PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA"

Transcrição

1 0 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA MANTENEDORA: EMPRESA CAPIXABA DE VILA VELHA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO LTDA VILA VELHA (ES) 2014

2 1 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA... 9 QUADRO 2 - DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA... 9 QUADRO 3 - ESPÉCIE SOCIETÁRIA... 9 QUADRO 4 - DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA... 9 QUADRO 5 - IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA QUADRO 6 - DIRIGENTES PRINCIPAIS DA MANTIDA QUADRO 7 - ÍNDICE POPULACIONAL QUADRO 8 - SITUAÇÃO EM RELAÇÃO A OFERTA DE VAGAS DOS CURSOS PRESENCIAIS NO MUNICÍPIO DE VILA VELHA QUADRO 9 - INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA QUADRO 10 - DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE CONTEÚDO BÁSICO DO CURRÍCULO QUADRO 11 - DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTES QUADRO 12- DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTES QUADRO 13 - DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CURRICULAR... 73

3 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE MANTENEDORA INSERÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA 11 VELHA NO CONTEXTO ESTADUAL/REGIONAL PRINCIPAIS DISTÂNCIAS CENÁRIO EDUCACIONAL APRESENTAÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE 21 VILA VELHA POLITICAS DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS APOIO PEDAGÓGICO ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO ATRAVÉS DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL PROGRAMA DE NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA PROGRAMA DE NIVELAMENTO EM INFORMÁTICA MONITORIA OUVIDORIA APOIO FINANCEIRO AOS DISCENTES INSTALAÇÕES FÍSICAS RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA SITUAÇÕES NÃO ESPERADAS SALAS DE AULA BIBLIOTECA... 33

4 3 4.4 PROJETO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO INSTITUCIONAL CAPITULO II: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA APRESENTAÇÃO DIMENSÃO DAS TURMAS INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR NÚMERO DE VAGAS TURNO DE FUNCIONAMENTO/HORÁRIOS PROCESSO SELETIVO O CURSO DE ENGENHRIA MECÂNICA MISSÃO DO CURSO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS ESPECÍFICOS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO EGRESSO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO INGRESSANTE E DO EGRESSO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA PERFIL DO INGRESSANTE PERFIL DESEJADO DO EGRESSO E COMPETÊNCIAS OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS PROPOSTOS DO CURSO DE ENGENHARIA 55

5 4 MECÂNICA... 5 ORGANIZAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PARA ALCANCE DOS OBJETIVOS PROPOSTOS DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA TÉCNICAS DE TRABALHO INDEPENDENTE ESTUDO DIRIGIDO TRABALHO EM GRUPO ESTUDO DO MEIO TEMPESTADE DE IDÉIAS (BRAINSTORM) SEMINÁRIO ESTUDO DE CASO AULAS PRÁTICAS ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIEDADE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA... 82

6 5 8 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CONTEÚDOS CURRICULARES º PERIODO º PERIODO º PERIODO º PERIODO º PERIODO º PERIODO º PERIODO º PERIODO º PERIODO º PERIODO DISCIPLINAS OPTATIVAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO DO CURSO SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS INFRAESTRUTURA DE INFORMÁTICA DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA SERVIDORES

7 REDE LABORATÓRIOS LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO LABORATÓRIO DE FÍSICA CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA SELEÇÃO DO CORPO DOCENTE PERFIL DO CORPO DOCENTE QUALIFICAÇÃO/TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE(NDE) SELEÇÃO DOS DOCENTES PARA COMPOSIÇÃO DO NDE PERFIL DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO GRÁFICO GRÁFICO 1 CRESCIMENTO EM RELAÇÃO À ECONOMIA ANEXOS ANEXO A - MANUAL DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR ANEXO B - REGIMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA ANEXO C - MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANEXO D - REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE TABELAS

8 7 TABELA 1 - ÁREA GEOGRÁFICA DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO POPULAÇÃO E DISTÂNCIA TABELA 2 - HABITANTES MATRICULADOS NO ENSINO MÉDIO... 17

9 8 CAPÍTULO I: DADOS E INFORMAÇÕES GERAIS DA PROPONENTE

10 9 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE 1.1 MANTENEDORA Nome: Empresa Capixaba de Vila Velha de Ensino, Pesquisa e Extensão LTDA CNPJ: / End.: Rua Cabo Aylson Simões nº: 1170 Bairro: Centro Cidade: Vila Velha CEP: UF: ES Fone: (27) Fax: (27) tadeu.penina@multivix.edu.br Quadro 1 - Identificação da mantenedora Nome: Alexandre José Serafim CPF: End.: Rua José Alves nº: 301 Bairro: Goiabeiras Cidade: Vitória CEP: UF: ES Fone: (27) Fax: (27) tadeu.penina@multivix.edu.br Quadro 2 - Dirigente principal da mantenedora NÃO LUCRATIVA LUCRATIVA Fundação Associação Sociedade Civil Civil Cia.Ltda Com. Civil Ltda Comercial S.A. x Quadro 3 - Espécie societária DOCUMENTO NÚMERO DATA EMISSÃO VALIDADE Cartão de Inscrição no CNPJ / CPF / /02/ Certidão de Dívida Ativa da União FD6.BBD9.8CFB 01/06/ /11/2015 Inscrição estadual /04/ /07/2015 Inscrição municipal / /07/ /08/2015 Certidão Negativa de Débito INSS FD6.BBD9.8CFB 01/06/ /11/2015 Certidão Negativa de Débito FGTS /06/ /07/2015 Quadro 4 - Documentação necessária

11 10 Nome: FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CNPJ: - End.: Rua Cabo Aylson Simoes nº: 1170 Bairro: Centro Cidade: Vila Velha-ES Fone: (27) Fax: (27) eliene.penina@multivix.edu.br Quadro 5 - Identificação da mantida Nome: Tadeu Antônio de Oliveira Penina CPF: End.: Avenida Dante Micheline Bairro: Mata da Praia Cidade: Vitória/ES Fone: (27) Fone: (27) tadeu.penina@multivix.edu.br Quadro 6 - Dirigentes principais da mantida

12 11 2 INSERÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA NO CONTEXTO ESTADUAL/REGIONAL A Faculdade Capixaba de Vila Velha está na Rua Cabo Aylson Simões, nº 1170 Centro, na cidade de Vila Velha, Estado do Espírito Santo. O Estado do Espírito Santo, a partir da década de 70, passou a ocupar lugar de destaque no cenário nacional, em decorrência da implantação de grandes projetos industriais na região da Grande Vitória e no seu entorno, originando-se desse processo de desenvolvimento uma maior contribuição do Estado ao PIB brasileiro. Esta trajetória de crescimento permanece até o momento atual, como confirmado pelos números do PIB (Produto Interno Bruto) dos últimos anos que evidenciam um ritmo acelerado de crescimento em relação a Economia Brasileira, conforme pode ser observado no gráfico, a seguir: Gráfico 1 - Crescimento em relação a economia brasileira Fonte: IJSN, Coordenação de Estudos Econômicos Este crescimento vem sendo impulsionado pela indústria conforme comenta o Prof. Orlando Caliman 1 o carro chefe do crescimento continua sendo o setor industrial. Esse setor vem mostrando taxas de crescimento superiores às observadas nos demais 1 Caliman, Orlando. Espírito Santo: crescimento econômico e desenvolvimento recentes e tendências. Disponível em: <

13 12 estados. No acumulado de doze meses findos em julho de 2008, a indústria capixaba aumentou a sua produção em 15,8%. Contribuíram para esse bom desempenho os segmentos de extração mineral - entenda-se processamento de minério de ferro (pelotas de minério) -, metalurgia básica e exploração de gás e petróleo. Neste contexto, foi notável o investimento feito pelo Governo do Estado do Espírito Santo, nos últimos anos na expansão do Ensino Fundamental e Médio pela ampliação de vagas e regularização do fluxo escolar. No que tange ao ensino superior, em 2006 o Governo do Estado criou o Programa Nossa Bolsa que oferece bolsas de estudos em instituições de educação superior privadas do Estado do Espírito Santo a estudantes brasileiros de baixa renda sem diploma de nível superior. Para o futuro, o Governo do Estado do Espírito Santo lançou o Plano de Desenvolvimento do Espírito Santo 2025 (Plano 2025) que contempla um conjunto de intenções estratégicas que buscam traduzir a visão de futuro até o ano de 2025 para o Estado. Ao analisar a história e três prospectivos cenários futuros para o Estado são destacados no Plano 2025 algumas lições importantes para que a economia do Estado continue crescendo. Destaque-se que na visão de futuro do Estado o investimento em educação é considerado pilar para o desenvolvimento do Estado, conforme pode ser observado nas duas lições, retiradas do Plano 2025, que destacamos: A primeira e mais importante lição vem dos cenários: é viável lançar o Espírito Santo em um novo ciclo de desenvolvimento que produza simultaneamente mais prosperidade e mais inclusão social. Existem condições favoráveis externas e internas que, combinadas em tempo hábil, podem fazer o melhor cenário acontecer. Nos dias de hoje, este futuro depende predominantemente dos próprios atores políticos, econômicos e sociais capixabas. A segunda lição também tem origem nos cenários: o melhor futuro não está garantido. Pelo contrário: a permanência de determinados gargalos, especialmente os institucionais e educacionais poderá levar ao desperdício

14 13 das melhores oportunidades e condenar o estado a uma trajetória real muito abaixo de suas possibilidades. Haverá crescimento, mas os problemas sociais e ambientais, assim como as desigualdades entre pessoas e regiões, permanecerão. Nesta esteira a Secretaria de Planejamento do Estado do Espírito Santo em seu planejamento estratégico prevê que até 2014 cerca de 62,2 milhões de reais serão investidos, principalmente, nas indústrias capixabas de transformação. Este é o cenário estadual no qual a Faculdade Capixaba de Vila Velha se insere. Resta ainda que a Faculdade Capixaba de Vila Velha está sediada no município de Vila Velha, parte integrante e indissociável da Região Metropolitana de Vitória, cidade que apresenta uma estrutura econômica e uma perspectiva de crescimento bastante favoráveis comparativamente aos demais municípios capixabas. Há predominância absoluta das atividades industriais, de comércio e serviços. Estando localizada no município da Vila Velha, na região da Grande Vitória, a Faculdade Capixaba de Vila Velha recebe influências diretas de diversos municípios (Vitória, Cariacica, Viana, Serra, Fundão e Guarapari) que compõem tal região metropolitana, o que a beneficia pela posição geográfica estratégica para o acesso de alunos, interação com o comércio e, principalmente com as indústrias locais em especial a Cia Vale do Rio Doce, um dos maiores empregadores do Estado, além da proximidade, por tratar-se de região metropolitana de uma capital de Estado, dos centros dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário Estaduais. O Produto Interno Bruno de Vila Velha é o 81º maior de todo o Brasil. De acordo com dados do IBGE, relativos a 2010, o PIB do município era de R$ 6.978,690 mil, sendo R$ 1.168,138 mil eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes. O produto interno bruto per capita era de R$ ,6 reais. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a cidade possuía, no ano de 2010, unidades locais e empresas e estabelecimentos comerciais atuantes trabalhadores eram classificados como pessoal ocupado total e categorizavam-se em pessoal ocupado assalariado.

15 14 Juntamente com outras remunerações somavam 1.403,035 mil reais e o salário médio mensal de todo município era de 2,3 salários mínimos. A agricultura, que serviu como sustento de Vila Velha por muito tempo, desde a época da fundação da cidade, perdeu força no decorrer do século XX, dando lugar ao comércio, ao turismo e à indústria. A prestação de serviços rende R$ 4.285,070 mil reais ao produto interno bruto municipal, sendo que atualmente é a maior fonte geradora do produto interno bruto vila-velhense, representando 72,44% do lucro anual médio da cidade. No setor terciário os destaques são o comércio e o turismo. Grande parte dos estabelecimentos comerciais de Vila Velha são micro e pequenas, sendo que elas foram responsáveis por 73% das contratações de trabalho com carteira assinada em agosto de 2012 na cidade. Até outubro de 2012, havia empreendedores individuais cadastrados no município. Alguns projetos realizados pela prefeitura, em parceria com o estado ou com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), visam incentivar e orientar o trabalho do micro e pequeno empresário. Os principais pontos comerciais são as diversas feiras livres de Vila Velha, presentes em vários pontos da cidade; o chamado Polo de Moda da Glória, situado no bairro Glória, reunindo mais de 900 lojas distribuídas em várias ruas e dezenas de galerias onde encontram-se bijuterias, bolsas, cintos, moda praia, roupas em jeans, malhas e tecidos; além do centro da cidade e ao longo da orla marítima. Nas avenidas situadas na orla também se concentram a grande maioria das pousadas, hotéis e restaurantes das mais variadas classes econômicas. Os setores diretamente ligados à modernização tecnológica contribuíram para a disseminação de novas exigências profissionais, sugeridas para um futuro não muito distante e para uma completa transformação da qualificação para o trabalho, que passa a incluir habilidades e competências essenciais para a inserção do trabalhador em contextos baseados na microeletrônica, telecomunicações, informática, biotecnologia e novos materiais.

16 15 Cientes de que parte do sucesso no desenvolvimento de uma região está relacionada com a presença de Recursos Humanos bem qualificados que atuem de forma competitiva, utilizando as informações atuais e que estejam atentos com a realidade do momento, com as demandas sociais, econômicas, atuando no ambiente de forma sustentável, torna-se assim, imperativo a formação de mão - deobra para dar sustentação a este crescimento verificado. Tendo em vista a forte demanda existente que se observa por profissionais especializados, e na busca de um desenvolvimento sustentável na visão ecossistêmica, a Faculdade Capixaba de Vila Velha propõe-se a oferecer cursos de graduação cuja tendência de demanda regional e local seja contínua ou crescente. Quadro 7 Índice populacional Fonte: IBGE, 2010 MUNICÍPIO POPULAÇÃO Vitória Serra Cariacica Viana Vila Velha Fundão Guarapari Total PRINCIPAIS DISTÂNCIAS O estado do Espírito Santo é constituído por 78 municípios, e de acordo com PDR está divido em 03 macrorregiões de saúde: Macrorregião Norte, Macrorregião Centro e Macrorregião Sul, essas por sua vez subdividas em 8 microrregiões. O município de Vila Velha é uma das microrregiões, pertence a Macrorregião Centro (Afonso Cláudio, Domingos Martins, Conceição do Castelo, Alfredo Chaves, Anchieta, Piúma, Guarapari, Venda Nova do Imigrante, Brejetuba, Marechal Floriano), e está localizada a distâncias considerável da capita do Estado - Vitória.

17 16 Os municípios próximos a Vila Velha, (Vitória, Serra, Cariacica, Viana, Fundão e Guarapari), tem população mais aproximadamente um milhão e setecentos mil habitantes. A MULTIVIX Vila Velha localizada no município de Vila Velha está a aproximadamente 05 Km da capital do Espírito Santo, encontra-se num local estratégico para atender a população dos municípios das Macrorregião Centro. Tal afirmação pode ser constatada no mapa abaixo. Fonte:

18 17 Com base em sua localização geográfica a Instituição poderá estar atendendo a população dos municípios abaixo relacionados na tabela 1: TABELA 1 - ÁREA GEOGRÁFICA DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO POPULAÇÃO E DISTÂNCIA Municípios Distância Homens Mulheres Total Cariacica 24km Fundão 57km Guarapari 49km Serra 30km Viana 28km Vila Velha Vitória 06km Fonte: IBGE (2010) e DER (2012) Os municípios a serem atendidos pela Faculdade possuem ainda um grande contingente populacional que não teve acesso ao ensino superior, conforme tabela 2: TABELA 2 HABITANTES MATRICULADOS NO ENSINO MÉDIO Número de Alunos Matriculados Município Ensino Médio Regular Ensino Médio EJA Educação Profissional Serra Vitória Vila Velha Fundão Cariacica Guarapari Total Fonte: Secretaria Estadual da Educação, 2010 Dentre os cursos a serem ofertados pela Faculdade Capixaba de Vila Velha até o presente momento, tem-se a seguinte situação em relação à oferta de vagas na região de Vila Velha e nos demais municípios da Grande Vitória (Vitória, Guarapari, Cariacica, Serra, Fundão e Viana):

19 18 Nº de IES que Nº de IES que ofertam o Cursos ofertam o curso em curso demais Vila Velha municípios da GV Engenharia Civil Engenharia de Produção Arquitetura Engenharia Mecânica Engenharia Química Tecnólogo em Logística Tecnólogo em Recursos Humanos Tecnólogo em Análise de Sistemas Quadro 8 - Situação em relação à oferta de vagas dos cursos presenciais na região de vila velha e nos demais municípios da Grande Vitória (Vitória, Guarapari, Cariacica, Serra, Viana E Fundão) Fonte: MEC/e-MEC, CENÁRIO EDUCACIONAL As mudanças ocorridas na Educação do Brasil nos últimos 10 anos, enquanto processos de modernização da instituição educacional em geral, passam pela busca do governo brasileiro em produzir um novo projeto político para o país, em cujo centro encontra-se a inserção nacional na economia mundial. As organizações de ensino superior sejam elas de natureza pública ou privada, estão inseridas hoje, num ambiente em mutação. Este setor, na história do desenvolvimento brasileiro, tem raízes marcantes e ainda relevantes, da entidade do governo, por meio de suas universidades, institutos de pesquisas e faculdades, tomando-se como base o significante aporte de investimentos de origem pública, ao longo da história do ensino superior. O novo estágio de desenvolvimento do capitalismo mundial e a inserção brasileira neste contexto impuseram um novo espaço social e exigindo novos padrões e hábitos de toda a população. Importa-se, pois, compreender a reforma da educação superior como modernização de instituições sociais em geral e da instituição de educação superior em particular.

20 19 O Censo da Educação Superior de 2008, realizado pelo Instituto de Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC), fornece indicadores que revelam uma nova dinâmica no desenvolvimento do sistema brasileiro de educação superior, caracterizando-se principalmente pelo acelerado processo de expansão no número de vagas. Após um período de estagnação, o sistema ingressou num novo ciclo de crescimento acelerado. O Censo de 2009 registrou a participação de IES, obtendo uma variação positiva em relação ao de O número de Instituições Privadas cresceu 2,6%, apresentando a mesma tendência com as Públicas, 3,8%. Mesmo com o índice de participação, as IES Privadas predominam, com índice de 89,4% do número total de IES. Com relação ao número de matrículas por grau acadêmico (bacharelado, licenciatura ou tecnológico), observou-se que os cursos tecnológicos tiveram um aumento acentuado de 26,1%, de 2008 para (INEP, 2011) Outra importante tendência apontada pela evolução dos indicadores dos últimos 10 anos foi o rápido processo de interiorização do ensino superior, revelando uma clara tendência a melhor distribuição espacial de ofertas de vagas no ensino superior. Verifica-se, portanto, que o domínio da técnica e da ciência, a ampliação dos consumos, o papel da informação e da organização e o poder das finanças criaram as necessidades destes novos saberes científicos, técnicos e informacionais no território brasileiro como um todo, mas com marcante especialização nos lugares. Em todos os períodos, a lógica do fenômeno educacional teve estreita relação com a própria lógica do fenômeno de desenvolvimento econômico-social. As organizações de ensino superior sejam elas de natureza pública ou privada, estão inseridas hoje, em um ambiente em constante mutação. Este setor, na história do desenvolvimento brasileiro, tem raízes marcantes e ainda relevantes, da entidade governo, por meio

21 20 de suas universidades, institutos de pesquisas e faculdades, tomando-se como base o significante aporte de investimentos de origem pública, ao longo da história do ensino superior. Os progressos brasileiros no campo da educação foram expressivos na última década. É fato que existe, ainda, uma longa distância a ser percorrida. A Educação de Ensino Superior constitui-se em temas emergentes, complexos, de constante debate e importância para a sociedade brasileira. Inúmeros são os esforços no sentido de aprimorar o sistema educacional, principalmente o Ensino Superior, e democratizar o acesso a este nível de educação.

22 21 3 APRESENTAÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A Faculdade Capixaba de Vila Velha é uma Instituição de Ensino Superior do Grupo MULTIVIX (Vitória, Nova Venécia, Serra e Vitória), faculdades que estão em atividade desde o ano de A motivação desse empreendimento surgiu da necessidade de oferecer continuidade de estudos a uma população de mais de um milhão habitantes, residente na região da Grande Vitória: Vitória, Vila Velha, Fundão, Guarapari, Serra, Cariacica. O município de Vitória tem a presença da Universidade Federal do Espírito Santo. Com os resultados dos últimos vestibulares, percebe-se que a mesma atende a uma demanda de alunos advindos de outros municípios, haja vista estes estarem melhor preparados para o processo seletivo, ficando os alunos que cursam o ensino público de 2º grau, sem maiores possibilidades de ingresso no ensino superior. No município de Vila Velha, para o curso de Engenharia Mecânica, há a oferta de cem vagas anuais por uma Instituição de Ensino Superior particular. De modo sucinto sua gestão estará pautada na busca de: seguir as orientações emanadas do Ministério da Educação no sentido de ofertar um ensino com qualidade; manter o interesse e a motivação dos alunos para os estudos; atrair novos alunos para a instituição; consolidar os cursos que oferecer aos egressos do Ensino Médio. Esse posicionamento sinalizava para a criação de uma empresa: capacitada a oferecer projetos de educação superior de alta qualidade, sem jamais desprezar os impactos sociais e ambientais de tal atividade;

23 22 disposta a manter seu quadro docente com qualificados profissionais da educação superior; disposta a arcar com os custos de implantação e manutenção de uma adequada infra-estrutura de apoio, no que diz respeito a biblioteca, laboratórios de ensino e equipamentos. Vale destacar que a Missão Institucional da Faculdade é: Formar profissionais para o mercado de trabalho, com elevado padrão de qualidade, mantendo uma imagem de solidez, segurança e modernidade, visando a satisfação dos clientes e colaboradores. Os princípios norteadores, para concretização da missão da Instituição são: A indissociabilidade do tripé ensino-pesquisa-extensão, tomando como base seus programas de pós-graduação, seus núcleos temáticos e suas atividades acadêmicas de iniciação científica. Para que ocorra essa interação, é fundamental a continuidade de investigações na capacitação dos docentes, no desenvolvimento de programas de extensão e ação comunitária. A qualidade do seu fazer educacional, que será possível através de um (re) pensar no seu modo de agir, e um processo de avaliação institucional sistemática, com a participação da comunidade interna e externa. A busca de uma comunicação permanente com a sociedade, a fim de atender suas necessidades naquilo que lhe compete A Visão de futuro da Instituição é ser reconhecida nacionalmente como referência, em termos de qualidade educacional. Diante da missão da Faculdade e, para que se alcance dos objetivos propostos, a conduta dos profissionais que dele fazem parte, deverá estar centrada nos seguintes valores: Respeito; Competência; Argumentação Sólida e Trabalho em Equipe.

24 23 Para atender a sua missão a Faculdade Capixaba de Vila Velha tem como objetivos específicos: estimular a criação cultural, o desenvolvimento da capacidade científica e do pensamento crítico; formar seus alunos nas diferentes áreas do conhecimento, sempre considerando duas vertentes: uma para o exercício das profissões e outra para a produção e socialização do conhecimento; divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos, num intercâmbio e cooperação com instituições de ensino dos diversos níveis; provocar o desejo de aperfeiçoamento cultural e profissional contínuo, possibilitando esses conhecimentos numa estrutura sistêmica; propiciar o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, através de serviços especializados à comunidade, numa relação recíproca; oferecer formas adequadas de extensão cultural, visando à melhoria profissional dos cidadãos; e participar do desenvolvimento socioeconômico do Estado do Espírito Santo e, em particular, da região, com prestação de serviços e assessoramento à comunidade em assuntos relativos aos campos do saber oferecidos pelos seus cursos. Para concessão de seus objetivos e na conformidade de seus princípios, a Faculdade Capixaba de Vila Velha constitui-se em uma comunidade acadêmica, integrada por dirigentes, docentes, discentes, pessoal técnico-administrativo e de apoio, a fim de servir à comunidade na qual se insere. 3.1 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE A Faculdade Capixaba de Vila Velha adota três formas para o aluno ingressar na Instituição de Ensino: processo seletivo e classificatório, cujos procedimentos são publicados em edital

25 24 processo de transferência oriunda de outras Instituições de Ensino Superior portadores de diplomas de curso superior. Após o ingresso, o aluno é identificado por um número de matrícula composto de 07 caracteres. Este número acompanhará o estudante por toda sua vida acadêmica, pois ele o identificará em todos os requerimentos e/ou documentos solicitados/fornecidos pela Faculdade Capixaba de Vila Velha. A comunidade acadêmica tem acesso a todas as informações acadêmicas de seu curso e da Faculdade no site institucional ( através de um módulo de consulta on-line, com controle de senha, disponível TOTVS, denominado Aluno Online para acesso dos discentes. Através do Aluno Online, o discente tem acesso às seguintes informações: a) Documentos Institucionais - Plano de Desenvolvimento Institucional PDI; - Projeto Pedagógico Institucional PPI; - Regimento da Faculdade Capixaba de Vila Velha; - Portarias e Ofícios; - Manual de Normas Técnicas; - Manual de Atividades Complementares da Faculdade Capixaba de Vila Velha; - Manual de Colação de Grau; - Manual do Aluno; - Calendário Acadêmico; - Resultado das Avaliações Institucionais e seus respectivos Planos de Ação; - Dentre outros. b) Documentos do Curso - Projeto Pedagógico do Curso - Planos de Ensino; - Grade Curricular; - Manual de Atividades Complementares do curso;

26 25 - Manual de Laboratórios do curso; - Calendário de Provas; - Normas/Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso; - Regimento de Estágio Supervisionado; - Horário de Aulas - Informações específicas do curso; - Dentre outros c) Consulta ao Desempenho Individual - Boletim; - Conteúdos Ministrados pelos professores; - Publicações postadas pelos professores; - Frequência e Notas; - Boletos; - Histórico Escolar - Dentre outros. d) Biblioteca - Acervo da Biblioteca - Reserva de livros - Renovação de Empréstimo - Dentre outros Através do Docente Online, o docente tem acesso às seguintes informações: a) Documentos Institucionais - Plano de Desenvolvimento Institucional PDI; - Projeto Pedagógico Institucional PPI; - Regimento da Faculdade Capixaba de Vila Velha; - Portarias e Ofícios; - Manual de Normas Técnicas; - Manual de Atividades Complementares da Faculdade Capixaba de Vila Velha; - Manual de Colação de Grau;

27 26 - Manual do Professor; - Calendário Acadêmico; - Resultado das Avaliações Institucionais e seus respectivos Planos de Ação; - Dentre outros. b) Documentos do Curso - Projeto Pedagógico do Curso; - Grade Curricular; - Manual de Atividades Complementares do curso; - Manual de Laboratórios do curso; - Calendário de Provas; - Normas/Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso; - Regimento de Estágio Supervisionado; - Horário de Aulas - Informações específicas do curso; - Dentre outros c) Demais Documentos - Diário Eletrônico; - Conteúdos Ministrados; - Publicações postadas pelos professores; - Frequência e Notas; - Ferramenta de enviar avisos e s para os alunos matriculados nas disciplinas ministradas; - Plano Didático e Pedagógico - Dentre outros. d) Biblioteca - Acervo da Biblioteca - Reserva de livros - Renovação de Empréstimo - Dentre outros

28 27 Cada aluno receberá ao início do curso uma senha e login para acessar o Aluno Online e o docente receberá esta senha e login no ato de sua contratação. Ao abrir a página da Faculdade Capixaba de Vila Velha e digitar seus dados em campo específico, o aluno e o docente terão acesso a todas as informações exclusivas do mesmo, como também informações do curso e da Instituição. Caso o aluno e o docente não tenham computador em casa, poderão utilizar o Laboratório de Informática ou os computadores localizados na Biblioteca para fazer a consulta. Caso o mesmo não tenha conhecimento de Informática, estará a disposição no Laboratório de Informática, um instrutor para auxiliá-lo nesta atividade. Além da disponibilidade de obtenção de informações por acesso online, o aluno poderá obter estas informações presencialmente, através de: 1) Secretaria e Apoio de Curso - Caso o mesmo deseje informações acadêmicas, o aluno terá a sua disposição a Secretaria e Apoio de Curso, que funcionarão de segunda a sábado. 2) Coordenação de Curso, Estágio e Pós-Graduação As coordenações de cada curso estarão à disposição dos alunos todos os dias, de segunda a sexta-feira. Como parte da política de atendimento aos estudantes, a Instituição desenvolverá os seguintes programas acadêmico-pedagógicos descritos a seguir APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A Instituição participa tanto na realização de eventos científicos quanto no apoio à participação dos alunos, através de convênios, parcerias e patrocínio, tendo como contrapartida a inserção dos mesmos como estagiários ou outro tipo de participação APOIO PEDAGÓGICO

29 28 A Orientação acadêmica dada aos discentes é feita notadamente pela Coordenação do Curso, por meio da Coordenação Pedagógica que, dispõe de um docente capacitado, o orientador Pedagógico que, dentre outras funções, oferece aos alunos um atendimento direto, individual ou em grupo, com hora marcada ou não. A instituição fornece ao aluno todo início de ano, o Manual do Aluno, onde ele encontrará todas as informações pertinentes ao funcionamento da Instituição, normas acadêmicas etc ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO ATRAVÉS DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO Para tentar auxiliar o discente, a Instituição mantém um sistema de acompanhamento ao aluno, através de um psicólogo contratado para atendimento com carga horária de 10 horas semanais. O aluno ainda pode procurar o auxílio desse profissional de forma voluntária ou através de encaminhamento do professor, que visualizando que o aluno está disperso em sala de aula, faltando muito, com desequilíbrios emocionais, encaminha a situação ao coordenador de curso. Esse conversará com o aluno e caso verificado a necessidade, indicará que o mesmo procure a ajuda profissional REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL O Corpo Discente tem representação com direito a voz e a voto nos órgãos decisórios da Instituição e em comissões instituídas para o estudo de assuntos de interesse dos alunos, na forma do Regimento. A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da instituição, vedadas as atividades de natureza político-partidária. Na Instituição não há o Diretório Acadêmico, órgão da representação estudantil, com total autonomia decisória PROGRAMA DE NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA

30 29 A Faculdade Capixaba de Vila Velha desenvolverá o Programa de Nivelamento em Matemática cujo objetivo principal contribuir para que os novos alunos ingressantes estejam aptos a acompanhar as disciplinas de Matemática, constantes na grade curricular dos cursos da Instituição. A iniciativa em implantar o programa deve-se à constatação de que os alunos advindos do ensino médio da região possuem um nível de conhecimento na disciplina aquém do necessário para um bom aproveitamento escolar, sendo este problema originado principalmente, pelo fato da pouca exigência em relação à disciplina nas escolas de Ensino Médio e pelo fato de que muitos alunos já estavam há bastante tempo fora das salas de aulas, necessitando de uma revisão dos conteúdos da disciplina PROGRAMA DE NIVELAMENTO EM INFORMÁTICA A Faculdade Capixaba de Vila Velha desenvolverá o Programa de Nivelamento em Informática cujo objetivo principal é contribuir para a inclusão digital dos alunos da Instituição. A iniciativa em implantar o programa deve-se à constatação de que os alunos advindos do ensino médio da região não possuem um nível de conhecimento básico de informática e também a exigência do mercado de trabalho durante o processo de seleção. Neste programa os alunos aprendem conteúdos como: Word, Excel, Sistema Operacional Windows, Power Point, Internet e ergonomia MONITORIA O Programa de Monitoria da Faculdade Capixaba de Vila Velha, visa, sobretudo, a valorização e a participação do aluno-monitor em atividades teóricas e práticas desenvolvidas junto aos estudantes para esclarecimentos quanto ao(s) conteúdo(s) da(s) disciplina(s) e à resolução de problemas por essa(s) proposto (s). A monitoria é ofertada todo início de semestre, através de Edital. Os alunos interessados devem fazer a solicitação de monitoria na secretaria. As disciplinas

31 30 ofertadas são definidas pelos colegiados de curso e também através da demanda espontânea da turma, quando pelo menos 5 (cinco) alunos matriculados na disciplina fazem a solicitação de monitoria na secretaria. As aulas de monitoria funcionam em horários que não atrapalhem as aulas/demais atividades do curso e são determinadas pelo coordenador de curso, juntamente com o professor titular da disciplina OUVIDORIA Visando melhoria de comunicação da comunidade acadêmica, agilidade no atendimento e consequentemente, melhoria da qualidade da instituição como um todo, será implantada a Ouvidoria (a partir do credenciamento), que funcionará em sala própria, atendendo através de , telefone e pessoalmente, de segunda a sexta-feira, de 14:00 as 22: APOIO FINANCEIRO AOS DISCENTES Além do apoio pedagógico e psicológico, a Instituição terá os seguintes programas de apoio financeiro aos discentes que são: Programa Nossa Bolsa Municipal; PROUNI Programa Nossa Bolsa (será ofertado aos alunos a partir do reconhecimento dos cursos superiores da IES) FIES Programa de Bolsas de Graduação No PDI da Faculdade Capixaba de Vila Velha possui o detalhamento das sobre os programas de bolsas mencionados acima. 3.2 INSTALAÇÕES FÍSICAS

32 31 A Instituição de Ensino está implantada em instalações de contrato de locação, constituída de 01 prédio, em terreno alugado com 3.650,14 m 2, com área construída de 5.734,59 m2 situado em localização privilegiada no município de Vila Velha. O pavimento que atenderá a Instituição será o 3º, 2º andar e térreo. Os edifícios estão projetados visando fornecer aos alunos uma estrutura física confortável, atendendo aos requisitos de segurança e as exigências para funcionamento de uma instituição de ensino superior. Segue abaixo estrutura da Instituição para o início das atividades após credenciamento da Faculdade e autorização dos cursos: 3º PAVIMENTO SETOR TAMANHO M² 309 Central de Atendimento (secretaria, financeiro, 45,75 RH e Ouvidoria) 309 Arquivo/depósito 30, Sala de aula 75, Sala de aula 75, Sala de aula 75, Sala de aula 75, Coordenação (Coord. Cursos, Pós-Graduação, 92,63 Pesquisa e Extensão, Sala de Reuniões e Apoio de Curso) 303 Biblioteca 208, Laboratório de Pesquisa 30, Sanitário Masculino 24, Sanitário Feminino 31,86 ADM Sala de professores 37,20 ADM NDE/CPA 16,80 2º PAVIMENTO SETOR TAMANHO M² 210 Laboratório de Informática 75, Laboratório de Química 75, Sala de aula 75, Sala de aula 75, Sala de aula 75, Laboratório de Física 75, Sala de aula 75, Sala de aula 75, Sala de aula 75, Sanitário Masculino 24, Sanitário Feminino 31,86

33 32 ADM Sala de professores 37,20 TÉRREO SETOR TAMANHO M² 10 Sala da Direção 13,12 09 Auditório 133,00 08 Pátio Coberto / Área de Lazer /Quadra/ Convivência/ Praça de Alimentação 07 Cantina 34,47 ANEXO SETOR TAMANHO M² 03 Sala dos Professores Integrais NAP/DAP 40,42 02 Laboratório de Desenho 132,51 Técnico/Plástico/Conforto Ambiental 01 Sanitário Unissex 2,55

34 33 4 RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO Os professores/alunos poderão utilizar programas de rádio, CD-ROM, filmes em vídeo ou DVD, material impresso, videoconferência, retroprojetor, data show PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA SITUAÇÕES NÃO ESPERADAS Parada ou defeitos técnicos de equipamentos ou instrumentos: Utilizar-se-á caso ocorra falha e/ou defeitos em equipamentos técnicos, rodas de discussões, aulas em quadro branco e/ou negro e dinâmicas com intuito de troca de experiências profissionais. Falta de material de consumo utilizado pelos alunos: Na ausência de material de consumo a ser utilizado pelos alunos, o material didático será disponibilizado no sistema intranet- aluno e Xerox. Atrasos não previsíveis na entrega dos certificados: Caso ocorram atrasos não previsíveis na entrega dos certificados, a Faculdade Capixaba de Vila Velha assegurará aos discentes, declarações de conclusão de curso com a intenção de que os mesmos não se sintam prejudicados. 4.2 SALAS DE AULA As salas de aulas e laboratórios da Faculdade Capixaba de Vila Velha possuem ar condicionado, quadro, iluminação adequada e mural para divulgação de ofícios acadêmicos e outros documentos. 4.3 BIBLIOTECA A Faculdade Capixaba de Vila Velha esclarece que a Biblioteca estará situada no Bloco I no terceiro pavimento, onde ocupará 220,42 m² de áreas totais, destinadas 2 Todos os materiais deverão ser previamente agendados (48 horas de antecedência) secretaria acadêmica da IES.

35 34 ao acervo e aos usuários. Possuindo 05 (cinco) salas de estudos coletivos com 4,80m2 cada; área para acervo, cabines individuais, mesas de estudo e computadores, totalizando 196,42m2; balcão de atendimento com 7,08 m2; 01 (uma) sala para Bibliotecária com 8,12 m2; A Biblioteca conta com um acervo que segue plenamente os padrões de qualidade exigidos, composto por material atualizado tanto para o uso do corpo docente quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e de melhores resultados para a satisfação de seus usuários. A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e periódicos indicados pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das ementas de cada disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC, além de atender a assuntos de interesse e complementação à formação dos estudantes. 4.4 PROJETO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL Com a globalização e a crise econômica brasileira, a educação e em particular a educação superior foi alçada ao papel de redentora do desenvolvimento e da garantia de empregabilidade. Esse, porém, não é um desafio simples. Inicialmente porque qualidade é um termo polissêmico e, portanto, demanda uma maior caracterização. Assim, indicar que a qualidade deve ser referenciada socialmente, já aponta para uma perspectiva ampla, interpessoal e contextualizada da qualidade. Mas, além disso, faz-se necessário precisar os processos e caminhos através dos quais essas qualidades podem ser perseguidas. A tarefa de qualificar a educação diz respeito, também, à ação coordenada de gestores, da comunidade acadêmica e da sociedade envolvida no processo

36 35 educacional, por meio de instâncias que promovam a participação, a exemplo dos Colegiados de Curso. A implementação da Avaliação Institucional vislumbra a constituição deste espaço, tendo como referência as dimensões da igualdade e da inclusão, nos marcos concebidos para a Instituição como local privilegiado: de vivência democrática, de produção e apropriação de conhecimentos, de convívio social, cultural e político, de valorização e respeito às diferenças, de promoção de direitos individuais e de grupos socialmente discriminados, de cultivo da ética, tendo como referência a realidade das relações sociais e do trabalho. Ao construir o Programa de Avaliação Institucional, incluindo as dimensões da igualdade e da inclusão, aqui propostos, a Faculdade Capixaba de Vila Velha assume a tarefa de ampliar a qualidade da educação que desenvolve. Com essa intencionalidade, projeta como metas a serem perseguidas: a ampliação do acesso aos seus cursos, a permanência com sucesso dos alunos na Instituição e a efetiva aprendizagem do alunado a ela vinculado. Dessa forma, além de reforçar o seu conteúdo social, e incorporar as dimensões da igualdade e da inclusão, ao conceito polissêmico de qualidade, é necessário também apontar parâmetros que a balizem, no sentido de propiciar a construção e avaliação de programas e projetos voltados para o seu desenvolvimento. Para isso, entre vários outros aspectos a serem considerados, pode-se levantar os seguintes: Melhorar os resultados da aprendizagem; Reduzir o índice de abandono e/ou evasão dos alunos nos seus cursos; Sanar as desigualdades nas condições de acesso discente aos seus cursos; Reduzir a desigualdade quanto à qualidade do desempenho escolar no interior da instituição; Viabilizar a integração efetiva da comunidade ao cotidiano escolar; Adotar uma cultura de avaliação permanente dos seus procedimentos para a melhoria dos resultados;

37 36 Estabelecer indicadores para monitoramento interno da qualidade da educação que realiza como instrumento de aprimoramento de suas ações; Adequar espaços e tempos escolares às necessidades dos portadores de deficiência; Estabelecer uma agenda permanente de formação continuada para os Profissionais da instituição; Adotar alternativas metodológicas diversificadas para o trato das questões pedagógicas; Constituir espaço de atuação dos discentes para que a Instituição seja, de fato, local de exercício da cidadania; Implementar uma política de extensão indissociável ao ensino. Todos os pontos mencionados apontam para o fato de que é necessário estruturar a Faculdade para o cumprimento da tarefa de amenizar os efeitos da desigualdade social, principal responsável pela exclusão educacional, que só pode ser combatida por meio de medidas que garantam a permanência e o aprendizado dos estudantes a esta Instituição vinculados DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO INSTITUCIONAL Convivemos diariamente com a avaliação. Quando necessitamos tomar qualquer decisão, avaliamos as implicações positivas e/ou negativas de nossa decisão. Ao avaliarmos atribuímos valores aos processos, atos, coisas, pessoas, instituições ou ao rendimento de um aluno. Temos formas diferentes de fazê-lo: utilizando o diálogo e transformá-la em um ato propositivo e emancipatório ou transformá-la, ao contrário, em um momento autoritário, repressivo e punitivo. Esta ou aquela opção depende de nossa concepção de educação e dos objetivos que desejamos atingir. Não há outra intenção na construção de Programa de Avaliação Institucional que não seja garantir uma Instituição de Ensino de qualidade e que eduque verdadeiramente a todos os que a ela tem/tiveram acesso. Neste sentido temos de enfrentar o debate sobre a avaliação considerando que a avaliação da aprendizagem não pode ser separada de uma necessária avaliação institucional.

38 37 Percebemos que são de natureza diferente, enquanto uma diz respeito ao rendimento do aluno a outra diz respeito à Instituição. Mas ao mesmo tempo são inseparáveis, pois, a avaliação do rendimento dos alunos depende em muito das condições da instituição (gestão, materiais, condições físicas, satisfação dos professores, entre outros) e do projeto pedagógico, sua visão de mundo, de homem/mulher, de educação, método, etc. No entanto em qualquer das situações, avaliação do rendimento do aluno ou da Instituição, a emancipação ou a punição são possibilidades que se apresentam. Se optarmos por perceber a educação como o referencial permanente de formação geral que encerra como objetivo fundamental o desenvolvimento integral do ser humano informado por valores éticos, sociais e políticos, de maneira a preservar a sua dignidade e a desenvolver ações junto à sociedade com base nos mesmos valores buscaremos avaliar, não só no sentido de enfrentar os efeitos perversos das retenções e evasões, mas avaliar, também, no sentido de garantir aos alunos o acesso crítico aos conhecimentos e ao desenvolvimento da cidadania para que possam enfrentar os desafios da sociedade contemporânea com perspectiva de futuro e iniciativa para transformá-la qualitativamente. A avaliação, tanto da aprendizagem como Institucional, precisam, então, de referências definidas nos objetivos da própria Instituição, determinados e definidos em seu projeto pedagógico. Neste sentido, estabelecemos como diretrizes para a avaliação as dimensões crítica, entendida como a capacidade de conseguir questionar e analisar as condições e complexidades de diferentes realidades de forma fundamentada, permitindo, com isso, uma constante auto-avaliação racional do envolvimento objetivo no plano individual e coletivo e emancipatória, compreendida como o processo interminável de libertação do cidadão das condições limitantes de suas capacidades racionais e críticas e com isso, também, todo seu agir no contexto sócio-cultural. Nestas condições as ações avaliativas devem ser sistemáticas e processuais descortinando elementos que possam melhorar a qualidade do processo educativo. A utilização do diálogo como método pressupõe o acompanhamento sistemático e a determinação de acompanhar, de forma coletiva, a evolução e o desempenho Institucional.

39 38 A avaliação, portanto, Visa engajar os agentes da ação educativa (...) num processo de autocrítica e de transformação, comprometendo-os com o delineamento e com a execução de um projeto (...), onde a participação garante o envolvimento daqueles que vivem o cotidiano da instituição, na sua construção e/ou reconstrução (SAUL, 1990, p. 23). Ao reconhecer que a Avaliação Institucional é um processo de construção de conhecimento a respeito da realidade institucional, um pensar sobre a sua missão, seus objetivos e sua função social e está imersa nos aspectos ideológicos, políticos, econômicos, culturais, dentre outros, faz-se a opção por uma metodologia de trabalho numa visão dialética que desenvolver os seguintes elementos, conforme Vasconcellos (1993, p. 21): Partir da prática - ter a prática em que estamos inseridos como desafio para transformação. Refletir sobre a prática - através da reflexão crítica e coletiva, buscar subsídios, procurar conhecer como funciona a prática, quais são suas contradições, sua estrutura, suas leis de movimento, captar sua essência, para saber como atuar no sentido de sua transformação. Transformar a prática atuar, coletiva e organizadamente, sobre a prática, procurando transformá-la na direção desejada. Todo o programa de Avaliação Institucional da Institucional encontra-se descrito no PDI.

40 39 CAPITULO II: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHRIA MECÂNICA

41 40 1 INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 1.1 APRESENTAÇÃO A proposta pedagógica aqui elaborada visa contribuir para a formação de engenheiros mecânicos que ultrapasse o nível de meros depositários de um saber especializado. Tais engenheiros serão preparados para produzirem conhecimento, ou seja, para fazerem de sua atuação profissional uma constante atividade de investigação, buscando respostas novas às questões antigas, definindo possibilidades onde as cristalizações são frequentes em termos de soluções padronizadas. O Curso de Engenharia Mecânica estará se respaldando nessa diversidade para melhor adequar e ampliar as possibilidades de uma formação polivalente, no sentido de habilidades e competências que abranjam o cumprimento mais profícuo de atividades específicas da área de engenharia exigidas pelo mercado de trabalho. Desta forma, assumir um curso de Engenharia Mecânica supõe atentar para um trabalho adequado didático-pedagógico que corresponda às necessidades prementes da atual sociedade brasileira, firmando um caráter tecnológico e de pesquisa que possa contribuir para a formação de pessoal devidamente qualificado nas competências, habilidades e atitudes necessários para o exercício da profissão. O projeto pedagógico que se inscreve no percurso da formação do Engenheiro Mecânico oriundo da Faculdade Capixaba de Vila Velha está, pois está apoiado em princípios gerais que norteiam as atividades didático-pedagógicas de todos os cursos oferecidos pela Instituição, a saber: Atendimento à Legislação vigente no que se refere à organização da grade curricular, correspondendo ao que é prescrito como o currículo mínimo para cada habilitação ou curso;

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

Planejamento CPA Metropolitana 2013

Planejamento CPA Metropolitana 2013 Planejamento CPA Metropolitana 2013 1 Planejamento CPA Metropolitana Ano 2013 Denominada Comissão Própria de Avaliação, a CPA foi criada pela Legislação de Ensino Superior do MEC pela Lei 10.861 de 10

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143.

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO INICIAL... 1 CAPÍTULO II DA NATUREZA E FINALIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA... 2 CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO IV DOS REQUISITOS... 3 CAPÍTULO V DO REGULAMENTO...

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro)

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Carga Horária Total exigida no curso: 200 LONDRINA/PR 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

Habilitação Pronatec Manual de Instruções para o Processo de Habilitação de Unidades de Ensino no Âmbito do Pronatec

Habilitação Pronatec Manual de Instruções para o Processo de Habilitação de Unidades de Ensino no Âmbito do Pronatec Manual de Instruções para o Processo de Habilitação de Unidades de Ensino no Âmbito do Pronatec 2014 Ministério da Educação Sumário 1. Introdução... 1 2. Requisitos para Habilitação Pronatec... 2 3. Registro

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Leia mais

PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL VIGÊNCIA ANO DE 2015 O conhecimento é um tesouro, mas a prática é a chave para obtê-lo." (Thomas Fuller) JOÃO PESSOA PB Fevereiro/2015 APRESENTAÇÃO

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas; Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

MANUAL DA BOLSA FORMAÇÃO E CURSOS PRONATEC

MANUAL DA BOLSA FORMAÇÃO E CURSOS PRONATEC FUNDAÇÃO ADOLPHO BÓSIO DE EDUCAÇÃO NO TRANSPORTE FABET FACULDADE DE TECNOLOGIA PEDRO ROGÉRIO GARCIA FATTEP CENTRO DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA NO TRANSPORTE CETT MANUAL DA BOLSA FORMAÇÃO E CURSOS PRONATEC

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CACCAU Centro de Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Nas

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

Consulta Pública ESTRATÉGIAS

Consulta Pública ESTRATÉGIAS Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE FACULDADE ATENAS MARANHESE DIRETORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - NADEP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE SÃO

Leia mais

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER

CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER (Anexo à Portaria nº 067, de 14 de setembro de 2005) CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER 1. Caracterização do Projeto Minter 1.1. Caracteriza-se como Projeto

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL Contrato de Empréstimo IPEA/BID nº 1841/OC-BR Projeto: Dinâmica do Sistema Produtivo Brasileiro perspectivas

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Coordenador: Prof. M.Sc. André Weizmann União da Vitória/PR 2012 1 O Estágio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação das Faculdades Integradas

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Faculdade Educacional da Lapa 1 FAEL RESULTADOS - AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012 O referido informativo apresenta uma súmula dos resultados da autoavaliação institucional, realizada no ano de 2012, seguindo

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento da missão da

Leia mais

1. Preâmbulo. 2. Requisitos para candidatura

1. Preâmbulo. 2. Requisitos para candidatura Ministério da Educação Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Programa de Educação Tutorial - PET Edital de seleção de bolsistas de graduação Edital n 013 PROGRAD/2015

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu

Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu Centro Pastoral, Educacional e Assistencial Dom Carlos - CPEA PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 06/2013 VIZIVALI A FACULDADE

Leia mais

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos XIX SEMINÁRIO

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015.

PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Faculdade Sete de Setembro PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Considerando que a extensão universitária constitui um processo

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais