SISTEMA DE AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
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- Nicolas Clementino Padilha
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1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO ECO CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL LISBOA, 2012
2 ÍNDICE 1. CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL OBJECTIVO DA CERTIFICAÇÃO SISTEMA DE AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO SISTEMA ECO CONTRIBUTO PARA A SUSTENTABILIDADE NO SECTOR CONTRIBUTO PARA A EFICIÊNCIA DO PROCESSO ELEMENTOS DE INFORMAÇÃO, FUNCIONALIDADE, PERFIS DE RESULTADOS Elementos de Informação Funcionalidade Perfil de Resultados PERFIL DE UTILIZADORES FORMULÁRIOS DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA E LISTAGEM DE RESULTADOS CASOS DE APLICAÇÃO APLICABILIDADE DO SISTEMA AVALIAÇÃO DE PROJECTO PARA CONCURSO
3 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Factores e Áreas de Sustentabilidade do Sistema... 7 Quadro 2 Parâmetros de Sustentabilidade do Sistema... 7 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 - Ponderações das Áreas de Sustentabilidade do Sistema... 8 Figura 2 Ciclo de Vida das Construções Fases de Intervenção... 9 Figura 3 Níveis de Cerificação do Sistema
4 1. CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL O conceito de Construção Sustentável surge nos anos 90 em resultado da necessidade de responder e adaptar o sector da construção ao processo de desenvolvimento da sociedade. A Construção Sustentável tem como preocupação principal contribuir para a preservação do meio ambiente, reduzir o consumo dos recursos naturais e melhorar a qualidade de vida do ser humano, tendo em conta o facto de hoje mais de 80% do tempo das pessoas é passado no interior de edifícios. No seu processo, a Construção Sustentável, adopta um conjunto de princípios fundamentais, tais como: a minimização do consumo de água e de energia, recorrendo a energias renováveis, como a energia solar, biomassa e energia eólica; minimização da ocupação do solo; utilização de materiais eco-eficientes, locais, duráveis, de baixa energia incorporada e recicláveis; estilizar projectos de edifícios que, face à sua implantação, aproveitem a orientação solar, exposição ao vento, iluminação e ventilação natural, o factor de forma e a massa térmica; a utilização de materiais não tóxicos que previnam a protecção e cooperação com os sistemas naturais; a durabilidade dos edifícios, incluindo no seu projecto indicações para a conservação e manutenção dos mesmos, com vista à redução de custos no ciclo de vida, tendo sempre como denominador a eficiência do uso, o conforto e a qualidade. 2. OBJECTIVO DA CERTIFICAÇÃO A necessidade de implementar mecanismos que garantem a conformidade da construção no que diz respeito aos processos sustentáveis, surge devido ao facto de muitos países terem desenvolvido projectos com vista a minimizar o impacto ambiental e muitas das construções que tinham em consideração a preservação do meio ambiente, quando analisado o seu ciclo de vida apresentavam maiores consumos de energia em comparação com as construções de solução correcto. Como consequência, existiu a necessidade de medidas como a certificação de modo a avaliar e fazer cumprir procedimentos e sistemas relacionados com o futuro sustentável do sector. A certificação é um processo realizado por uma entidade externa e independente, acreditada ou detentora de marca que pode emitir um documento onde se verifica a conformidade de um produto, processo ou serviço, com o referencial e normas existentes, para a área em questão. A certificação tem como objectivo o reconhecimento de construções que contribuam para um futuro sustentável, através da construção de edifícios tendo em conta aspectos económicos, 4
5 ambientais e sociais. Pretende que seja reconhecido o nível de desempenho das práticas e processos de construção sustentável e exige a introdução dos princípios de sustentabilidade em todo o ciclo de vida da construção, melhorando a qualidade ao nível do desempenho das construções. 3. SISTEMA DE AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO SISTEMA ECO ECO é um sistema de avaliação e certificação da construção sustentável. O sistema ECO foi desenvolvido para avaliar o desempenho ambiental dos edifícios, com o objectivo de estimular, aconselhar e encorajar o mercado para as práticas que valorizem a protecção do ambiente. O sistema ECO promove a minimização dos efeitos negativos dos edifícios nos locais onde se inserem, fomenta um ambiente interno saudável e confortável e contribui para a minimização da utilização de recursos naturais, de modo a contribuir para um efectivo desenvolvimento sustentável. Alguns dos objectivos deste sistema passam: por diferenciar os edifícios de menor impacto ambiental, incentivar a utilização de melhores práticas ambientais em todas as fases do ciclo de vida do edifício, criar parâmetros que não são impostos na legislação e realçar a importância e os benefícios de edifícios com menor impacto ambiental aos proprietários, utilizadores, projectistas e operadores. Assim, o sistema ECO pretende incentivar a criação de edifícios ambientalmente responsáveis e lucrativos, bem como lugares saudáveis para viver e trabalhar. 3.1 CONTRIBUTO PARA A SUSTENTABILIDADE NO SECTOR O sistema pretende fomentar as boas práticas na construção, com o objectivo de preservar o meio ambiente, aumentar a qualidade de vida e do ambiente construído. Este sistema pretende ajudar o desenvolvimento de projectos e planos que respeitem o nível de sustentabilidade do projecto e obra durante todo o seu ciclo de vida e a gestão das obras nas diferentes fases de construção e operação. Com o intuito de contribuir para a sustentabilidade na construção, o sistema recorre à utilização de conceitos considerados determinantes para a eficácia do sistema como: conforto ambiental interno do edifício, para o qual concorrem os parâmetros: conforto acústico, conforto higrotérmico e térmico, qualidade do ar, entre outros; modelo socioeconómico e político relativo ao processo de construção do edifício e a sua relação com o contexto social da envolvente do edifício; impacto das cargas ambientais e impacto no ambiente externo, nos quais se pretende contribuir para a redução do nível de carga sobre o ambiente; promoção da 5
6 imagem do edifício e a sua adequada integração no meio; gestão ambiental do processo do edifício em todas as suas fases e utilização eficiente de recursos através do qual pretende contribuir para assegurar a correcta utilização do edifício sustentável através do projecto mais exacto e do planeamento da obra e assim contribuir no sentido de que os recursos sejam utilizados do modo mais eficiente. 3.2 CONTRIBUTO PARA A EFICIÊNCIA DO PROCESSO O sistema tem como principio alcançar a eficiência do processo de construção e em simultâneo possibilitar a obtenção de um elevado nível de eficiência das soluções construtivas adoptadas nos edifícios. Pretende que a construção sustentável tenha por base um processo monitorizado em todas as fases do ciclo de vida da construção, de modo a garantir que os princípios da sustentabilidade sejam sempre assegurados. Assim, a sustentabilidade será observada desde a etapa da concepção do projecto, à eficiência do modo de construção, à utilização e manutenção de forma sustentável dos edifícios por parte de quem os habita. O sistema garante a eficiência do processo através da indicação das áreas de sustentabilidade que o edifício possuí boas práticas e práticas a melhorar, situação que é acompanhada através do processo de monitorização. Contudo, o sistema pretende contribuir para o processo de construção sustentável se torne de mais fácil execução, mas com todo o rigor das boas práticas da sustentabilidade. 3.3 ELEMENTOS DE INFORMAÇÃO, FUNCIONALIDADE, PERFIS DE RESULTADOS ELEMENTOS DE INFORMAÇÃO Com o objectivo de contribuir para a sustentabilidade da construção, o sistema tem como base cinco factores (Conforto, Envolvente, Gestão, Projecto e Planeamento e Recursos) que por sua vez agregam áreas de bom desempenho ambiental (Ambiente Interno, Modelo Socioeconómico e Político, Cargas Ambientais e Impacte no Ambiente Externo, Integração no Meio, Gestão Ambiental, Inovação, Planeamento, Água, Energia e Materiais) e que são traduzidas em parâmetros de sustentabilidade, sendo estes operacionalizados através de critérios que permitem efectuar a avaliação dos ambientes construídos ao nível da sustentabilidade. 6
7 Quadro 1 Factores e Áreas de Sustentabilidade do Sistema Cada área é detalhada por um conjunto de parâmetros de sustentabilidade de modo a reduzir o impacto causado pelo edifício no meio onde se insere. Deste modo, são apresentados um conjunto de critérios nos diferentes parâmetros. Os critérios exigem o cumprimento do quadro legal português, incluindo a regulamentação aplicada ao edificado, e os requisitos essenciais mínimos necessários para o processo de desenvolvimento sustentável das construções. Quadro 2 Parâmetros de Sustentabilidade do Sistema FACTOR ÁREAS DE SUSTENTABILIDADE A CONFORTO A1 Ambiente Interno B ENVOLVENTE B1 B2 B3 Modelo Socioeconómico e Político Cargas Ambientais e Impacte no Ambiente Externo Integração no Meio PARÂMETROS DE SUSTENTABILIDADE A1.1 Conforto Acústico A1.3 Conforto Lumínico... A1.7 Ambiente Saudável B1.2 Acessibilidade para Todos B1.4 Diversidade Económica Local B1.5 Participação e Controlo B2.2 Emissões Atmosféricas B2.4 Impacto no Ambiente Local B2.5 Poluição Ilumino-térmica B3.2 Ocupação do Solo B3.3 Transportes Públicos e Mobilidade Suave 7
8 C1.2 Controlo dos Resíduos de Uso do Edifício C1.4 Controlo dos Sistemas de Climatização C1.5 Reutilização de Materiais D1 Inovação D1.1 Inovação e Processo de Design D2 Planeamento Planeamento da Operação do Edifício e da D2.2 Construção E1.1 Conservação e Eficiência da Água E1 Água E1.2 Aproveitamento para Reutilização das Águas E2 Energia E2.1 Conservação da Energia E3 Materiais E3.1 Materiais Durabilidade e Reutilização C GESTÃO C1 Gestão Ambiental D E PROJECTO E PLANEAMENTO RECURSOS O equilíbrio entre cada uma das áreas e a sua relação com as restantes fica evidente através das ponderações atribuídas a cada uma. As ponderações são atribuídas de acordo com a maior ou menor preocupação com os diferentes princípios de sustentabilidade, pretendendo-se que com as ponderações atribuídas se torne entendível pelos utilizadores do sistema da importância relativa entre cada área e que na sua implementação tal não possa ser desvirtuado. Figura 1 - Ponderações das Áreas de Sustentabilidade do Sistema 8
9 3.3.2 FUNCIONALIDADE O sistema pretende a aplicação dos critérios de sustentabilidade em todo o ciclo de vida da construção, de modo a criar e desenvolver edifícios que contemplem, durante a fase de Projecto, de Construção, de Utilização, de Manutenção e de Desconstrução, um plano que considere os aspectos ambientais, económicos e sociais. O edifício desde o seu início, ou seja, desde a fase do seu planeamento deve adoptar uma estratégia ambiental, a qual deve ser estudada de modo a se adequar ao tipo de edifício e às suas especificações ambientais, procurando implementar as melhores soluções construtivas de modo alcançar a sustentabilidade. Figura 2 Ciclo de Vida das Construções Fases de Intervenção Na fase de planeamento/projecto do projecto é fundamental o estudo de estratégias de forma a encontrar as melhores soluções para o desempenho do edifício ao longo do seu ciclo de vida. Nesta fase devem-se ter como preocupações: o conforto interno do edifício, a adaptabilidade socioeconómica e política, a redução das cargas ambientais e do impacto no ambiente externo, a adequada localização e integração ambiental, uma estratégia de gestão ambiental, a eficiência no consumo de recursos e a procura da inovação seu processo. A fase de projecto caracteriza-se pela aplicação do estudo das estratégias de sustentabilidade. Nesta fase definem-se soluções e níveis de desempenho para o sistema construtivo, tendo em conta a compatibilidade entre as várias especialidades do projecto. A fase de construção tem como principal objectivo assegurar que são cumpridas as medidas sustentáveis adoptadas na fase anterior, de modo a garantir o rigor e detalhe na avaliação dos impactos. Algumas das medidas passam: pelo controlo rigoroso da implementação e planificação da obra; pela existência de um rigoroso controlo de execução e optimização do processo tecnológico da construção; por equipamentos e materiais que reduzem a produção de resíduos e poluição e pela preocupação com o desempenho acústico e térmico do edificado. Ao nível da fase de utilização deve-se incentivar a uma utilização e gestão sustentável, visto ser nesta fase que os impactos têm maior durabilidade ao nível dos consumos, das emissões poluentes e da acumulação de materiais. A elaboração de um manual de utilização do edifício é uma das medidas complementares a esta fase. 9
10 A fase de manutenção destina-se assegurar a eficiência das soluções que foram implementadas, ou seja, se o desempenho está a ser eficiente dentro dos níveis de desempenho viáveis para a situação específica. Nesta fase deve-se realizar avaliações periódicas aos vários sistemas de modo a verificar a sua eficiência em termos funcionais, informando sobre a necessidade de proceder à sua melhoria. A fase de desconstrução trata-se da fase de desactivação do edifício, caso este seja demolido, deve-se assegurar que os materiais são encaminhados para a reciclagem ou para a reutilização, de modo que o seu impacto no meio ambiente seja minimizado, este processo deverá ser previsto na fase de projecto PERFIL DE RESULTADOS No sistema, para orientar e avaliar o desempenho, existe uma escala de valores que no final fará corresponder ao índice de desempenho global do edifício avaliado enquadrando-o num nível de certificação. Os níveis de certificação do sistema pretendem reconhecer o edifício ao nível da sustentabilidade, ou seja, pretendem ajudar a seleccionar a solução que melhore significativamente o seu desempenho. Além disso os níveis, permitem indicar em que áreas de sustentabilidade o edifício possuí boas práticas e práticas a melhorar, situação que através do processo de monitorização poderá ser acompanhado. À semelhança com os sistemas internacionais, os níveis de certificação são definidos de forma que o edifício seja considerado como uma boa prática ao nível da sustentabilidade. Os níveis estão divididos em quatro patamares, do menos eficiente ao mais eficiente. Figura 3 Níveis de Cerificação do Sistema No primeiro nível (SEM CLASSIFICAÇÃO) o edifício é classificado como não tendo as condições sustentáveis mínimas exigidas. O segundo nível (SUSTENTÁVEL) assenta no desempenho tecnológico mais utilizado, ou seja, reúne as condições sustentáveis mínimas admissíveis. No terceiro (EXCELENTE) o edifício é considerado tendo um melhor desempenho das práticas 10
11 construtivas praticadas e o quatro (EXTRAORDINÁRIO) assenta num extraordinário nível de sustentabilidade. O edifício para ser considerado sustentável, ou seja, estar no nível SUSTENTÁVEL, tem que garantir em todas as áreas de avaliação da sustentabilidade, as práticas mínimas admissíveis ao seu bom desempenho, para tal foram definidas, de acordo com a relevância das áreas de avaliação, as percentagens mínimas admissíveis de cada área que constitui o sistema. 3.4 PERFIL DE UTILIZADORES O sistema pode ser utilizado por Projectistas, Empreiteiros, Gestores do Empreendimento, Clientes e Utentes dos edifícios construídos. O processo de avaliação deve ser feito por um perito qualificado do sistema, de modo a garantir que avaliação é efectuada com todo o rigor, detalhe e segurança dos resultados alcançados. 3.5 FORMULÁRIOS DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA E LISTAGEM DE RESULTADOS O sistema no seu modelo de utilização faz recurso a uma ferramenta informática, sendo o resultado apresentado através de um conjunto de fichas e relatório final. O resultado final permitirá identificar o nível de desempenho do edifício, ou seja, o nível de certificação. A avaliação deverá ser feita por um técnico qualificado, através de diversas reuniões com a equipa técnica responsável pelo edifício, visitas técnicas ao edifício e verificações do projecto e relatório de obra. 4. CASOS DE APLICAÇÃO 4.1 APLICABILIDADE DO SISTEMA O sistema de avaliação pode aplicado a edifícios existentes, novos, em projecto, em construção ou construídos. Sendo eles: edifícios residenciais, edifícios comerciais (incluindo escritórios), edifícios institucionais (museus, bibliotecas, igrejas) e hotéis. 4.2 AVALIAÇÃO DE PROJECTO PARA CONCURSO O sistema permite avaliar o nível de desempenho de propostas de projecto em concurso, constituindo um elemento adicional para o processo de decisão. 11
12 Como obter Informação? GEOTPU Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Planeamento Urbano Departamento de Engenharia Civil Laboratório 3.22 Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Campus da Caparica CAPARICA PORTUGAL Telefone: Fax: geotpu@fct.unl.pt ECO Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Agosto
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