DASE Aula 9 (2008) Gabinete Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados. 1. Ambiente e Impactes
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- Ruth Alcaide Carvalhal
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1 Ambiente e construção sustentável (O Sistema LiderA) DASE Aula 9 (2008) Gabinete 3.42 manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados 1. Ambiente e Impactes Sistema LiderA 4. Concluindo, procurar liderar pelo ambiente 1
2 Ambiente e Impactes Extracção e Transporte 2
3 Obras Exploração 3
4 Demolição IMPACTES AMBIENTAIS AMBIENTAIS OBTENÇÃO de matérias primas PRODUÇÃO de componentes TRANSPORTE RE DESENVOLVIMENTO DO LOCAL CONSUMO Selecção/ Especificação Materiais de Materiais de Manutenção CICLO DE VIDA DOS EMPREENDIMENTOS PLANEAMENTO/ PROJECTO PROJECTO CONSTRUÇÃO Consumo Ecossistema Deslocação OPERAÇÃO MANUTENÇÃO CONSUMO RE CONSTRUÇÃO DEMOLIÇÃO DEPOSIÇÃO RECUPERAÇÃO de produtos úteis DEPOSIÇÃO de resíduos Resíduos de TRANSPORTE Resíduos de Manutenção Resíduos de Demolição EMISSÕES IMPACTES AMBIENTAIS AMBIENTAIS O ambiente construído como sistema técnico (Pearce 1999, adaptado de Yean 1995, Roberts 1995) 4
5 Tempo Paradigma antigo Custo Qualidade d SATISFAÇÃO HUMANA Tempo Custo MINIMIZAR GESTÃO DE IMPACTES NEGATIVOS Qualidade Novo paradigma Sustentabilidade apela a novo paradigma MINIMIZAR CONSUMO E ENERGIA 5
6 Caminhar para a Agenda 21 local; 6º Programa Comunitário e Ambiente Urbano; ENDS;... Criação e gestão responsável de um ambiente construído saudável, baseado na eficiência de recursos e princípios ecológicos Kibert, Charles (Tampa, 1994) Actividade Obra Produto Edificado Actividades Humanas Sistemas de Avaliação e Reconhecimento Ambiental Empreendimentos da Ambiente Construído Empreendimento Edifícios e Espaço Envolvente Sistemas de reconhecimento ambientes construídos específicos (exº golfe) Sistemas Certificação Ambiental Voluntários do Edificado Rótulo Ecológico Alojamentos Turísticos Outros Sistema... 6
7 Estratégias de (Agenda 21) Foco inicial nas componentes mais técnicas: materiais, componentes dos edifícios, técnicas de construção,.. Foco crescente (áreas ditas soft), questões ambientais e sociais (incluindo culturais). Questões Chaves: Organização e Gestão; Produtos e Edifícios; Consumo de Recursos; Impacte da no Desenvolvimento Urbano; Impactes Ambientais (Cargas); Aspectos sociais, culturais e económicos. Criação e gestão responsável de um ambiente construído saudável, baseado na eficiência de recursos e princípios ecológicos Charles Kibert (Tampa, 1994) Princípios da : Minimização do consumo de recursos Maximização da reutilização de recursos Utilização de recursos renováveis e recicláveis Protecção do ambiente natural Criação de um ambiente saudável e não tóxico Procura de qualidade na criação do ambiente construído 7
8 de Edificios e Qualidade Ar Interior Energia Eficiência Renovável Projectistas Construtores Utilizadores Local / Zona Conservação de Água Reduzir Reciclar IMPORTÂNCIA DE Projecto UMA ABORDAGEM Operação/Manutenção INTEGRADA E SUSTENTÁVEL Demolição/Deposição Materiais e Sistemas Reduzir Selecionar Fase de Pré Fase de Fase de Pós Gestão de Resíduos Reduzir Reciclar de Edifícios e Qualidade Ar Interior Local / Zona Energia Eficiência Renovável Conservação de Água Reduzir Reciclar Projectistas Construtores Utilizadores Projecto Operação/Manutenção ç Fase de Pré Fase de Demolição/Deposição Fase de Pós Materiais e Sistemas Reduzir Selecionar Gestão de Resíduos Reduzir Reciclar 8
9 Sustentabilidade nos Edifícios Que são aspectos considerar para tornar os empreendimentos mais verdes? não é apenas juntar mais vegetação... 9
10 Apoiar e certificar a sustentabilidade na construção ajustadas à realidade de cada País Sistema LiderA 10
11 Resultado de I & D iniciada em 2000 por no DECivil/ IST Que é? Sistema de avaliação voluntário para procura da sustentabilidade na construção Estrutura na abordagem de base em 6 vertentes, 22 áreas e 50 critérios 11
12 Destina-se a: Orientar o desenvolvimento e implementação dos projectos e empreendimentos que procurem sustentabilidade Certificação da sustentabilidade na construção Marca Registada (Classe C a A++) Que vertentes t e áreas considerar? 12
13 Sustentabilidade Impactes e Desafios Qualidade do Ar Conforto Higrotérmico Iluminação (Natural) Ruído e Acústica Controlo / Ajustamento Conforto Ambiental Solo Ecologia Mobilidade Paisagem Amenidades / Vivência Localização e Vivência Contribuir para a Procura da Sustentabilidade (Edificado) Efluentes Emissões no Ar Resíduos Urbanos Ruído Exterior Poluição Térmica Cargas Ambientais Consumo de Durabilidade e Acessibilidade Recursos Energia Água Materiais Necessidade de Gestão Ambiental e Inovação Informação Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Inovação Durabilidade Modularidade Acessibilidade Localização e Integração Greenwich Millenium Village, Londres Solo Ecologia Mobilidade Paisagem Amenidades Exemplo Expo 98 Residência Brunsell Obie Browman Sea Ranch, Califórnia, EUA
14 Consumo de Recursos Energia Água Materiais BRE, Reino Unido Aldeia de Luz, Alqueva Solar XXI BEDZED Fito ETAR Cargas Ambientais Alcochete Efluentes Emissões no Ar Resíduos Urbanos Ruído Exterior Poluição Térmica BEDZED Casa Abel Mantero Sintra CCB, Lisboa 14
15 Ambiente Interior Qualidade do Ar Interior Conforto Térmico Iluminação Natural Ruído e Acústica Escola do Crato CTO, Porto Durabilidade e Acessibilidade Durabilidade Modularidade Acessibilidade Edifício da Empresa Municipal de Águas e Resíduos de Portimão (EMARP) Parque Gulbenkian 15
16 Gestão Ambiental e Inovação Informação Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Inovação Centro Operacional da Brisa Carcavelos Estádio do Sporting de Braga Escala e Soluções Diferentes Agentes e Parcerias Edifício Eficiência, Durabilidade da construção Aquecimento solar Separação na origem Fotovoltaico l i... Zona / Comunidade Gestão no ciclo da água Gestão das zonas naturais Aquecimento central/zona Armazenamento térmico sazonal Reciclagem orgânica Agricultura bio intensiva Carpooling; Car sharing Cidade Energia Eólica Distribuição da electricidade Armazenagem Reciclagem de material inorgânica Mobilidade pública... 16
17 A lógica integrada em desempenho crescente Eficiência e reduzir o consumo da energia (C, B e A) Procurar zero de consumo Produtor energético, contribuinte liquido (bioclimático, renováveis,...) Exemplo de certificações no Edificado 17
18 Primeiras certificações em Hotel Jardim Atlântico (Calheta, Madeira) Torre Verde (Lisboa) Casa Oásis (Faro) Plano Reconhecimento Ponte da Pedra Fase II (Matosinhos) Reconhecimento... Casas dos Arcos 42 Moradias (Óbidos) Parque Oriente (Lisboa) Casa Peneda (Peneda)... Ponte da Pedra CONVENCIONAL 1ª Fase SUSTENTÁVEL 2ª Fase O PONTO DE VIRAGEM 18
19 m2 101 Fogos Ponte da Pedra, Matosinhos Local e Integração Recursos Ambiente Interior 1 Solo C1 Selecção do local 6 Energia Desempenho energético C10 passivo Redução do consumo C11 de electricidade Uso de outras energias C14 renováveis 7 Água Redução do consumo C16 de água Redução de água C17 noutros espaços Utilização de águas C19 pluviais 8 Materiais C22 Materiais locais 14 Qualidade Ar Interior Ventilação e contributo C36 natural 15 Conforto Térmico Nível de conforto C39 térmico 16 Luz Natural C41 Iluminação natural 17 Acústica C42 Isolamento acústico/níveis sonoros Valores de Venda Mapa Comparativo Tipologia Ponte da Pedra 1ª Fase Ponte da Pedra 2ª Fase Leça da Palmeira Área Aproximada T2 100 m , , ,00 T3 125 m , , ,00 NOTA: Os preços das habitações incluem lugar de aparcamento e arrumo Fonte: Engº José Coimbra (Norbiceta) 19
20 Redução de consumos Estimativa TRADICIONAL SUSTENTÁVEL Ponte da Pedra Ponte da Pedra 1ª Fase 2ª Fase Poupança Qtd. Poupança / mês Poupança / ano Consumo gás / mês 12 1,28 10,72 6,43 77,16 Consumo electricidade / mês ,82 88,18 9,81 111,72 Consumo água / mês 7 2,57 4,43 2,39 28,68 TOTAL 18,63 223,56 Fonte: Engº José Coimbra (Norbiceta) Acréscimo de Custos devido à Sustentabilidade Base: Empreendimento da Ponte da Pedra 1ª Fase Custo de Ponte da Pedra 2ª Fase + 9 % Valor de Venda + 5 % Retorno do investimento entre 5 e 6 anos Fonte: Engº José Coimbra (Norbiceta) 20
21 Concluindo Liderando pelo Ambiente... Importância de valências ambientais que criem uma dinâmica positiva na construção (produto e obra), abrangendo o ciclo da construção e a lógica de sustentabilidade Daqui a cinco anos será crescente o número de empreendimentos vai procurar a eficiência ambiental e poderão começar a aparecer soluções regeneradoras... biental Dinâmica Am Win-Loose Dinâmica económica Dinâmica Ambie ental Win-Win Dinâmica económica Critérios para a sustentabilidade Gestão ambiental para a sustentabilidade 21
22 Mais informações Agência Portuguesa do Ambiente 22
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