O CONTRIBUTO DOS MATERIAIS PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

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1 O CONTRIBUTO DOS MATERIAIS PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Jorge de Brito, Professor Associado IST 1. Introdução Após uma introdução aos conceitos de Desenvolvimento Sustentável e Construção Sustentável, esta edição da coluna incide sobre os princípios subjacentes a estes conceitos, as componentes principais dos mesmos e a forma como os materiais de construção podem contribuir para a sua implementação: prioridades, critérios de sustentabilidade, identificação das melhores opções e indicadores de impacte ambiental. 2. Desenvolvimento Sustentável A Sociedade actual tem permitido avanços extraordinários em termos de qualidade de vida, com uma falta de uniformidade em diferentes países por vezes chocante, mas com frequência através de impactes ambientais e sociais significativos, colocando mesmo em causa a viabilidade do processo. Este problema tem vindo a ser analisado em fóruns internacionais dos quais se destacam Estocolmo 1972 (Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano), Rio de Janeiro 1992 (Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento) e Joanesburgo 2002 (Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável) [1]. No Relatório Bruntland [2], é apresentada a definição mais conhecida de Desenvolvimento Sustentável, desenvolvimento que faz face às necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as gerações futuras fazerem face às suas necessidades, representado esquematicamente, na Fig. 1, como a intersecção dos interesses económicos, sociais e ambientais. Figura 1 [3] - As dimensões do Desenvolvimento Sustentável

2 Neste contexto, alguns dos grandes desafios do século XXI são: a transição praticamente total das fontes de energia clássicas (petróleo, centrais térmicas, hidroeléctrica) para as alternativas (vento, marés, solar, hidrogénio, fusão nuclear); a entrada no clube dos ricos (ou remediados) das duas mais populosas nações do mundo (China e Índia); a gestão da água potável; a conservação do património construído. 3. Construção Sustentável Construção Sustentável foi definida como criação e gestão responsável de um ambiente construído saudável, baseado na eficiência de recursos e princípios ecológicos [4]. Esta visão tem vindo a ser sofrer alguma evolução, conforme é retratado na Fig. 2. Figura 2 [1] - A nova visão da Construção num contexto global São os seguintes os princípios subjacentes ao conceito [4]: minimização do consumo de recursos; maximização da reutilização de recursos; utilização de recursos renováveis e recicláveis; protecção do ambiente natural; criação de um ambiente saudável e não tóxico; procura de qualidade na criação do ambiente construído. O Quadro 1 apresenta as componentes principais da Construção Sustentável. Uma lista de prioridades possível para a implementação da Construção Sustentável é apresentada de seguida (com ênfase nos materiais eco-eficientes) [6]: economizar energia e água; assegurar a salubridade dos edifícios; maximizar a durabilidade dos edifícios;

3 planear a conservação e manutenção dos edifícios; utilizar materiais eco-eficientes (sem químicos nocivos à camada de ozono; duráveis; com poucas operações de manutenção; com baixa energia primária incorporada, disponíveis nas proximidades do local de construção; elaboradas a partir de matéria recicladas e/ou que possuam grandes potencialidades de reciclagem / reutilização); apresentar baixa massa de construção; minimizar a produção de resíduos; economizar ao longo da vida útil; garantir condições dignas de higiene e segurança nos trabalhos de construção. Eficiência de recursos Qualidade do ambiente interior e saúde dos ocupantes Materiais de construção sustentáveis Habitat (impactes do exterior da envolvente construída) Elementos educativos Quadro 1 [5] - Componentes principais da Construção Sustentável Energia Água Redução de resíduos Materiais Trabalho Qualidade do ar interior Luz natural Conforto e controlo térmico Qualidade da iluminação Acústica Nível de energia inerente Nível de gases nocivos Nível de toxicidade Nível de conteúdos reciclados Nível de reciclabilidade Durabilidade e longevidade Condições do local Transporte Localização Impacte ambiental global - poluição, aterros, aquecimento global, desflorestação, chuva ácida. Formação e educação - trabalhadores da construção, ocupantes, projectistas e donos-de-obra Impacte derivado - entendimento da construção, estabelecimento e quantificação de objectivos da performance da Construção Sustentável. Partilha e comunicação dos resultados com o público Garantia da performance da construção 4. O contributo dos materiais de construção Na origem do processo construtivo, os materiais condicionam toda a estratégia de sustentabilidade na construção. De facto, o seu impacte ambiental faz-se sentir desde antes do início desse processo até muito depois do mesmo nas fases de utilização e demolição (ou, numa perspectiva mais avançada, de desconstrução [7]), conforme se torna evidente ao listar os critérios de sustentabilidade para os materiais: utilização de matéria-prima superabundante (idealmente reprodutível);

4 minimização da energia e água necessárias ao fabrico (idealmente energia alternativa e água reciclada); minimização da agressão física ao ambiente (minas, escavações, aterros, utilização de químicos, reposição da paisagem); minimização dos custos e energia de transporte para obra (proximidade, peso específico, dimensões); minimização de custos no estaleiro (equipamento auxiliar, desperdícios, criação de resíduos); minimização de ligações molhadas (maior dificuldade de desmontagem / reutilização); ausência de VOC s; maximização da vida útil (maior vida útil menor consumo); facilidade de manutenção (idealmente não necessária); contribuição para a redução do consumo de energia e água no edifício (isolamento térmico e sonoro, cor, reflectividade); potencialidade de reutilização (se esta não for possível, potencialidade de reciclagem); baixo impacte ambiental se levados a aterro. Uma das questões relevantes neste contexto é a dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD). De seguida, apresenta-se a chamada escada de Delft em que as diferentes opções relativamente aos RCD são hierarquizadas (das melhores para as piores): 1. Prevenção 2. Reutilização na construção 3. Reutilização dos produtos 4. Reutilização dos materiais 5. Aplicações úteis 6. Imobilização com aplicação útil 7. Imobilização sem aplicação útil 8. Combustão com aproveitamento energético 9. Combustão 10. Aterro. O impacte ambiental dos materiais pode ser quantificado, para o que existem diversos indicadores (Quadros 2 a 5), o que permite desmistificar imagens incorrectamente positivas ou negativas de determinados materiais. 5. Conclusões Esta breve reflexão sobre ecoeficiência dos materiais de construção suscita algumas conclusões: a necessidade de implementar políticas sustentáveis na construção é já hoje um dado adquirido; os materiais podem e devem dar um contributo importante para essa sustentabilidade através

5 da sua performance ambiental; esta deve ser medida por organismos creditados e ser constante da documentação que acompanha os materiais aquando do seu fornecimento; a creditação ambiental dos produtos é um passo inevitável e, conjuntamente com a sua performance ambiental, deverá no futuro condicionar os projectistas, utentes, entidades fiscalizadoras e o próprio Estado. Quadro 2 [8] - Consumo de energia primária (PEC) PEC (kwh/kg) Aço (não reciclado) 8.89 Aço (reciclado) 2.77 Alumínio (não reciclado) 4.80 Alumínio (reciclado) Argamassa de cimento 0.28 Argila (telhas cerâmicas) 0.83 Argila (tijolo cerâmico) 0.83 Betão 0.28 Gesso cartonado 1.39 Lã mineral 4.45 Madeira laminada 1.11 Poliestireno extrudido (XPS) Tela asfáltica 4.06 Vidro (não reciclado) 2.22 Vidro (reciclado) 1.78 Quadro 3 [8] - Potencial de aquecimento global (PAG) PAG (g/kg) Aço (reciclado) 557 Alumínio (reciclado) Argamassa de cimento 98 Argila (telhas cerâmicas) 190 Argila (tijolo cerâmico) 190 Betão 65 Gesso 265 Lã mineral 1076 Madeira laminada 277 Poliestireno extrudido (XPS) 1650 Tela asfáltica 751 Vidro 569 Quadro 4 [8] - Anos esperados até à exaustão da matéria-prima Duração (anos) Aço (não reciclado) 21 Aço (100% reciclado) - Alumínio (50% reciclado) 220 Argamassa de cimento - Argila (telhas cerâmicas) - Argila (tijolo cerâmico) - Betão - Gesso - Lã mineral 390 Madeira laminada 390 Poliestireno extrudido (XPS) 40 Tela asfáltica 40 Vidro - Quadro 5 [8] - Água utilizada na produção Consumo de água (l/kg) Aço (não reciclado) 3400 Alumínio (50% reciclado) Argamassa de cimento 170 Argila (telhas cerâmicas) 640 Argila (tijolo cerâmico) 520 Betão 170 Blocos de betão 190 Cobre (não reciclado) Gesso 240 Lã de rocha 1360 Madeira laminada 390 Vidro Referências [1] Gaspar P., A Sustentabilidade Aplicada à Indústria da Construção Portuguesa. Sustainable Sustainability, Dissertação de Mestrado em Construção, IST, Lisboa, 2004.

6 [2] World Commission on Environment and Development, Our Common Futures, Oxford University Press, Oxford / New York, [3] Anes de Miranda, A. R.; Freitas Coelho, S. C:, Excelência Ambiental na Gestão Ambiental. Requisitos e Prémios, Licenciatura em Engenharia do Ambiente, IST, Lisboa, [4] Kibert, C., Establishing Principles and Model for Sustainable Construction, First Conference of CIB TG16, Tampa, [5] Energy and Cities: Sustainable Building and Construction, UNEP Governing Council Meeting, Nairobi, [6] Mateus, R., Novas Tecnologias Construtivas com Vista à Sustentabilidade da Construção, Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, EE/UM, Guimarães, [7] Brito, J. de, Desconstrução: Uma Visão Possível do Futuro da Construção, Congresso Construção 2004, FEUP, Porto, [8] Berge, B., Ecology of Building s, Architectural Press, UK, 2000.

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