenvolvimento social, montando o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, e logo depois, o Serviço Social do Comércio: sistemas que valorizam os trabalhadores do comércio e suas famílias, gerando desenvolvimento social para mais de 20 milhões de brasileiros, por ano, com benefícios em educação, alimentação, saúde, cultura, esporte e lazer. Desde então, e atualmente integrada por 34 Federações (27 estaduais e 7 nacionais), que agrupam 925 sindicatos filiados em todo o território brasileiro a CNC como Entidade Sindical representa direitos e interesses de quase cinco milhões de empreendedores do comércio de bens, de serviços e de turismo de todo o Brasil, orientando, coordenando e defendendo, desta forma, todas as atividades do Comércio. Imaginando-a como uma grande pirâmide, ela congrega em sua base grandes, médias, pequenas, e microempresas dos segmentos do Comércio. Ou seja: cerca de cinco milhões de empresas, que empregam diretamente perto de 25 milhões de brasileiros. Estas empresas organizam-se em torno de sindicatos representativos do setor, e somam, hoje, cerca de 870 em todo o País, estruturados e ocupando espaços importantes nos mais de mil municípios brasileiros. No centro dessa pirâmide imaginária, encontram-se (reunindo mais de 900 sindicatos) as federações estaduais e nacionais, em um total de, como dito antes, 34 federações sendo 27 de âmbito regional, e 7 de âmbito nacional. E por fim, no topo dessa imensa pirâmide de forças econômicas, que movimentam algo em torno de 40% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, está a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Este é, em linhas gerais, o perfil da CNC, não só representando, há 60 anos, uma importante parcela da economia brasileira junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, nos planos institucional, jurídico e econômico, como, igualmente, administrando um dos maiores programas de desenvolvimento social do mundo: o Sistema CNC/Sesc/Senac, responsável por cerca de 20 milhões de brasileiros beneficiados por ano. Trabalhos Técnicos
3 39 REPRESENTANDO O COMÉRCIO EM ÓRGÃOS DE JURISDIÇÃO NACIONAL Por força legal e estatutária, como acima elencado, compete à CNC eleger e/ou designar representantes do comércio junto aos órgãos de jurisdição nacional: públicos, privados e organismos internacionais, quando assim chamada. Esta atuação se realiza por meio de debates para a formulação de diretrizes, dentre outras, de política econômica, administrativa, social e ambiental. Assim, a CNC encontra-se representada, dentre vários outros Órgãos, no Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Outros Delitos (CNCP), desde 2007, quando foi nomeada pela Portaria nº 1.218, de 06 de julho daquele ano, do Ministério da Justiça, como forma de colaborar no combate ao comércio ilegal em geral. Como, no seu entendimento, o combate ao comércio ilegal não depende apenas da atuação do Estado (muitas vezes, desaparelhado para exercer o seu poder de polícia), a CNC entende como condição sine qua non ao fim a que se propõe o CNCP, uma integração entre as Entidades Privadas, o Estado e a própria Sociedade, em repúdio a esse tipo de prática. Somente assim, o Brasil retomará credibilidade no cenário mundial. E sobre a sua efetiva atuação, como representante do Empresariado do Comércio brasileiro, no CNCP, a CNC destaca a sua presença em reuniões (ordinárias e extraordinárias) desse Conselho; em feiras, audiências públicas promovidas pelo Congresso Nacional (Câmara e Senado); e em apresentação de estudos e pareceres contra ou a favor de projetos de lei a respeito apresentados por alguns parlamentares, como a seguir enumerado, por amostragem. Logo após a sua nomeação, esta Entidade achou por bem levar à sua Diretoria algumas informações sobre o comércio ilegal que caracteriza a Pirataria, fazendoo por meio de breves informações, em setembro de Em outubro daquele mesmo ano (2007), examinou e elaborou um estudo sobre o Projeto de Lei nº 0333/1991, opinando favoravelmente à sua aprovação. Fez-se presente na Audiência Pública de 09.JUL.2008, no Plenário nº 12, do Anexo II, da Câmara dos Deputados, quando falou das pesquisas realizadas por sua Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro, distribuindo-a, em cópia e ao final de sua fala, aos parlamentares e demais ali também presentes. Participou de um Congresso Internacional de Combate à Pirataria, realizado no Rio de Janeiro, em Fez-se presente, também, na comemoração do Dia Nacional de Combate à Pirataria, ocorrida em Brasília, no dia 03.DEZ.2008, quando e onde foram lançados vários e novos projetos para Entre eles, o da Feira Legal, com a qual se pretende transformar zonas de comércio de importados (como a Saara e a Feira do Paraguai, por exemplo) em shoppings populares, com vendas de produtos Trabalhos Técnicos
4 40 legais. Nesse mesmo dia, o CNCP, que centraliza as ações do Governo nessa área, disse de sua pretensão em inaugurar, também em 2009, as primeiras Delegacias Especializadas em Pirataria, iniciando-se nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, epicentros do problema no Brasil. Outra frente lembrada como meta, nesse Encontro, diz respeito ao lançamento da "Cidade Livre da Pirataria" projeto que pretende envolver as Prefeituras de todo o País no combate a este crime. O Conselho falou, também, da criação de um selo, que será fornecido aos Municípios que mais colaborarem. O CNCP propôs, ainda, a celebração de convênios com Provedores de Internet, como forma de esses Provedores nos auxiliar na guerra contra a pirataria. Da mesma forma, um outro Projeto encontra-se voltado para o combate ao contrabando e à falsificação, no comércio, com propostas de conscientização dos comerciantes e dos consumidores, com cartazes publicitários, afora a preocupação com a falsificação de medicamentos.e a tudo a CNC está atenta, também colaborando com o que lhe compete. Uma outra iniciativa que a CNC está acompanhando é a Frente Parlamentar de Combate à Pirataria (que conta com o apoio do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade FNCP), cujo encontro foi realizado em agosto de Sabe a CNC que a intenção dessa Frente é mobilizar parlamentares para atuar em prol de assuntos ligados ao desenvolvimento de políticas e ações no combate à pirataria e à sonegação fiscal, e ao que tudo fará para contribuir e colaborar, se ou quando for chamada. O Escola Legal (cujo principal objetivo é o de levar temas como ética, valores, pensamento coletivo e os impactos que a pirataria traz à sociedade) também é do conhecimento da CNC, que sabe se tratar de um Projeto do qual alunos de algumas escolas da rede estadual receberão palestras educativas sobre as questões de propriedade intelectual e os problemas causados pela pirataria. Embora esse projeto diga respeito somente ao Governo (mais especificamente, às Secretarias Estaduais de Educação), esta Confederação também se encontra aberta à colaboração que, para tanto, se fizer necessária. Sabemos, também, que o Ministério da Justiça está incentivando a criação de Delegacias Especializadas no combate à pirataria, e que a criação dessas Delegacias faz parte do Plano Nacional de Combate à Pirataria, elaborado pelo CNCP, do Ministério da Justiça. A propósito, é válido consignar que os Estados do Rio Grande do Sul, de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Pernambuco, e o Distrito Federal já contam com serviços de repressão ao comércio de produtos piratas que vão desde remédios e roupas a CD, DVD e relógios. De acordo com o Secretário-Executivo do CNCP, Senhor André Barcellos, os policiais que trabalharão nessas Delegacias Especializadas já estão recebendo treinamento especial para atuar na prevenção e repressão ao comércio de produtos falsificados. Os cursos são abertos para os agentes públicos que, de uma forma ou de outra, podem contribuir nessa luta contra a pirataria. Para o Senhor André Barcellos, a criação dessas Delegacias Especializadas tornará o combate à pirataria mais eficiente. Paralelamente a todo o acima mencionado, vale ressaltar e destacar as Pesquisas que por esta Representante vêm sendo feitas, anualmente, por meio de sua Trabalhos Técnicos
5 41 Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro; tema, inclusive, levantado e levado à Audiência Pública de 09.JUL.2008 conforme antes já declinado. A propósito, e ainda sobre Pesquisas, e como prova de que esta Casa vem acompanhando tudo o que sobre Pirataria vem acontecendo, é de se consignar, também, que o Fórum Nacional contra Pirataria e Ilegalidade realizou, no ano de 2006, uma pesquisa na qual ficou revelado que 91,3% das pessoas entrevistadas adquiriram produto pirata naquele ano. E mais: a) que apenas 13% daquelas pessoas sabiam que os piratas sonegam impostos resultando, para aqueles que pagam, uma alíquota majorada; b) que 95,7% dos entrevistados acreditavam que se houvesse uma redução no valor do produto original, elas deixariam de adquirir produtos piratas. Por todo o exposto, não restam dúvidas de que a luta contra a pirataria é uma batalha que, assim, ainda permanecerá por um bom tempo à frente. A CNC continuará agindo no combate a essa modalidade de crime no combate ao delito em questão; no combate a esse tipo de fraude. Sobre os preços dos produtos apresentados pelo comércio legal, em comparação com os preços mais baixos dos produtos piratas, é de se lembrar que a questão não está nos preços em si, está na necessidade, urgente, de se educar o público e tornar evidentes os laços que existem entre a pirataria e o crime organizado. Para se vencer essa guerra faz-se necessário, então, conscientizar as pessoas não só do crime que desta prática resulta, como, concomitantemente, os perigos que esses produtos (pirateados) oferecem. Principalmente, no que concerne à saúde, uma vez que até remédios já podem ser encontrados nesse mercado livre. Sabemos que alguns setores privados, juntamente com a Aduana e a Polícia, já se encontram fazendo um trabalho em comum, e dividindo informações o que já é um avanço positivo na luta contra a pirataria, de um modo geral. É do nosso conhecimento, ainda, que os Estados Unidos vêm fazendo uso de várias estratégias. Uma delas é a estratégia civil, que busca processar, na área civil, as pessoas envolvidas com violação da propriedade intelectual; a segunda é do setor privado que age com investigadores privados e empresas tentando descobrir fábricas e centros de distribuição piratas. E o setor privado, por sua vez, divide informações com a Interpol sobre Países onde produtos piratas são fabricados ou distribuídos. Para um bom resultado, eles costumam fazer, também, campanhas de marketing como forma de educar o público, deixando claro que a pirataria não é um crime sem vítimas. A grande verdade, e não há como não enxergar isto, é que a pirataria, em sendo uma atividade ilegal, afeta a geração de empregos e renda. E o Brasil, em particular, sempre sofreu Trabalhos Técnicos
6 42 com a pirataria (que, aqui, deve ser entendida de forma abrangente, incluindo contrabando, descaminho e subfaturamento), especialmente nos tempos de portos fechados à importação, quando era comum encontrar "fornecedores" de scotch whisky e charutos cubanos, e quando uma viagem ao exterior significava a oportunidade de acesso a bens inacessíveis em nosso mercado. Com a abertura da economia, e a permissão de ingresso de produtos importados, a primeira percepção era de que o comércio ilegal sofreria um forte desestímulo; afinal, a importação deixava de ser proibida. Estávamos enganados. Observa-se que, de 1990 para cá, as práticas ilegais e desleais só cresceram. A lista de produtos que sofriam com o contrabando, descaminho, falsificação e subfaturamento aumentou significativamente. Eletroeletrônicos, brinquedos e bebidas passaram a ter a companhia de produtos e serviços como softwares, CD, DVD, lâmpadas, produtos químicos voltados para a industrialização de tintas, comércio de combustíveis e gás, insumos de computadores (placas, leitores óticos), instrumentos médico-cirúrgicos, medicamentos, cosméticos, autopeças, equipamentos de ginástica, ligações clandestinas de TV a cabo etc. Estabeleceu-se, assim, uma concorrência desleal e predatória com os produtos e serviços legais, afetando a competitividade e inibindo a geração de empregos, renda e investimentos. A desproporcional carga tributária também estimulou uma série de desvios, fortalecendo uma estrutura criminosa altamente organizada que não tinha nenhuma especialização distribui placas de computadores, tecidos, máquinas e remédios. O que importava era o negócio. Para enfrentar esse mal, o Estado brasileiro, os Empresários e a Sociedade Civil iniciaram um processo reunindo esforços e buscando maior eficiência nas ações. A CPI da Pirataria em 2003, e o CNCP, em 2004, representaram claros avanços. Em conseqüência disso, 2005 foi um ano de resultados recordes nas apreensões de produtos. Ao lado da repressão, outra iniciativa que se fez necessária foi a desoneração tributária. Em uma demonstração dos resultados, foi expedida a chamada MP do Bem, proposta pelo Governo Federal, depois de contínua ação da sociedade civil, e finalmente aprovada pelo Legislativo. Entre outras disposições, os Computadores Pessoais foram desonerados em 9,25%, relativamente ao PIS e Cofins. E a reação do mercado foi imediata: crescimento de 40% dos produtos legais, e queda de 10% a 15% nos preços ao Consumidor. Em contra partida, "mercado cinza" (constituído por produtos "pirateados"), estimado em 80% em 2005, caiu, pela primeira vez, para 61%. Por conta disto, as Empresas foram levadas a aumentar seus investimentos e a lançar novos produtos. Esses avanços, verdadeiramente constatado, devem ser permanentes, de modo a se fortalecer ações corretivas no conturbado regime tributário, mantendo-se a inteligência e a articulação nas ações repressivas para que diminua o espaço do mercado ilegal. Esse tipo de Trabalhos Técnicos
7 43 atuação, nesses dois flancos, deve ser acompanhado, porém, de constantes campanhas de conscientização do consumidor. Logo, e como dito antes, tudo depende da educação de um povo; tudo depende de sua conscientização. Medidas paralelas e importantes devem ser implementadas em clara ação de defesa comercial e aperfeiçoamento dos imprescindíveis mecanismos de controle, entre as quais: a instalação de scanners para contêineres em todos os portos e aeroportos e que pode ser realizada com licitação de serviços; o acesso às NCM (comércio exterior: Nomenclatura Comum do Mercosul ), resguardado o que for sigilo fiscal; a avaliação do cumprimento das normas em produtos importados; o aprimoramento do acompanhamento do processo produtivo básico na fabricação dos produtos; o desenvolvimento das NVE (Nomenclatura de Valor Aduaneiro e Estatística) que definem os preços básicos de produtos, coibindo o subfaturamento; e o incentivo à fiscalização de produtos que não obedeçam às normas técnicas e à certificação. Embora não nos possamos furtar ao fato de que já evoluímos muito no combate à Pirataria, o certo é que não nos devemos esquecer, também, de que é nossa responsabilidade perseverar na estruturação de um mercado competitivo e leal, defendendo o emprego, os investimentos, a tecnologia e o desenvolvimento. Afinal, as vítimas da pirataria somos todos nós. Daí, e juntamente com o Governo, Projetos outros devem ser pensados de forma a orientar uma atuação objetiva, permanente, continuada, em todo o território nacional. Trabalhos Técnicos
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