Local e nos Recursos. (Áreas e critérios)

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1 Local e nos Recursos (Áreas e critérios) manuel.pinheiro@lidera.info Vertentes Local e Recursos Tópicos Abordados 1. Áreas e critérios no Local. 2. Áreas e critérios nos Recursos. 1

2 Local e Recursos ao Vertente Localização e Integração 2

3 Importância do Local e Integração Efeitos como a ocupação do solo, as alterações ecológicas do território e da paisagem, a pressão sobre as infraestruturas e as necessidades de transportes, estão associados à escolha do local e condicionam o seu desempenho ambiental. Localização e Vivência Solo Ecologia Mobilidade Paisagem Amenidades \ Vivência VERTENTES ÁREA P CRITÉRIO SOLO Nº C Selecção do local - Análise macro e planeamento C1 S Área ocupada pelo edifício C2 LOCAL E VIVÊNCIA Assegurar as funções ecológicas do solo C3 ECOSSISTEMAS Protecção das zonas naturais C4 NATURAIS S ização ecológica C5 PAISAGEM S Integração e valorização local C6 AMENIDADES /Viv ização das amenidades locais e usufruto C7 9 Mobilidade de baixo impacte C8 MOBILIDADE 18% Acesso a transportes públicos C9 3

4 Pré-Requisitos Solo respeitar as condicionantes de ordenamento do território, nomeadamente as perspectivas regionais e municipais, incluindo a Reserva Agrícola Nacional (RAN) e a Rede Ecológica Nacional (REN), bem como se dispõe, ou obtém, informação ambiental sobre a zona e local. Ecossistemas respeitar as especificações legais incluindo as espécies e habitats protegidos e as espécies raras endémicas, ou em vias de extinção Paisagem Respeitar os requisitos das áreas de paisagem protegida e que se integram na lógica do património arquitectónico classificado, caso sejam na sua envolvente. Solo 4

5 Escala e Soluções Diferentes Agentes e Parcerias Edifício Eficiência, Durabilidade da construção Aquecimento solar Separação na origem Fotovoltaico l i... Zona / Comunidade Gestão no ciclo da água Gestão das zonas naturais Aquecimento central/zona Armazenamento térmico sazonal Reciclagem orgânica Agricultura bio intensiva Carpooling; Car sharing Cidade Energia Eólica Distribuição da electricidade Armazenagem Reciclagem de material inorgânica Mobilidade pública... Estratégia de Implantação Considerações assentes nas características ambientais, sociais e económicas Sistemas Sustentáveis Manuel Duarte Pinheiro Fornebu e Gestão das Águas Sistemas Sustentáveis Princípios por exemplo smart growth Manuel Duarte Pinheiro 5

6 Princípios Smart Growth (1/3) A escolha do local associa-se ao modelo de desenvolvimento perspectivado, o qual se deve interrelacionar i com a dinâmica i municipal i e regional. O modelo adoptado deve integrar-se na perspectiva de desenvolvimento sustentável, ou seja de acordo com o princípio pensar globalmente, agir localmente. A forma de crescimento sustentável (sua localização e integração) é um aspecto muito questionado. Uma solução pode assentar, por exemplo, nos princípios de um crescimento inteligente (referenciado na literatura anglo saxónica como smart growth) que considera a aplicação de 10 princípios (ICMA e Smarth Grow Network, 2003a; ICMA e Smarth Grow Network, 2003b). Princípios Smart Growth (2/3) 1. Uso misto do solo; 2. Adoptar as vantagens de projectar edifícios compactos; 3. Criar uma gama de oportunidades de habitações e de escolhas; 4. Criar uma vizinhança baseada na distância que se pode percorrer a pé; 5. Criar aspectos distintivos, ou seja, comunidades atractivas com uma forte noção do local; 6. Manter os espaços abertos, as zonas cultivadas, a beleza natural e as áreas ambientais críticas; 7. Focar e desenvolver em direcção às comunidades existentes; 8. Fornecer variedades de opções de transporte; 9. Tornar decisões de desenvolvimento previsíveis, justas e efectivas em termos de custos; 10.Encorajar a comunidade e a colaboração dos vários agentes envolvidos (stakeholder) nas decisões de desenvolvimento. 6

7 Princípios Smart Growth (3/3) Documentação Exº BREEAM Greenwich Millenium Village Londres..\..\CASOS CONSTRUCAO\BREEAM\GREEWICH_VILLAGE 7

8 SOMMS Item Improvement Benchmarks - Table 1 - Setting Benchmarks and Monitoring Improvements Current Stan dard Source and Basis for Assessment 1. Primary energy 28,920 BRE surveys on energy. consumption for KWHr Monitored by typical dwelling metered energy with adjustment for primary energy 2. Embodied energy for typical dwelling 55 tco2 BRE surveys. Audited by design team Target Improve ment after 2 years Target at 2 years Target Improvem ent after 5 years Target at 5 Years 70% 8,676 KWHr 80% 5,784 KWHr 20% 44 tco2 50% 27.5 tco2 3. Water consumption 160 litres/ perso n/day 4. Construction cost (excluding infrastructure and land) 5. Construction duration from start of detailed design to practical Aplicação completion e for 100 dwellings 6. Construction defects at handover 975/m 2 Thames Water. Monitored through meters Gardiner & Theobald for EP. Monitored through out- turn costs 80 weeks TWC. Monitored through out-turn turn durations No benchmark available. Monitored through snagging lists 15% 135 litres/ person/day 30% 112 litres/ person/day 5% 830/m 2 30% 612/m 2 10% 72 weeks 25% 60 weeks Zero 7. Apply efficient construction management and reduce the amount of Manuel Duarte waste Pinheiro removed from site during construction 50 cu m 3 per dwelli ng Waste operators and BRE. Monitored by BRE from waste measurement study 20% 40m 3 per dwelling 50% 25m 3 per dwelling 1377 Fogos apartmentos e 298 escritórios When English Partnerships took over much of Greenwich Peninsula they set about creating a masterplan that would integrate homes, roads, services, shops, transport and leisure facilities into a coherent, ecologically friendly whole to produce a showcase for British urban regeneration. The overall plan was drawn up by a team led by the world-renowned Richard Rogers Partnership. 8

9 Co st ução Outros Aspectos 9

10 Eventual Estratégia para Ordenamento - Habitações Eventual Estratégia para Ordenamento - Escritórios 10

11 Solo Área ocupada e áreas naturais izar Zona Degradada Localização e Integração Ecologia Paisagem Amenidades Mobilidade Exemplo Expo 98 Residência Brunsell Obie Browman Sea Ranch, Califórnia, EUA

12 Exº de medidas indicativas para o Local e Integração Beneficio Elevado Alto Custo Baixo - Beneficio Elevado Custo Médio - Beneficio Elevado Custo Alto - Beneficio Elevado Orientação do edifício (41,...) Tornar os locais sustentáveis visíveis (45) Protecção do solo à erosão, (c3) Aumentar espécies naturais (c5) Habitats Animais (46) Clube de Viaturas/ Car pool e menor espaços de viaturas (1) (c8) Fomentar zonas para bicicletas e pedestres - armazenamento em 95 % das casas (2) Preservar zonas naturais existentes (c4) Recuperação de zonas contaminadas (c1) Criar amenidades locais (c7) Acordo para a criação de transporte público (c9) Assegurar a acessibilidade a pessoas com necessidades especiais (c46) Custo Baixo - Beneficio Médio Custo Médio - Beneficio Médio Custo Alto - Beneficio Médio Fomentar bicicletas e pedestres - caminhos de bicicleta (zonas urbanas) (3) Paisagem para conservação de água (42) Palete e arquitectura com integração local (c6) Levantamento ecológico para proteger e fomentar características biofísicas recomendações (4) Fomentar circuitos de ciclo vida e pedestres (Zonas de habitação, Sub Urbanas) (5) Fomentar zonas para bicicletas e pedestres - armazenamento bicicletas em 50 % das casas (6) Reduzir área potencial de ocupação (c2) Equipamentos e soluções para acessibilidade da comunidade (c47) Custo Baixo - Beneficio Baixo Custo Médio - Beneficio Baixo Custo Alto - Beneficio Baixo Desenvolver um plano de viagem para novos desenvolvimento incluindo escolas e negócios (7) Aderir/aplicar esquema de construção com cuidados (8) Baixo Custo Alto Vertente Consumos 12

13 Consumo de Recursos Energia Água Materiais VERTENTES ÁREA P CRITÉRIO NºC Desempenho energético passivo C10 Redução do consumo de electricidade C11 ENERGIA Electricidade produzida a partir de fontes renováveis C12 S Redução do consumo de outras fontes de energia C13 Uso de outras formas de energia renovável C14 Eficiência de equipamentos C15 RECURSOS Redução do consumo de água para abastecimento doméstico C16 Redução dos consumos de água espaços comuns e ÁGUA exteriores C17 S Controlo dos consumos e perdas C18 Utilização de águas pluviais C19 Gestão das águas locais C20 Baixa intensidade em materiais C21 Materiais locais C22 15 MATERIAIS S Materiais reciclados e renováveis C23 30% Materiais certificados ambientalmente / Materiais de baixo impacte C24 Pré-Requisitos Energia assegurar que se respeitam os desempenhos energéticos mínimos estabelecidos na regulamentação energética (RCCTE e RSECE) Água respeitam as especificações legais na utilização do domínio público hídrico, incluindo o licenciamento das captações da água e as respectivas condições. Materiais respeitam as especificações legais no domínio dos materiais, incluindo a ausência de substâncias perigosas não permitidas. 13

14 ENERGIA Assumem-se se 6 princípios básicos para um edifício energeticamente eficiente assegurar que a orientação e localização do edifício maximiza o potencial solar passivo, (ver critério C2) e minimiza as necessidades energéticas para a operação, assumindo o ponto anterior e optimizando o desenho do envelope do edifício, através da utilização do desenho passivo (C10); minimizar os consumos de electricidade e de outras formas de energia (C11 e C13); maximizar o uso de tecnologias de energia renovável, como a solar, a da biomassa, a eólica e a geotérmica (C12 e C14); instalar equipamentos energeticamente eficientes (C15); seleccionar os materiais e equipamentos para que a sua energia incorporada seja o mais reduzida possível (C23 e C24); informar os utilizadores sobre as práticas que permitem reduzir as necessidades energéticas (C48). 14

15 Exemplo dos critérios que fomentam a energia solar nos edifícios (C2) assegurar que a orientação e localização do edifício maximiza o potencial solar passivo; (C10) minimizar as necessidades energéticas para a operação, assumindo o ponto anterior e optimizando o desenho do envelope do edifício, através da utilização do desenho passivo; (C12 e C14) Desempenho em energia renovável, como a solar, a da biomassa, a eólica e a geotérmica; (C28) Redução dos gases de efeitos estufa; (C50) Inovação; minimizar os consumos de electricidade e de outras formas de energia (C11 e C13); instalar equipamentos energeticamente eficientes (C15); seleccionar os materiais e equipamentos para que a sua energia incorporada seja o mais reduzida possível (C23 e C24); informar os utilizadores sobre as práticas que permitem reduzir as necessidades energéticas (C48). Pode Influenciar 17 % Influência indirecta 14 % Solar XXI Produtores Torre Sul Arqtª Livia Tirone BRE, Reino Unido Bioclimático Necessidades... 15

16 Energia uma lógica integrada em desempenho crescente Eficiência e reduzir o consumo da energia Procurar zero de consumo Produtor energético, contribuinte liquido (bioclimático, renováveis,...) Consumo de Energia e Incluir a Energia Incorporada (Embodied Energy) Energia incorporada é a energia consumida em todos os processos associados com a produção dos materiais ou construções. Esta inclui a extracção, transformação dos materiais e equipamentos, transporte e actividades administrativas. Abrange no fundo a energia consumida no seu ciclo de vida. 16

17 MDF 11.3 MJ/kg PVC 80 MJ/kg Tinta Acrílica 80 MJ/kg Cimento 5.6 MJ/kg Vidro 12.7 MJ/kg Alumínio 170 MJ/kg Cobre MJ/kg Aço Galvanizado 38 MJ/kg 17

18 Beneficio Elevado Baixo Exº de medidas Indicativas para a Energia Alto Custo Baixo - Beneficio Elevado Custo Médio - Beneficio Elevado Custo Alto - Beneficio Elevado Orientação solar e área envidraçada Abordagem global bioclimática (c10) (49 e c10) Caldeiras de condensação - 90 % eficiente (9) Equipamentos mais eficientes energeticamente - frigoríficos, congeladores, máquinas de lavar roupa e louça (10) (c11 e c15) Luz e controlo eficiente - CFLs ou fluorescente na iluminação interior (11) Escolha da forma do edifício(50 e c10) Optimizar desempenho 50% acima da média (51) Revisão periódicas e manutenção (48) Águas Quentes Sanitárias (12) (c14) Aquecimento/Arrefecimento comunitário CHP (13) Turbina Eólica (assumindo 20 kw, zonas suburbanas, b 50 unidades d desenvolvimento) (14) (c12= Custo Baixo - Beneficio Médio Custo Médio - Beneficio Médio Custo Alto - Beneficio Médio Energia e controlo de luz eficiente para iluminação externa e segurança Ventilação natural (50) (15)? Ligação a tarifa verde (se existir) (16) Fornecer infra-estruturas para fotovoltaico e outros (52) Sistemas de aquecimento comunitário por caldeira (para 500 unidades desenvolvimento) (17) Melhorar isolamento das paredes - Umax 0.25 (boa prática); do telhado - Umax 0.13 (boa prática); do chão - Umax 0.20 (boa prática) (18) Bombas de aquecimento geotérmico (se não houver abastecimento de gás) (19) (c14) Aquecimento/Arrefecimento comunitário - CHP) (20) Custo Baixo - Beneficio Baixo Custo Médio - Beneficio Baixo Custo Alto - Beneficio Baixo Fotovoltaico (1 kwp) por unidade (22) Envidraçados de elevado Ventilação mecânica (Toda casa) com desempenho - Umax=1,8 melhor recuperação de energia (23) prática (21) Envidraçados de muito elevado desempenho - Umax=1,5 (24) Melhorar isolamento: das paredes - Umax 0.15; do chão - Umax 0.10 e do telhado - Umax 0.08 (25) Custo Alto Incremento para a melhor prática: ÁGUA 18

19 Ponte da Pedra, (Fase II), Norbiceta de Cisterna Subterrânea para armazenamento de água Chuveiros com válvulas termostáticas para controlo de temperatura Depósitos das sanitas com dupla descarga, abastecidos por água recuperada Rega de jardins mediante sensor de humidade, utilizando água armazenada na cisterna Energia uma lógica integrada em desempenho crescente Eficiência e reduzir o consumo de água Procurar limitar o consumo de água potável Tratar e disponibilizar água 19

20 Christie Walk 1/2 Christie Walk 2/2 20

21 Beneficio Elevado Exº de medidas indicativas para a Água Alto Custo Baixo - Beneficio Elevado Custo Médio - Beneficio Elevado Custo Alto - Beneficio Elevado Equipamentos eficientes de uso de água - 2/4 l - fluxo dual (26) Produtos eficiente de água - chuveiro de baixo fluxo < 9/l (27) Redutores de caudal (c16) Sistema de controlo de fugas e perdas (c18) Informação e formação para o uso racional de água (c16 a c20) Medidas para controlo e gestão das águas locais (c20) Custo Baixo - Beneficio Médio Custo Médio - Beneficio Médio Custo Alto - Beneficio Médio Torneiras de fluxo (28) Paisagem para conservação de água (42) Superfícies permeáveis (c53) Fornecer infra-estruturas para potencialmente reutilizar água pluviais ou tratadas (c16 e c17) Redução dos consumos superiores a 60 % (54) Custo Baixo - Beneficio Baixo Custo Médio - Beneficio Baixo Custo Alto - Beneficio Baixo Armazenamento de pluviais no jardim (29) Recolha e bombagem individual de águas pluvial (30) Baixo Custo Alto MATERIAIS 21

22 Materiais Uso de materiais locais e reduzido Materiais de baixo impacte e reciclados Aldeia de Luz, Alqueva Certificados ambientalmente Beneficio Elevado Exº de medidas indicativas para os Materiais Alto Custo Baixo - Beneficio Elevado Custo Médio - Beneficio Elevado Custo Alto - Beneficio Elevado Materiais Locais e Regionais (55 e c22) Armazenamento e reutilização de materiais excedentes (61 e c23) Materiais rapidamente renováveis, como bambu e cortiça (56 e c23) Medidas de Gestão e valorização dos RCDs (c21) Materiais rapidamente renováveis, como carpetes e tecidos de lã (57) Reutilização do edifício (60 e c23) Materiais de elevada durabilidade (c45) Custo Baixo - Beneficio Médio Custo Médio - Beneficio Médio Custo Alto - Beneficio Médio Especificações de desempenho - Componentes de bom desempenho ambiental - Telhado, paredes externas e Materiais com conteúdo reciclado (59 e c23) internas, chão, janelas, (31) Madeira sustentável certificada - componentes de construção - Escadas, ombreiras (32) Outros materiais certificados ambientalmente (58 e c24) Madeira sustentável certificada - acabamentos - cozinhas,... (33) Custo Baixo - Beneficio Baixo Custo Médio - Beneficio Baixo Custo Alto - Beneficio Baixo Baixo Custo Alto 22

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