Habitar (n)a Natureza

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Habitar (n)a Natureza"

Transcrição

1 Habitar (n)a Natureza

2 Habitar (n)a Natureza Projecto de uma habitação pré-fabrica em madeira com impacto residual no ambiente para aplicação em zonas paisagisticamente sensíveis

3 use the ephemeral. Work from the visible to the invisible very rapidly. R. Buckminster Fuller, 1962.

4 Com este projecto é pretendido desenvolver uma solução arquitectónica estandardizável, tipologicamente flexível e de reduzida pegada ecológica, tendo como principal objectivo a incorporação da mesma em espaços naturais.

5 Com este projecto é pretendido desenvolver uma solução arquitectónica estandardizável, tipologicamente flexível e de reduzida pegada ecológica, tendo como principal objectivo a incorporação da mesma em espaços naturais.

6 Com este projecto é pretendido desenvolver uma solução arquitectónica estandardizável, tipologicamente flexível e de reduzida pegada ecológica, tendo como principal objectivo a incorporação da mesma em espaços naturais.

7 Com este projecto é pretendido desenvolver uma solução arquitectónica estandardizável, tipologicamente flexível e de reduzida pegada ecológica, tendo como principal objectivo a incorporação da mesma em espaços naturais.

8 Com este projecto é pretendido desenvolver uma solução arquitectónica estandardizável, tipologicamente flexível e de reduzida pegada ecológica, tendo como principal objectivo a incorporação da mesma em espaços naturais. Podendo ser ao mesmo tempo ser uma alternativa viável à habitação de construção e características convencionais.

9 Com este projecto é pretendido desenvolver uma solução arquitectónica estandardizável, tipologicamente flexível e de reduzida pegada ecológica, tendo como principal objectivo a incorporação da mesma em espaços naturais. Podendo ser ao mesmo tempo ser uma alternativa viável à habitação de construção e características convencionais. Este projecto prende-se assim com o recente debate sobre ecologia e arquitectura equacionada no contexto da pré-fabricação, focando-se em três premissas: flexibilidade tipológica, construção em madeira e reversibilidade da construção. Entendese por reversibilidade da construção a possibilidade de recuperar o estado inicial do lugar ou paisagem através da simples remoção da construção.

10 Com este projecto é pretendido desenvolver uma solução arquitectónica estandardizável, tipologicamente flexível e de reduzida pegada ecológica, tendo como principal objectivo a incorporação da mesma em espaços naturais. Podendo ser ao mesmo tempo ser uma alternativa viável à habitação de construção e características convencionais. Este projecto prende-se assim com o recente debate sobre ecologia e arquitectura equacionada no contexto da pré-fabricação, focando-se em três premissas: flexibilidade tipológica, construção em madeira e reversibilidade da construção. Entendese por reversibilidade da construção a possibilidade de recuperar o estado inicial do lugar ou paisagem através da simples remoção da construção.

11 Com este projecto é pretendido desenvolver uma solução arquitectónica estandardizável, tipologicamente flexível e de reduzida pegada ecológica, tendo como principal objectivo a incorporação da mesma em espaços naturais. Podendo ser ao mesmo tempo ser uma alternativa viável à habitação de construção e características convencionais. Este projecto prende-se assim com o recente debate sobre ecologia e arquitectura equacionada no contexto da pré-fabricação, focando-se em três premissas: flexibilidade tipológica, construção em madeira e reversibilidade da construção. Entendese por reversibilidade da construção a possibilidade de recuperar o estado inicial do lugar ou paisagem através da simples remoção da construção.

12 Com este projecto é pretendido desenvolver uma solução arquitectónica estandardizável, tipologicamente flexível e de reduzida pegada ecológica, tendo como principal objectivo a incorporação da mesma em espaços naturais. Podendo ser ao mesmo tempo ser uma alternativa viável à habitação de construção e características convencionais. Este projecto prende-se assim com o recente debate sobre ecologia e arquitectura equacionada no contexto da pré-fabricação, focando-se em três premissas: flexibilidade tipológica, construção em madeira e reversibilidade da construção. Entendese por reversibilidade da construção a possibilidade de recuperar o estado inicial do lugar ou paisagem através da simples remoção da construção.

13 Com este projecto é pretendido desenvolver uma solução arquitectónica estandardizável, tipologicamente flexível e de reduzida pegada ecológica, tendo como principal objectivo a incorporação da mesma em espaços naturais. Podendo ser ao mesmo tempo ser uma alternativa viável à habitação de construção e características convencionais. Este projecto prende-se assim com o recente debate sobre ecologia e arquitectura equacionada no contexto da pré-fabricação, focando-se em três premissas: flexibilidade tipológica, construção em madeira e reversibilidade da construção. Entendese por reversibilidade da construção a possibilidade de recuperar o estado inicial do lugar ou paisagem através da simples remoção da construção.

14 Pré-fabricação

15 1 Custo da construção - produção e venda

16 1 Custo da construção - produção e venda 2 Flexibilidade tipológica - possibilidade de configuração tipológica (ex: T1, T2, T3, etc.) - possibilidade de ampliação - aumento do ciclo de vida da habitação

17 1 Custo da construção - produção e venda 2 Flexibilidade tipológica - possibilidade de configuração tipológica (ex: T1, T2, T3, etc.) - possibilidade de ampliação - aumento do ciclo de vida da habitação 3 Facilidade e rapidez de montagem do sistema - controlo de qualidade - economia de tempo - evita a perturbação do ecossistema local durante todo o processo

18 Zonas paisagisticamente sensíveis

19

20 Barragem do Azibo Parque Nacional Peneda-Gerês Alentejo Costa Vicentina

21 Entendemos por áreas sensíveis as zonas protegidas integradas na Rede Nacional de Áreas Protegidas e Zonas de Protecção Especial (ZPE) em que a construção convencional, de carácter permanente, não é possível, pois são consideradas demasiado intrusivas no ecossistema local. De acordo com o artigo 19.º do decreto-lei 142/2008 de 24 de Julho, do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, a manutenção ou recuperação dos padrões da paisagem e dos processos ecológicos que lhe estão subjacentes, devem promover o uso do solo, os métodos de construção bem como manifestações sociais e culturais, de acordo com as técnicas e práticas tradicionais.

22 Entendemos por áreas sensíveis as zonas protegidas integradas na Rede Nacional de Áreas Protegidas e Zonas de Protecção Especial (ZPE) em que a construção convencional, de carácter permanente, não é possível, pois são consideradas demasiado intrusivas no ecossistema local. De acordo com o artigo 19.º do decreto-lei 142/2008 de 24 de Julho, do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, a manutenção ou recuperação dos padrões da paisagem e dos processos ecológicos que lhe estão subjacentes, devem promover o uso do solo, os métodos de construção bem como manifestações sociais e culturais, de acordo com as técnicas e práticas tradicionais.

23 Entendemos por áreas sensíveis as zonas protegidas integradas na Rede Nacional de Áreas Protegidas e Zonas de Protecção Especial (ZPE) em que a construção convencional, de carácter permanente, não é possível, pois são consideradas demasiado intrusivas no ecossistema local. De acordo com o artigo 19.º do decreto-lei 142/2008 de 24 de Julho, do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, a manutenção ou recuperação dos padrões da paisagem e dos processos ecológicos que lhe estão subjacentes, devem promover o uso do solo, os métodos de construção bem como manifestações sociais e culturais, de acordo com as técnicas e práticas tradicionais.

24 Entendemos por áreas sensíveis as zonas protegidas integradas na Rede Nacional de Áreas Protegidas e Zonas de Protecção Especial (ZPE) em que a construção convencional, de carácter permanente, não é possível, pois são consideradas demasiado intrusivas no ecossistema local. De acordo com o artigo 19.º do decreto-lei 142/2008 de 24 de Julho, do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, a manutenção ou recuperação dos padrões da paisagem e dos processos ecológicos que lhe estão subjacentes, devem promover o uso do solo, os métodos de construção bem como manifestações sociais e culturais, de acordo com as técnicas e práticas tradicionais.

25 Entendemos por áreas sensíveis as zonas protegidas integradas na Rede Nacional de Áreas Protegidas e Zonas de Protecção Especial (ZPE) em que a construção convencional, de carácter permanente, não é possível, pois são consideradas demasiado intrusivas no ecossistema local. De acordo com o artigo 19.º do decreto-lei 142/2008 de 24 de Julho, do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, a manutenção ou recuperação dos padrões da paisagem e dos processos ecológicos que lhe estão subjacentes, devem promover o uso do solo, os métodos de construção bem como manifestações sociais e culturais, de acordo com as técnicas e práticas tradicionais.

26 Entendemos por áreas sensíveis as zonas protegidas integradas na Rede Nacional de Áreas Protegidas e Zonas de Protecção Especial (ZPE) em que a construção convencional, de carácter permanente, não é possível, pois são consideradas demasiado intrusivas no ecossistema local. De acordo com o artigo 19.º do decreto-lei 142/2008 de 24 de Julho, do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, a manutenção ou recuperação dos padrões da paisagem e dos processos ecológicos que lhe estão subjacentes, devem promover o uso do solo, os métodos de construção bem como manifestações sociais e culturais, de acordo com as técnicas e práticas tradicionais. Segundo o mesmo documento, o fomento de iniciativas que permitam a geração de benefícios para as comunidades locais a partir de produtos ou da prestação de serviços resultantes da interacção harmoniosa entre o ser humano e a natureza é também incentivado. Além disso, a valorização da paisagem, tendo sempre em conta o valor estético, ecológico ou cultural, é também necessária, de modo a que o projecto se enquadre em todas estas directrizes.

27 Madeira

28 - Matéria-prima existente em praticamente toda a superfície terrestre

29 - Matéria-prima existente em praticamente toda a superfície terrestre - Fácil de manusear e manipular

30 - Matéria-prima existente em praticamente toda a superfície terrestre - Fácil de manusear e manipular - Baixa toxicidade

31 - Matéria-prima existente em praticamente toda a superfície terrestre - Fácil de manusear e manipular - Baixa toxicidade - Biodegradável

32 - Matéria-prima existente em praticamente toda a superfície terrestre - Fácil de manusear e manipular - Baixa toxicidade - Biodegradável - Fácil de reciclar e/ou reutilizar

33 - Matéria-prima existente em praticamente toda a superfície terrestre - Fácil de manusear e manipular - Baixa toxicidade - Biodegradável - Fácil de reciclar e/ou reutilizar - É o único material utilizado na construção que possui um saldo de carbono positivo

34 - Matéria-prima existente em praticamente toda a superfície terrestre - Fácil de manusear e manipular - Baixa toxicidade - Biodegradável - Fácil de reciclar e/ou reutilizar - É o único material utilizado na construção que possui um saldo de carbono positivo - Isolante acústico por excelência

35 - Matéria-prima existente em praticamente toda a superfície terrestre - Fácil de manusear e manipular - Baixa toxicidade - Biodegradável - Fácil de reciclar e/ou reutilizar - É o único material utilizado na construção que possui um saldo de carbono positivo - Isolante acústico por excelência - Agradável sensorialmente ao utilizador (tacto, olfacto, visão)

36 Arquitectura e ecologia

37 Environmental issues affect architecture at every level. Buildings consume half the energy used in the developed world, while another quarter is used for transport. Architects cannot solve all the world s ecological problems, but we can design buildings to run at a fraction of current energy levels and we can influence transport patterns through urban planning. The location and function of a building; its flexibility and life-span; its orientation, its form and structure; its heating and ventilation systems, and the materials used, all impact upon the amount of energy used to build, run and maintain it, and to travel to and from it. Sir Norman Foster, 2003

38 Sistemas passivos - Implantação - Orientação - Iluminação - Sombreamento - Ventilação natural - Massa térmica - Isolamento

39 Sistemas passivos - Implantação - Orientação - Iluminação - Sombreamento - Ventilação natural - Massa térmica - Isolamento Sistemas activos - Painéis solares térmicos - Painéis solares fotovoltaicos - Sistema de reciclagem / reutilização das águas (criação de um ciclo)

40 Sistemas passivos - Implantação - Orientação - Iluminação - Sombreamento - Ventilação natural - Massa térmica - Isolamento Sistemas activos

41 Sistemas passivos - Implantação - Orientação - Iluminação - Sombreamento - Ventilação natural - Massa térmica - Isolamento Sistemas activos - Painéis solares térmicos - Painéis solares fotovoltaicos - Sistema de reciclagem / reutilização das águas (criação de um ciclo)

42 Pontos chave do projecto

43 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis

44 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero

45 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero - Flexibilidade tipológica

46 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero - Flexibilidade tipológica - Elevada qualidade dos componentes (pré-fabricação)

47 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero - Flexibilidade tipológica - Elevada qualidade dos componentes (pré-fabricação) - Rapidez e facilidade de montagem

48 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero - Flexibilidade tipológica - Elevada qualidade dos componentes (pré-fabricação) - Rapidez e facilidade de montagem - Elevados padrões de eficiência (acústica, térmica, energética, etc.)

49 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero - Flexibilidade tipológica - Elevada qualidade dos componentes (pré-fabricação) - Rapidez e facilidade de montagem - Elevados padrões de eficiência (acústica, térmica, energética, etc.) - Reversibilidade da construção

50 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero - Flexibilidade tipológica - Elevada qualidade dos componentes (pré-fabricação) - Rapidez e facilidade de montagem - Elevados padrões de eficiência (acústica, térmica, energética, etc.) - Reversibilidade da construção - Dinamização da industria da madeira no ramo da habitação

51 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero - Flexibilidade tipológica - Elevada qualidade dos componentes (pré-fabricação) - Rapidez e facilidade de montagem - Elevados padrões de eficiência (acústica, térmica, energética, etc.) - Reversibilidade da construção - Dinamização da industria da madeira no ramo da habitação

52 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero - Flexibilidade tipológica - Elevada qualidade dos componentes (pré-fabricação) - Rapidez e facilidade de montagem - Elevados padrões de eficiência (acústica, térmica, energética, etc.) - Reversibilidade da construção - Dinamização da industria da madeira no ramo da habitação - Resposta ao aumento do fluxo de turistas fora das áreas metropolitanas

53 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero - Flexibilidade tipológica - Elevada qualidade dos componentes (pré-fabricação) - Rapidez e facilidade de montagem - Elevados padrões de eficiência (acústica, térmica, energética, etc.) - Reversibilidade da construção - Dinamização da industria da madeira no ramo da habitação - Resposta ao aumento do fluxo de turistas fora das áreas metropolitanas - Oferta de um estilo de vida em consonância com o meio ambiente de forma sustentável e ecológica

54 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero - Flexibilidade tipológica - Elevada qualidade dos componentes (pré-fabricação) - Rapidez e facilidade de montagem - Elevados padrões de eficiência (acústica, térmica, energética, etc.) - Reversibilidade da construção - Dinamização da industria da madeira no ramo da habitação - Resposta ao aumento do fluxo de turistas fora das áreas metropolitanas - Oferta de um estilo de vida em consonância com o meio ambiente de forma sustentável e ecológica - Impacto positivo sobre o comercio externo através da exportação do produto

55 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero - Flexibilidade tipológica - Elevada qualidade dos componentes (pré-fabricação) - Rapidez e facilidade de montagem - Elevados padrões de eficiência (acústica, térmica, energética, etc.) - Reversibilidade da construção - Dinamização da industria da madeira no ramo da habitação - Resposta ao aumento do fluxo de turistas fora das áreas metropolitanas - Oferta de um estilo de vida em consonância com o meio ambiente de forma sustentável e ecológica - Impacto positivo sobre o comercio externo através da exportação do produto - Oportunidade de desenvolvimento do sector turístico (turismo de natureza)

56 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero - Flexibilidade tipológica - Elevada qualidade dos componentes (pré-fabricação) - Rapidez e facilidade de montagem - Elevados padrões de eficiência (acústica, térmica, energética, etc.) - Reversibilidade da construção - Dinamização da industria da madeira no ramo da habitação - Resposta ao aumento do fluxo de turistas fora das áreas metropolitanas - Oferta de um estilo de vida em consonância com o meio ambiente de forma sustentável e ecológica - Impacto positivo sobre o comercio externo através da exportação do produto - Oportunidade de desenvolvimento do sector turístico (turismo de natureza) - Valorização do recurso natural madeira, para utilizações de maior valor acrescentado

57 - Inserção em áreas ambiental e paisagisticamente sensíveis - Construção carbono zero - Flexibilidade tipológica - Elevada qualidade dos componentes (pré-fabricação) - Rapidez e facilidade de montagem - Elevados padrões de eficiência (acústica, térmica, energética, etc.) - Reversibilidade da construção - Dinamização da industria da madeira no ramo da habitação - Resposta ao aumento do fluxo de turistas fora das áreas metropolitanas - Oferta de um estilo de vida em consonância com o meio ambiente de forma sustentável e ecológica - Impacto positivo sobre o comercio externo através da exportação do produto - Oportunidade de desenvolvimento do sector turístico (turismo de natureza) - Valorização do recurso natural madeira, para utilizações de maior valor acrescentado

58 Fim

Eco Bairros. Isabel Santos

Eco Bairros. Isabel Santos Eco Bairros Isabel Santos Janeiro 2012 SERVIÇOS 3 UNIDADES DE NEGÓCIO 3 PÚBLICOS-ALVO ENERGIA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL Todos os sectores de actividade Promotores, Construtores,

Leia mais

Desenvolvimento sustentável significa que as necessidades da actual geração devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade de as futuras gerações

Desenvolvimento sustentável significa que as necessidades da actual geração devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade de as futuras gerações Desenvolvimento sustentável significa que as necessidades da actual geração devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem as suas próprias necessidades. COMISSÃO

Leia mais

Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade. Arq.º Miguel Nery OASRN

Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade. Arq.º Miguel Nery OASRN 04-06-2009 Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade Arq.º Miguel Nery OASRN 1 oasrn edifício sede porto criatividade sustentabilidade O Conceito _ a oasrn estableceu um compromisso para a promoção da

Leia mais

Arquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras. Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV

Arquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras. Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV Arquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV Da construção sustentável e da ideia de projecto responsável

Leia mais

Solução de compartimentação vertical, pré-fabricada, técnica e comercialmente viável

Solução de compartimentação vertical, pré-fabricada, técnica e comercialmente viável Isolamento Estrutura metálica Infra-estruturas Revestimento final Solução de compartimentação vertical, pré-fabricada, técnica e comercialmente viável Objectivos Competitividade no mercado Redução de tempos

Leia mais

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010 Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE

Leia mais

Energias renováveis e o PNBEPH. João Joanaz de Melo

Energias renováveis e o PNBEPH. João Joanaz de Melo Energias renováveis e o PNBEPH João Joanaz de Melo Impactes da produção de energia Forma de energia Petróleo, gás natural e carvão Nuclear Hídrica Eólica Solar Biomassa Geotérmica Impactes Emissão de GEE

Leia mais

No caminho da Sustentabilidade. Óbidos Carbono Social

No caminho da Sustentabilidade. Óbidos Carbono Social No caminho da Sustentabilidade Óbidos Carbono Social Objectivos Implementação de medidas que visam a redução das emissões de CO 2 Execução de soluções de sequestração de CO 2 no Concelho Projectos de Mitigação

Leia mais

O Edifício Solar XXI um exemplo de sustentabilidade na construção. João Mariz Graça, Arq.

O Edifício Solar XXI um exemplo de sustentabilidade na construção. João Mariz Graça, Arq. O Edifício Solar XXI um exemplo de sustentabilidade na construção João Mariz Graça, Arq. joao.mariz@lneg.pt Introdução conceito de sustentabilidade Bom desempenho Ambiental ciclo de vida do edifício; Fase

Leia mais

Ambiente e Construção. Sistema LiderA

Ambiente e Construção. Sistema LiderA Ambiente e Construção Sustentável Sistema Sustainable Construction System Ph.D., Engº do Ambiente (DECivil Gab ) manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info 1. Ambiente e Impactes /

Leia mais

LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A. Área ocupada pelo edifício (Building Footprint)

LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A. Área ocupada pelo edifício (Building Footprint) LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A LOCAL E INTEGRAÇÃO (Site & Integration) C1 Selecção do local (Site selection) ++ C2 Área ocupada pelo edifício (Building Footprint)

Leia mais

A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E O APROVEITAMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO CONTEXTO DO RMUEL

A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E O APROVEITAMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO CONTEXTO DO RMUEL Conferência A dimensão das energias renováveis no Planeamento Urbano 17 de Março de 2010 PLANO DIRECTOR MUNICIPAL A estratégia de desenvolvimento territorial do PDM articula-se em torno de três grandes

Leia mais

para uma Reabilitação sustentável

para uma Reabilitação sustentável JANELAS EFICIENTES para uma Reabilitação sustentável CONCRETA 2013 EXPONOR Porto 24 de Outubro de 2013 1 JANELAS EFICIENTES E REABILITAÇÃO URBANA 2 JANELAS EFICIENTES E A SUSTENTABILIDADE 3 JANELAS EFICIENTES:

Leia mais

Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar

Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar Marvão, 29 th May A ECOCHOICE é uma empresa de consultoria de referência na área da construção sustentável em Portugal, satisfazendo as necessidades

Leia mais

EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis

EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis ESTRATÉGIAS PARA UM EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL ESTRATÉGIAS PARA UM EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL

Leia mais

Vertente Localização e Integração

Vertente Localização e Integração Vertente Localização e Integração LiderA Sistema de Importância do Local e Integração Efeitos como a ocupação do solo, as alterações ecológicas do território e da paisagem, a pressão sobre as infraestruturas

Leia mais

BUILD UP SKILLS FORESEE

BUILD UP SKILLS FORESEE BUILD UP SKILLS FORESEE Training FOr REnewableS and Energy Efficiency Apresentação de Resultados do Projecto INSTALAÇÃO DE JANELAS EFICIENTES Colaboração da BUILD UP Skills FORESEE 14 fevereiro 2017 Auditório

Leia mais

Ambiente e Construção Sustentável Sistema LiderA. SustainableConstruction LiderA System. LiderA.

Ambiente e Construção Sustentável Sistema LiderA. SustainableConstruction LiderA System. LiderA. Ambiente e Construção Sustentável Sistema SustainableConstruction System Ph.D., Engº do Ambiente (DECivil, IST) manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info 1. Ambiente e Impactes /

Leia mais

Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário...

Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... ÍNDICE Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... XXIV CAPÍTULO 1 1.1. - Introdução... 1 1.2. - Metodologia

Leia mais

SEMINÁRIO 14 DEZEMBRO 2011 ITeCons - COIMBRA

SEMINÁRIO 14 DEZEMBRO 2011 ITeCons - COIMBRA SEMINÁRIO CLASSE ENERGÉTICA A A + B - C D E F B A + G Um evento do cluster Habitat Sustentável Protocolo de Quioto Directiva 2002/91/CE de 16 de Dezembro (EPBD) Decreto-Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril -

Leia mais

Ambiente e Construção Sustentável

Ambiente e Construção Sustentável Ambiente e Outubro, 2007 (manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt) Ambiente e Tópicos Abordados na Reflexão 1. 2. 3. Orientação e Avaliação Sistema 4.... 1 Actividades e? 2 Consumos e Pressão... Pressão sobre

Leia mais

LiderA. Portimão. Manuel Duarte Pinheiro. Abril

LiderA. Portimão. Manuel Duarte Pinheiro. Abril Portimão Abril 2010 Abordagem 1. Desempenho e construção sustentável 2. A abordagem do Sistema LiderA: Contributo na procura da sustentabilidade 3. Contributo no sector do turismo: Exemplo Hotel Jardim

Leia mais

DASE Aula 9 (2008) Gabinete Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados. 1. Ambiente e Impactes

DASE Aula 9 (2008) Gabinete Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados. 1. Ambiente e Impactes Ambiente e construção sustentável (O Sistema LiderA) DASE Aula 9 (2008) Gabinete 3.42 manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados 1. Ambiente e Impactes 2. 3. Sistema

Leia mais

Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para Projecto e Avaliação

Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para Projecto e Avaliação Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para e AMBIENTE URBANO E ESPAÇOS CONSTRUÍDOS 2004/2005 Engº do Ambiente (DECivil Gab 3.68) manuel.pinheiro@ipa.pt 1 Sistemas de Apoio à Construção

Leia mais

Congresso LiderA Criar valor com a sustentabilidade Maio 2010

Congresso LiderA Criar valor com a sustentabilidade Maio 2010 Congresso Criar Valor com a Sustentabilidade Prof. Congresso LiderA Criar valor com a sustentabilidade Maio 2010 Ph.D., Engº do Ambiente DECivil / Instituto Superior Técnico manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt

Leia mais

Introduz áreas adicionais de conhecimento (reabilitação, segurança, sustentabilidade...)

Introduz áreas adicionais de conhecimento (reabilitação, segurança, sustentabilidade...) Aprofunda conhecimentos específicos já introduzidos nos anos anteriores nas cadeiras de Materiais de Construção, Física das Construções, Tecnologia das Construções e Direcção de Obras; Introduz áreas adicionais

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo

Leia mais

Cen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro

Cen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento

Leia mais

O exemplo da cidade de Tomar: Açude de Pedra, Rio Nabão

O exemplo da cidade de Tomar: Açude de Pedra, Rio Nabão Planeamento Municipal Balanços e Desafios Instituto de Geografia e Ordenamento do Território - Universidade de Lisboa Novembro de 2010 Tema 2 Ordenamento e Sustentabilidade Agenda XXI e outros programas

Leia mais

As barragens e a gestão de recursos hídricos

As barragens e a gestão de recursos hídricos As barragens e a gestão de recursos hídricos João Joanaz de Melo João Joanaz de Melo FCT-UNL / GEOTA Contexto: alterações climáticas e indicadores energéticos Impactes das barragens: sociais, ecológicos,

Leia mais

ENVELOPE ESTRUTURAS SISTEMAS PREDIAIS

ENVELOPE ESTRUTURAS SISTEMAS PREDIAIS Disposição final Planejamento Uso e Operação ENVELOPE ESTRUTURAS Projeto SISTEMAS PREDIAIS Construção Implantação PPI Conceituação Planejamento Definição Módulo escopoi Documentação Estudos de Projeto

Leia mais

A nova Versão 2.0. Manuel Duarte Pinheiro (DECivil/IST. Prof. Manuel Duarte Pinheiro Dia 28 de Maio A Nova versão do sistema LiderA

A nova Versão 2.0. Manuel Duarte Pinheiro (DECivil/IST. Prof. Manuel Duarte Pinheiro Dia 28 de Maio A Nova versão do sistema LiderA Dia 28 de Maio A Nova versão do sistema LiderA Prof. Manuel Duarte Pinheiro LiderA /IST A nova Versão 2.0 Manuel Duarte Pinheiro (/IST 1 Sustentabilidade na construção Pressão sobre ambiente é crescente.

Leia mais

ÍNDICE. Sistema de Certificação Energética. Revisão da Legislação. Edifícios Sustentáveis. A importância da legislação

ÍNDICE. Sistema de Certificação Energética. Revisão da Legislação. Edifícios Sustentáveis. A importância da legislação Edifícios Sustentáveis. A importância da legislação Congresso LiderA 2011 IST Lisboa, 25 e 26 de Maio de 2011 ADENE Agência para a Energia Nuno Baptista sce@adene.pt ÍNDICE Sistema de Certificação Evolução

Leia mais

Sua organização baseia-se em dois núcleos principais, chamados de wet core e light core. O wet core contém todos os sistemas associados à água e a

Sua organização baseia-se em dois núcleos principais, chamados de wet core e light core. O wet core contém todos os sistemas associados à água e a Participando da competição Solar Decathlon em 2009, e projetada por estudantes da Rice University, em Houston, a casa Zerow foi pensada não só para a competição, mas também para fazer parte de um projeto

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente

Leia mais

WORKSHOP REABILITAÇÃO URBANA SUSTENTÁVEL. O MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL - Desafios e Oportunidades

WORKSHOP REABILITAÇÃO URBANA SUSTENTÁVEL. O MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL - Desafios e Oportunidades 1 - Evolução do Sector da Construção nos últimos anos 2 - Principais Determinantes - evolução da construção de edifícios 3 - HABITAÇÃO Procura, oferta e principais mercados 4 - NÃO RESIDENCIAL Procura,

Leia mais

PLATAFORMAS DE INOVAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO DA RIS3 DO CENTRO (VERSÃO DE 12 DE MAIO DE 2015)

PLATAFORMAS DE INOVAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO DA RIS3 DO CENTRO (VERSÃO DE 12 DE MAIO DE 2015) PLATAFORMAS DE INOVAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO DA RIS3 DO CENTRO (VERSÃO DE 12 DE MAIO DE 2015) PLATAFORMAS DE INOVAÇÃO SOLUÇÕES INDUSTRIAIS SUSTENTÁVEIS LINHAS DE AÇÃO Desenvolvimento de processos, materiais

Leia mais

Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Uma primeira palavra de boas-vindas à Universidade de Aveiro, e de

Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Uma primeira palavra de boas-vindas à Universidade de Aveiro, e de Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Exmo. Sr. Secretário de Estado da Energia e da Inovação, Exmo. Sr. Director Geral da Agência para a Energia, Caros membros da Comunidade

Leia mais

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO NO ETICS A ESCOLHA PARA UM ISOLAMENTO EFICIENTE, ECONÓMICO E SUSTENTÁVEL NICOLAU TIRONE SEMINÁRIO APFAC/ ITeCons FACHADAS

Leia mais

Cuidar da Casa Comum A Igreja ao serviço da ecologia integral Parte 1 Meio físico

Cuidar da Casa Comum A Igreja ao serviço da ecologia integral Parte 1 Meio físico ECODIAGNÓSTICO 2018 Cuidar da Casa Comum A Igreja ao serviço da ecologia integral Parte 1 Meio físico Este ecodiagnóstico constitui um instrumento de conversão ecológica destinado às comunidades cristãs

Leia mais

INVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL

INVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL INVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO Arq. Joana Mourão 28.11.2011 Solo Recursos Naturais

Leia mais

Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo

Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO PARA A REGIÃO ALENTEJO 2014-2020 População

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL O Técnico de Turismo Ambiental e Rural é o profissional que participa na aplicação de medidas de valorização do turismo em espaço rural, executando

Leia mais

Consumidores Inteligentes Casas Eficientes. Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios. 12.ª Edição Maio de Nexus Água-Energia

Consumidores Inteligentes Casas Eficientes. Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios. 12.ª Edição Maio de Nexus Água-Energia 12.ª Edição Maio de Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios Consumidores Inteligentes Casas Eficientes Nexus Água-Energia A Construção Sustentável é Económica Isolamento Termo- Acústico Eficiência

Leia mais

KEEP COOL II TRANSFORMING THE MARKET FROM COOLING TO SUSTAINABLE SUMMER COMFORT. SEMINÁRIO Keep Cool in Zero Energy Buildings

KEEP COOL II TRANSFORMING THE MARKET FROM COOLING TO SUSTAINABLE SUMMER COMFORT. SEMINÁRIO Keep Cool in Zero Energy Buildings KEEP COOL II TRANSFORMING THE MARKET FROM COOLING TO SUSTAINABLE SUMMER COMFORT Carlos Laia CEEETA-ECO, ECO, Consultores em Energia, Lda. SEMINÁRIO Keep Cool in Zero Energy Buildings LISBOA, 17 de Maio

Leia mais

incharge - Sustainable Mobility Solutions PRESS RELEASE

incharge - Sustainable Mobility Solutions PRESS RELEASE incharge - Sustainable Mobility Solutions PRESS RELEASE Apresentação do primeiro carro eléctrico produzido em série em Portugal A incharge - Sustainable Mobility Solutions, acaba de anunciar o projecto

Leia mais

II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios]

II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] Painel: Como é que os destinos turísticos se estão a preparar? O caso do Destino Douro Porto, 18 de Junho

Leia mais

PERFORMANCE 70 FP Janelas e portas de batente

PERFORMANCE 70 FP Janelas e portas de batente PERFORMANCE 70 FP Janelas e portas de batente TODAS AS VANTAGENS DE DESEMPENHO TÉRMICO E ACÚSTICO Para aplicação no sector residencial e público O sistema de portas e janelas de batente Performance 70

Leia mais

Apresentação da AMES

Apresentação da AMES Apresentação da AMES = Objectivos, Visão e Missão = Seminário Serviços Energéticos e contratos de Performance de Energia Guimarães, 14 de Fevereiro de 2011 AGÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA DE SINTRA Associação

Leia mais

Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada

Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada Workshop Os Aspectos Energéticos na Concepção de Edifícios Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada Carlos Sousa Elisabete Serra AGENEAL, Agência Municipal de Energia de Almada Fórum Romeu Correia

Leia mais

As prioridades nacionais para a Eficiência Energética. Cristina Cardoso, DGEG

As prioridades nacionais para a Eficiência Energética. Cristina Cardoso, DGEG As prioridades nacionais para a Eficiência Energética Cristina Cardoso, DGEG Lisboa, Ordem dos Engenheiros - Infoday da Eficiência Energética 4 de abril de 2017 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: O QUE É? Energy efficiency

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo

ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo Situação de partida e principais desafios para o desenvolvimento do Alentejo no período 2020-2030 Beja e Sines,

Leia mais

Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes

Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Enquadramento Energia Significativa tradição regional em investigação e inovação para a inventariação e valorização dos recursos hídricos,

Leia mais

Terceiro Fórum Transnacional do Projeto Rehabilite

Terceiro Fórum Transnacional do Projeto Rehabilite Reabilitação energética: contexto e instrumentos de financiamento inovadores de suporte à transição energética Passive House: vamos construir o futuro que queremos! João Marcelino Homegrid & Associação

Leia mais

PT DISTRIB. CONSUMOS / USO FINAL EM ESCRITÓRIOS

PT DISTRIB. CONSUMOS / USO FINAL EM ESCRITÓRIOS ÍNDICE 1. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS OPTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA PERSPECTIVA DA REABILITAÇÃO 2. NORTE 41º ESTUDO DE OPTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA 1. ENQUADRAMENTO CONSUMOS DE ENERGIA FINAL

Leia mais

GreenEnergy Construção Sustentável

GreenEnergy Construção Sustentável Conceito e Soluções, adequados a vários sectores da Engenharia e Construção. Para uma e Ecológica. Conceito de construção tecnológico para habitação, industrial ou outros e Soluções de revestimentos, isolamentos,

Leia mais

WORKSHOP FINANCIAMENTO DA REDE NATURA 2000 Mais e melhores oportunidades provenientes dos fundos da UE para

WORKSHOP FINANCIAMENTO DA REDE NATURA 2000 Mais e melhores oportunidades provenientes dos fundos da UE para WORKSHOP FINANCIAMENTO DA REDE NATURA 2000 Mais e melhores oportunidades provenientes dos fundos da UE para 2014-2020 Carla Leal, - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Novos contornos

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica

Avaliação Ambiental Estratégica Licenciatura em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Avaliação Ambiental Estratégica ESTUDOS DE IMPACTE AMBIENTAL 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos de Avaliação

Leia mais

A CASA DA ENERGIA À ECOLOGIA

A CASA DA ENERGIA À ECOLOGIA A CASA DA ENERGIA À ECOLOGIA In this mild and capricious climate, the aim isn t to save energy, but to get more comfort and delight with simple current means without spending more energy Fausto Simões

Leia mais

WE SEE FURTHER. Aula Aberta - Faculdade de Engenharia da Universidade da Beira Interior Portal da Construção Sustentável Nov17

WE SEE FURTHER. Aula Aberta - Faculdade de Engenharia da Universidade da Beira Interior Portal da Construção Sustentável Nov17 WE SEE FURTHER Aula Aberta - Faculdade de Engenharia da Universidade da Beira Interior Portal da Construção Sustentável Nov17 WE SEE FURTHER Acreditamos que um telhado pode oferecer muito mais do que:

Leia mais

Ecossistemas.indd :28:44

Ecossistemas.indd :28:44 Avaliação ambiental estratégica Análise custo-benefício Área de construção prioritária Associação de Criadores de Porco Alentejano Área de desenvolvimento urbano prioritário Avaliação de impacto ambiental

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

Programa Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente. Financiamento de projetos para Cidades Analíticas

Programa Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente. Financiamento de projetos para Cidades Analíticas Programa Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente Financiamento de projetos para Cidades Analíticas Rio Maior 13 de Março 2015 Estratégia Regional de Especialização

Leia mais

Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso

Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso Laboratório Nacional de Engenharia Civil Recursos Naturais, Desenvolvimento e Sustentabilidade Lisboa 26 de Março Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso

Leia mais

SISTEMAS DE ALUMÍNIO PARA A REABILITAÇÃO ENERGÉTICA

SISTEMAS DE ALUMÍNIO PARA A REABILITAÇÃO ENERGÉTICA SISTEMAS DE ALUMÍNIO PARA A REABILITAÇÃO ENERGÉTICA Seminário APCMC Sustentabilidade na Reabilitação Hotel Altis - Lisboa - 21 Junho 2012 1 2 3 FORNECEDORES REYNAERS INSTALADORES CLIENTE FINAL Extrusão

Leia mais

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA 1. ENQUADRAMENTO A Área de Intervenção Especifica de Equipamentos e Uso Turístico

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DE LISBOA

PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DE LISBOA PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DE LISBOA 2014-2020 Financiamento de projetos para Cidades Analíticas Rio Maior, 13 março 2015 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE LISBOA

Leia mais

Victor Ferreira ENEM 09 Coimbra - 29/10/2009

Victor Ferreira ENEM 09 Coimbra - 29/10/2009 Victor Ferreira ENEM 09 Coimbra - 29/10/2009 Visão e Missão O Cluster Habitat? Matérias-primas Transformação Materiais e produtos Construção Equipamentos Outros fornecedores Pretende-se criar sinergias

Leia mais

Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão

Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura Prof a : Ana Cecília Estevão Desenvolvimento sustentável Aquele que busca um equilíbrio entre

Leia mais

Produtos e soluções. Energias renováveis e eficiência energética. 3 principais vectores. Energia Solar Térmica. Energia Fotovoltaica

Produtos e soluções. Energias renováveis e eficiência energética. 3 principais vectores. Energia Solar Térmica. Energia Fotovoltaica 06/07/2012-3ª Convenção Daxis / Fagor Produtos e soluções António Ferreira Energias renováveis e eficiência energética. Instalações em Estarreja 3 principais vectores Energia Solar Térmica Energia Fotovoltaica

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO SESSÃO PARALELA TÉCNICA AVAC NOS UTILIZAÇÃO DE ENERGIA EM PORTUGAL E NOS EDIFÍCIOS ESTRATÉGIAS PARA

Leia mais

Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho

Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação Funchal, 4 Junho 2 instrumentos para a Responsabilidade Social, Económica e Ambiental na Edificação Declaração de conformidade que visa verificar o cumprimento

Leia mais

Oficina 1 construção do projeto de Cidade

Oficina 1 construção do projeto de Cidade Oficina 1 construção do projeto de Cidade Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de

Leia mais

GESTAO DE ÁGUAS URBANAS NO SECTOR TURÍSTICO

GESTAO DE ÁGUAS URBANAS NO SECTOR TURÍSTICO JAN 10 GESTAO DE ÁGUAS URBANAS NO SECTOR TURÍSTICO PROJECTO ÁGUAS DE PONTA PRETA Contributo das Infra-estruturas ao turismo sustentável 01 CONTEXTO URBANIZAÇÃO DE PONTA PRETA (Santa Maria - Ilha do Sal)

Leia mais

RESULTADOS DO PO SEUR

RESULTADOS DO PO SEUR RESULTADOS DO PO SEUR E PRIORIDADES PARA 2016 Helena Pinheiro Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 23.mar.2016 ESS Instituto Politécnico de Leiria 1. RESULTADOS

Leia mais

Composite Placas compostas em zinco para fachadas ventiladas ou paredes cortina.

Composite Placas compostas em zinco para fachadas ventiladas ou paredes cortina. FACHADA Composite Placas compostas em zinco para fachadas ventiladas ou paredes cortina. Vantagens Estética dos acabamentos em VMZINC Planimetria e robustez excepcionais Grande dimensão dos painéis e estabilidade

Leia mais

População Aprox habitantes. Área Aprox. 650 Km 2. Obras Licenciadas 2007 Grande Porto Edificação Demolição

População Aprox habitantes. Área Aprox. 650 Km 2. Obras Licenciadas 2007 Grande Porto Edificação Demolição População Aprox. 969.036 habitantes Área Aprox. 650 Km 2 Obras Licenciadas 2007 Grande Porto 2354 2189 Edificação 165 - Demolição Obras Concluídas2007 Grande Porto 1853 1794 Edificação 59 - Demolição Resíduos

Leia mais

MONTIJO, CIDADE SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL:

MONTIJO, CIDADE SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL: 1. Designação do projecto: MONTIJO, CIDADE SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL: DA CICLOVIA A UMA REDE PEDONAL E CICLÁVEL 2. Tema (enquadramento nos temas da sessão): - Cidades saudáveis e respostas locais - Forma

Leia mais

Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho

Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho Conferência Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável Maria da Graça Carvalho Culturgest 8 Janeiro 2013 Conteúdo da Apresentação Linhas gerais do próximo Quadro Estratégico

Leia mais

BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013

BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes

Leia mais

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU

Leia mais

A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios

A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios Lisboa, 8 de Maio de 2012 ADENE Agência para a Energia sce@adene.pt ÍNDICE A Directiva Europeia EPBD Sistema de Certificação Energética

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Engenharia de Sistemas Naturais em recuperação de Pedreiras - da teoria à prática. João Paulo Fernandes ICAAM, Universidade de Évora

Engenharia de Sistemas Naturais em recuperação de Pedreiras - da teoria à prática. João Paulo Fernandes ICAAM, Universidade de Évora Engenharia de Sistemas Naturais em recuperação de Pedreiras - da teoria à prática João Paulo Fernandes ICAAM, Universidade de Évora Enquadramento conceptual e prático da recuperação de áreas degradadas

Leia mais

Tecnologias construtivas para a sustentabilidade da Construção

Tecnologias construtivas para a sustentabilidade da Construção TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS PARA A SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO FICHA TÉCNICA Autores: Ricardo Mateus e Luís Bragança Título: Tecnologias Construtivas para a Sustentabilidade da Construção Arranjo gráfico

Leia mais

CONSTRUÍR PARA DESCONSTRUÍR?

CONSTRUÍR PARA DESCONSTRUÍR? CONSTRUÍR PARA DESCONSTRUÍR? PORQUÊ? Construir a pensar em desconstruir?!?!?? CICLO DE VIDA Fim de vida útil: Demolição > Alteração de uso obsolescência física (estrutural ou outra); obsolescência funcional

Leia mais

Introduz áreas adicionais de conhecimento (reabilitação, segurança, sustentabilidade...)

Introduz áreas adicionais de conhecimento (reabilitação, segurança, sustentabilidade...) Aprofunda conhecimentos específicos já introduzidos nos anos anteriores nas cadeiras de Materiais de Construção, Física das Construções, Tecnologia das Construções e Direcção de Obras; Introduz áreas adicionais

Leia mais

ANEXOS A.1. FICHAS DE INVESTIMENTO A.2. ANTECEDENTES PETI /20 A.3. DIAGNÓSTICOS SETORIAIS A.4. SÍNTESE DO PROCESSO DE AUSCULTAÇÃO PÚBLICA

ANEXOS A.1. FICHAS DE INVESTIMENTO A.2. ANTECEDENTES PETI /20 A.3. DIAGNÓSTICOS SETORIAIS A.4. SÍNTESE DO PROCESSO DE AUSCULTAÇÃO PÚBLICA A.1. FICHAS DE INVESTIMENTO A.2. ANTECEDENTES PETI3+ 2014/20 A.3. DIAGNÓSTICOS SETORIAIS A.4. SÍNTESE DO PROCESSO DE AUSCULTAÇÃO PÚBLICA 1 Resumo dos contributos* recebidos (1/2) Mobilidade sustentável

Leia mais

Energia e Ambiente. Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética;

Energia e Ambiente. Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética; Energia e Ambiente Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética; Investigação de formas novas e renováveis de energia; Potenciar as

Leia mais

LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D.

LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. SUMÁRIO LEED Planejamento, localização e sites sustentáveis Eficiência hídrica Atmosfera e energia Materiais

Leia mais

Plataforma para a Construção Sustentável rede para o cluster Habitat. Victor M. Ferreira Faro 10/07/2009

Plataforma para a Construção Sustentável rede para o cluster Habitat. Victor M. Ferreira Faro 10/07/2009 Plataforma para a Construção Sustentável rede para o cluster Habitat Victor M. Ferreira Faro 10/07/2009 Sumário A Plataforma e o Cluster Habitat Missão e Objectivos Parceiros/Associados? Contributo? Programa

Leia mais

CONSULTORIA EM SUSTENTABILIDADE PARA A ÁREA HOTELEIRA

CONSULTORIA EM SUSTENTABILIDADE PARA A ÁREA HOTELEIRA CONSULTORIA EM SUSTENTABILIDADE PARA A ÁREA HOTELEIRA SUSTENTABILIDADE E TURISMO MODELOS DE CERTIFICAÇÕES BENEFÍCIOS Aliah Hotel Vencedor do Concurso para Hotel Sustentável GBC Brasil SUSTENTABILIDADE

Leia mais

Planeamento Urbano Sustentável processo operativo

Planeamento Urbano Sustentável processo operativo Planeamento Urbano Sustentável processo operativo Miguel P. Amado Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa índice investigação objectivo enquadramento

Leia mais

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ www.construcaosustentavel.pt ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Apoio: Colaboração: AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO

Leia mais

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ Dia 28 de Maio Construir com Sustentabilidade Arq.ª Lívia Tirone Parque Oriente CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ www.construcaosustentavel.pt 1 ASSOCIAÇÃO NACIONAL

Leia mais

Ganhe eficiência nas soluções de energia.

Ganhe eficiência nas soluções de energia. CRIE VANTAGENS: Ganhe eficiência nas soluções de energia. ON SUN! ENERGY SOLUTIONS. Invista em soluções pensadas, testadas, certificadas e asseguradas por especialistas. _Quem Somos? Com presença nacional

Leia mais

Actividade extractiva em áreas de protecção natural, a perspectiva do ICNB Mining activity in natural protected areas, ICNB perspective

Actividade extractiva em áreas de protecção natural, a perspectiva do ICNB Mining activity in natural protected areas, ICNB perspective INICIATIVA MATÉRIAS PRIMAS: RUMO AO FORNECIMENTO SEGURO E À GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS MINERAIS EUROPEUS 23 de Fevereiro de 2010 Raw Materials Initiative: towards to mineral resources secure supply

Leia mais

LSF. É mais do que um método construtivo... É um conceito de habitação totalmente novo! Convidamo-lo a conhecer todas as vantagens.

LSF. É mais do que um método construtivo... É um conceito de habitação totalmente novo! Convidamo-lo a conhecer todas as vantagens. LSF É mais do que um método construtivo... É um conceito de habitação totalmente novo! Convidamo-lo a conhecer todas as vantagens. Segurança Segurança Segurança Segurança Conforto Conforto Conforto Conforto

Leia mais

REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE de edifícios urbanos. Coimbra 31 de Julho de 2014

REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE de edifícios urbanos. Coimbra 31 de Julho de 2014 REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE de edifícios urbanos Coimbra 31 de Julho de 2014 1 2 3 REABILITAÇÃO URBANA uma estratégia de desenvolvimento para Portugal REABILITAÇÃO URBANA com enfoque na eficiência

Leia mais

Oportunidades de Eficiência Energética na Reabilitação Urbana

Oportunidades de Eficiência Energética na Reabilitação Urbana Oportunidades de Eficiência Energética na Reabilitação Urbana Eduardo de Oliveira Fernandes Presidente do Conselho de Administração A relevância da energia 4º Painel ÍNDICE - Energia e Sustentabilidade

Leia mais