Telessaúde Informa Boletim Informativo mensal do Núcleo de Telessaúde SC

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1 Março de 2012 Telessaúde: educação a distância para a construção do SUS Entrevista com Maria Catarina da Rosa, uma das coordenadoras da GEABS As definições para os NASFs, feitas pela Política de Atenção Básica de 2011 Tudo sobre o Telessaúde, seus serviços e histórias de equipes que perceberam a diferença página 3 página 4 página 6

2 Março Julho de Fique ligado: Avaliação externa do PMAQ No primeiro ano de implantação do PMAQ, a avaliação externa ocorrerá, para todos os municípios participantes, seis meses após a adesão ao Programa. Mais informações no Manual Instrutivo do PMAQ: Pmaq/pmaq_manual_instrutivo.pdf Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB Incentiva médicos, enfermeiros e cirurgiões dentistas que optarem por atuar nas equipes de Saúde da Família e outras estratégias de organização da Atenção Básica, inclusive das populações ribeirinhas, quilombolas, assentadas e indígenas. Programa Saúde na Escola - PSE Adesão à Semana Saúde na Escola começou no dia 20 de janeiro. Ao aderir à campanha, o município indica as equipes de Saúde da Família e as escolas que se comprometerão a planejar e executar ações já planejadas para br/noticia/noticia_ret_detalhe.php?cod=1465 III Congresso Sul-Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade Até o dia 19 de abril de 2012 as inscrições e pagamentos serão recebidos on-line. Após esta data, o preenchimento da ficha de inscrição será efetuado, porém o pagamento poderá ser feito somente no local do evento. Portal para Educação a Distância da SBMFC A Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade lançou,no início de 2012, o seu portal de internet para Educação a Distância que recebeu a denominação de UNI- MFC. org.br 2

3 Outubro Março de de SIAB começa 2012 com algumas mudanças Uma das ferramentas mais importantes para a reestruturação do SUS, o SIAB encerrou 2011 com algumas mudanças Maria Catarina da Rosa é uma das coordenadoras de Fortalecimento da Atenção Básica da GEABS e trabalha diretamente com o Extremo Oeste de Santa Catarina. Ela esclarece algumas dúvidas Telessaúde Informa: O SIAB é uma ferramenta que recolhe e monitora informações referentes à Atenção Básica. Como ela funciona e como as equipes da Saúde da Família podem utilizá-la corretamente? Maria Catarina: O Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) foi concebido como instrumento para a gestão de sistemas locais de saúde, permitindo a construção de indicadores populacionais e o acompanhamento e a avaliação contínua das atividades realizadas pelas equipes. Para utilizá-lo corretamente, os profissionais dependem de três instrumentos principais. Um deles, o cadastramento, traz informações sóciodemográficas das famílias cobertas pelas equipes. Além disso, há mais duas fichas: a de acompanhamento de grupos com informações sobre prioridade, e a de registro de procedimentos e notificações para o acompanhamento das ações e serviços desenvolvidos pelas equipes. TI: Trata-se uma ferramenta relativamente nova, implantada apenas em 98. Há ainda muitos pontos em que ela deixa a desejar, ou que pode ser melhorada? Catarina: Infelizmente, é comum a perda total dos dados, por vários motivos: vírus e formatação de máquina são os principais. E justamente por isso, é importante que os municípios façam, mensalmente, backup de sua base de dados, para que seja possível reinstalar o SIAB e restaurar a base, caso necessário. Sugere-se que cada município tenha um responsável pelo SIAB, que facilite a coleta dos dados, o repasse das informações e que mantenha contato com o responsável pela GERSA ou com a GEABS de forma regular, para enviar a base de dados com frequência e checar as diferenças entre os números registrados e a realidade diária do município. TI: Em 2011, algumas mudanças foram definidas pelo governo. Que modificações foram essas e como elas afetam os profissionais que trabalham diretamente com o SIAB? Catarina: Uma delas diz respeito à inclusão de campos relacionados ao cadastramento familiar e ao registro de informações sobre famílias inscritas em algum Programa Social do Governo Federal. A nova ficha requere alguns detalhes das consultas médicas (como o tipo de demanda, cuidado continuado e urgência com observação), em casos de saúde mental, usuários de drogas ou de álcool, classifica os tipos de atendimento médico e de enfermagem e destaca os procedimentos realizados pelo cirurgião dentista quanto aos tipos de atendimento, encaminhamentos à atenção secundária e diagnósticos de alteração da mucosa. Na prática, cada profissional terá uma ficha de trabalho e manuseio. Nela, os médicos, enfermeiros, auxiliares ou técnicos de enfermagem e ACS vão registrar todas as atividades e procedimentos que realizarem. Nela deve ser feito também o registro dos marcadores. Ao fim do mês, essas fichas são consolidadas pela equipe e enviadas para a digitação (quando esta não é feita na própria unidade de saúde). Então é possível obter relatórios que mostrarão tudo o que a equipe produziu no último mês. Essas informações devem ser analisadas pela equipe, pelo gestor municipal e por todos os interessados. 3

4 Março de 2012 COMPARTILHANDO: Política Nacional de Atenção Básica Núcleos de Apoio à Saúde da Família Parte da Atenção Básica, os NASFs não se constituem como serviços, mas devem atuar em parceria com outras redes de saúde para potencializar seus escopos e resolubilidades Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASFs foram criados com o objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das ações da Atenção Básica, bem como sua resolubilidade. Os NASFs fazem parte da Atenção Básica, mas não se constituem como serviços com unidades físicas independentes ou especiais, e não são de livre acesso para atendimento individual ou coletivo (estes, quando necessários, devem ser regulados pelas equipes de Atenção ásica). As equipes são compostas por profissionais de diferentes áreas de conhecimento, que devem atuar de maneira integrada e apoiando os profissionais das Equipes Saúde da Família, Atenção Básica para Populações Específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais, etc.) e Academia da Saúde, compartilhando as práticas e saberes em saúde e atuando diretamente no apoio matricial às equipes das unidades às quais o NASF está vinculado e no território destas equipes. A responsabilização compartilhada entre as equipes prevê a revisão da prática do encaminhamento com base nos processos de referência e contrarreferência, ampliando-a para um processo de compartilhamento de casos e acompanhamento longitudinal de responsabilidade das equipes de Atenção Básica, atuando no fortalecimento de seus princípios e no papel de coordenação do cuidado nas redes de atenção à saúde. Os NASFs devem buscar contribuir para a integralidade do cuidado aos usuários do SUS principalmente por intermédio da ampliação da clínica, auxiliando no aumento da capacidade de análise e de intervenção sobre problemas e necessidades de saúde, tanto em termos clínicos quanto sanitários. São exemplos de ações de apoio desenvolvidas pelos profissionais dos NASFs: discussão de casos, atendimento conjunto ou não, interconsulta, construção conjunta de projetos terapêuticos, educação permanente, intervenções no território e na saúde de grupos populacionais e da coletividade, ações intersetoriais, ações de prevenção e promoção da saúde, discussão do processo de trabalho das equipes e etc. Todas as atividades podem ser desenvolvidas nas Unidades Básicas de Saúde, academias da saúde ou em outros pontos do território. Os NASFs devem utilizar as Academias da Saúde como espaços que ampliam a capacidade de intervenção coletiva das equipes de Atenção Básica para as ações de promoção de saúde, buscando fortalecer o protagonismo de grupos sociais em condições de vulnerabilidade na superação de sua condição. Quando presente no NASF, o profissional sanitarista pode reforçar as ações de apoio institucional e/ou matricial, ainda que elas não sejam exclusivas dele, tais como: análise e intervenção conjunta sobre riscos coletivos e vulnerabilidades, apoio à discussão de informações e indicadores de saúde (bem como de eventos-sentinela e casos-traçadores e analisadores), suporte à organização do processo de trabalho (acolhimento, cuidado continuado/programado, ações coletivas, gestão das agendas, articulação com outros pontos de atenção da rede, identificação de necessidades de educação permanente, utilização de dispositivos de gestão do cuidado, etc). Os NASFs podem ser organizados em duas modalidades, NASF 1 e NASF 2. A implantação de mais de uma modalidade de forma concomitante nos municípios e no Distrito Federal não receberá incentivo financeiro federal. O NASF 1 deverá ter uma equipe formada por uma composição de profissionais de nível superior escolhidos dentre as ocupações listadas abaixo, que reúnam as seguintes condições: I - a soma das cargas horárias semanais dos membros da equipe deve acumular no mínimo 200 horas semanais; 4

5 Março de 2012 II - nenhum profissional poderá ter carga horária semanal menor que 20 horas; e III - cada ocupação, considerada isoladamente, deve ter no mínimo 20 horas e no máximo 80 horas de carga horária semanal. O NASF 2 deverá ter uma equipe formada por uma composição de profissionais de nível superior escolhidos dentre as ocupações listadas abaixo, que reúnam as seguintes condições: I - a soma das cargas horárias semanais dos membros da equipe deve acumular no mínimo 120 horas semanais; II - nenhum profissional poderá ter carga horária semanal menor que 20 horas; e III - cada ocupação, considerada isoladamente, deve ter no mínimo 20 horas e no máximo 40 horas de carga horária semanal. Poderão compor os NASF 1 e 2 as seguintes ocupações do Código Brasileiro de Ocupações - CBO: Médico Acupunturista; Assistente Social; Profissional/Professor de Educação Física; Farmacêutico; Fisioterapeuta; Fonoaudiólogo; Médico Ginecologista/Obstetra; Médico Homeopata; Nutricionista; Médico Pediatra; Psicólogo; Médico Psiquiatra; Terapeuta Ocupacional; Médico Geriatra; Médico Internista (clínica médica), Médico do Trabalho, Médico Veterinário, profissional com formação em arte e educação (arte educador) e profissional de saúde sanitarista, ou seja, profissional graduado na área de saúde com pós-graduação em saúde pública ou coletiva ou graduado diretamente em uma dessas áreas. A composição de cada um dos NASFs será definida pelos gestores municipais, seguindo os critérios de prioridade identificados a partir dos dados epidemiológicos e das necessidades locais e das equipes de saúde que serão apoiadas. Os NASFs 1 e 2 devem funcionar em horário de trabalho coincidente com o das equipes de Saúde da Família e/ou equipes de Atenção Básica para populações específicas que apóiam. Os profissionais do NASF devem ser cadastrados em uma única Unidade Saúde, localizada preferencialmente dentro do território de atuação das equipes Saúde da Família e/ou equipes de Atenção Básica para populações específicas, às quais estão vinculados, não recomendando a existência de uma Unidade de Saúde serviço de saúde específicos para a equipe de NASF. A organização do trabalho do NASF deve seguir as normas publicadas pelo Ministério da Saúde destacando os Cadernos de Atenção Básica/Primária que tratam do tema, descrevendo as diretrizes, o processo de trabalho, as principais ferramentas e as ações de responsabilidade de todos os profissionais dos NASFs a serem desenvolvidas em conjunto com as equipes de Saúde da Família, equipes de Atenção Básica para populações específicas e/ou Academia da Saúde. Define-se que cada NASF 1 realize suas atividades vinculado a, no mínimo, 8 (oito) Equipes de Saúde da Família e no máximo 15 (quinze) equipes de Saúde da Família e/ou equipes de Atenção Básica para populações específicas. Excepcionalmente, nos municípios com menos de habitantes dos Estados da Amazônia Legal e Pantanal Sul Matogrossense, cada NASF 1 poderá realizar suas atividades vinculado a, no mínimo, 5 (cinco) e no máximo 9 (nove) equipes. Define-se que cada NASF 2 realize suas atividades vinculado a, no mínimo, 3 (três) equipes de Saúde da Família e no máximo 7 (sete) equipes de saúde da família. OS NASF 3, que são suprimidos por essa portaria, se tornarão automaticamente NASF 2, para isso os municípios com projetos de NASF 3 anteriormente enviados ao Ministério da Saúde deverão enviar para CIB documento que informa as alterações ocorridas. Fica garantido o financiamento dos NASFs intermunicipais já habilitados em data anterior, porém extinta a possibilidade de implantação de novos a partir da publicação desta portaria. Cada NASF poderá ser vinculado a no máximo três polos do Programa Academia da Saúde em seu território de abrangência, independente do tipo de NASF e da modalidade do polo implantado. Para cada polo vinculado à equipe do NASF deverá existir pelo menos um profissional de saúde de nível superior com carga horária de 40 horas semanais ou dois profissionais de saúde de nível superior com carga horária mínima de 20 horas semanais cada, que será(ao) responsável(is) pelas atividades do Programa Academia da Saúde. Este(s) profissional(is) deve(m) ter formação compatível e exercer função relacionada às atividades da academia da saúde. 5

6 Outubro Março de Telessaúde Informa Projeto para melhoria da saúde pública Criado pelo governo federal em 2007, o Telessaúde é um projeto que visa melhorar a qualidade da Atenção Primária à saúde do SUS, reduzir dúvidas dos profissionais da área e aumentar a agilidade dos atendimentos Há dois anos, a Equipe de Saúde de Novo Horizonte, cidade do extremo-oeste de Santa Catarina, definiu que reservaria todas as suas quartas-feiras para assistir às webconferências feitas pelo Telessaúde. Kelli de Lima, enfermeira do município que acompanhou o processo de adaptação, conta que, no início, a população viu a decisão com um pouco de estranhamento. A Unidade de Saúde ficava aberta só para emergências no dia marcado e as pessoas não estavam acostumadas com aquilo, explica. Mas a aceitação não tardou a vir e a população foi, aos poucos, se acostumando. Em 2011, foi na cidade de Maravilha, também no extremo-oeste, que as mudanças começaram a acontecer. Em meados de julho, a equipe começou a se revezar para poder ver as webconferências disponibilizadas pelo Núcleo no portal ( Agora, aos poucos, também eles conseguiram reservar as quartas-feiras para o Telessaúde e os resultados já começaram a surgir. Sob orientação especial da teleconsultoria, a Unidade de Saúde 01 acatou à ideia de dar início a duas ações que viriam a ser as mudanças da rotina da Unidade mais elogiadas pelos pacientes: o agendamento e o acolhimento. Kaciane Bauermann, enfermeira que compõe a equipe do Centro de Saúde 01, em Maravilha, conta que na caixinha de sugestões e críticas que a equipe havia colocado à disposição dos pacientes, poucos elogios eram encontrados a princípio. Mas à medida que o tempo foi passando, a organização do processo de trabalho da equipe para investir no agendamento e no acolhimento foram surtindo efeito: a demanda livre diminuiu bastante. No começo, quando começamos a direcioná-la apenas para os primeiros horários do dia e agendar o restante dos pacientes, os médicos atendiam apenas uma média de cinco pessoas. Hoje, menos de um mês depois, já temos oito. E a caixinha começou a trazer elogios, também, brinca. Kaciane conta que se um levantamento de dados da demanda fosse feito na Unidade, seria constatado que cerca de 50% dos pacientes são atendidos por agendamento. Se todo mundo soubesse a importância que um projeto como o Telessaúde tem, usariam-no bem mais, afirma Kelli, de Novo Horizonte. Também lá mudanças foram notadas à medida que a equipe adotava novos trabalhos e métodos sugeridos pelo Telessaúde. Até agora, segundo Kelli, o serviço mais utilizado são as webconferências. Entretanto, em várias ocasiões a equipe usou os serviços do Telessaúde de forma integrada. A enfermeira conta que houve uma determinada ocasião em que a equipe teve dificuldades para diagnosticar um caso de Hanseníase. Para discutir esse caso clínico específico e definir qual a melhor conduta clínica a ser tomada, perguntas formuladas pela equipe foram enviadas para a Segunda Opinião Formativa. Além disso, materiais de apoio foram requisitados. Outro exemplo citado pela enfermeira foi um caso de saúde mental. Os profissionais decidiram usar a Segunda Opinião Formativa para tirar dúvidas. As dicas e os materiais sugeridos foram utilizados pela equipe para dar início a um grupo de estudos sobre o tema. Se não fosse pelo Telessaúde, pra quem iríamos pedir ajuda? Telessaúde como Projeto Em 2007, Santa Catarina foi um dos nove estados selecionados pelo Ministério da Saúde para receber o projeto. Hoje, este número cresceu: 12 dos 26 estados brasileiros possuem um núcleo de Telessaúde. Como o projeto ainda não tem alcance nacional, sua implantação está caminhando com a ajuda de vários setores do governo federal: o Ministério da Saúde, da Educação, da Defesa - Casa Civil, universidades públicas e entida- 6

7 Julho Março de Equipe de Maravilha e a Estratégia da Saúde da Família: Orientações na sala de espera des como a BIREME, e a Fundação Oswaldo Cruz. O principal objetivo é fazer com que as equipes de Saúde da Família do Brasil se integrem com universidades de referência da sua região para melhorar a qualidade dos atendimentos e reduzir o número de encaminhamentos desnecessários, num processo contínuo de educação permanente. Para isso, a estrutura Telessaúde criada em Santa Catarina conta com serviços de webconferências, workshops, teleconsultorias, cursos e segunda opinião formativa. Os serviços com maior participação são as webs e os workshops: em 2011, profissionais da saúde do estado participaram das 56 webs oferecidas: uma média de 180 pessoas por palestra. Em Novo Horizonte, os resultados do acompanhamento das webs não tardou a chegar: Kelli comenta sobre determinada web, em que se falou de Dor Crônica: A equipe se interessou tanto pelo tópico que recorreu à Segunda Opinião Formativa para tirar dúvidas e conseguir mais material de base. Mais tarde, o município criou o primeiro grupo de apoio da cidade a pessoas que sofrem de Dor Crônica. A ideia foi um sucesso. Hoje, já são quatro grupos, cada um com 15 pessoas frequentadoras que se reúnem uma vez por semana. A Segunda Opinião Formativa funciona como no exemplo de Novo Horizonte: quando um profissional encontra alguma dúvida clínica ou de conduta profissional, é à Segunda Opinião que ele pode recorrer. O núcleo de Telessaúde identifica a melhor fonte para elaborar a resposta, podendo ela ser científica ou baseada na experiência do teleconsultor, e ela é respondida em até 72h úteis. Só no ano passado, foram mais de 450 perguntas respondidas. E há também os cursos. Até hoje, dois cursos a distância foram realizados. O primeiro, em 2007, falou sobre hipertensão e diabetes; o segundo, em 2011, sobre a AMQ (Avaliação para Melhoria da Qualidade). Este último abrangeu as seis equipes de Otacílio Costa e certificou 77 profissionais. O seu diferencial, em relação aos outros, foi a participação semanal dos tutores por videoconferência nas reuniões de equipe, discutindo os problemas e sugerindo soluções. Para este ano, o Núcleo vai investir num novo serviço de apoio institucional a distância, a teleconsultoria. Ele já foi disponibilizado, mas apenas no fim de 2011, o que não o impediu de já ter gerado muitos bons resultados. Foi com a ajuda das teleconsultorias, por exemplo, que a equipe de Maravilha resolveu implantar a caixinha de elogios e críticas e adotou também os sistemas de agendamento e acolhimento. O foco inicial do serviço, até abril deste ano, é o Programa para Melhoria do Acesso e Qualidade na Atenção Básica (PMAQ). Os teleconsultores do Telessaúde, especializados em Saúde da Família, orientam as equipes inscritas na organização do seu processo de trabalho, como no caso de Maravilha, e as equipes priorizam os problemas que considerarem mais relevantes e selecionam os temas a serem trabalhados. A ideia é que as equipes consigam fazer mudanças significativas em seu processo de trabalho antes da avaliação externa do Ministério da Saúde. Nesse período inicial, a prioridade é para os municípios com até 50 mil habitantes.para dar conta da demanda, cada teleconsultoria é agendada previamente e feita por equipe e por temática. Maravilha não é o único município a aderir ao serviço. Além dela, outras 14 cidades também o utilizam com frequência e outras oito estão em fase de solicitação e cadastramento: uma prova notável do crescimento do Núcleo no estado. 7

8 Filmes Telessaúde Informa Outubro Março de Mar Adentro (2004). Vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro e baseado na história real de Ramón Sampedro, o filme traz à tona a polêmica discussão sobre o direito à eutanásia. Tetraplégico por conta de um acidente de mergulho e preso à sua cama por 28 anos, Ramón decide entrar na justiça para conseguir o direito de dar fim à própria vida de uma maneira que, segundo ele, teria dignidade, defendendo a ideia de que viver deveria ser opção, e não obrigação. O Discurso do Rei (2010). Goerge não era o filho mais velho e, portanto, não deveria chegar a ser rei. Mas com a morte de seu pai e a irresponsabilidade de seu irmão, é sobre suas costas que cai o peso da realeza. George, contudo, tem um problema que pode pôr em cheque sua credibilidade como rei: é gago. Para superar sua dificuldade na fala, a família contrata Lionel Logue que, com o tempo, torna-se um de seus amigos mais leais. Evento Vídeo III Congresso Sul-Brasieiro de Medicina de Família e Comunidade Paralelamente ao I Seminário Nacional de Comunicação Clínica, o evento acontece entre 25 e 28 de abril de 2012 no Centro de Eventos da UFSC. A inscrição e o pagamento on-line estarão disponíveis até dia 19 de abril. Participe! O Direito ao Delírio por Eduardo Galeano. Eduardo Galeano é jornalista e escritor uruguaio, autor de clássicos da literatura do país, como As Veias Abertas da América Latina. Neste vídeo, comenta sobre o que é a utopia, para que ela serve e lê ainda um trecho de um texto seu, chamado O Direito ao Delírio, em que fala da importância dos sonhos e de sonhos pessoais, sobre uma humanidade melhor e tempos diferentes. Disponível no link: 8

9 Outubro Março de de Destaques de Participação Em 2012, o Telessaúde Informa continuará trazendo mensalmente os destaques de participação das webconferências e workshops. As equipes que se destacarem serão divulgadas no informativo e relatórios mensais. Equipes premiadas no V Encontro Catarinense de Saúde da Família: Santa Terezinha do Progresso - ESF Único, com 3250 pontos Irineópolis - Centro, com 1770 pontos Vargem Bonita - ESF 01, com 1470 pontos SMS Lages, com 410 pontos Santa Rosa de Lima, com 180 pontos Guararamirim - ESF Único, com 180 pontos Balneário Camboriú - ESF Bairro Município, com 150 pontos Doutor Pedrinho - ESF Centro, com 110 pontos Antônio Carlos - ESF 01, 02 e 03, com 100 pontos Menção honrosa de participação Novo Horizonte Irani Iomerê Lindóia do Sul Modelo São José do Cedro Formosa do Sul Ouro Santa Rosa do Sul Presidente Castello Branco Tigrinho Segunda Opinião Formativa É um suporte técnico para conduta profissional. Em até 72h úteis, o núcleo de Telessaúde deve identificar a melhor fonte para usar como referência e enviar o apoio de volta a quem o requisitou. Conheça nosso serviço entrando no espaço restrito da página sc.gov.br Teleconsultorias Serviço de apoio institucional a distância, foi disponibilizada no fim de O objetivo é aumentar a resolubilidade dos casos e a satisfação dos usuários, com a ajuda de reuniões pessoais e virtuais. Mais informações na aba Teleconsultoria, no site, ou pelo consultoria.inscricao@telessaude.ufsc.br Expediente Jornalista Responsável: Marina Veshagem Texto, edição e diagramação: Camila Garcia Ilustração: Victor Américo Orientação: Izauria Zardo, Jimeny Pereira e Patricia Nahirniak Revisão: Marina Veshagem 9

10 10 Telessaúde Informa Março de 2012 Programação das webconferências de março Participe da escolha dos temas das próximas webs. Envie sugestões para. Sua participação é importante! 07/03 Como organizar a Demanda Espontânea na Atenção Primária à Saúde?, 15h Palestrante: Igor Tavares Resumo: A Atenção à Demanda Espontânea na Atenção Primária à Saúde tem um papel central na integralidade do cuidado, satisfação do usuário, vínculo com a equipe de saúde e cuidado longitudinal. É responsabilidade das Equipes de Saúde da Família garantir a resolução da maior parte dos problemas de saúde da população, incluindo problemas agudos e demandas que, para o usuário, são inadiáveis. A web tratará da classificação de risco em atenção primária e da organização da agenda para o atendimento da Demanda Espontânea. 14/03 Estudo de plantas medicinais baseado em evidências para APS: Chá Verde, 15h Palestrante: Gisele Damian Resumo: Camellia sinensis (Chá verde) é uma planta medicinal rica em substâncias antioxidantes que controlam a ação dos radicais livres que degeneram as células. Dentre os principais estudos, há evidências do uso do chá verde para o controle dos sinais de envelhecimento, queima de gordura. Nesta web serão discutidos os aspectos botânicos, agronômicos, químicos, farmacológicos, terapêuticos, o uso popular e a melhor evidência científica disponível, adequada e pertinente ao contexto da Atenção Primária em Saúde sobre esta planta medicinal. 21/03 28/03 Organização da Agenda - Otimizando o Acesso, 15h Palestrante: Jimeny Santos Resumo: A web trará a discussão sobre a importância da organização da agenda e compartilhará algumas experiências exitosas que as equipes encontraram como alternativas para sistematizar o agendamento, e construir um processo de trabalho mais próximo das necessidades locais da comunidade. Apoio Matricial, 15h Tutor: Thaís Titon de Souza Palestrante: Através desta web, busca-se alinhar os entendimentos sobre o tema entre Equipes de Referência e Equipes de Apoio. Para isso, serão apresentados e discutidos o histórico da proposta, conceitos e dimensões relacionadas, possibilidades de organização do apoio e experiências na Atenção Básica, assim como potencialidades e desafios deste novo arranjo organizacional na saúde.

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