POTENCIAL FISIOLÓGICO E VIGOR DE SEMENTES INTRODUÇÃO VIGOR E DESEMPENHO DE SEMENTES INTRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POTENCIAL FISIOLÓGICO E VIGOR DE SEMENTES INTRODUÇÃO VIGOR E DESEMPENHO DE SEMENTES INTRODUÇÃO"

Transcrição

1 INTRODUÇÃO Qualidade de sementes: conjunto de características que determinam o valor para a semeadura ou o potencial de desempenho de um lote de sementes Atributos: genético, físico, fisiológico e sanidade Qualidade deve considerar o conjunto de componentes: significado dos padrões para a comercialização? JULIO MARCOS FILHO TECNOLOGIA DE SEMENTES DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ Os quatro componentes da qualidade apresentam importância equivalente INTRODUÇÃO Componente Fisiológico da Qualidade: atenção especial da pesquisa produtor rural primeiro impacto ocorre no estabelecimento do estande POTENCIAL FISIOLÓGICO E VIGOR DE SEMENTES 1

2 POTENCIAL FISIOLÓGICO POTENCIAL FISIOLÓGICO Conjunto de aptidões que permite estimar a capacidade teórica (ou probabilidade de sucesso) da semente manifestar suas funções vitais Germinação (viabilidade) + Vigor de sementes Informações obtidas em laboratório permitem comparar o potencial fisiológico das amostras examinadas Comportamento das sementes em campo ou durante o armazenamento permite constatar até que ponto se manifestou o potencial comparativo identificado em laboratório e a eficiência dos procedimentos utilizados para avaliá-lo POTENCIAL FISIOLÓGICO DÚVIDA Por que lotes com germinação alta apresentam desempenhos inferiores em campo e durante o armazenamento? Germinação e emergência das plântulas em campo de 94 amostras provenientes de lotes submetidos a fiscalização do comércio de sementes de soja no estado do Mississippi, USA. (Adaptado de Delouche, 1974) 2

3 POTENCIAL FISIOLÓGICO DÚVIDA Por que lotes com germinação semelhante apresentam desempenhos diferentes em campo e durante o armazenamento? Germinação inicial e após armazenamento durante 18 meses, de 07 lotes de sementes de feijão, em condições normais de ambiente (Adaptado de Delouche e Baskin, 1973) Durante o Transporte Germinação Emergência de Plântulas Lote Área 1 Área 2 Área Longas distâncias Longos períodos: 2 a 4 d Trepidação Altas temp.: > 50ºC Chuvas e altas UR Exemplo hipotético da germinação e emergência de plântulas, sob diferentes condições de ambiente 3

4 Durante o Transporte: lonas claras, com isolamento, ou com refrigeração VIGOR DE SEMENTES Primeira referência Nobbe (1876): força motriz ou energia de crescimento Hiltner e Ihssen (1911) teste do tijolo moído Anos 1940 teste de tetrazólio Até 1950, pouco foi feito: teste de frio (Alberts, 1927) e algumas incursões esporádicas para avaliar a velocidade de germinação Porcentagem X X vigor Y germinação Y Deterioração Relação hipotética entre a germinação e o vigor durante a deterioração de sementes (Delouche & Caldwell, 1960) Consequências VIGOR DE SEMENTES Marco histórico: a proposta de Franck (1950) Abordagem européia x norte-americana Estabelecimento de Comitê Especial Tentativas para Conceituar Avanço da Pesquisa e Criação de Testes Interesse de tecnologistas e produtores 4

5 Consequências VIGOR DE SEMENTES VIGOR DE SEMENTES Entusiasmo e resposta para dúvidas quanto ao desempenho das sementes Profecia e supervalorização do parâmetro Idéia predominante de 1950 a : Estabelecimento do estande sob condições desfavoráveis de ambiente VIGOR DE SEMENTES A partir do início da década de 1980: Vigor não responde a todas as perguntas Não é possível profetizar : vigor expressa um potencial Deve ser considerada a interação potencial fisiológico xambiente Classificação dos níveis de vigor depende do teste Lotes vigorosos x sucesso em diferentes ambientes CONCEITOS DE VIGOR DE SEMENTES Termo vigor não surgiu para identificar um processo fisiológico definido, mas para interpretar manifestações do comportamento das sementes Característica mais abstrata ou menos palpável, adotada graças à deficiência de parâmetros para elucidar dúvidas sobre o desempenho das sementes (Carvalho, 1986) ISTA (2011): o vigor não é uma característica facilmente mensurável, mas um conceito que reune um conjunto de características associadas a aspectos do desempenho das sementes 5

6 CONCEITOS DE VIGOR DE SEMENTES Vigor é o resultado da ação conjunta de todos os atributos da semente, que permitem a obtenção de estande, sob condições favoráveis de campo (Isely, 1957). O termo vigor deve ser definido em conexão com a capacidade de germinação: uma semente é considerada mais ou menos vigorosa, na dependência da sua habilidade para originar plântulas normais, sob certas condições sub-ótimas (Schoorel, 1960). Vigor é a soma de todos os atributos da semente que favorecem um rápido e uniforme estabelecimento das plantas em campo (Delouche & Caldwell, 1960). CONCEITOS DE VIGOR DE SEMENTES Vigor é um estado de boa saúde e robustez natural da semente, que permite a germinação rápida e completa, sob ampla faixa de condições de ambiente (Woodstock, 1965). Um conceito sobre vigor não deve ser emitido apenas em termos de germinação: uma definição completa precisa incluir o comportamento durante o armazenamento e sobre a produção (Grabe, 1966). Vigor tem sido definido com a utilização de termos como integridade, adaptabilidade, resistência, etc. mas nenhum deles é cientificamente respeitável (Heydecker, 1972). CONCEITOS DE VIGOR DE SEMENTES CONCEITOS DE VIGOR DE SEMENTES Vigor de sementes compreende conjunto de propriedades que determinam o potencial de lotes, com germinação aceitável, para a emergência rápida e uniforme de plântulas, sob ampla variação de condições de ambiente (TeKrony, 2003) Vigor compreende as propriedades das sementes que determinam o seu potencial para a emergência rápida e uniforme e desenvolvimento de plântulas normais, sob ampla diversidade de condições de ambiente (AOSA, 2009). É o conceito aceito pela ISTA 6

7 ALTO VIGOR Denise Dias baixo vigor Foto: R.K. Zito alto vigor França Neto 7

8 BETERRABA MELANCIA Warley Nascimento Denise Dias Denise Dias MANIFESTAÇÕES POSITIVAS DO VIGOR Emergência rápida e uniforme de plântulas normais Desempenho diferenciado de plântulas, tanto sob condições ideais como sub-ótimas O uso de sementes vigorosas assegura o estabelecimento de uma população adequada de plantas, mesmo sob condições estressantes MANIFESTAÇÕES DO BAIXO VIGOR SÃO AS MESMAS CITADAS EM MANIFESTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA DETERIORAÇÃO França Neto 8

9 REDUÇÃO DA VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO DECLÍNIO DA VELOCIDADE DE CRESCIMENTO REDUÇÃO DO CRESCIMENTO MENOR RESISTÊNCIA A ESTRESSES DO AMBIENTE DURANTE A GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DA PLÂNTULA REDUÇÃO DO POTENCIAL DE ARMAZENAMENTO REDUÇÃO DA RESISTÊNCIA À AÇÃO DE MICRORGANISMOS REDUÇÃO DA PORCENTAGEM DE EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS EM CAMPO MAIOR ESPECIFICIDADE DAS CONDIÇÕES DE AMBIENTE PARA A GERMINAÇÃO DESUNIFORMIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS AUMENTO DA TAXA DE ANORMALIDADE DE PLÂNTULAS REDUÇÃO DA PERCENTAGEM DE GERMINAÇÃO REDUÇÃO DA PRODUÇÃO (DIRETA OU INDIRETA?) FATORES QUE AFETAM O VIGOR DE SEMENTES FATORES QUE AFETAM O VIGOR DE SEMENTES Genótipo Escolha da área para a produção de sementes Condições climáticas durante a produção: época de semeadura Insetos e patógenos Nutrição da planta-mãe Momento e manejo durante a colheita Secagem, beneficiamento, embalagem, armazenamento Tratamento 9

10 VIGOR E DESEMPENHO DE SEMENTES Grande desafio da pesquisa sobre o potencial fisiológico de sementes, AINDA NÃO COMPLETAMENTE VENCIDO é esclarecer a sua real influência sobre o comportamento das sementes após a semeadura e o desenvolvimento das plantas, inclusive a produção final IMPORTANTE IDENTIFICAR, COM SEGURANÇA, ATÉ QUE PONTO POSSÍVEIS DIFERENÇAS NO DESEMPENHO DE PLANTAS REALMENTE SÃO CAUSADAS POR DIFERENÇAS NO NÍVEL DE VIGOR DE SEMENTES 10

11 MENOR VIGOR DE SEMENTES? Osvaldo P. Pereira DIFERENÇAS DE VIGOR? Osvaldo P. Pereira PLANTAS DOMINADAS DESPENDOAMENTO MAL CONDUZIDO Delouche (1974): a influência do vigor da semente não se estende além da emergência das plântulas; os efeitos sobre a produção das plantas ainda não estão esclarecidos, embora haja indicações dessa possível influência Direcionamento dos estudos: populações de plantas, respeitando-se as espécies em que predomina o interesse sobre o desempenho individual Burris (1976): vários procedimentos podem ser utilizados para detectar diferenças de vigor entre amostras de sementes, em laboratório, mas a verificação desses efeitos em campo não é tarefa simples. Principal dificuldade se associa à diversidade do ambiente TeKrony e Egli (1991): o potencial fisiológico das sementes pode afetar indiretamente a produção da cultura, ao afetar a emergência das plântulas e o estabelecimento do estande, ou diretamente, mediante sua influência no vigor da planta 11

12 Hampton (2002): o vigor exerce profunda influência sobre a produção de várias culturas, mas esses efeitos se manifestam principalmente devido a possíveis diferenças na porcentagem de emergência das plântulas Há efeito direto do vigor da semente sobre a habilidade dos tecidos das plantas converterem radiação solar em matéria seca? INDIVÍDUOS X POPULAÇÕES INFLUÊNCIA DA EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS Rapidez e uniformidade determinam o grau de exposição das sementes e plântulas a fatores adversos Amplitude da influência da emergência das plântulas sobre o desempenho subsequente das plantas depende da importância da distribuição espacial da população em campo hortaliças x milho, algodão x soja, arroz, trigo UTILIZAÇÃO DE SEMENTES VIGOROSAS - Consumo de sementes - Porcentagem elevada de emergência de plântulas, sob ampla variação das condições de ambiente - Obtenção de população adequada de plântulas -Tolerância a estresses: profundidade de semeadura, veranicos, redução da temperatura, microrganismos, assoreamento,... - Velocidade de emergência de plântulas e estabelecimento do estande: vantagem na competição com plantas invasoras - Uniformidade do estande e do sistema radicular - Desenvolvimento inicial das plântulas França Neto Obtenção de estande adequado 12

13 Base para altas produtividades INFLUÊNCIA DA EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS Emergência reduzida ou desuniforme: França Neto INFLUÊNCIA DA EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS Emergência reduzida ou desuniforme: Atraso no desenvolvimento das plantas REPOLHO Matthews (2010) 13

14 Temperatura sub-ótima: atraso no desenvolvimento inicial Emergência a 18 o C / 25 o C Marcos-Filho et al., 2006 MELÃO Emergência a 25 o C França Neto BAIXO VIGOR ALTO VIGOR LOTE COMERCIALIZÁVEL? INFLUÊNCIA DA EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS Emergência reduzida ou desuniforme: Controle de plantas invasoras Foto: R.K. Zito 14

15 PLANTAS INVASORAS EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLANTAS França Neto INFLUÊNCIA DA EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS Emergência reduzida ou desuniforme: DESUNIFORMIDADE NO DESENVOLVIMENTO E QUALIDADE DO PRODUTO Características das plantas associadas à colheita Desuniformidade da cultura, em diferentes estádios Interferência na qualidade do produto (hortaliças) EFEITOS SE RELACIONAM ÀS CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE PROBLEMAS NO ESTANDE: PERCENTAGEM E VELOCIDADE DE EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS 15

16 CONSEQUÊNCIAS DA NECESSIDADE DE RE-SEMEADURA acréscimo no gasto de sementes cultivar não ideal acréscimo considerável no custo: sementes e práticas agrícolas época semeadura eficiência dos herbicidas perda de adubo menores produtividades França Neto Temp. ideal Temp. < ideal Padrões característicos da distribuição da emergência de plântulas de milho provenientes de amostras de sementes com diferentes níveis de vigor, em dois ambientes (Adaptado de Egli e Rucker, 2012) Lotes Germin. Env. acel. Emerg. pl. % Mudas vigorosas Mat. seca (g/planta) , , , , , ,24 Efeitos do vigor de sementes sobre a emergência de plântulas e a produção de mudas vigorosas de cebola (Piana et al., 1995). Desenvolvimento inicial de plântulas de alface, cv. Regina (a) e Vera (b), provenientes de lotes de sementes com diferenças de vigor (Franzin et al., 2005). Denise Dias 16

17 VIGOR E DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO Altura média de plantas de milho híbrido nos estádios fenológicos de 4 folhas (A) e de 8 folhas (B) em populações originadas de lotes compostos por diferentes proporções de sementes mais e menos vigorosas, em dois anos experimentais (Mondo et al., 2013). VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO Plantas produtoras de grãos Influência sobre a emergência e desenvolvimento inicial das plantas é suficiente para justificar a importância do uso de sementes de alto potencial fisiológico Efeitos sobre o desenvolvimento das plantas e produção são menos evidentes VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO Plântula reservas da semente Planta autotrófica Como reconhecer essa transição? Até que ponto o crescimento da planta depende do uso das reservas da semente, além do impulso inicial? Até que ponto o vigor da semente pode interferir no desenvolvimento da planta e produção final? 17

18 INFLUÊNCIA SOBRE DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO Plantas produtoras de grãos - Há diferenças na porcentagem de emergência de plântulas (estande)? - Não há diferenças na porcentagem de emergência (estande)? Injúrias Germin. Emerg. Pl. Altura (cm) 20 ( ) 40 Queda da Produção 11, ,1 164,9 0,0 17, ,7 162,9 3,2 23, ,6 156,7 3,8 40, ,8 155,0 15,5 ( ) Dias após o início da emergência de plântulas Efeitos da intensidade de injúrias mecânicas em sementes de milho sobre e a germinação, a emergência de plântulas, desenvolvimento das plantas e produção de grãos (Andrews, 1971) Lotes Germin. Condut. (*) Emerg. Pl. Estande final (N o /m) Desempenho em campo Vagens Grãos verdes (N o /planta) (kg/ha) Grãos secos (kg/ha) , , , , Germinação, vigor de sementes armazenadas em câmara fria e seca e desempenho de plantas de ervilha Telefone Alta em campo (Mielezrzki e Marcos-Filho, 2012) Estande planejado: 9 plantas/m, plantas/ha Lotes 1 e 4 com maior potencial fisiológico. Estande final também superior. Produção a partir dos lotes 1 e 4, não diferentes entre si, superou as dos lotes 2 e 3, também não diferentes entre si. INFLUÊNCIA SOBRE DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO Plantas produtoras de grãos Vigor da semente x impulso inicial Efeito residual : até quando? Relações genótipo / ambiente 18

19 Efeito residual : até quando? Efeito do vigor da semente Emergência Maturidade Em Rio Verde, GO, lavouras semeadas com o cv. TMG 123 RR, de duas origens, com diferenças de vigor (distribuição da mesma quantidade de sementes/m, nas duas áreas) Sementes Adriana, em 2009 Semente menos Vigorosa Semente mais Vigorosa INFLUÊNCIA SOBRE DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO Plantas produtoras de grãos - Ajuste da quantidade de sementes com base na germinação + reserva técnica? - Época de colheita Sementes Adriana, em

20 INFLUÊNCIA SOBRE DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO Plantas produtoras de grãos Qual é o grau máximo de deterioração que pode ser alcançado pelas sementes sem afetar o desempenho? Reação ao espaço disponível NÍVEL MÍNIMO DE DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO Parâmetros LABORATÓRIO Germinação Primeira Contagem Velocidade de Emergência (índice) Emergência de Plântulas DESEMPENHO DAS PLANTAS Altura 35 dias (cm) Área Foliar aos 35 dias (cm 2 ) Matéria Seca 50 dias (g) Área Foliar 70 dias (cm 2 ) Matéria Seca aos 70 dias (g) Vagens na Maturação Produção (g/planta) Níveis de Vigor Alto Médio Baixo , , , , , , , , , , , ,9 Qualidade inicial das sementes e desempenho de plantas de soja, quando livres de competição (Popinigis, 1973) POPULAÇÃO DE PLANTAS Vigor Alt. 60 d (cm) Alt. 115 d (cm) M. seca 115 d (g) N o pan. N o grãos / pl N o grãos / pan. Prod. (g/pl) Alto 99 a 113 a 92,4 a 61 a a 136 a 217 a Baixo 94 b 110 b 74,7 b 53 b b 135 a 170 b Relações entre vigor de sementes de arroz híbrido e o desempenho de plantas isoladas (Mielezrski et al., 2008) SEMEADURA EM COVAS E DESBASTE Fonte: França Neto et al., 1983 Ocorrência de seca? 20

21 Davis Cultivar Bossier Níveis vigor Emergência Envelh. Acelerado Produção (kg/ha) Alto Médio Baixo Alto Médio Baixo POPULAÇÃO DE PLANTAS RECOMENDAÇÃO DA QUANTIDADE DE SEMENTES É BASEADA NO ESPAÇAMENTO ENTRE SULCOS E NÚMERO DE PLANTAS POR METRO LINEAR, PARA A OBTENÇÃO DA POPULAÇÃO RECOMENDADA DE PLANTAS POR ÁREA REFERÊNCIA DISPONÍVEL: GERMINAÇÃO OBTIDA EM LABORATÓRIO Efeito do nível de vigor da semente sobre o rendimento da soja (França Neto et al. 1984) DESBASTE É PRÁTICA USUAL OU NÃO? VITRINE TECNOLÓGICA EMBRAPA/SOJA 2010/2011 Cultivar: BRS 294 RR Dois níveis de vigor: alto e baixo Data de semeadura: 26/11/2010 Data de desbaste: 09/12/ pl/m Data de colheita: 26/03/2011 VITRINE TECNOLÓGICA EMBRAPA/SOJA 2010/2011 PARÂMETRO VIGOR ALTO VIGOR BAIXO DIFERENÇA Germinação p.p. Vigor TZ p.p. Popul. pós desbaste Popul. Final (pl/m) 9,7 9,9 --- Altura de planta 81,2 71,3 13,9% Vagens/pl. (N o ) 60,2 45,6 32,0% Sementes/pl. (N o ) 133,0 97,6 36,3% Mat. Seca (g) 159,2 154,2 3,0% Produt. (kg/ha) ,3% França Neto França Neto 21

22 INFLUÊNCIA SOBRE DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO Plantas produtoras de órgãos vegetativos Produtividade de grãos (kg/ha) em populações de plantas de milho originadas de lotes de sementes com diferentes níveis de vigor e sem controle de plantas daninhas (Adaptado de Dias et al., 2010) Hortaliças: populações mais baixas, produto comercial é parte vegetativa aérea (folhosas), subterrânea ou parte reprodutiva (flores ou frutos) Efeitos do vigor da semente sobre a emergência das plântulas podem ser críticos, quando as plantas são colhidas na fase vegetativa O que ocorre quando não há diferenças no estande? Lotes Germin. Env. Acel. Emerg Vel.Germ. (índice) Compr. Raízes (mm) Matéria Seca de Raízes (g) ,5 61,5 8, ,2 58,1 6, ,1 58,0 5, ,1 48,3 5,3 (*) distribuição de número fixo de sementes Relações entre o vigor de sementes, avaliado em laboratório e o desenvolvimento de raízes de nabo, em condições de campo (Hanumaiah & Andrews, 1973) Lotes Germin. Env. Acel. Altura de plantas (cm) Matéria seca de plantas(g) Produção de bulbos (kg/ha) 28 ( ) ,6 22,0 56,4 0,005 0,153 2,370 45, ,3 29,2 58,7 0,009 0, 315 2,513 43, ,6 28,7 56,3 0,009 0,338 2,158 46, ,6 26,0 55,8 0,008 0,245 2,005 42,5 ( ). Dias após a semeadura Relações entre o vigor de sementes de cebola e o desempenho das plantas em campo (Rodo & Marcos Filho, 2003) Lotes mais vigorosos (2, 5 e 6) originaram plantas com maior desenvolvimento inicial (altura e massa seca aos 28 dias após a semeadura. Aos 84 dias as diferenças se atenuaram ou se inverteram e a produção final não diferiu significativamente (transplante). Estande ajustado para 14 plantas/m; transplante aos 42 dias (> 15 cm) 22

23 Lotes Emerg. Germin. plântulas % Índ. % Índ. Envelh. M. seca (g/50 mudas) Prod. comercial por planta N o Peso (g) frutos Prod. total por planta N o Peso (g) frutos , ,2 91 5,7 8, , , ,0 95 5,9 7, , , ,6 86 5,1 8, , Porcentagem e velocidade de germinação (índice), porcentagem e velocidade de emergência de plântulas (índice) e envelhecimento acelerado, de lotes de sementes de pepino, cv. Safira e seus reflexos no desempenho de plantas em parcelas transplantadas: massa seca aos 14 dias, produção comercial e total por planta. (Lima e Marcos-Filho, 2009) Efeitos do vigor sobre a produção das plantas dependem de: - Porcentagem de emergência de plântulas (estande inicial) - Capacidade de compensação das plantas ou adaptação ao espaço disponível - Órgão da planta explorado comercialmente - População de plantas / área - Época de colheita, em relação ao ciclo da planta - Grau de deterioração das sementes utilizadas Fatores que dificultam o esclarecimento de dúvidas a) Variação das condições experimentais PLANTAS INDIVIDUAIS b) Estudar efeitos em plantas individuais ou em populações de plantas (cultura)? 23

24 SCHUCH et al. (2009) SOJA - Soja, cv. Mercedez - Germinação = 90% Plântulas normais no Envelhecimento Acelerado = 69% - Semeadura: 0,50cm entre linhas e entre plantas (plantas isoladas); 6 sementes por cova e desbaste deixando 1, com base na velocidade de germinação Alto Vigor: emergência de plântulas até o 6 o dia Baixo Vigor: emergência de plântulas entre o 9 o e o 10 o dia - Resultados: Sementes com alto vigor originaram plantas com produção individual 25% superior às de baixo vigor Pot. fisiol. N o ramos Altura (cm) Diâmetro (cm) Vagens (N o /pl) Sementes Sementes (N o /vagem) (N o /pl) 1000 sem. (g) Produção (g/pl) Alto 9,8 a 71 a 1,8 a 282 a 1,76 a 495 a 148 a 73,0 a Baixo 9,5 a 64 b 1,5 b 232 b 1,78 a 412 b 140 b 58,6 b Dados referentes ao desempenho individual de plantas de soja originadas de sementes com diferenças no potencial fisiológico (Schuch et al., 2009) POPULAÇÕES (CULTURA) KOLCHINSKI et al. (2005) SOJA Sementes: Alto vigor: Germinação: 95%; Emergência de plântulas : 94% Baixo vigor (envelhecidas): Germinação: 75%; Emergência de plântulas: 70% Semeadura: sementes misturadas nas seguintes proporções: 100% Baixo Vigor; 75% Baixo Vigor / 25% Alto Vigor; 50% Baixo Vigor / 50% Alto Vigor; 25% Baixo Vigor / 75% Alto Vigor; 100% Alto Vigor Efetuaram semeadura em covas e posterior desbaste (critério?) França Neto 24

25 Vigor x Produtividade CONCLUSÃO Semente de Alta Qualidade: até 35% a mais de produtividade! A população originada apenas por sementes de alto vigor proporcionou acréscimo superiores a 35% no rendimento de grãos, em relação à população originada apenas por sementes de baixo vigor A maior produtividade foi determinada pela maior quantidade de vagens por planta 0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 Fonte: Adaptado de Kolchinski, Schuch, Peske, 2005 França Neto Fatores que dificultam o esclarecimento de dúvidas d) Quais são os valores de referência para caracterizar as diferenças de vigor? Testes diferentes com resultados expressos em unidades diferentes (%, cm, g, velocidade, µmho/cm/g...) e) Trabalhar com diferenças amplas ou estreitas de vigor? Fatores que dificultam o esclarecimento de dúvidas f) Tentar definir valores de referência: O que seria alto vigor? (G > 90%? EA > 85%? TZ > 90%?) Vigor médio? Vigor baixo? Base em que teste(s)? g) Que fatores determinam as diferenças de vigor? h) Efeitos do ambiente são considerados na pesquisa? 25

26 Talvez pelas razões aqui expostas (e por várias outras não mencionadas) o grande desafio da pesquisa sobre efeitos do potencial fisiológico de sementes sobre o desempenho de plantas, AINDA NÃO FOI COMPLETAMENTE VENCIDO, embora os avanços do conhecimento não tenham sido modestos. 26

INTRODUÇÃO VIGOR E DESEMPENHO DE SEMENTES INTRODUÇÃO POTENCIAL FISIOLÓGICO

INTRODUÇÃO VIGOR E DESEMPENHO DE SEMENTES INTRODUÇÃO POTENCIAL FISIOLÓGICO INTRODUÇÃO Qualidade de sementes: conjunto de características que determinam o valor para a semeadura ou o potencial de desempenho de um lote de sementes JULIO MARCOS FILHO TECNOLOGIA DE SEMENTES DEPTO.

Leia mais

Y X. germinação. Pe ercentagem. Deterioração

Y X. germinação. Pe ercentagem. Deterioração INTRODUÇÃO Qualidade de sementes: conjunto de características que determinam o valor para a semeadura ou o potencial de desempenho de um lote de sementes JULIO MARCOS FILHO TECNOLOGIA DE SEMENTES DEPTO.

Leia mais

VIGOR DA SEMENTE E O SEU DESEMPENHO FISIOLÓGICO E AGRONÔMICO. José de Barros França Neto Embrapa Soja Londrina, PR

VIGOR DA SEMENTE E O SEU DESEMPENHO FISIOLÓGICO E AGRONÔMICO. José de Barros França Neto Embrapa Soja Londrina, PR VIGOR DA SEMENTE E O SEU DESEMPENHO FISIOLÓGICO E AGRONÔMICO José de Barros França Neto Embrapa Soja Londrina, PR Introdução Lotes de sementes com potencial fisiológico elevado originam plântulas vigorosas,

Leia mais

Qualidade das Sementes e os Seus Efeitos sobre a Produtividade

Qualidade das Sementes e os Seus Efeitos sobre a Produtividade Qualidade das Sementes e os Seus Efeitos sobre a Produtividade José de Barros França Neto Embrapa Soja XXI Reunião Nacional de Pesquisa de Girassol IX Simpósio Nacional Sobre a Cultura do Girassol 28/10/2015

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES JULIO MARCOS FILHO TECNOLOGIA DE SEMENTES DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ Qualidade de sementes: conjunto de características que determinam

Leia mais

A Importância da Utilização de Sementes de Alto Vigor e os Seus Efeitos Sobre a Produtividade da Soja

A Importância da Utilização de Sementes de Alto Vigor e os Seus Efeitos Sobre a Produtividade da Soja A Importância da Utilização de Sementes de Alto Vigor e os Seus Efeitos Sobre a Produtividade da Soja José de Barros França Neto Embrapa Soja 67º SIMPAS 24/11/2015 Sinop, MT Base para o sucesso da lavoura!!!

Leia mais

CONCEITUAÇÃO DE VIGOR DE SEMENTES EM SEUS MÚLTIPLOS ASPECTOS. Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal USP/ESALQ

CONCEITUAÇÃO DE VIGOR DE SEMENTES EM SEUS MÚLTIPLOS ASPECTOS. Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal USP/ESALQ CONCEITUAÇÃO DE VIGOR DE SEMENTES EM SEUS MÚLTIPLOS ASPECTOS Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal USP/ESALQ Definição x Conceito A palavra CONCEITO tem vários significados

Leia mais

TESTES DE VIGOR: CONCEITO, IMPORTÂNCIA E APLICAÇÕES

TESTES DE VIGOR: CONCEITO, IMPORTÂNCIA E APLICAÇÕES Produção de Sementes (LPV-638) Graduação Engenharia Agronômica Segundo Semestre de 2014 TESTES DE VIGOR: CONCEITO, IMPORTÂNCIA E APLICAÇÕES Francisco Guilhien Gomes-Junior Tecnologia de Sementes Depto

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes:

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes: LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Planejamento Estrutura disponível

Leia mais

IMPORTÂNCIA DAS SEMENTES

IMPORTÂNCIA DAS SEMENTES LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES IMPORTÂNCIA DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ A SEMENTE É MATERIAL UTILIZADO PARA A MULTIPLICAÇÃO DE PLANTAS E,

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES QUALIDADE DE SEMENTES 1. PUREZA GENÉTICA. Sementes geneticamente puras

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES QUALIDADE DE SEMENTES 1. PUREZA GENÉTICA. Sementes geneticamente puras LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Estrutura disponível Planejamento

Leia mais

TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES

TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br ESTRUTURA VEGETAL X PRODUTO COMERCIAL Espécies de plantas cultivadas, para obtenção de frutos e, ou, grãos,

Leia mais

COLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito.

COLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito. LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES COLHEITA DE SEMENTES Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ INTRODUÇÃO Planta produtora de grãos: Vegetação Florescimento Frutificação

Leia mais

TESTES DE VIGOR 22/05/ INTRODUÇÃO O QUE É A QUALIDADE DAS SEMENTES? É CARACTERIZADA PELOS ATRIBUTOS GENÉTICO, FÍSICO, FISIOLÓGICO E SANITÁRIO

TESTES DE VIGOR 22/05/ INTRODUÇÃO O QUE É A QUALIDADE DAS SEMENTES? É CARACTERIZADA PELOS ATRIBUTOS GENÉTICO, FÍSICO, FISIOLÓGICO E SANITÁRIO TESTES DE VIGOR PRODUÇÃO ANA D.L.C. NOVEMBRE O QUE É A QUALIDADE DAS SEMENTES? É CARACTERIZADA PELOS ATRIBUTOS GENÉTICO, FÍSICO, FISIOLÓGICO E SANITÁRIO 1 2 Estabelecer a qualidade das sementes é fundamental,

Leia mais

02 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS SEMENTES

02 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS SEMENTES 02 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS SEMENTES O estabelecimento inicial de uma lavoura depende essencialmente do potencial fisiológico das sementes utilizadas na semeadura. A porcentagem, velocidade e uniformidade

Leia mais

FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES

FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES Ana D. L. C. Novembre adlcnove@usp.br LEI DE SEMENTES - DEFINIÇÃO: PROCEDIMENTOS TÉCNICOS UTILIZADOS PARA AVALIAR A QUALIDADE E A IDENTIDADE DA AMOSTRA. QUALIDADE CONJUNTO

Leia mais

Importância: retorno do capital investido. Necessidade de planejamento criterioso.

Importância: retorno do capital investido. Necessidade de planejamento criterioso. 1 COLHEITA DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução Importância: retorno do capital investido. Necessidade de planejamento criterioso. Custo. 2. Métodos de colheita 2.1. Manual Situações em que é

Leia mais

TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES

TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1 TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1. Introdução Silvio Moure Cicero Instalação de campos de produção de sementes requer planejamento muito criterioso: diferentes espécies requerem técnicas especiais;

Leia mais

ECOFISIOLOGIA APLICADA À PRODUÇÃO DE SOJA

ECOFISIOLOGIA APLICADA À PRODUÇÃO DE SOJA ECOFISIOLOGIA APLICADA À PRODUÇÃO DE SOJA Prof. Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado ESALQ / USP APRESENTAÇÃO LINHAS DE TRABALHO NA CULTURA DA SOJA C O M P L E X I D A D E Ambientes de Produção

Leia mais

28/01/2013. Profª Marcela Carlota Nery. Processo progressivo e irreversível. Respiração. Alterações na atividade enzimática

28/01/2013. Profª Marcela Carlota Nery. Processo progressivo e irreversível. Respiração. Alterações na atividade enzimática Deterioração e vigor Profª Marcela Carlota Nery Deterioração Processo progressivo e irreversível Respiração Alterações na atividade enzimática Alterações no tegumento das sementes Alterações nas taxas

Leia mais

SECAGEM DE SEMENTES INTRODUÇÃO. LPV-0638: Produção de Sementes TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES INTRODUÇÃO. - Importância da Água

SECAGEM DE SEMENTES INTRODUÇÃO. LPV-0638: Produção de Sementes TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES INTRODUÇÃO. - Importância da Água LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ - Importância da Água INTRODUÇÃO - Teor elevado de água X germinação e vigor de sementes ortodoxas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes

Leia mais

SECAGEM DE SEMENTES CURIOSIDADE. LPV-0638: Produção de Sementes IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA

SECAGEM DE SEMENTES CURIOSIDADE. LPV-0638: Produção de Sementes IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA CURIOSIDADE

Leia mais

AGRICULTURA I Téc. Agronegócios

AGRICULTURA I Téc. Agronegócios AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DAS SEMENTES NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA. Material e Métodos. Sementes (Brasil, 2009.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DAS SEMENTES NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA. Material e Métodos. Sementes (Brasil, 2009. 1 02 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DAS SEMENTES NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA Objetivo Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do vigor de sementes de soja na produtividade BOLETIM Material

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES JULIO MARCOS FILHO TECNOLOGIA DE SEMENTES DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ Estabelecimento do estande prioridade permanente para o produtor

Leia mais

Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO

Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO CRUZ, 1987 J.C. SEMEADURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa r José Carlos Cruz O milho é a cultura mais largamente plantada no Brasil, com cerca de

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE NA PRODUÇÃO DE SEMENTES

CONTROLE DE QUALIDADE NA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1 CONTROLE DE QUALIDADE NA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1. Introdução Silvio Moure Cicero O instrumental mais importante da produção de sementes é a inspeção de campos, pois nesta atividade o inspetor tem a possibilidade

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE SOJA EM RESPOSTA AO ARRANJO ESPACIAL DE PLANTAS E À ADUBAÇÃO NITROGENADA ASSOCIADA A FERTILIZAÇÃO FOLIAR

PRODUTIVIDADE DE SOJA EM RESPOSTA AO ARRANJO ESPACIAL DE PLANTAS E À ADUBAÇÃO NITROGENADA ASSOCIADA A FERTILIZAÇÃO FOLIAR 28 Resumos da XXXIII Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil - Londrina, PR, agosto de 203 5 PRODUTIVIDADE DE SOJA EM RESPOSTA AO ARRANJO ESPACIAL DE PLANTAS E À ADUBAÇÃO NITROGENADA ASSOCIADA

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE Prof. Francisco Villela francisco.villela@ufpel.edu.br CUIDADOS DA SEMEADURA ATÉ A COLHEITA DIAS APÓS O FLORESCIMENTO MATURAÇÃO FISIOLÓGICA

Leia mais

AVALIAÇÃO DO FEIJOEIRO SOB TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA

AVALIAÇÃO DO FEIJOEIRO SOB TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA AVALIAÇÃO DO FEIJOEIRO SOB TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA Mariéle Carolina EBERTZ 1 ; Gilmar Silvério da ROCHA 2 1 Aluna do Curso Técnico em Agropecuária, Instituto Federal Catarinense, Campus Rio do Sul,

Leia mais

SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS

SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS SEMEADORA-ADUBADORA RESULTADOS DE PESQUISAS 1 Rendimento da cultura de milho em diferentes manejos do solo e tipos de sulcadores (haste x disco duplo) utilizados na operação de semeadura. (Klein & Boller,

Leia mais

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode

Leia mais

SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL

SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL AGRICULTURA NA ECONOMIA BRASILEIRA REPRESENTA 28% PIB EMPREGA 37% DOS TRABALHADORES GERA 44% DAS EXPORTAÇÕES PRINCIPAIS CULTURAS BRASILEIRAS: SOJA, MILHO, ALGODÃO,

Leia mais

RELATÓRIO ANO

RELATÓRIO ANO RELATÓRIO ANO 2009-2010 QUALIDADE FÍSICA, GENÉTICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES Pesquisadora: MSc. SHEILA FANAN Primavera do Leste-MT Dezembro/2010 2 Semente de boa qualidade física, fisiológica, sanitária

Leia mais

Campeão da Região Sudeste. (Produtor) (Consultor) (Estudo de caso) (Relator)

Campeão da Região Sudeste. (Produtor) (Consultor) (Estudo de caso) (Relator) Campeão da Região Sudeste (Produtor) (Consultor) (Estudo de caso) (Relator) Produtor: Ivaldo Lemes da Costa Consultor: Cleber Longhin Cultura: SOJA Propriedade Agrícola: Sítio Matarazzo Município: Itapetininga/SP

Leia mais

Foto: Salada de Espinafre Popeye com Frango Grelhado e Manga.

Foto: Salada de Espinafre Popeye com Frango Grelhado e Manga. Foto: Salada de Espinafre Popeye com Frango Grelhado e Manga. 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Plantio e Consumo de Sementes As informações abaixo são indicativos gerais

Leia mais

Comunicado. Técnico. Conservação de sementes de hortaliças na agricultura familiar. Introdução

Comunicado. Técnico. Conservação de sementes de hortaliças na agricultura familiar. Introdução Comunicado 54 Técnico ISSN 1414-9850 Junho, 2008 Brasília, DF Conservação de sementes de hortaliças na agricultura familiar Warley Marcos Nascimento 1 Raquel Alves de Freitas 2 Mariana Dierings Croda 3

Leia mais

Produção de semente genética de trigo na Embrapa Trigo em 2009

Produção de semente genética de trigo na Embrapa Trigo em 2009 Produção de semente genética de trigo na Embrapa Trigo em 2009 Luiz Eichelberger 1 Adão da Silva Acosta" Francisco Tenório Falcão Pereirs' Pedro Luiz Scheeren' Marcio Só e Sllve' Eduardo Ceierêo' Introdução

Leia mais

IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE

IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE A IRGA 424 apresenta como diferencial o alto potencial produtivo, responde muito bem ao manejo e às altas adubações. Origem: cruzamento IRGA 370-42-1-1F-B5/BR IRGA 410//IRGA

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO CASE DA REGIÃO

APRESENTAÇÃO DO CASE DA REGIÃO APRESENTAÇÃO DO CASE DA REGIÃO SUL Leandro Sartoreli Ricci Mamborê - PR 2010/2011 Produtividade: 6.027 kg/ha (100,5 sc/ha) - Variedade SYN 3358 (Variedade com folhas lanceoladas e alta resistência ao acamamento)

Leia mais

7 Consórcio. Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes

7 Consórcio. Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes 7 Consórcio Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes 153 Desde quando o consórcio é utilizado no Brasil? O cultivo em consórcio é empregado, na prática, no Brasil, há muito tempo, mas, só a partir

Leia mais

GERMINAÇÃO DA SEMENTE TESTE DE GERMINAÇÃO TESTE DE GERMINAÇÃO - MÉTODO MÉTODO 05/05/2018 SEMENTES: 400 SEMENTES PURAS CAPÍTULO 5

GERMINAÇÃO DA SEMENTE TESTE DE GERMINAÇÃO TESTE DE GERMINAÇÃO - MÉTODO MÉTODO 05/05/2018 SEMENTES: 400 SEMENTES PURAS CAPÍTULO 5 GERMINAÇÃO DA SEMENTE TESTE DE GERMINAÇÃO LPV PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA D. L C. NOVEMBRE Emergência e desenvolvimento das partes essenciais do embrião, indicando a aptidão para produzir uma planta normal

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES

GERMINAÇÃO DE SEMENTES GERMINAÇÃO DE SEMENTES JULIO MARCOS FILHO TECNOLOGIA DE SEMENTES DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ ESTUDO DA GERMINAÇÃO FISIOLOGIA VEGETAL ESTUDOS BÁSICOS E MAIS APROFUNDADOS, INDEPEN- DENTES DA IMPORTÂNCIA

Leia mais

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015. dekalb.com.

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015. dekalb.com. LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 290 O novo híbrido para altas

Leia mais

RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES CULTIVOS CONSORCIADOS 08/04/2013

RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES CULTIVOS CONSORCIADOS 08/04/2013 RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES CULTIVOS CONSORCIADOS GLUPOS GÊNICOS GLUPOS GÊNICOS 1 2 3 4 5 Estima-se que mais de 50% do feijão produzido no estado de MG provém do cultivo consorciado. CULTIVOS CONSORCIADOS

Leia mais

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução O armazenamento requer planejamento adequado de instalações e de equipamentos e muita atenção durante todo o período: conhecimentos básicos sobre fisiologia de sementes e dos fatores que podem afetar a

Leia mais

A Cultura do Algodoeiro

A Cultura do Algodoeiro A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 7. Preparo do Solo Escolha do sistema de manejo e métodos de preparo do solo peculiaridades edáficas e fisiográficas da região características da cultura Uma a duas

Leia mais

Termos para indexação: Chenopodium quinoa, quinoa Introdução

Termos para indexação: Chenopodium quinoa, quinoa Introdução EFEITO DA VARIAÇÃO POPULACIONAL NOS COMPONENTES DE RENDIMENTO DE QUINOA Juliana Evangelista da Silva Rocha 1, Carlos Roberto Spehar 1 ( 1 Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro, 70910-900

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L.

EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L. EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: TIMM, Fabiana Carrett; BERVALD, Clauber

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo

Leia mais

DominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes

DominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes DominiSolo Empresa A DominiSolo é uma empresa dedicada à pesquisa, industrialização e comercialização de inovações no mercado de fertilizantes. Está localizada no norte do Estado do Paraná, no município

Leia mais

VISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES

VISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES VISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES Dr. José Ricardo Peixoto Professor Titular da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária FAV Universidade de Brasília -

Leia mais

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA 17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja

Leia mais

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015. dekalb.com.

LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015. dekalb.com. LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO NORTE 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 310 Alto potencial produtivo

Leia mais

Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte)

Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte) Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte) 1. Planejamento 2. Produção em ambientes controlados 3. Propagação Olericultura Olus, oleris = Hortaliça Colere = cultivar Culturas oleraceas Olericultura Horticultura

Leia mais

Vigor de sementes e a matocompetição

Vigor de sementes e a matocompetição 3 Vigor de sementes e a matocompetição Vitor Henrique Vaz Mondo 1 ; Silvio Moure Cicero 2 ; Marcos Altomani Neves Dias 2 RESUMO - A relação entre o vigor de sementes e o desempenho das plantas em campo

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 04 EFEITO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTA SOJA Objetivo Avaliar a produtividade e atributos agronômicos de três cultivares de soja com hábitos de crescimento distintos em dois espaçamentos entre linhas

Leia mais

Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento.

Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento. Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento. Nuno R. Madeira e Valter R. Oliveira 1 O sucesso na produção de cebola depende de vários fatores, a começar pela escolha da variedade,

Leia mais

INTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO

INTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO INTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO Odair José Lucatelli 1, Neuri Antonio Feldmann 2, Fabiana Raquel Mühl 3, Andersom Clayton Rhoden 2 Palavras chave:

Leia mais

Disponibilidade hídrica e a produtividade da soja Prof. Dr. Paulo Cesar Sentelhas

Disponibilidade hídrica e a produtividade da soja Prof. Dr. Paulo Cesar Sentelhas Disponibilidade hídrica e a produtividade da soja Prof. Dr. Paulo Cesar Sentelhas Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP Bolsista de Produtividade do CNPq Nível 1A Editor Chefe da Scientia

Leia mais

PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco

PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco Página 1075 PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1 Jefferson Luis Anselmo 1 ; Denis Santiago da Costa; Thiago Zago Leonel; Fábio da Silva

Leia mais

Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:

Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional

Leia mais

1 Clima. Silvando Carlos da Silva

1 Clima. Silvando Carlos da Silva 1 Clima Silvando Carlos da Silva 1 Quais são os elementos climáticos que mais influenciam a produtividade do arroz de terras altas? A precipitação pluvial, a temperatura do ar, a radiação solar e o fotoperíodo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 03 POTENCIAL PRODUTIVO CULTIVARES DE SOJA E Objetivo Avaliar o potencial produtivo de diferentes cultivares de soja com tecnologia RR (Roundup Ready) e IPRO (Intacta RR2 PRO) em Lucas do Rio Verde MT.

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 1 Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Relações entre o potencial fisiológico de sementes armazenadas de ervilha (Pisum sativum L.) e o desempenho das plantas em campo

Leia mais

ASPECTOS TÉCNICOS DA DESSECAÇÃO, EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E RESÍDUOS

ASPECTOS TÉCNICOS DA DESSECAÇÃO, EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E RESÍDUOS ASPECTOS TÉCNICOS DA DESSECAÇÃO, EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E RESÍDUOS EQUIPE DO PROJETO Dr. Adônis Moreira Dr. Antonio Eduardo Pípolo Dr. Dioísio Luiz Pisa Gazziero Dr. Fernando Augusto Henning Dr. Fernando

Leia mais

QUALIDADE EM SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM. SÓ FAZ QUEM TEM PAIXÃO PELO CAMPO.

QUALIDADE EM SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM. SÓ FAZ QUEM TEM PAIXÃO PELO CAMPO. QUALIDADE EM SEMENTES DE MILHO E SORGO PARA GRÃOS E SILAGEM. SÓ FAZ QUEM TEM PAIXÃO PELO CAMPO. A Santa Helena Sementes conhece o dia-a-dia no campo e, há mais de 30 anos investe em tecnologia e inovação

Leia mais

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO 11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio

Leia mais

COOPERCITRUS SIMPÓSIO DE ALTA TECNOLOGIA / 2018

COOPERCITRUS SIMPÓSIO DE ALTA TECNOLOGIA / 2018 COOPERCITRUS SIMPÓSIO DE ALTA TECNOLOGIA / 2018 ECOFISIOLOGIA DA SOJA EM AMBIENTE DE PALHADA DE CANA-DE-AÇÚCAR Prof. Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara ESALQ / USP Produção Vegetal Bebedouro - SP Junho / 2018

Leia mais

Técnicas de Experimentação Agrícola

Técnicas de Experimentação Agrícola ProSavana Programa Especial de Capacitação e Treinamento Técnicas de Experimentação Agrícola Embrapa Arroz e Feijão Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Goiás Nampula,

Leia mais

MATURAÇÃO DA SEMENTE PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA D.L.C. NOVEMBRE INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PARÂMETROS QUE CARACTERIZAM A MATURAÇÃO INTRODUÇÃO

MATURAÇÃO DA SEMENTE PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA D.L.C. NOVEMBRE INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PARÂMETROS QUE CARACTERIZAM A MATURAÇÃO INTRODUÇÃO MATURAÇÃO DA SEMENTE PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA D.L.C. NOVEMBRE MATURAÇÃO OU FORMAÇÃO OU DESENVOLVIMENTO DA SEMENTE PARA A PRODUÇÃO DE SEMENTES, A MATURAÇÃO É ESTUDADA COM O OBJETIVO DE DETERMINAR O MOMENTO

Leia mais

MANEJO DA IRRIGAÇÃO. Prof o. Dr. José Alves Júnior

MANEJO DA IRRIGAÇÃO. Prof o. Dr. José Alves Júnior MANEJO DA IRRIGAÇÃO Prof o Dr. José Alves Júnior EVAPOTRANSPIRAÇÃO E O MANEJO DA IRRIGAÇÃO ETP, ETo & ETR Penman Monteith (FAO56) Tanque Classe A Thornthwaite Camargo Hangreves & Samani EVAPOTRANSPIRAÇÃO

Leia mais

1. Introdução. 2. Preparo do solo

1. Introdução. 2. Preparo do solo ~~ ~~' da Agri< e do Abaste FD-161 2000 FD-PP-161.3 BIBLIOTECA fi>onoô~\~ Cuidados básicos para o plantio mecanizado de soja em Rondônia ~ 1-510 B Rondônia' 1. Introdução A mecanização na agricultura visa

Leia mais

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA 1. INTRODUÇÃO

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA 1. INTRODUÇÃO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA ZAMBIASI, Clarissa Ana 1 ; CUNHA, Cristina dos Santos Madruga 1 ; TILLMANN, Maria Ângela André 1. 1 Deptº de Ciência e Tecnologia

Leia mais

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA 18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação

Leia mais

CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO ENCONTRO REGIONAL SOBRE TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO DE MILHO E SOJA 61 CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO LOPES, L.G. 1 CLEMENTE FILHO, A. 1 UNÊDA-TREVISOLI, S.H. 2 RECO, P.C. 3 BARBARO,

Leia mais

FISIOLOGIA, SECA, NUTRIÇÃO E MANEJO. Ciro A. Rosolem FCA/UNESP

FISIOLOGIA, SECA, NUTRIÇÃO E MANEJO. Ciro A. Rosolem FCA/UNESP FISIOLOGIA, SECA, NUTRIÇÃO E MANEJO Ciro A. Rosolem FCA/UNESP Perda estimada de produtividade de soja por seca Perda, kg/ha Centelhas et al., 2015 16 12 o que temos o que queremos SOJA 2011 2012 > 60 sc/ha

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de CULTIVARES DE SOJA semeadas em 2 épocas na região Parecis de Mato Grosso.

RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de CULTIVARES DE SOJA semeadas em 2 épocas na região Parecis de Mato Grosso. RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de CULTIVARES DE SOJA semeadas em 2 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA.

AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA. AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 1, Valdinei Sofiatti 1,Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Franklin Magnum de Oliveira Silva 2, Gedeão Rodrigues

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL CONCEITOS FUNDAMENTAIS Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola (Dr.) INTRODUÇÃO A estatística experimental busca tratar dos métodos apropriados para o planejamento e análise

Leia mais

14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA

14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA 14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA CULTURA DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar a eficácia dos herbicidas Boral, Classic, e Spider visando o manejo do complexo

Leia mais

Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC

Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Agenda 1. Histórico Soja marca Pioneer 2. Pesquisa Soja Brasil 3. Qualidade das Sementes DuPont Pioneer 4. Cultivares

Leia mais

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA 08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente

Leia mais

Cultivares de Soja 1999

Cultivares de Soja 1999 Cultivares de Soja 1999 EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 123 ISSN 0101-59 A presentação comitê de publicações CLARA BEATRIZ HOFFMANN-CAMPO presidente ALEXANDRE JOSÉ CATTELAN ALEXANDRE LIMA NEPOMUCENO LÉO PIRES

Leia mais

MANEJO DA IRRIGAÇÃO MANEJO DA

MANEJO DA IRRIGAÇÃO MANEJO DA MANEJO DA IRRIGAÇÃO Prof o Dr. Marcos Vinícius Folegatti LER 1571 Irrigação EVAPOTRANSPIRAÇÃO E O MANEJO DA IRRIGAÇÃO ETP, ETo & ETR Penman Monteith (FAO56) Tanque Classe A Thornthwaite Camargo Hangreves

Leia mais

SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA

SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA Marcos Antonio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 2 e Luiz Balbino Morgado 3 Embrapa Semi-Árido

Leia mais

Toshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete. GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer Fone: (43)

Toshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete. GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer   Fone: (43) Toshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer E-mail: WatanabeSergio@aol.com Fone: (43) 464-1291 SINOPSE Rotação de culturas na região de Mauá da Serra;

Leia mais

fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo

fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo PRANDO, A.M. 1 ; ZUCARELI, C. 1 ; FRONZA, V. 2 ; BASSOI, M.C. 2 ; OLIVEIRA, F.A. 2 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

Colheita e armazenamento

Colheita e armazenamento 1 de 5 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Arroz Irrigado Nome Cultura do arroz irrigado Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Informações resumidas Resenha sobre a cultura

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,

Leia mais

Fatores Importantes para o 05 Sucesso de uma Lavoura

Fatores Importantes para o 05 Sucesso de uma Lavoura Fatores Importantes para o 05 Sucesso de uma Lavoura Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Ranno Carlos Pitol Ricardo Barros Antônio Reinaldo Schneid 1 2 3 4 5 5.1. Introdução À medida que aumenta o nível tecnológico

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO Ana Paula Ribeiro Barros 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluna do curso de Agronomia;campus de Gurupi-To;e-mail: anpaulabarros@hotmail.com

Leia mais

Eficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1. Antônio M.

Eficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1. Antônio M. Eficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1 Antônio M. Coelho 2 1 Parcialmente financiado pela Sul Óxidos Industria e Comércio

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Produção e Tecnologia de Sementes Código da Disciplina: AGR 271 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 6 Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência

Leia mais