Vertente Consumos. Consumo de Recursos. LiderA Sistema de Avaliação da Sustentabilidade. Energia Água Materiais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Vertente Consumos. Consumo de Recursos. LiderA Sistema de Avaliação da Sustentabilidade. Energia Água Materiais"

Transcrição

1 Vertente Consumos LiderA Sistema de Consumo de Recursos Energia Água Materiais VERTENTES ÁREA P CRITÉRIO NºC RECURSOS 15 30% ENERGIA ÁGUA MATERIAIS S S S Desempenho energético passivo Consumo de electricidade total Consumo de electricidade produzida a partir de fontes renováveis Consumo de outras fontes de energia Consumo de outras formas de energia renovável Eficiência de equipamentos Consumo de água potável (espaços interiores) Consumos de água espaços comuns e exteriores Controlo dos consumos e perdas Utilização de águas pluviais Gestão das águas locais Consumo de materiais Materiais locais Materiais reciclados e renováveis Materiais certificados ambientalmente / materiais de baixo impacte C10 C11 C12 C13 C14 C15 C16 C17 C18 C19 C20 C21 C22 C23 C24 1

2 Pré- Energia assegurar que se respeitam os desempenhos energéticos mínimos estabelecidos na regulamentação energética (RCCTE e RSECE) Água respeitam as especificações legais na utilização do domínio público hídrico, incluindo o licenciamento das captações da água e as respectivas condições. Materiais respeitam as especificações legais no domínio dos materiais, incluindo a ausência de substâncias perigosas não permitidas. ENERGIA 2

3 Energia: Desempenho Passivo (C10) Desempenho passivo do edificado isolamento responder à orientação e clima Aspectos bioclimáticos Torre Sul e Torre Verde Arqtª Livia Tirone Torre Sul 1/2 3

4 Torre Sul 2/2 Energia: Consumo de Electricidade (C11) Nível de consumo de electricidade LEED NC - Aumentar os níveis de desempenho energético do edifício acima dos valores standard (ASHRAE/IESNA Standard ) para reduzir os impactes ambientais associados aos gastos excessivos de energia. Reduções entre 10% a 50% permitem obter entre 2 a 10 pontos, respectivamente (2-10 pontos). Hotel Jardim Atlântico mecanismos de redução do consumo de electricidade - Lâmpadas de baixo consumo 4

5 Energia: Electricidade produzida a partir de fontes renováveis (C12) % electricidade de fontes renováveis Perspectiva Painel Fotovoltaico BRE, Reino Unido Exº Rótulo Ecológico - 22% da electricidade deve ser produzida a partir de fontes renováveis. Geotérmica Fotovoltaico Eólica 5

6 Energia: Consumo de outras fontes de energia (C13) Níveis de consumo de outras fontes Casa Abel Mantero Sistemas eficientes, Energia: Outras Energias produzida a partir de fontes renováveis (C14) % de outros tipos de energia renovável LEED-NC-Utilização de fontes de energia renováveis para produzir parte da energia utilizada pelo edifício. Valores entre 5% a 20% (de energia renovável) permitem obter entre 1 a 3 pontos respectivamente. 6

7 Energia: Eficiência de Equipamentos (C15) Assegurar equipamentos eficientes Exº BREEAM (Eco Homes) : Utilização de equipamentos eficientes em termos energéticos: 1 crédito Classe A (frigoríficos e congeladores), 1 crédito Classe A (máquinas de lavar roupa e louça) e 1 crédito Classe C (máquinas de secar) OU informação para adquirir estes produtos.ar condicionado Classe B; Caldeira? Hotel Jardim Atlântico Exemplo de Aplicação Critérios em South Lake Union, Seattle Energia (Emissões) UIE - Urban Environmental Institute, 2002, Resource Guide for Sustainable Development in an Urban Environment a Case Study in South Lake Union. UIE - Urban Environmental Institute, Seattle, WA, 185 p. Seattle, Washington 7

8 Energia, Estratégias Revisões periódicas: de modo a que o edifício mantenha o seu desempenho de acordo com os critérios estabelecidos durante a construção; Optimização dos gastos energéticos: entre 20% a 60% abaixo da média nacional (EUA); Painéis fotovoltaicos: sistema descentralizado para produção de energia; Células de combustível: sistema centralizado para produção de energia; Microturbinas: sistema centralizado e descentralizado para produção de energia; Orientação solar e localização; Escolha adequada da forma do edifício: maximização da iluminação natural e da ventilação natural através da forma do edifício; Iluminação natural; Ventilação natural; Água quente solar. 8

9 ÁGUA Água: Consumo de água para espaços comuns (C17) Nível de consumo de água nos espaços verdes LEED-NC - Limitação ou eliminação do uso de água potável para rega. Uma redução de 50% do consumo de água potável permite obter 1 ponto e uma redução de 100% corresponde a mais 1 ponto. 9

10 Água: Perdas de água (C18) % perdas de água Oceanário de Lisboa BREEAM(Offices) - Pontuação atribuída em caso de existência de um sistema de detecção (8 pontos). Água: Reutilização de águas pluviais (C19) % águas reutilizadas Rótulo Ecológico Critério facultativo: A água da chuva deve ser recolhida e utilizada, mas não para fins sanitários ou como água potável. 10

11 Água: Gestão das Águas Locais (C20) % a escorrências de águas pluviais anual LEED-NC e LEED-CS - Implementação de um sistema de gestão das águas pluviais que impeça o aumento da escorrência superficial para os casos em que a impermeabilização é superior a 50% (escorrência pico de 24h daqui a 1,5 anos seja superior à escorrência pico de 24h há 1,5 anos) OU que diminua em 25% o escoamento, se houver mais de 50% de impermeabilização (1 ponto). HQE-Coeficiente de impermeabilização:40% a 80% (B).20% a 40% (P).< 20% (TP). Exemplo de Aplicação Critérios em South Lake Union, Seattle Água (Efluentes) UIE - Urban Environmental Institute, 2002, Resource Guide for Sustainable Development in an Urban Environment a Case Study in South Lake Union. UIE - Urban Environmental Institute, Seattle, WA, 185 p. Seattle, Washington 11

12 Estratégias para Gestão da Água Paisagem para conservação da água: reduzindo a dependência na irrigação usando plantas xerófitas, nativas e exóticas adaptadas, distribuindo-as de acordo com as mesmas necessidades de água, usando misturas de sementes características da região e não usando relva, usando sensores de humidade do solo ou estações meteorológicas de alta eficiência que distribuam a água de acordo com as necessidades, usando sistemas de irrigação temporários, durante os dois primeiros anos, para estabelecer as plantas e aumentar a qualidade do solo que reduz a compactação e melhora as capacidades de absorção das plantas; Reutilização de água residual tratada; Reutilização de água de lavagens; Superfícies permeáveis: de modo a reduzir o escoamento de água pluviais, aumentar a recarga de aquíferos subterrâneos e filtrar a água; Tratamentos e redução de águas pluviais: instalando espaços verdes que funcionam, simultaneamente, como amenidades estéticas e tratam as águas; Redução dos consumos de água: em 10%, 20%, 30% e 50-60%. 12

13 MATERIAIS Materiais: Baixa Intensidade em Materiais (C21) Esforço no sentido de reduzir a intensidade de materiais (não renováveis) Complexo, essencialmente qualitativo Philip Merrill Environmental Center 13

14 Materiais: Materiais utilizados provenientes de fontes locais (C22) % Materiais de fontes locais Exº LEED NC Pontuação atribuída à utilização de materiais manufacturados localmente. Utilização de 20% de materiais produzidos a menos de 100 kms permite obter 1 ponto e se desses materiais 50% forem extraídos, colhidos ou recuperados a 100 kms obtém-se 1 ponto adicional. Aldeia de Luz, Alqueva Materiais: Materiais reciclados e renováveis (C23) % Materiais reciclados e renováveis Exº LEED CI Usar materiais com conteúdo reciclado e facilmente renováveis tal que a soma do conteúdo pós-consumidor mais metade do conteúdo pós-industrial constitua, pelo menos, 10% do valor total de materiais no projecto 14

15 Materiais: Utilização de materiais com reduzido impacte ambiental (C24) Materiais de reduzido impacte ambiental Exº HQE Percentagem de tipos de produtos certificados ou com evidência ACV de baixo impacte Exº LEED NC Materiais de baixa emissão de COVs (podem obter-se até 4 pontos consoante os materiais com baixas emissões de COVs). Exemplo de Aplicação Critérios em South Lake Union, Seattle Materiais e Recursos UIE - Urban Environmental Institute, 2002, Resource Guide for Sustainable Development in an Urban Environment a Case Study in South Lake Union. UIE - Urban Environmental Institute, Seattle, WA, 185 p. Seattle, Washington 15

16 Estratégias materiais e recursos Armazenamento e recolha de recicláveis: facilitar a reciclagem em edifícios ocupados. Tal pode ser efectuado requerendo espaço e acesso a estruturas de reciclagem e recolha de resíduos, desenvolvendo um plano de gestão dos resíduos, fornecendo estações de reciclagem em áreas comerciais e na cozinha de unidades habitacionais, requerendo às empresas de reciclagem um relatório mensal que ilustre as taxas de reciclagem e poupanças, estabelecendo as metas para reciclagem e identificando as poupanças aos habitantes e equacionando a possibilidade de utilizar compactadores (nas habitações); Reutilização do edifício; Gestão dos resíduos da construção: reciclar resíduos da construção e demolição para diminuir a extracção de materiais, conservar energia, reduzir a poluição e a quantidade de resíduos enviados para aterro; Reciclagem/reutilização de materiais no local; Reutilização de materiais; Materiais com conteúdo reciclado: dos quais são apresentados o aço, o cimento de cinzas volantes, o gesso, os azulejos de vidro com isolamento de celulose e as divisórias de WC de plástico; Materiais locais/regionais: adquirir materiais produzidos localmente para suportar e fortalecer a economia local reduzindo os custos de transporte e os impactes ambientais associados; Materiais rapidamente renováveis: dos quais são apresentados o pavimento de bambu, o pavimento de cortiça e carpetes e tecidos de lã; Madeira certificada. 16

Vertente Ambiente Interior

Vertente Ambiente Interior Vertente Ambiente Interior LiderA Sistema de Ambiente Interior Qualidade do Ar Interior Conforto Térmico Iluminação Natural Ruído e Acústica VERTENTES ÁREA Pre- Req. CRITÉRIO NºC Ventilação natural C36

Leia mais

Energia e Ambiente. Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética;

Energia e Ambiente. Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética; Energia e Ambiente Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética; Investigação de formas novas e renováveis de energia; Potenciar as

Leia mais

DASE Aula 9 (2008) Gabinete Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados. 1. Ambiente e Impactes

DASE Aula 9 (2008) Gabinete Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados. 1. Ambiente e Impactes Ambiente e construção sustentável (O Sistema LiderA) DASE Aula 9 (2008) Gabinete 3.42 manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados 1. Ambiente e Impactes 2. 3. Sistema

Leia mais

LiderA. Portimão. Manuel Duarte Pinheiro. Abril

LiderA. Portimão. Manuel Duarte Pinheiro. Abril Portimão Abril 2010 Abordagem 1. Desempenho e construção sustentável 2. A abordagem do Sistema LiderA: Contributo na procura da sustentabilidade 3. Contributo no sector do turismo: Exemplo Hotel Jardim

Leia mais

Fonte: KAWAKAMI (2009)

Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil

Leia mais

Incorporadora e Construtora. 38 anos no mercado. 121 empreendimentos lançados

Incorporadora e Construtora. 38 anos no mercado. 121 empreendimentos lançados Incorporadora e Construtora 38 anos no mercado 121 empreendimentos lançados 3,5 milhões de metros quadrados de área construída e em construção (24.475 unidades) EZ TOWERS certificação e diferenciais ambientais

Leia mais

As barragens e a gestão de recursos hídricos

As barragens e a gestão de recursos hídricos As barragens e a gestão de recursos hídricos João Joanaz de Melo João Joanaz de Melo FCT-UNL / GEOTA Contexto: alterações climáticas e indicadores energéticos Impactes das barragens: sociais, ecológicos,

Leia mais

IMPACTO AMBIENTAL DOS MATERIAIS USADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Fundamentos de Materiais e Construções (FMC) Profª Bárbara Silvéria

IMPACTO AMBIENTAL DOS MATERIAIS USADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Fundamentos de Materiais e Construções (FMC) Profª Bárbara Silvéria IMPACTO AMBIENTAL DOS MATERIAIS USADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Fundamentos de Materiais e Construções (FMC) Profª Bárbara Silvéria RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, de 05 de julho de 2002 Objetivo: Estabelecer diretrizes,

Leia mais

Energias renováveis e o PNBEPH. João Joanaz de Melo

Energias renováveis e o PNBEPH. João Joanaz de Melo Energias renováveis e o PNBEPH João Joanaz de Melo Impactes da produção de energia Forma de energia Petróleo, gás natural e carvão Nuclear Hídrica Eólica Solar Biomassa Geotérmica Impactes Emissão de GEE

Leia mais

Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar

Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar Marvão, 29 th May A ECOCHOICE é uma empresa de consultoria de referência na área da construção sustentável em Portugal, satisfazendo as necessidades

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. Livia Tirone TIRONE NUNES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. Livia Tirone TIRONE NUNES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS Sector da Energia num Futuro Sustentável 29 de Outubro de 2007 Livia Tirone TIRONE NUNES AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO 50% da população mundial vive em cidades (hoje

Leia mais

Certificações Ambientais LEED e BREEAM. Por uma vida mais sustentável

Certificações Ambientais LEED e BREEAM. Por uma vida mais sustentável Certificações Ambientais LEED e BREEAM Por uma vida mais sustentável 2 1 Introdução Certificações ambientais Um projeto sustentável deve considerar os efeitos a longo prazo das ações realizadas no presente,

Leia mais

LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D.

LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. SUMÁRIO LEED Planejamento, localização e sites sustentáveis Eficiência hídrica Atmosfera e energia Materiais

Leia mais

Eco Bairros. Isabel Santos

Eco Bairros. Isabel Santos Eco Bairros Isabel Santos Janeiro 2012 SERVIÇOS 3 UNIDADES DE NEGÓCIO 3 PÚBLICOS-ALVO ENERGIA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL Todos os sectores de actividade Promotores, Construtores,

Leia mais

Mauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas

Mauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas Mauricio Cruz Lopes Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas Impacto da Construção Civil 20 a 30% de produção de gases de Efeito Estufa 12 a 16% de consumo de água 30% a 40%

Leia mais

CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE

CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE ITEM PONTOS I IMPLANTAÇÃO DO EDIFÍCIO MAX. 10 A) MOVIMENTAÇÃO DO SOLO Implantação do projeto adequada ao perfil natural do terreno, com

Leia mais

Construção e Reabilitação Sustentáveis: da teoria à implementação prática no exercício projetual

Construção e Reabilitação Sustentáveis: da teoria à implementação prática no exercício projetual Construção e Reabilitação Sustentáveis: da teoria à implementação prática no exercício projetual Ricardo Mateus Universidade do Minho Centro de Investigação CTAC Guimarães, 17 th Portugal 19 th March 2010

Leia mais

Ecodesign e eficiência energética PROJECTO ELEEN 2.0

Ecodesign e eficiência energética PROJECTO ELEEN 2.0 Ecodesign e eficiência energética PROJECTO ELEEN 2.0 Marisa Almeida Ambiente e Sustentabilidade Concreta Porto 23 de Outubro de 2013 ELEEN 2.0 1 Eco-inovação Eco-inovação: é aplicada a produtos, técnicas,

Leia mais

LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A. Área ocupada pelo edifício (Building Footprint)

LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A. Área ocupada pelo edifício (Building Footprint) LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A LOCAL E INTEGRAÇÃO (Site & Integration) C1 Selecção do local (Site selection) ++ C2 Área ocupada pelo edifício (Building Footprint)

Leia mais

Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para Projecto e Avaliação

Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para Projecto e Avaliação Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para e Avaliação AMBIENTE URBANO E ESPAÇOS CONSTRUÍDOS 2004/2005 Engº do Ambiente (DECivil Gab 3.68) manuel.pinheiro@ipa.pt 1 Sistemas de Apoio à

Leia mais

PROJECTO COLMEIA SINTRA

PROJECTO COLMEIA SINTRA PROJECTO COLMEIA SINTRA COLMEIA SINTRA - EMPREENDIMENTO BIOCLIMATICO EM SINTRA COLMEIA, COOPERATIVA DE HABITAÇÃO E CONSTRUÇÃO, CRL; Realiza empreendimentos a custos controlados e para o mercado imobiliário,

Leia mais

Arquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras. Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV

Arquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras. Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV Arquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV Da construção sustentável e da ideia de projecto responsável

Leia mais

EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis

EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis ESTRATÉGIAS PARA UM EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL ESTRATÉGIAS PARA UM EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL

Leia mais

Desempenho Ambiental do Alojamento em Portugal Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos

Desempenho Ambiental do Alojamento em Portugal Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos Desempenho Ambiental do Alojamento em Portugal 2016 Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos ÍNDICE Sumário Executivo Utilização eficiente da energia Utilização

Leia mais

Arq.º Jorge Graça Costa

Arq.º Jorge Graça Costa Dia 28 de Maio Construir com Sustentabilidade Arq.º Jorge Graça Costa Casa DT JORGE GRAÇA COSTA ARQUITECTO Casa DT ARQUITECTURA SUSTENTÁVEL PARA 1 0. Estrutura de apresentação 1. Introdução 2. Mudança

Leia mais

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ Dia 28 de Maio Construir com Sustentabilidade Arq.ª Lívia Tirone Parque Oriente CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ www.construcaosustentavel.pt 1 ASSOCIAÇÃO NACIONAL

Leia mais

"Arquitetura Sustentável: morar de bem com a Natureza"

Arquitetura Sustentável: morar de bem com a Natureza "Arquitetura Sustentável: morar de bem com a Natureza" Sustentabilidade: Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos,

Leia mais

Ambiente e Construção Sustentável

Ambiente e Construção Sustentável Ambiente e Outubro, 2007 (manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt) Ambiente e Tópicos Abordados na Reflexão 1. 2. 3. Orientação e Avaliação Sistema 4.... 1 Actividades e? 2 Consumos e Pressão... Pressão sobre

Leia mais

Lista de Resíduos Admitidos (LRA) - Aterro Sanitário do Barlavento -

Lista de Resíduos Admitidos (LRA) - Aterro Sanitário do Barlavento - Página 1 de 8 01 RESÍDUOS DA PROSPEÇÃO E EXPLORAÇÃO DE MINAS E PEDREIRAS, BEM COMO DE TRATAMENTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS MATÉRIAS EXTRAÍDAS. 01 04 Resíduos da transformação física e química de minérios

Leia mais

Eficiência Energética nos Edifícios

Eficiência Energética nos Edifícios Eficiência Energética nos Edifícios e o papel do Sistema de Certificação Energética 15º Congresso da APCMC Hotel Altis Lisboa, 25 de Maio de 2012 ADENE Agência para a Energia Rui Fragoso sce@adene.pt Contexto

Leia mais

A nova Versão 2.0. Manuel Duarte Pinheiro (DECivil/IST. Prof. Manuel Duarte Pinheiro Dia 28 de Maio A Nova versão do sistema LiderA

A nova Versão 2.0. Manuel Duarte Pinheiro (DECivil/IST. Prof. Manuel Duarte Pinheiro Dia 28 de Maio A Nova versão do sistema LiderA Dia 28 de Maio A Nova versão do sistema LiderA Prof. Manuel Duarte Pinheiro LiderA /IST A nova Versão 2.0 Manuel Duarte Pinheiro (/IST 1 Sustentabilidade na construção Pressão sobre ambiente é crescente.

Leia mais

Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia. Resíduos do Nordeste, EIM

Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia. Resíduos do Nordeste, EIM Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia Resíduos do Nordeste, EIM 17.03.2010 Resíduos do Nordeste, EIM A actividade da empresa engloba a recolha e deposição de resíduos indiferenciados

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Nusp Integrantes: 5174810 Ana Paula Kuteken Kuratani 5175742 Clarissa Grabert Neves Yebra 5174866 Erika Sayuri Yoshida

Leia mais

Declaração de Produto - LEED 2009 Novas Construções e Grandes Reformas NC & CS

Declaração de Produto - LEED 2009 Novas Construções e Grandes Reformas NC & CS Declaração de Produto - LEED 2009 Novas Construções e Grandes Reformas NC & CS Fabricante Classificação do Produto produto atende os requisitos para adesivos e selantes e contribui para obter um crédito

Leia mais

Aspectos económicos e ambientais das grandes infraestruturas

Aspectos económicos e ambientais das grandes infraestruturas Aspectos económicos e ambientais das grandes infraestruturas de electro-produção João Joanaz de Melo FCT-UNL / GEOTA Ciclo Política Ambiental no Sistema Fiscal Português Seminário: o sector energético

Leia mais

Desempenho Ambiental do Alojamento em Portugal Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos

Desempenho Ambiental do Alojamento em Portugal Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos Desempenho Ambiental do Alojamento em ortugal 2015 Boas ráticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos ÍNDICE Sumário Executivo Utilização eficiente da energia Utilização

Leia mais

Cooperação Brasil Alemanha Programa Energia

Cooperação Brasil Alemanha Programa Energia Cooperação Brasil Alemanha Programa Energia MAPEAMENTO PARA PUBLIC-PRIVATE-PARTNERSHIPS NOS SETORES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ENTRE O BRASIL E A ALEMANHA Raymundo Aragão Anima Projetos

Leia mais

SCML MITRA Pólo de Inovação Social

SCML MITRA Pólo de Inovação Social SCML MITRA Pólo de Inovação Social RESPONSABILIDADE A SCML é uma instituição credível e acrescenta valor às instituições. A SCML é um dos principais atores na ação social dirigida aos cidadãos mais desprotegidos.

Leia mais

Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho

Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação Funchal, 4 Junho 2 instrumentos para a Responsabilidade Social, Económica e Ambiental na Edificação Declaração de conformidade que visa verificar o cumprimento

Leia mais

CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS

CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Engenharia Civil - Construção Civil 1 CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Prof. Dr. Leonardo Miranda CONAMA 307/02 2 CONAMA Conselho Nacional

Leia mais

This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No

This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No 763562 As entidades gestoras dos serviços de água na economia circular:

Leia mais

Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA)

Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA) Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA) Gestão Sustentável na Construção de Edifícios A gestão sustentável na construção de edifícios deve

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE NA ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO.

A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE NA ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO. A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE NA ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO. Enquadramento histórico 1987: Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU; Relatório de Brundtland: Objetivo: discutir um

Leia mais

O projecto do Centro Integrado de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos de Vila Nova de Famalicão integra:

O projecto do Centro Integrado de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos de Vila Nova de Famalicão integra: VALOR--RIIB IIndústtriia de Resííduos,, Lda.. FORMULÁRIIO LUA -- PCIIP -- PCIIP Resumo Não Técniico Resumo Não Técnico. O presente anexo constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do processo de Renovação da

Leia mais

Sistema para classificação dos produtos na dimensão ambiental segundo sistema LiderA (experimental)

Sistema para classificação dos produtos na dimensão ambiental segundo sistema LiderA (experimental) (experimental) Sistema para classificação dos produtos na dimensão ambiental segundo sistema (experimental) Ph.D., Engº do Ambiente Dep. Engº Civil e Arquitectura, Instituto Superior Técnico manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt

Leia mais

A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios

A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios Lisboa, 8 de Maio de 2012 ADENE Agência para a Energia sce@adene.pt ÍNDICE A Directiva Europeia EPBD Sistema de Certificação Energética

Leia mais

Produção e caracterização de resíduos da construção civil

Produção e caracterização de resíduos da construção civil 1 Produção e caracterização de resíduos da construção civil 2 Geração de resíduos RCC Brasil 230 a 760 kg/hab.ano RCC Europa 600 a 918 kg/hab.ano Resíduos domiciliares Europa 390 kg/hab.ano 3 Geração de

Leia mais

Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade. Arq.º Miguel Nery OASRN

Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade. Arq.º Miguel Nery OASRN 04-06-2009 Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade Arq.º Miguel Nery OASRN 1 oasrn edifício sede porto criatividade sustentabilidade O Conceito _ a oasrn estableceu um compromisso para a promoção da

Leia mais

VI Seminário Internacional de Construções Sustentáveis e III Fórum de Desempenho de Edificações

VI Seminário Internacional de Construções Sustentáveis e III Fórum de Desempenho de Edificações VI Seminário Internacional de Construções Sustentáveis e III Fórum de Desempenho de Edificações Smart Home Uma Abordagem Sustentável para Edificações Eng. Guilherme. D Annes Guilherme D Agostini Annes

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aproveitamento de Águas Pluviais & Reúso Profª Heloise G. Knapik APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS Instalações

Leia mais

Construção Sustentável - Princípios, benefícios e constrangimentos à sua aplicação

Construção Sustentável - Princípios, benefícios e constrangimentos à sua aplicação Construção Sustentável - Princípios, benefícios e constrangimentos à sua aplicação Auditório Solar XXI LNEG - 27 de maio de 2015 Ana Paula Duarte LNEG/UEE Índice I- Definições a) Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

Local e nos Recursos. (Áreas e critérios)

Local e nos Recursos. (Áreas e critérios) Local e nos Recursos (Áreas e critérios) manuel.pinheiro@lidera.info Vertentes Local e Recursos Tópicos Abordados 1. Áreas e critérios no Local. 2. Áreas e critérios nos Recursos. 1 Local e Recursos ao

Leia mais

INVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL

INVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL INVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO Arq. Joana Mourão 28.11.2011 Solo Recursos Naturais

Leia mais

Manuel Duarte Pinheiro (Arqtº João Soeiro)

Manuel Duarte Pinheiro (Arqtº João Soeiro) Manuel Duarte Pinheiro (Arqtº João Soeiro) O ambiente e da sustentabilidade são um desafio crescente... Impacte = População x Actividade x Tecnologia Impacte Ambiental Crescente Projectar para 25 a 50

Leia mais

Complexos Escolares. Exemplos de Eficiência Energética

Complexos Escolares. Exemplos de Eficiência Energética Complexos Escolares Exemplos de Eficiência Energética Empresa de consultoria em Construção Sustentável, especializada no acompanhamento ao Gabinete de Arquitectura ou Promotor. Desde o inicio em assessoria

Leia mais

CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS XV SIGA - ESALQ 25/08/2018

CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS XV SIGA - ESALQ 25/08/2018 CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS XV SIGA - ESALQ 25/08/2018 SUMÁRIO 1. O QUE É CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL 2. MERCADO DE CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS 3. ESTUDO DE CASO 4. COMO SE TORNAR UM CONSULTOR ACREDITADO 1. O QUE

Leia mais

Pedro Fonseca Santos Núcleo Regional do Norte - APEA

Pedro Fonseca Santos Núcleo Regional do Norte - APEA Pedro Fonseca Santos Núcleo Regional do Norte - APEA Introdução Enquadramento Definições (exemplos) Adjudicatário Armazenagem de RCD Aterros Centros de Triagem Demolição selectiva Princípios Gerais nas

Leia mais

Plano de Adaptação às Alterações Climáticas

Plano de Adaptação às Alterações Climáticas Plano de Adaptação às Alterações Climáticas O Município de Alfândega da Fé tem vindo a desenvolver ações no sentido alcançar uma maior sustentabilidade energética e ambiental, que têm expressão em áreas

Leia mais

CABO VERDE. Sectores: energia, transportes, resíduos, AFOLU (agricultura, silvicultura e outros usos do solo) e adaptação;

CABO VERDE. Sectores: energia, transportes, resíduos, AFOLU (agricultura, silvicultura e outros usos do solo) e adaptação; CABO VERDE O INDC traduz o compromisso contínuo de Cabo Verde com políticas sustentáveis, de baixo carbono e resilientes ao clima, e a sua contribuição nos esforços globais em reduzir as emissões e limitar

Leia mais

No caminho da Sustentabilidade. Óbidos Carbono Social

No caminho da Sustentabilidade. Óbidos Carbono Social No caminho da Sustentabilidade Óbidos Carbono Social Objectivos Implementação de medidas que visam a redução das emissões de CO 2 Execução de soluções de sequestração de CO 2 no Concelho Projectos de Mitigação

Leia mais

Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário...

Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... ÍNDICE Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... XXIV CAPÍTULO 1 1.1. - Introdução... 1 1.2. - Metodologia

Leia mais

LEED PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL ELIANE THAINES BODAH, PH.D.

LEED PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL ELIANE THAINES BODAH, PH.D. LEED PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL ELIANE THAINES BODAH, PH.D. SUMÁRIO Desenvolvimento urbano sustentável Planejamento, localização e sites sustentáveis Eficiência hídrica Rain gardens Atmosfera

Leia mais

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ RUMO À QUALIDADE TOTAL Livia Tirone Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL www.construcaosustentavel.p A Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

Leia mais

Manual de Ecodesign InEDIC. Ferramenta 11: Avaliação da viabilidade económica do ecodesign

Manual de Ecodesign InEDIC. Ferramenta 11: Avaliação da viabilidade económica do ecodesign Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 11: Avaliação da viabilidade económica do ecodesign Esta ferramenta é útil para avaliar a viabilidade económica de um produto objeto de ecodesign, relativamente às

Leia mais

COMO OPTAR POR PRODUTOS PARA A CONSTRUÇÃO, MAIS SUSTENTÁVEIS.

COMO OPTAR POR PRODUTOS PARA A CONSTRUÇÃO, MAIS SUSTENTÁVEIS. COMO OPTAR POR PRODUTOS PARA A CONSTRUÇÃO, MAIS SUSTENTÁVEIS. O que são produtos sustentáveis? O que são produtos sustentáveis? São aqueles que usam os recursos materiais o mais eficiente possível, na

Leia mais

Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos

Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos Seminário Aproveitamento de Águas Pluviais e Cinzentas Aveiro, 18/02/2011 M. Couto, C. Ferreira, A. Silva Afonso, V. M. Ferreira (CIRA; UA) Fases do Projecto:

Leia mais

síntese dos resultados obtidos

síntese dos resultados obtidos síntese dos resultados obtidos a. consumos de energia A análise detalhada dos consumos energéticos incluiu uma visita técnica realizada no dia 10 de julho de 2013, a análise das faturas de eletricidade

Leia mais

INQUÉRITO AOS CAMPOS DE GOLFE APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS IMPACTE AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL

INQUÉRITO AOS CAMPOS DE GOLFE APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS IMPACTE AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL INQUÉRITO AOS CAMPOS DE GOLFE IMPACTE AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 18 de junho de 2015 Carla Simões Turismo de Portugal AGENDA 1. Enquadramento 2. Universo respostas válidas

Leia mais

ÍNDICE. Sistema de Certificação Energética. Revisão da Legislação. Edifícios Sustentáveis. A importância da legislação

ÍNDICE. Sistema de Certificação Energética. Revisão da Legislação. Edifícios Sustentáveis. A importância da legislação Edifícios Sustentáveis. A importância da legislação Congresso LiderA 2011 IST Lisboa, 25 e 26 de Maio de 2011 ADENE Agência para a Energia Nuno Baptista sce@adene.pt ÍNDICE Sistema de Certificação Evolução

Leia mais

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010 Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE

Leia mais

Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para Projecto e Avaliação

Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para Projecto e Avaliação Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para e AMBIENTE URBANO E ESPAÇOS CONSTRUÍDOS 2004/2005 Engº do Ambiente (DECivil Gab 3.68) manuel.pinheiro@ipa.pt 1 Sistemas de Apoio à Construção

Leia mais

ÍNDICE GERAL. CAPÍTULO 1 ENQUADRAMENTO E MOTIVAÇÃO DA DISSERTAÇÃO Enquadramento Objectivos Organização...

ÍNDICE GERAL. CAPÍTULO 1 ENQUADRAMENTO E MOTIVAÇÃO DA DISSERTAÇÃO Enquadramento Objectivos Organização... ÍNDICE GERAL CAPÍTULO 1 ENQUADRAMENTO E MOTIVAÇÃO DA DISSERTAÇÃO.... 1 1.1. Enquadramento... 1 1.2. Objectivos... 3 1.3. Organização... 4 CAPÍTULO 2 SUSTENTABILIDADE... 6 2.1. Desenvolvimento sustentável...

Leia mais

Notas de Aula_08_2007

Notas de Aula_08_2007 INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA IEI DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Arquitetura e Urbanismo EDI - 64 Série 1º e 2º Ano Profissionais Carga Horária Semanal: 02 teoria

Leia mais

Instruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições

Instruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições Instruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições Introdução: Para se articular com a política de tratamento de resíduos sólidos Reciclagem

Leia mais

A importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe

A importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe Workshop de validação do Relatório Nacional de Ponto de Situação das Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe A importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL-

Leia mais

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MITIGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MITIGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS VIII Congresso da Geografia Portuguesa AS ENERGIAS RENOVÁVEIS E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MITIGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Instituto Nacional de Administração,IP Unidade de Investigação e Consultoria

Leia mais

Eficiência energética e hídrica Requisitos para a sustentabilidade no sector turístico em Portugal

Eficiência energética e hídrica Requisitos para a sustentabilidade no sector turístico em Portugal Eficiência energética e hídrica Requisitos para a sustentabilidade no sector turístico em Portugal Paulo Libório ADENE\Unidade do Edificado e Administração publica Principais assuntos a abordar Certificação

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE CONTAGEM

CÂMARA MUNICIPAL DE CONTAGEM P R O M U L G A Ç Ã O D E L E I Faço saber que a Câmara Municipal de Contagem aprovou e eu promulgo e faço publicar, nos termos do 8º do art. 80 da Lei Orgânica do Município de Contagem, de 20 de março

Leia mais

Rede de aquecimento e arrefecimento urbano eficiente. Fábio Manuel Guiso da Cunha Universidade de Coimbra Mestrado em Direito Direito da Energia

Rede de aquecimento e arrefecimento urbano eficiente. Fábio Manuel Guiso da Cunha Universidade de Coimbra Mestrado em Direito Direito da Energia Rede de aquecimento e arrefecimento urbano eficiente Fábio Manuel Guiso da Cunha Universidade de Coimbra Mestrado em Direito Direito da Energia Definição Uma rede de aquecimento e arrefecimento urbano

Leia mais

Filipa Alves Aveiro, 28 de novembro 2015

Filipa Alves Aveiro, 28 de novembro 2015 Filipa Alves Aveiro, 28 de novembro 2015 Sempre existiram no nosso planeta. Nos últimos anos estamos a registar uma mudança mais rápida do clima. Temos capacidade de reagir/responder a esta mudança? Aquecimento

Leia mais

TÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO.

TÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO. TÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Arquitetura

Leia mais

ASSOCIAÇÃO TECNOLOGIA VERDE BRASIL - ATVerdeBrasil MINUTA DE PROJETO DE LEI A SER SUGERIDA AOS PODERES PÚBLICOS. PROJETO DE LEI Nº, de

ASSOCIAÇÃO TECNOLOGIA VERDE BRASIL - ATVerdeBrasil MINUTA DE PROJETO DE LEI A SER SUGERIDA AOS PODERES PÚBLICOS. PROJETO DE LEI Nº, de ASSOCIAÇÃO TECNOLOGIA VERDE BRASIL - ATVerdeBrasil MINUTA DE PROJETO DE LEI A SER SUGERIDA AOS PODERES PÚBLICOS PROJETO DE LEI Nº, de INSTITUI O PROGRAMA IPTU VERDE NO MUNICÍPIO DE. Art. 1º Fica instituído

Leia mais

O Edifício Solar XXI um exemplo de sustentabilidade na construção. João Mariz Graça, Arq.

O Edifício Solar XXI um exemplo de sustentabilidade na construção. João Mariz Graça, Arq. O Edifício Solar XXI um exemplo de sustentabilidade na construção João Mariz Graça, Arq. joao.mariz@lneg.pt Introdução conceito de sustentabilidade Bom desempenho Ambiental ciclo de vida do edifício; Fase

Leia mais

Gestão de energia: 2009/2010

Gestão de energia: 2009/2010 Gestão de energia: 2009/2010 Aula # T10 Regulamentação de energia em edifícios - RSECE Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Sistema de certificação energética SCE (Sistema Nacional

Leia mais

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de

Leia mais

PÁTIO DA MARÍTIMA FASE 1 Tishman Speyer CONTEÚDO TÉCNICO DE SUSTENTABILIDADE PARA DESENVOLVIMENTO DE WEBSITE

PÁTIO DA MARÍTIMA FASE 1 Tishman Speyer CONTEÚDO TÉCNICO DE SUSTENTABILIDADE PARA DESENVOLVIMENTO DE WEBSITE PÁTIO DA MARÍTIMA FASE 1 Tishman Speyer CONTEÚDO TÉCNICO DE SUSTENTABILIDADE PARA DESENVOLVIMENTO DE WEBSITE REVISÃO 02-2018 PÁTIO DA MARÍTIMA FASE 1 Tishman Speyer LEED CORE & SHELL V.3.0 Rio de Janeiro

Leia mais

CAP. III. DECivil GESTEC UMA VISÃO DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL EM EDIFÍCIOS FERNANDO BRANCO

CAP. III. DECivil GESTEC UMA VISÃO DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL EM EDIFÍCIOS FERNANDO BRANCO CAP. III UMA VISÃO DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL EM EDIFÍCIOS FERNANDO BRANCO 1. INTRODUÇÃO Suponha então que um dono de obra lhe dizia:...snr. PROJECTISTA QUERIA QUE ME PROJECTASSE UM EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL!

Leia mais

As prioridades nacionais para a Eficiência Energética. Cristina Cardoso, DGEG

As prioridades nacionais para a Eficiência Energética. Cristina Cardoso, DGEG As prioridades nacionais para a Eficiência Energética Cristina Cardoso, DGEG Lisboa, Ordem dos Engenheiros - Infoday da Eficiência Energética 4 de abril de 2017 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: O QUE É? Energy efficiency

Leia mais

Confrontação Norte Lote B2. Futuro Jardim Público. Este. Novo Arruamento. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial. Área do Lote 9 152,93

Confrontação Norte Lote B2. Futuro Jardim Público. Este. Novo Arruamento. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial. Área do Lote 9 152,93 Confrontação Norte Lote B2 Este Sul Oeste Futuro Jardim Público Novo Arruamento Av. 5 de Outubro Registo Predial Área do Lote 9 152,93 Usos Área de implantação acima da cota da soleira Área privativa sujeita

Leia mais

Gestão das áreas de estacionamento. Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção

Gestão das áreas de estacionamento. Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção ATIVIDADES DE INFRA E APOIO AO NEGÓCIO Identificação de todas as atividades de infraestrutura e apoio ao negócio central presentes no edifício e/ou necessárias Gestão das áreas de estacionamento Gestão

Leia mais

Reciclagem e reutilização de materiais recicláveis. Mafalda Mota MATERIAIS RECICLADOS EM SEMINÁRIO QUERCUS, 30/03/2017

Reciclagem e reutilização de materiais recicláveis. Mafalda Mota MATERIAIS RECICLADOS EM SEMINÁRIO QUERCUS, 30/03/2017 Reciclagem e reutilização de materiais recicláveis Mafalda Mota MATERIAIS RECICLADOS EM SEMINÁRIO QUERCUS, 30/03/2017 ÍNDICE APA: Factos e números Enquadramento legal Especificações técnicas Incorporação

Leia mais

Painel 2 Certificação ambiental de edificações: lições aprendidas e visão de futuro experiências brasileiras

Painel 2 Certificação ambiental de edificações: lições aprendidas e visão de futuro experiências brasileiras Painel 2 Certificação ambiental de edificações: lições aprendidas e visão de futuro experiências brasileiras BREEAM Building Research Establishment Environmental Assessment Method Palestrante Viviane Cunha

Leia mais

Saneamento Urbano II TH053

Saneamento Urbano II TH053 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano II TH053 Reúso de Água e & Águas Pluviais Profª Heloise G. Knapik Reúso de Água Opção para redução da pressão sobre os recursos

Leia mais

Anexo I Requisitos das medidas e Despesas Elegíveis em Eficiência Energética e Energias Renováveis, por tipologia de operação

Anexo I Requisitos das medidas e Despesas Elegíveis em Eficiência Energética e Energias Renováveis, por tipologia de operação Anexo I Requisitos das medidas e Despesas Elegíveis em Eficiência Energética e Energias Renováveis, por tipologia de operação Requisitos das medidas Despesas Elegíveis a) Intervenções que visem o aumento

Leia mais

Engenharia e sustentabilidade: Subsídios para a administração pública.

Engenharia e sustentabilidade: Subsídios para a administração pública. Engenharia e sustentabilidade: Subsídios para a administração pública. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Processo que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem

Leia mais

Potencial de eficiência energética em edifícios

Potencial de eficiência energética em edifícios Potencial de eficiência energética em edifícios PORTUGAL EM CONFERÊNCIA PARA UMA ECONOMIA ENERGETICAMENTE EFICIENTE Coimbra, 22 de Junho de 2012 Potencial de eficiência energética em edifícios Enquadramento

Leia mais

para uma Reabilitação sustentável

para uma Reabilitação sustentável JANELAS EFICIENTES para uma Reabilitação sustentável CONCRETA 2013 EXPONOR Porto 24 de Outubro de 2013 1 JANELAS EFICIENTES E REABILITAÇÃO URBANA 2 JANELAS EFICIENTES E A SUSTENTABILIDADE 3 JANELAS EFICIENTES:

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL (Projecto de Execução) I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública

Leia mais