Estudo do posicionamento dos terceiros molares. de acordo com a classificação de Winter

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1 Marcos de Oliveira Dias Estudo do posicionamento dos terceiros molares de acordo com a classificação de Winter Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Pós Graduação em Ciências da Saúde do Hospital Heliópolis HOSPHEL Orientador: Dr. Abrão Rapoport São Paulo 2006

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3 Marcos de Oliveira Dias Estudo do posicionamento dos terceiros molares de acordo com a classificação de Winter Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Pós Graduação em Ciências da Saúde do Hospital Heliópolis HOSPHEL Orientador: Dr. Abrão Rapoport São Paulo 2006

4 D53e FICHA CATALOGRÁFICA Dias, Marcos de Oliveira Estudo do posicionamento dos terceiros molares de acordo com a classificação de Winter/ The third molar position study acording to the Winter classification / Marcos de Oliveira Dias. -- São Paulo, xvi, 43 f. : il. ; 30 cm. Orientador: Abrão Rapoport Dissertação (mestrado) apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Ciências da Saúde.Hospital Heliópolis, Referências bibliográficas: f Cirurgia oral. 2. Terceiros molares - Tese. I. Rapoport, Abrão. II. Título. CDD

5

6 Dedicatória

7 A meu pai João Dias, minha mãe Alzira de Oliveira Dias e meu irmão Rafael de Oliveira Dias pelo incentivo e ajuda no trilhar de cada desafio da minha vida.

8 Agradecimentos

9 Ao Coordenador do Curso de Pós Graduação em Ciências da Saúde do Hospital Heliópolis e também meu orientador Professor Dr. Abrão Rapoport, pela acolhida no curso, paciência e dedicação, para que o desenvolvimento e conclusão desse trabalho se tornassem realidade e parte importante na minha formação. Aos professores do Hospital Heliópolis, pelos conhecimentos e dedicação, essenciais para conclusão de mais essa etapa da minha vida profissional. Aos funcionários do curso que sempre me trataram com carinho e atenção. Ao amigo Caio Perrella de Rezende pela incansável ajuda. Aos professores Paulo Henrique Giazzi Nassri, Leônidas de Freitas e Paulo César Rezende, pelos ensinamentos que me foram ministrados.

10 Sumário

11 Lista de figuras Lista de gráficos Lista de tabelas Resumo Summary lx Xl XIll XV XVll Introdução 1 Objetivos 4 Revisão de Literatura 6 Casuística 17 Método 19 Resultados 23 Discussão 28 Conclusões 32 Referencias Bibliográficas 34 Anexos 39

12 Lista de figuras

13 Figura 1- Classificação de Winter 21.

14 Lista de gráficos

15 Gráfico 1 Gráfico da distribuição dos dentes de acordo com a hemiarcada 23 Gráfico 2 Gráfico da distribuição dos dentes de acordo com a posição 24 Gráfico 3 Gráfico da distribuição dos dentes de acordo com a posição 26 em cada hemiarcada Gráfico 4 Gráfico da distribuição dos dentes de acordo com a 27 hemiarcada em cada posição

16 Lista de tabelas

17 Tabela 1 Distribuição dos dentes número e percentual 25 de acordo com a posição em cada hemiarcada

18 Resumo

19 Objetivo: Realizar um estudo atual da posição do terceiro molar segundo a classificação de Winter, dos alunos de odontologia da Universidade de Mogi das Cruzes de ambos os sexos com idade entre 18 e 25 anos compreendidos entre os anos de 2002 e 2004, não sendo levado em conta os motivos dos ausentes. Métodos: Estudo do posicionamento dos terceiros molares, em 311 radiografias panorâmicas, realizadas com filme Terras Raras azul 15x30 centímetros da marca Kodak, aparelho Panex-EC, processadas em processadora automática, e analisadas em negatoscópio panorâmico, totalizando 875 dentes. Resultados: A posição mais freqüente foi a vertical com 65,8%, seguida da mesioangular com 16%, distoangular com 9,5%, horizontal com 7,7% e transalveolar com 1,0%. Conclusão: os resultados permitem concluir que a posição mais presente dos terceiros molares neste estudo foi a vertical. Unitermos: terceiros molares, dentes retidos, cirúrgia bucal

20 Summary

21 AIM: To evaluate the real position of third molar according to Winter s classification. The subjects were males and females, aged 18 to 25 years old, who were students of Dentistry at the University of Mogi das Cruzes, São Paulo State, Brazil, between 2002 and The reason for missing teeth was not taken into consideration. Methods: The position of third molars was evaluated on 311 panoramic radiographs, taken with Kodak film Terras Raras blue, 15x30 cm, using Panex-EC. The radiographsof 875 teeth were processed in an automatic processor. The images were analysed on a panoramic negatoscope. Results: The most frequent position was vertical (65.8%), followed by mesioangular (16%), distoangular (9.5%), horizontal (7.7%) and transalveolar (1.0%). Conclusion: according to the data from the analysis, the most frequent position of third molars is vertical. Uniterms: third molars, retained

22 Introdução

23 Os terceiros molares são os dentes que se apresentam em má posição com maior freqüência devido a fatores que podem ser mecânicos, patológicos ou filogenéticos.as constantes mudanças dos hábitos alimentares durante os tempos, buscando cada vez mais comodidades, causaram um decréscimo significativo na transmissão de estímulos ósseos, provocando uma redução no tamanho dos maxilares desencadeando falta de espaço para o correto posicionamento dos terceiros molares, causando vários transtornos nos casos de má posição (GRAZIANI 1997). MARZOLA (1995) relatou que a morfologia dos terceiros molares, sua freqüência ou prevalência tem sido motivo de especulação por antropólogos, que acreditam serem eles dentes fadados ao desaparecimento, tornando-se simples vestígios nas raças mais adiantadas, esses dentes provavelmente não desaparecerão, mas sofrerão um processo de involução até tornarem-se rudimentares, mas até o momento essas idéias parecem inviáveis. GRAZIANI (1997) disse que as inclusões mais freqüentes ocorrem com os dentes que fazem a sua erupção em época mais tardia, ou seja, os caninos e os terceiros molares. À medida que os dentes permanentes vão surgindo, o desenvolvimento dos maxilares vai permitindo o seu alinhamento na arcada. Quando este desenvolvimento não é suficiente, os dentes são excessivamente juntos, oblíquos, em má posição ou, então, permanecem inclusos. A falta de espaço na arcada é, pois, a principal causa de uma inclusão, tanto assim, que são normalmente bilaterais necessitando de cirurgia, tratando-se de uma condição que oferece problema cirúrgico importante, muitas vezes difícil, que exige sempre boa experiência do cirurgião dentista. PETERSON, ELLIS III, HUPP, et al (2001), afirmaram que para se determinar o grau de dificuldade cirúrgica no período pré-operatório, o cirurgião dentista deve examinar o paciente metodicamente. O fator principal que determina a dificuldade de remoção é a

24 facilidade de acesso. A acessibilidade é determinada pela facilidade de exposição do dente, no preparo do caminho de sua retirada, e no preparo de um ponto de apoio. Com uma cuidadosa classificação, o cirurgião dentista pode abordar a cirurgia proposta de forma ordenada, predizendo se algum acesso cirúrgico fora do normal será necessário ou se o paciente irá apresentar algum problema pós-operatório, o que justifica o seu estudo. Neste estudo será utilizada a classificação segundo WINTER (1926) que classifica o longo eixo dos terceiros molares em relação ao longo eixo do segundo molar.

25 Objetivos

26 Avaliar o posicionamento do terceiro molar segundo a classificação de WINTER (1926), em radiografias panorâmicas de 311 sujeitos para a detecção da posição mais prevalente.

27 Revisão da Literatura

28 Causas de inclusão ZANINI (1990), afirmou que além dos problemas referentes ao desenvolvimento maxilomandibular, existem outras causas para a não erupção dos terceiros molares, como as extrações prematuras de decíduos que propiciará a migração de dentes vizinhos que ocuparão o espaço destinado ao sucessor permanente do decíduo extraído, presença de dentes supranumerários no trajeto eruptivo dos permanentes, dentes decíduos anquilosados, cistos e tumores envolvendo os dentes, traumas nos decíduos com comprometimento do germe do permanente e fatores hereditários. GRAZIANI (1997), relatou que, são causas de má posição do terceiro molar inferior: a falta de espaço na arcada em virtude de menor desenvolvimento mandibular; dentes muito volumosos; obstáculo oferecido por dente vizinho; resistência demasiada oferecida pelo tecido ósseo; obstáculo oferecido por densidade ou processo inflamatório da fibromucosa; permanência exagerada dos dentes temporários; perda prematura dos dentes temporários, alterando a posição dos permanentes, fatores de ordem geral também podem ter influência pela possível ação perturbadora do desenvolvimento mandibular como as afecções distróficas sífilis, tuberculose. Outros fatores passíveis de causar perturbações do desenvolvimento mandibular determinando inclusão dentária são constituídos pelos traumatismos do parto. Manobras obstétricas têm sido citadas como causas de contusões ao nível do segmento inferior da face e das conseqüentes perturbações de desenvolvimento, a hereditariedade desempenha papel preponderante sobre este mesmo aspecto, constatando-se para isso a freqüência

29 de dentes inclusos da mesma variedade em membros da mesma família.se um indivíduo receber caracteres hereditários de dentes grandes com maxilares pequenos causam inclusão e má posição do terceiro molar inferior, a falta de estímulo funcional para o correto desenvolvimento dos maxilares, decorrentes da civilização moderna modificação ou evolução dos hábitos alimentares que exigem menos esforços mastigatórios é atualmente o maior causador de hipodesenvolvimento dos maxilares causando mais inclusões dentárias. PETERSON, ELLIS III, HUPP, et al (2001), afirmaram que durante o desenvolvimento do terceiro molar ele inicia seu desenvolvimento na posição horizontal, e com o desenvolvimento mandibular e dentário a angulação muda para mesioangular e futuramente para vertical, falhas nesta rotação, é o maior causador de impacção, e conseqüentemente má posição dentária, um dente permanece impactado porque a sua erupção é dificultada por dentes adjacentes, revestimento ósseo denso ou por excesso de tecido mole, permanecendo retidos por toda vida a menos que seja removido cirurgicamente. Os dentes tornam-se freqüentemente impactados em função do comprimento inadequado do arco ósseo e do pouco espaço para a erupção; isto é, o comprimento total do arco ósseo alveolar é menor do que o arco dentário.os terceiros molares são os mais freqüentemente impactados, pois são os últimos dentes a erupcionar, e por isso os que têm maior possibilidade de não encontrarem espaço para a erupção. VENTA, TURTOLA, YLIPAAVALNIEMI,et al (2001), em estudo realizado com terceiros molares em radiografias panorâmicas, apuraram que na mandíbula, a média de variação na inclinação do terceiro molar é de 19 graus em 76% dos

30 dentes, na maxila essa variação de angulação, acomete apenas 26% dos dentes na maxila. ROZYLO-KALINOWSKA, BURDAN, MARCHUT (2003), afirmaram que as razões para a impacção são a angulação incorreta do dente, espaço retromolar insuficiente, e presença de lesões patológicas impedindo mecanicamente o trajeto de erupção. GAY-ESCODA, PIÑERA-PENALVA, VELASCO-VIVANCOS et al (2004) descreveram como sendo causas de inclusão principalmente de terceiros molares inferiores a formação tardia e a evolução filogenética, que associadas resultam na falta de espaço para a erupção do dente. Classificação dos terceiros molares MORO, GAYOTTO, CAMARGO FILHO, et al (2001), relataram que devido a alta freqüência das inclusões em terceiros molares, alguns autores desenvolveram classificações onde se destacam a de WINTER (1926), cuja classificação é utilizada tanto para terceiros molares superiores como inferiores e a de PELL, GREGORI (1933) para molares inferiores. A classificação de WINTER (1926), avalia a angulação do longo eixo dos terceiros molares com relação ao longo eixo do segundo molar, sendo vertical, horizontal, mesioangular, distoangular e transalveolar.

31 Acidentes e Complicações SHAFER, HINE, LEVY (1983), relataram que a presença de cistos dentígeros é mais comum na região dos terceiros molares, visto que essas lesões estão sempre associadas a um dente incluso, e os terceiros molares são os mais freqüentes. ZANINI (1990), relatou que dentre os problemas que os dentes retidos podem causar, estão as pericoronarites recorrentes, trismos, periodontites, cáries, abscessos, osteomielites, reabsorções de raízes dos dentes vizinhos, compressões de estruturas nervosas, aparecimento de cistos e tumores, apinhamentos dentários. SWANSON (1991), em seu estudo de cem casos sobre a incidência de injúria do nervo alveolar inferior, resultando em distúrbios sensitivos, após a remoção cirúrgica de terceiros molares inferiores, obteve cinco casos de parestesia, causados pela falta de correta correlação entre a exposição cirúrgica do feixe neurovascular e sua proximidade na imagem radiográfica com terceiro molar. GRAZIANI (1997), disse que podem ser classificadas como desvios dos dentes; má oclusão; manifestações neurológicas; manifestações tumorais; manifestações infecciosas; outras manifestações locais.desvios dos dentes e má oclusão são os problemas mais comuns dos terceiros molares em má posição, causando alterações na posição original dos dentes permanentes tendo como conseqüência má oclusão. Os desvios dos dentes também causados por terceiros molares inclusos muitas vezes acarretam em reabsorções de raízes vizinhas causando perda do orgão dentário.manifestações neurológicas estão relacionadas

32 com as nevralgias reflexas que são divididos em reflexos intrínsecos onde o estímulo ocorre em uma parte do trigêmeo e a dor em outra; reflexos extrínsecos são aqueles em que a dor irradia do trigêmeo para os nervos cervicais; e por fim os reflexos viscerais quando os reflexos são direcionados para o abdome e o tórax.complicações tumorais também constantemente acompanham os terceiros molares inferiores na forma de cistos foliculares que envolvem os dentes inclusos.como manifestações infecciosas temos osteomielites, osteoflegmão, necrose e pericoronarites que são bastante prevalentes nos terceiros molares mesioangulados onde invariavelmente existe contato com o meio bucal propiciando proliferação bacteriana originando um processo infeccioso local extremamente doloroso que pode ter infecções generalizadas como mais severo desfecho. Outras manifestações locais como a cárie decorrente de mau posicionamento dentário dificultando a higienização e a formação de bolsas periodontais causadas por zonas de osteítes entre o terceiro molar e o vizinho. NEVILLE (1995), afirmou que o queratocisto odontogênico, também se associa ao terceiro molar, ocorrendo preferencialmente no sexo masculino, entre 10 e 40 anos e na mandíbula, sendo originado de restos celulares da lâmina dental. OLIVEIRA, SPOHR, ZENI, et al (1996), disseram que as lesões originadas pelo próprio terceiro molar ou próximos a ele podem ser a causa de sua não correta erupção, podendo essas lesões apresentar sinais clínicos como aumento de volume, dor, dificuldade de abertura bucal (trismo), alterações na posição dos dentes vizinhos, dentre as lesões, temos os cistos dentígeros que são originados do epitélio reduzido do orgão do esmalte e tem sua maior freqüência em

33 adolescentes e adultos jovens, e também os ameloblastomas, que evolui do epitélio odontogênico, em menor número odontoma, tumor odontogênico epitelial calcificante, mixoma, fibroma odontogênico, cementoma, fibroma ameloblástico, osteoma, osteosarcoma. SANTOS NETO, LUZ, SANTIAGO (1997), relataram que a incidência de complicações com os terceiros molares retidos é mais alta em adultos e idosos. PONS-SALVADÓ, BERINI-AYTÉS, GAY-ESCODA (2000), concluíram em seus estudos que o processo de dor aumenta com a evolução da idade. BISHARA (1999), disse que a influência dos terceiros molares nos apinhamentos dentários na região anterior pode ser controversa, pois não existem provas concretas para que isso seja afirmado, apenas que ocorrem mais ou menos no mesmo período de desenvolvimento, ou seja, na adolescência e inicio da fase adulta. HIGASHI, SHIBA, IKUTA (1990), relataram que a pressão anormal do contato com dentes impactados, é um dos fatores que causam a diferenciação do tecido conjuntivo da membrana periodontal em células odontoclásticas, resultando em reabsorção radicular externa. PETERSON, ELLIS III, HUPP, et al (2001) afirmaram que os terceiros molares inclusos são causadores de problemas periodontais; cárie dentária; pericoronarite; reabsorções radiculares; cistos e tumores odontogênicos. Problemas periodontais são muito freqüentes em segundos molares vizinhos a dentes impactados, devido a menor quantidade de tecido ósseo e maior dificuldade para a higienização causando gengivites e posteriormente periodontite. PETERSON, ELLIS III, HUPP (2001) disseram que a cárie dentária instaura-se

34 entre o segundo e o terceiro molar, devido à capacidade de infiltração da bactéria causadora provocando o desenvolvimento cariogênico; as pericoronarites estão constantemente presentes nos terceiros molares semi erupcionados onde as bactérias do meio bucal conseguem acesso ao opérculo e encontram condições favoráveis ao seu desenvolvimento e associada à defesa reduzida do hospedeiro desenvolve o processo infeccioso. Impacções alimentares sob o opérculo, por não serem passíveis de higiene também desenvolvem a pericoronarite. KAEPPLER (2000), analisou a relação de 347 (trezentos e quarenta e sete) terceiros molares com o nervo alveolar inferior, em tomografias convencionais com corte transversal, e concluiu que em 53,6% dos casos o nervo seguiu um curso bucal, uma relação com a raiz do terceiro molar em 26,8%, um curso lingual em 13% e um curso inferior em 6,3%. GULICHER, GERLACH (2000), estudaram a freqüência de parestesia do nervo alveolar inferior e nervo lingual, em 687 (seiscentos e oitenta e sete) pacientes, num total de 1103 (um mil cento e três) terceiros molares removidos cirurgicamente, e constataram que, a parestesia do nervo alveolar inferior ocorreu em 3,57% dos casos, e no nervo lingual em 2,1%, sendo que, 0,91% no alveolar inferior, e 0,37% no lingual, foram parestesias permanentes. PRADO MM, PRADO MC (2004), afirmaram em seu trabalho, que devido a relação anatômica do terceiro molar inferior a ser extraído, o nervo é traumatizado ocasionando a parestesia, que na maioria das vezes é uma neuropraxia (com reversibilidade nervosa), mas em alguns casos, não há reversão causando muito desconforto aos pacientes.

35 Indicações de Remoção ZANINI (1990), afirmou que desde que não haja condições de aproveitamento ou indicação para tal, o dente retido tem sua extração indicada; uma vez que, em virtude do posicionamento apresentado não poderá exercer suas funções, produzindo espasmos musculares e trismo. Se a infecção descer podendo, no entanto, ser o responsável pelo surgimento de diferentes tipos de problemas no seu portador. MARZOLA (1995), disse que as infecções na região dos terceiros molares inferiores são muito mais sérias do que as associadas a outros dentes da mandíbula. A infecção nessa região pode caminhar superior, lateral ou medialmente ao para o espaço faríngeo, poderá ocasionar conseqüências funestas, pois se encaminhará até o mediastino. Assim sendo, esses dentes devem ser sempre extraídos, antes que provoquem acidentes de graves conseqüências, entre os quais podem ser citados os processos infecciosos agudos comunicando o saco folicular com a cavidade bucal; reabsorção das raízes dos segundos molares por impacção; o saco folicular pode causar bolsas periodontais na região do segundo molar e as células que produzem esmalte podem tornar-se neoplásicas. GRAZIANI (1997), recomendou a exodontia de todos os terceiros molares inclusos desde que haja motivo para crer, que com ela se logrará corrigir um desvio de oclusão ou suprir estados patológicos locais ou gerais. SANTOS NETO, LUZ, SANTIAGO (1997), relataram que a retenção dos terceiros molares pode desencadear complicações locais e sistêmicas nos

36 pacientes, e que a sua extração visa uma melhora na saúde bucal do paciente que apresente sintomatologia ou patologia que justifique o procedimento, podendo também ter indicações ortodônticas ou protéticas, sendo a pericoronarite a indicação mais freqüente, onde a exodontia diminui a microflora salivar e sua patogenicidade, devendo ser realizada preferencialmente em jovens. MORO, GAYOTTO, CAMARGO FILHO (2001) afirmaram que fatores como nevralgias, dores reflexas, pericoronarites, osteomielites, degenerações císticas, lesões de cárie, bolsas periodontais, reabsorções de dentes vizinhos, desvios de dentes e má oclusão, são importantes para sua indicação de remoção. AVENDAÑO, GARCIA, CASTELLÓN et al (2005) afirmaram em seu estudo que a principal indicação de exodontia do terceiro molar foi ortodôntica com 40,5%, seguida da indicação profilática com 39,5%. MEDEIROS, MIRANDA, RIBEIRO et al (2003), tem como indicações de remoção dos terceiros molares, doença periodontal, cárie dentária, pericoronarite, cistos e tumores odontogênicos, reabsorção radicular, fratura de mandíbula, dor de origem desconhecida, maloclusão, e como contra-indicações, idade do paciente, condição médica comprometida e proximidade com estruturas nobres. Diagnóstico ZANINI (1990), disse ser necessário, no mínimo duas tomadas perpendiculares entre si, e que sua preferência é uma radiografia panorâmica juntamente com uma radiografia oclusal, e na impossibilidade de se obter essas radiografias, duas tomadas periapicais poderão ser empregadas, uma radiografia periapical comum tomando o cuidado de abranger o elemento dentário por

37 completo, e a outra em norma oclusal denominada de técnica de Miller Winter. Em hospitais onde não existe um aparelho de raios x odontológico pode se lançar mão da técnica póstero anterior de boca aberta juntamente com uma incidência lateral oblíqua de mandíbula para a região de ângulo. GRAZIANI (1997) colocou que o exame radiográfico é determinante no diagnóstico não só da presença do terceiro molar como também no seu posicionamento e relação com estruturas anatômicas importantes. MARZOLA (1995) relatou que a precisão da análise radiográfica dos terceiros molares está ligada à fidelidade das radiografias panorâmicas e periapicais, onde devem ser analisadas as posições do terceiro molar retido, a posição do segundo molar, a relação do terceiro molar inferior com o ramo da mandíbula, a profundidade relativa do terceiro molar no interior do tecido ósseo, morfologia da coroa do terceiro molar, estudo de suas raízes, análise do septo inter-radicular e osso distal, seu contato com o segundo molar, porção óssea entre o segundo e o terceiro molar, face mesial do terceiro molar, morfologia da coroa do segundo molar, raízes do segundo molar, canal do nervo alveolar inferior, osso que recobre a face oclusal do retido, vizinhança com o seio maxilar, vizinhança com a apófise pterigóide. FREITAS (2000), destacou em seu trabalho, técnicas radiográficas intrabucais como método de Donovan, procedimento de Parma, procedimento temporo-tuberosidade, e procedimento de Langlais, como métodos de localização dos terceiros molares, que são de grande valia no planejamento cirúrgico. BENEDIKTSDOTTIR, HINTZE, PETERSEN et al (2003), relataram em seu estudo, que pequenas diferenças foram encontradas, na morfologia e

38 posicionamento dos terceiros molares inferiores, entre a radiografia panorâmica digital e a radiografia panorâmica convencional.

39 Casuística

40 Foram avaliados em ortopantamografias (radiografia panorâmica) que foram realizadas em caráter de demonstração, os terceiros molares de 311 alunos de odontologia da Universidade de Mogi das Cruzes de ambos os sexos com idade entre 18 a 25 anos compreendidos entre os anos de 2002 e 2004.Foram analisados 875 dentes presentes nas radiografias não sendo levado em conta os motivos dos ausentes.

41 Método

42 Método Radiológico As radiografias foram realizadas com filme Terras Raras azul 15x30 centímetros, aparelho modelo Panorâmico, processadas em processadora automática, e analisadas por um único examinador radiologista com o auxilio de um negatoscópio panorâmico. Método de Classificação Os dentes presentes foram analisados segundo a classificação de WINTER (1926), para avaliar a posição do longo eixo do terceiro molar em relação ao longo eixo do segundo molar: - Vertical, ocorre quando o longo eixo do terceiro molar está paralelo ao longo eixo do segundo molar; - Mesioangular, ocorre quando o longo eixo do terceiro molar está com uma angulação de 45 em relação ao longo eixo do segund o molar; - Distoangular, ocorre quando o longo eixo do terceiro molar, forma um ângulo obtuso com o longo eixo do segundo molar; - Horizontal, ocorre quando o longo eixo do terceiro molar, forma um ângulo de 90 com logo eixo do segundo molar; - Transalveolar, ocorre quando o longo eixo do terceiro molar está perpendicular ao longo eixo do segundo molar, com versão lingual ou vestibular.

43 Fonte:MARZOLA,Retenção dental,1995,p.61. Figura 1:Classificação de WINTER (1926),M mesioangular, V vertical, D distoangular,h horizontal. Método Estatístico Após a análise e interpretação dos dados coletados, foi realizada uma análise descritiva dos dados, sendo expressos sob a forma de gráficos e tabela.

44 Resultados

45 No gráfico 1, temos o numero de dentes presentes nas hemiarcadas Superior direito Superior esquerdo Inferior direito Inferior esquerdo Gráfico 1: Distribuição dos dentes de acordo com a hemiarcada.

46 posições. O gráfico 2, mostra a distribuição dos dentes de acordo com as suas Vertical Mesioangular Distoangular 576 Horizontal Transalveolar Gráfico 2: Distribuição dos dentes de acordo com a posição.

47 A tabela 1, mostra a distribuição dos dentes de acordo com a hemiarcada. Posição do dente Hemiarcada Superior direito Superior esquerdo Inferior direito Inferior esquerdo Total n % n % n % n % n % Vertical , , , , ,8 Mesioangular 27 11,9 9 4, , , ,0 Distoangular 33 14, ,2 12 5,7 8 3,8 83 9,5 Horizontal 0 0,0 0 0, , ,9 67 7,7 Transalveolar 2 0,9 1 0,3 2 0,9 4 1,9 9 1,0 Total , , , , ,0 Tabela 1: Distribuição dos dentes número e percentual de acordo com a posição e a hemiarcada.

48 O gráfico 3, mostra a distribuição das posições dos dentes nas hemiarcadas em valor e percentual. 100% 90% 80% Percentual de dentes de acordo com a posição em cada hemiarcada 70% 60% 50% 40% % % 10% transalveolar horizontal distoangular mesioangular vertical 0% Hemiarcada Gráfico 3: Distribuição dos dentes de acordo com a posição em cada hemiarcada.

49 No gráfico 4, temos a distribuição dos dentes em cada posição. 100% 80% Percentual de dentes de acordo com a hemiarcada em cada posição Inferior esquerdo Inferior direito Superior esquerdo 60% 40% 20% 0% Vertical Mesioang Distoangular Horizontal 38 0 Transalve Superior direito Posição do 3º molar Gráfico 4: Distribuição dos dentes de acordo com a hemiarcada em cada posição.

50 Discussão

51 A posição dos terceiros molares é um dado importantíssimo em um planejamento cirúrgico, porque desta forma determinam-se os passos da cirurgia, assim como o grau de dificuldade da mesma, além de evitar acontecimentos inesperados durante o ato cirúrgico como fraturas da mandíbula (GARCIA, PAZA, MOREIRA, et al 2000). SANTOS (1979), enfatizou a importância das informações obtidas pelo exame radiográfico no pré-operatório das cirurgias dos terceiros molares, sendo que, FREITAS, SEIDEL (1972) e SELLE, SCHNEUZER (1972) consideravam a radiografia panorâmica um método de grande valor na avaliação das medidas terapêuticas empregadas no complexo maxilo-mandibular. A má posição dos terceiros molares está relacionada com a idade cronológica de acordo com CLOW (1984) e GONZALEZ, ROSÁRIO (1990), RICHARDSON (1996), ressaltando-se que não existe indicação para exodontia destes elementos dentários em uma idade cronológica precisa, de acordo com HATTAB (1997), o que vem a ser confirmado por VENTA, TURTOLA, YLIPAAVALNIEMI (2001) uma vez que os terceiros molares passam por mudanças clínicas até os 32 anos de idade cronológica. LONGOV (2005) enfatizou em seu estudo que as classificações facilitam a comunicação entre os profissionais, desde que obviamente, elas sejam objetivas o suficiente para serem reprodutíveis entre vários observadores, ou entre um mesmo observador em momentos diferentes.

52 Na literatura existem diferentes classificações referentes aos terceiros molares, conforme OLIVEIRA, SPOHR, ZENI et al (1996), a citar as de WINTER (1926) e PELL, GREGORI (1933), cabendo ressaltar que a classificação por nós adotada foi a de Winter, por considerarmos mais elucidativa na identificação dos diferentes tipos de posição que podem acometer o terceiro molar nas radiografias panorâmicas. LONGOV (2005) estudou a confiabilidade das classificações de WINTER (1926), PELL e GREGORI (1933), e apurou a classificação de WINTER (1926) como boa e confiável, diferente da classificação de PELL, GREGORI (1933) que obteve baixa confiabilidade.os resultados de LONGOV (2005) ratificaram a escolha da classificação usada neste estudo. Neste trabalho a posição mais observada foi a vertical 65,8% mesmo resultado obtido por FARIAS, SANTOS, CAMPOS et al (2003) 36,9%, PALMIERI (1994) 46,8%, GARCIA, PAZA, MOREIRA et al (2000) com 41,42% e VASCONSELLOS, OLIVEIRA, MOREIRA et al (2002), que discorda de MARZOLA (1995) com mesioangular 53,2%, DEBONI, GREGORI (1990) 46,9%, PETERSON, ELLISlll, HUPP, et al (1996) com 43% e OLIVEIRA, SPOHR, ZENI et al (1996). A posição mesioangular vem em seguida com 16,0%, concordando com FARIAS, SANTOS, CAMPOS et al (2003) 32%, PALMIERI (1994) 25,6%, GARCIA, PAZA, MOREIRA et al (2000) com 40,63% e VASCONSELLOS, OLIVEIRA, MOREIRA, et al (1996), discordando de MARZOLA (1995) que obteve vertical 21,4%, DEBONI, GRERGORI (1990) 23,4%, PETERSON, ELLIS lll, HUPP, et al (2001) com 38% e OLIVEIRA, SPOHR, ZENI et al (1996) com distoangular.

53 A terceira posição encontrada foi a distoangular que obteve 9,5%, concordando com PETERSON, ELLIS lll, HUPP, et al (2001) 6 % e VASCONSELLOS, OLIVEIRA, MOREIRA et al (2002), diferente de MARZOLA (1995) com horizontal 21,2%, DEBONI, GREGORI (1990) 21%, PALMIERI (1994) e GARCIA, PAZA, MOREIRA, et al (2000) 12,62%, e de OLIVEIRA, SPOHR, ZENI et al (1996) com vertical. Já a quarta posição encontrada foi a horizontal 7,7%, concordando com PETERSON, ELLIS lll, HUPP, et al (2001) 3%, OLIVEIRA, SPOHR, ZENI, et al (1996) e VASCONSELLOS, OLIVEIRA, MOREIRA et al (2002), mas discordando de DEBONI, GREGORI (1990) que teve a posição distoangular 6,7%, PALMIERI (1994) e GARCIA, PAZA, MOREIRA et al (2000) com 5,12%, e por último a posição transalveolar com 1% concordando com PALMIERI (1994) o mesmo que DEBONI, GREGORI (1990) 1,9%, GARCIA, PAZA, MOREIRA, et al (2000) 0,19%. A classificação de WINTER (1926), é de grande importância no correto diagnóstico e na prevenção de acidentes e complicações com o procedimento cirúrgico, pois é sabido que para cada angulação do terceiro molar, existe uma particularidade nos passos operatórios o que justifica a importância do seu estudo.

54 Conclusão

55 A posição mais freqüente dos terceiros molares na amostra estudada foi a vertical correspondendo a 65,8%.

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