Censo de Aves Comuns (CAC) e a Criação de um Indicador de Biodiversidade em Portugal
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- Edison Botelho Rocha
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1 Censo de Aves Comuns (CAC) e a Criação de um Indicador de Biodiversidade em Portugal Índice (%) Ricardo Martins, Ana Meirinho, Geoff Hilton, Ricardo Ceia, Ana Isabel Fagundes, Ana Leal, Ana Teresa Marques e Carlos P. Santos Introdução Projecto Censo de Aves Comuns : - Pretende monitorizar a longo prazo as populações de aves nificantes em Portugal e seus habitats -Criado pela SPEA em 2004, no continente e Madeira. Início nos Açores em 2007 Objectivos 1-Cálculo de tendências populacionais de espécies de aves e fornecimento de indicadores de biodiversidade 2-Contribuir anualmente para o esquema Pan-Europeu de Monitorização de Aves Comuns 3- Melhorar o conhecimento sobre a ecologia das espécies 4-Promover conservação das aves através do envolvimento de um grande nº de voluntários 1
2 Importância dos Indicadores Aves são consideradas bons bio-indicadores Monitorização de aves - Distribuição alargada - Sensíveis a alterações ambientais - Conspicuidade elevada - Relativamente fácil de monitorizar Cálculo de tendências populacionais - Prioridades de conservação de espécies (ex.) -Criação de indicadores do estado geral da biodiversidade -Fornecer informação científica aos decisores políticos Responder a alterações ambientais Rever a eficácia das medidas ao longo do tempo Metodologia - Área de Estudo: Portugal (Continente e Ilhas) -Quadrícula UTM 10 x 10 km - Base de Voluntariado -Atribuição de quadrículas: base aleatória, por distrito -Duas visitas por ano a cada quadrícula, na Primavera (Abril e Maio) -20 pontos escuta (5 min), numa manhã -Registo do nº de indiv de cada espécie detectado em cada ponto -Repetição anual da metodologia: -mesmos pontos, mesma sequência 2
3 Evolução do número de quadrículas Nº de Quadrículas atribuídas Nº de Quadrículas visitadas Açores Madeira Norte Centro Sul : Máximo de quadrículas atribuídas e visitadas (pelo menos 1 visita) Tendência geral de crescimento de participação de voluntários, mas depende da região Distribuição do número de quadrículas (dados até 2008) Continente: -Boa cobertura nas regiões centro e sul - Menor densidade no interior - Fraca cobertura na região norte Madeira e Açores: -Maior % de território coberto Açores Madeira Portugal continental 3
4 Análise de dados Portugal continental: Análise mais robusta, determinação de tendências populacionais de espécies e de indicadores (geral e por habitats) Dados solicitados por: -PECBMS - Entidades Oficiais Nacionais Madeira: Análise mais simples, mas que permite o calculo de tendências e um indicador geral Açores: Também terá análise de tendências, mas ainda há apenas 2 anos de dados disponíveis Análise de dados (continente) 1º passo: Cálculo anual de Índice populacional para cada espécie 12 -Ano zero (2004) = 1 (ou ) Anos seguintes: o valor do índice traduz a variação em % Cada espécie, ano e quadrícula Determinada a visita com > nº médio de indiv./ponto Valor utilizado na análise Software TRIM (TRends and Indices for Monitoring data): -classificação da tendência (consoante parâmetros definidos) - simples de usar, feito para séries temporais de dados 4
5 Análise de dados (continente) Factor de Ponderação: desequilíbrio Norte / Sul 2º passo: Junção de índices específicos em Indicadores Índices espécie A, B, C, D, (...) (média geométrica) Índices Compostos Indicadores Análise de dados (continente) Selecção de espécies para incluir em cada indicador - Exclusão de espécies: raras ou localizadas não nativas ou libertadas artificialmente detectadas em menos de 15 quadrículas /ano Índice de Aves Comuns (IAC) 61 espécies Aves Agrícolas (IACZA) - 23 espécies Aves Florestais (IACF) - 20 espécies Outras Aves comuns - 18 espécies 5
6 Resultados (continente) -Abrangidas 103 quadrículas diferentes (em 919 possíveis) -55% têm 3 a 5 anos de dados -Total de 204 espécies de aves Estabilidade dos Indicadores de Aves Comuns Índice Aves Agrícolas (IACZA) Aves Florestais (IACF) "Outras" aves comuns Todas as Aves Comuns (IAC) Variação Índice IAC +1,7 % IACZA +2,5 % IACF -1,3% Outras +4,1 % Resultados (continente) Nº de Espécies Tendência 6 Diminuição >25% 13 Diminuição de 10 a 25% 19 Variação entre -10 e 1 12 Aumento de 10 a 25% 11 Aumento > 25% Espécies que estão a diminuir Lanius meridionalis Lanius senator Hippolais polyglotta Streptopelia turtur Hirundo daurica Troglodytes troglodytes 6
7 Resultados (continente) Espécies que estão recuperar 12 Espécies estáveis Cisticola juncidis Sylvia melanocephala Parus cristatus Falco tinnunculus Serinus serinus Turdus merula Resultados (continente) 25 Espécies a aumentar Miliaria calandra Streptopelia decaocto Emberiza cirlus Anas platyrhynchos Sitta europaea Corvus corone 7
8 Utilização Nacional dos Indicadores Índice de Aves Comuns (IAC) Índice de Aves Comuns de Zonas Agrícolas (IACZA) Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável Plano Estratégico Nacional para o Desenvolvimento Rural Utilização do IAC pela APA, para inclusão no REA 2008 Fornecimento do IACZA ao INE e ao Ministério da Agricultura Madeira Analise de dados Cálculo de tendências populacionais das espécies Índice de Aves Comuns da Madeira Análise mais simples: ao nível do ponto de escuta (em vez da quadrícula) Em cada ano e cada ponto, por espécie Usada visita com maior nº indivíduos Valor utilizado na análise (Software TRIM) 8
9 Madeira Resultados ( ) -Abrangidas 12 quadrículas diferentes (em 13 possíveis) -67% têm 3 a 5 anos de dados -Total de 49 espécies de aves -Calculadas tendências para 17 espécies 12 Índice de Aves Comuns da Madeira Índice Madeira Resultados ( ) Espécies que aumentaram Índice Sylvia atricapilla Passer hispaniolensis Turdus merula 9
10 Madeira Resultados ( ) Espécies estáveis ou em recuperação 12 8 Índice Regulus maderensis Falco tinnunculus Motacilla cinerea Madeira Resultados ( ) Espécies que diminuíram Índice Erithacus rubecula Buteo buteo Petronia petronia 10
11 Açores ( ) Ajustes metodológicos: - Junção de quadrículas UTM -Época de campo de 15Abr a 15Jun Resultados: -Abrangidas 19 unidades de amostragem (em 32 possíveis) -63% têm 2 anos de dados Apenas dois anos de dados disponíveis Método de cálculo de tendências ainda não definido SPEA Açores ( ) -Total de 29 espécies de aves Variação global de abundância Nº médio de indivíduos/ponto Exemplos de algumas espécies: Variação de abundância Variação de abundância Columba livia Serinus canaria Regulus regulus Sylvia atricapilla Turdus merula Motacilla cinerea
12 Aos Colaboradores deste projecto: MUITO OBRIGADO pela participação! 12
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