CENTRO UNIVERSITÁRIO FMU CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DOENÇAS BRÔNQUICAS EM FELINOS JULIANA TOLEDO DUARTE
|
|
- Geraldo Castelhano de Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO FMU CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DOENÇAS BRÔNQUICAS EM FELINOS JULIANA TOLEDO DUARTE SÃO PAULO 2009
2 3 JULIANA TOLEDO DUARTE DOENÇAS BRÔNQUICAS EM FELINOS Trabalho de Conclusão de Curso realizado durante o 10º semestre do curso de Medicina Veterinária sobre orientação da Profª. Dra. Ana Claudia Balda. SÃO PAULO 2009
3 4 DUARTE, J.T. Asma Felina/Juliana Toledo Duarte. São Paulo: Centro Universitário FMU, p.62; 26 Notas 1.Bronquite e asma felina. I. Juliana Toledo Duarte. II. Asma Felina
4 5 JULIANA TOLEDO DUARTE DOENÇAS BRÔNQUICAS EM FELINOS Trabalho de Conclusão de Curso realizado durante o 10º semestre do curso de Medicina Veterinária sobre orientação da professora Ana Claudia Balda. Profª. Dra. Ana Claudia Balda Orientador Profª. MS. Dra. Aline Machado de Zoppa 1º avaliador M.V. Fabiana Paula Di Giorgio 2º avaliador
5 Para Duky e Honey, o gato e a cadela que me amaram da forma mais pura e que foram tão especiais em minha vida. 6
6 7 AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço à Deus por me colocar neste caminho tão gratificante e permitir que tudo o que eu sempre sonhei esteja se realizando, por me auxiliar nas minhas escolhas e por me confortar nas horas difíceis. A minha formação pessoal e profissional não poderia ter sido concretizada sem a ajuda da minha mãe Elizabeth Toledo, que no decorrer da minha vida, proporcionou-me além de extenso carinho e amor, os conhecimentos da integridade, da perseverança e de procurar sempre em Deus a força maior para o meu desenvolvimento como ser humano. Por essa razão, gostaria de agradecer e reconhecer minha imensa gratidão, ninguém um dia recebeu mais amor e apoio incondicional do que tive de você. Mãe, eu te amo do umbigo! Agradeço também à minha família pela base sólida que me deu força para encarar a vida de frente, em especial minha vovó Beth e minha tia Rute que sempre me mimaram. Obrigada pela dedicação, pelos ensinamentos, e pelo apoio em todos os momentos da minha vida. Amo vocês. Ao vovô Alfeu (in memorian) que presenciou o início, que participa a distância no final e que onde está sei que torce por mim! Ao meu primo Leonardo Toledo, que sempre foi como um irmão, e a minha amiga Fernanda Fozzati, obrigada pela força de sempre, pelos conselhos, pela ajuda, pelos auxílios nas situações boas e ruins, pelas risadas e pelos momentos de descontração. Que vocês também consigam completar essa trajetória para encontrar um lugar ao sol. Ao amigo e veterano Leandro Chaud, que durante o curso também sempre esteve ao meu lado me passando força e entusiasmo para superar eventuais obstáculos e programar os mais importantes projetos para o futuro. Sou grata ao Rogério, que mesmo entrando no final do curso se tornou o melhor amigo da sala, obrigada pela atenção, pelas risadas, e pelo apoio. À minha orientadora Ana Claudia Balda, por todo o conhecimento passado, pelas supervisões, orientações e por ter me auxiliado na conclusão dessa monografia. Aos demais professores deste instituto que fizeram parte dessa jornada em sala de aula, no hospital veterinário, e nos corredores, em especial: Aline Machado de Zoppa, Ronaldo Jun Yamato, Debora Gidali Menaged, e Eduardo Lopes Eziliano (in memorian).
7 8 À Médica Veterinária Fabiana Di Giorgio, alguém em que eu me espelho e que admiro. Muito obrigada pelo apoio, por me ensinar e me ajudar nesses primeiros passos dentro da profissão e principalmente, pela amizade e todos os bons momentos compartilhados. Ao Dr. Alir Di Biaggi Filho sou muito grata, pois apesar do pouco tempo juntos, me incentivou, me ensinou e me fez apaixonar ainda mais por uma espécie ímpar, os felinos. Agradeço também a Dra. Luciana Chiara e a Dra. Cláudia Maria Joia, pela ajuda, pelos ensinamentos e pelo apoio nessa fase final da minha vida acadêmica. Aos meus antigos amigos que permaneceram comigo mesmo com toda a distância, provocada por este curso. Em especial à Carla e Fabiana. O contato é pouco, mas o carinho é imenso. Minha gratidão especial, ao Nescau, Wolverine, Mel, Delilah, e tantos outros animais que me ensinaram e me ensinam a cada dia. E finalmente a todos aqueles que direta ou indiretamente, contribuíram para esta imensa felicidade que sinto nesse momento. À todos vocês, meu muito obrigada! Venci!!!
8 9 Gatos amam mais as pessoas do que elas permitiriam. Mas eles têm sabedoria suficiente para manter isso em segredo Mary Wilkins
9 10 RESUMO DUARTE, J.T. Doenças brônquicas em felinos. 62 p, 2009 A asma felina caracteriza-se por uma reação do organismo aos diversos tipos de alérgenos ou agentes infecciosos. Essa reação conduz a uma inflamação de toda a árvore brônquica, com excesso de produção de muco e secreções. Conseqüentemente, o lúmen brônquico torna-se menor e o gato exibe algum grau de dificuldade respiratória, essa doença não tem cura e o objetivo do tratamento é reduzir a quantidade de secreções produzidas, diminuir a inflamação brônquica e, assim, promover um melhor fluxo de ar aos brônquios, diminuindo o número de crises asmáticas. Como medida profilática, deve-se eliminar os desencadeantes ambientais identificados nos arredores do paciente. Para os gatos com crises freqüentes é necessário o uso de broncodilatadores, bem como de anti-inflamatórios esteroidais. Palavras chave: Asma felina. Inflamação brônquica. Broncodilatadores. Anti-inflamatórios esteroidais.
10 11 ABSTRACT DUARTE, J.T. Doenças brônquicas em felinos [Bronchial disease in cats] 62 p, 2009 The feline asthma is characterized by a body's reaction to various types of allergens or infectious agents. This reaction leads to inflammation of the entire bronchial tree, with excess production of mucus and secretions. Therefore, the bronchial lumen becomes smaller and the cat displays some degree of breathing difficulty, this disease has no cure and the goal of treatment is to reduce the amount of secretions produced, reduce bronchial inflammation and thus promote better airflow to the bronchial tubes, reducing the number of asthma attacks. As a prophylactic measure, it should eliminate the environmental triggers identified in the vicinity of the patient. For cats with seizures frequently require the use of bronchodilators and anti-inflammatory steroids. Key words: Feline asthma. Bronchial inflammation. Bronchodilators. Anti-inflammatory steroids.
11 12 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 Classificação da doença brônquica felina QUADRO 2 Resposta das vias aéreas aos estímulos nocivos QUADRO 3 Principais manifestações clínicas em gatos com doenças brônquicas QUADRO 4 Questões que podem esclarecer o tipo de doença brônquica presente QUADRO 5 Causas de Tosse e distrição respiratória em gatos QUADRO 6 Doses dos fármacos β2 agonista QUADRO 7 Dosagens dos broncodilatadores para uso em gatos QUADRO 8 Dosagens dos corticosteróides em gatos com asma e bronquite crônica QUADRO 9 Causas de não resposta aos corticosteróides em gatos com doenças brônquicas crônicas... 53
12 13 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Imagem histopatológica pulmonar de um felino com bronquite severa onde a arquitetura foi perdida FIGURA 2 Principais divisões do aparelho respiratório FIGURA 3 Imagem ilustrativa do tórax de um felino sem alterações FIGURA 4 Imagem histopatológica do brônquio de um felino, sem alterações. 20 FIGURA 5 Felino com distrição respiratória durante uma crise de asma brônquica FIGURA 6 Felino com a boca aberta demonstrando sinais de distrição respiratória severa FIGURA 7 Caixa de oxigênio FIGURA 8 Felino na caixa de oxigênio FIGURA 9 Auscultação pulmonar em um felino FIGURA 10 Percussão torácica em um felino FIGURA 11 Radiografia torácica de um felino normal, as áreas de baixa radiopacidade correspondem aos lobos pulmonares e à traquéia, que estão preenchidos por ar FIGURA 12 Radiografia torácica típica de um felino com asma FIGURA 13 Radiografia torácica de um felino com asma FIGURA 14 Radiografia torácica do mesmo felino com asma, em projeção ventro-dorsal FIGURA 15 Broncoscopia de um felino, onde nota-se diminuição do lúmen brônquico FIGURA 16 Imagens obtidas por broncoscopia FIGURA 17 Equipamento para realizar o lavado traqueal FIGURA 18 Lavado traqueal em um felino FIGURA 19 Citologia do lavado traqueal de um felino com bronquite crônica FIGURA 20 Citologia do lavado traqueal de um felino com asma. Observa-se eosinofilia e excesso de muco FIGURA 21 Citologia do lavado traqueal de um felino com pneumonia FIGURA 22 Felino em uma tenda de oxigênio FIGURA 23 Felino sendo medicado através do espaçador... 54
13 14 FIGURA 24 Espaçador utilizado para administrar a medicação inalatória em felinos FIGURA 25 Felino sendo medicado através de um espaçador caseiro FIGURA 26 Felino recebendo a medicação inalatória através de um espaçador caseiro... 56
14 15 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ASPECTOS ANATÔMICOS E FUNCIONAIS FATORES PREDISPONENTES E ETIOPATOGENIA FISIOPATOGÊNIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DIAGNÓSTICO Anamnese e Exame Físico do Paciente Exame Radiográfico Broncoscopia Avaliações Cardiopulmonares Estudos Laboratoriais Lavados traqueobrônquicos Técnica do lavado traqueal DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS TRATAMENTO Tratamento emergencial Terapia intermediária e a longo prazo Terapia com broncodilatadores Terapia com corticosteróides Terapia com medicações inalatória Terapia com antibióticos Terapia com anti-histamínicos PROGNÓSTICO... 58
15 16 10 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 60
16 14 1 INTRODUÇÃO As doenças respiratórias que comumente comprometem o trato respiratório inferior dos felinos são: bronquite crônica, asma brônquica e pneumonias de origem viral e bacteriana (SHERDING, 1989). Na asma brônquica, ocorre com freqüência, um aumento da sensibilidade alérgica do animal às substâncias estranhas existentes no ar (GUYTON; HALL, 2006). Um felino pode ter mais de um tipo de bronquite, embora nem sempre seja possível a determinação dos tipos de doença brônquica presente sem o uso de testes sofisticados de função pulmonar, na maioria dos gatos podem-se utilizar os dados clínicos de rotina, dados do histórico, achados do exame físico, radiografias torácicas, análise de espécimes das vias aéreas e progressão das manifestações clínicas, para classificar a doença. A classificação proposta por Moise et al (1989, apud NELSON; COUTO, 2006), formulada com base nos processos patológicos semelhantes que ocorrem em seres humanos, é recomendada para os felinos como uma maneira de definir melhor a doença brônquica nessa espécie, a fim de obterem recomendações para o tratamento e o prognóstico (Quadro 1).
17 15 Asma Brônquica: Característica predominante: obstrução reversível das vias aéreas primariamente resultantes de broncoconstrição. Outras Características Comuns: hipertrofia do músculo liso; aumento na produção de muco, inflamação eosinofílica. Bronquite Aguda: Característica predominante: inflamação reversível das vias aéreas de curta duração (< 1-3 meses). Outras Características Comuns: aumento na produção de muco, inflamação neutrofílica e macrofágica. Bronquite crônica: Característica predominante: inflamação crônica das vias aéreas (> 2 3 meses) resultando em lesão irreversível (por exemplo, fibrose). Outras Características Comuns: aumento na produção de muco; inflamação neutrofílica, eosinofílica, ou mista; isolamento de bactérias ou microrganismos causadores de infecção ou como habitantes não-patogênicos; asma brônquica simultânea. Enfisema: Característica predominante: destruição das paredes alveolares e brônquicas, resultando em espaços aéreos periféricos aumentados. Outras Características Comuns: lesões cavitárias (bolhas); resultante de (ou simultâneo com) bronquite crônica. QUADRO 1 - Classificação da doença brônquica felina. Fonte: NELSON; COUTO, 2006 A principal causa de bronquite crônica em seres humanos é o fumo, em gatos, não foram identificadas as causas de bronquite crônica e asma. Sabe-se que a fumaça, agentes poluentes e irritantes, o granulado da caixa de areia, produtos de limpeza, problemas alérgicos, infecções e o convívio com fumantes, favorecem o aparecimento das manifestações clínicas (MORAIS, 2003). A reação alérgica provoca um edema localizado nas paredes dos bronquíolos
18 16 terminais, e um espasmo da musculatura brônquica. Estes efeitos aumentam a resistência das vias aéreas que vão aos alvéolos. O diâmetro bronquiolar torna-se ainda mais reduzido durante a expiração para se alargar novamente durante a inspiração (Figura 1) (CUNNINGHAM, 2004). FIGURA 1 - Imagem histopatológica pulmonar de um felino com bronquite severa onde a arquitetura foi perdida. Corado com hematoxilina e eosina. Fonte: MOORE, 2005 A capacidade funcional residual e o volume residual do pulmão sofrem um grande aumento durante as crises asmáticas, justamente pela dificuldade da expiração (GUYTON; HALL, 2006). Os principais fatores responsáveis pelo aumento desta resistência pulmonar são: muco, edema, inflamação, espessamento de parede brônquica e broncoconstrição (MORAIS, 2003).
19 17 2 ASPECTOS ANATÔMICOS E FUNCIONAIS O sistema respiratório é composto por estruturas tubulares que comunicam o parênquima pulmonar com o meio exterior visando conduzir o ar do meio ambiente para os alvéolos pulmonares (CUNNINGHAM, 2004). O aparelho respiratório pode ser dividido em: porção condutora composto pelas fossas nasais, nasofaringe, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos; porção de transição e porção respiratória representada pelos alvéolos, que são os responsáveis pela troca gasosa, ductos e sacos alveolares (Figura 2) (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). FIGURA 2 - Principais divisões do aparelho respiratório. Fonte: JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008 A traquéia e os brônquios formam um sistema continuo de tubos que conduzem o ar
20 18 entre a laringe e os bronquíolos. A traquéia está unida indiretamente ao diafragma pelos ligamentos pulmonares e tecido conjuntivo mediastínico e, também, mais eficientemente, pela pressão intrapleural negativa que torna os pulmões aderentes à parede torácica, incluindo o diafragma (Figura 3) (DYCE; SACK; WENSING, 1997). Na árvore brônquica, a traquéia ramifica-se originando dois brônquios curtos, chamados de primários, que penetram no pulmão através do hilo, pelo hilo também entram artérias, e saem vasos linfáticos e veias, que formam uma estrutura revestida por um tecido conjuntivo denso, esse conjunto é conhecido como raiz pulmonar. Esses brônquios primários dão origem a outros brônquios, que vão suprir os lobos pulmonares, denominados brônquios lobares, que continuam se dividindo repetidas vezes, até formar os bronquíolos. Cada bronquíolo penetra num lóbulo pulmonar, onde se ramifica originando cerca de cinco a sete bronquíolos terminais (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
21 19 FIGURA 3 - Imagem ilustrativa do tórax de um felino sem alterações. Fonte: Hill s Atlas of Veterinary Clinical Anatomy, 2006 Os bronquíolos terminais darão origem a um ou mais bronquíolos respiratórios, marcando assim o início da porção respiratória, esta compreende os ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). A laringe, traquéia e brônquios, são revestidos por tecido conjuntivo fibroelástico; nas ramificações menores dos brônquios o epitélio torna-se cilíndrico simples ciliado, seguindo para mucosa uma camada muscular lisa, formada por dois feixes musculares dispostos em espiral que circulam os brônquios. Externamente a essa camada muscular, existem glândulas do tipo mucoso ou misto, cujos ductos abrem para luz brônquica (Figura 4) (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
22 20 FIGURA 4 - Imagem histopatológica do brônquio de um felino, sem alterações, corado com hematoxilina e eosina. Fonte: MOORE, 2005 As partes cartilaginosas existentes são envolvidas por tecido conjuntivo rico em fibras elásticas (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). É comum encontrarmos nódulos linfáticos nos pontos de ramificação da árvore brônquica (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). Os bronquíolos que se encontram nos segmentos intralobulares, e que tem diâmetro de um milímetro ou menor, não possuem cartilagem, glândulas ou nódulos linfáticos. O epitélio que nas porções iniciais é cilíndrico simples ciliado, passa à cúbico simples ciliado ou não nas porções finais. A lâmina própria é delgada e constituída principalmente por fibra elástica (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). Comparando-se a espessura das paredes dos brônquios com as dos bronquíolos percebe-se que a musculatura bronquiolar é mais desenvolvida que a brônquica. Dessa maneira os espasmos asmáticos são causados principalmente pela contração da musculatura bronquiolar (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). A musculatura brônquica e a musculatura dos bronquíolos estão sob o controle do nervo vago e do sistema simpático. A estimulação vagal diminui o diâmetro dos segmentos brônquicos e bronquiolares, enquanto a estimulação do simpático produz efeito contrário. Assim se explica porque a adrenalina e outras drogas simpaticomiméticas são utilizadas com freqüência nas crises de asma, para relaxamento da musculatura lisa (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). O bronquíolo respiratório pode ser considerado um bronquíolo terminal, revestido por um epitélio simples que varia de colunar baixo á cubóide, podendo ainda apresentar cílios na
23 21 porção inicial. O músculo liso e as fibras elásticas estão bem desenvolvidos. É onde encontramos os alvéolos (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). Os alvéolos são expansões saculiformes e são revestidos por um epitélio capaz de realizar trocas gasosas (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). O volume do parênquima pulmonar é fornecido pelos brônquios, vasos pulmonares, tecido conjuntivo perivascular e tecido conjuntivo peribrônquico. Os brônquios principais direito e esquerdo emergem na bifurcação traqueal sobre o coração e, após entrarem no pulmão, a raiz de cada um deles, emite um brônquio para o lobo cranial, antes de continuar caudalmente (DYCE; SACK; WENSING, 1997). O pulmão direito é o maior dos dois. Possui lobos cranial, médio, caudal e acessório; o pulmão esquerdo possui um lobo cranial dividido e um lobo caudal simples. Os lobos são tão profundamente divididos por fissuras que vários deles se ligam apenas pelos brônquios e vasos sanguíneos. (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). Os lóbulos pulmonares não são perceptíveis a olho nu devido a uma membrana serosa que os envolve, denominada pleura pulmonar ou visceral (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). Os pulmões estão normalmente expandidos pela pressão do ar dentro da árvore respiratória, sendo elásticos, encolhem e colabam-se tão logo o ar entre nas cavidades pleurais por traumatismo, cirurgia ou dissecação. Possuem uma coloração que varia de intensidade com o conteúdo de sangue, os pulmões dos animais que passam suas vidas em atmosferas extremamente poluídas, adquirem uma tonalidade acinzentada, por causa do depósito de fuligem ou de outras partículas inaladas (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). Os ductos alveolares são condutos longos e tortuosos, formados por ramificações dos bronquíolos. Esse segmento possui inúmeros alvéolos e sacos alveolares em suas paredes. Os alvéolos são pequenas invaginações em forma de saco, que constituem as últimas porções da árvore brônquica (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008). O oxigênio do ar alveolar passa para o sangue capilar através de membranas, e o gás carbônico difunde-se em direção contrária (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
24 22 3 FATORES PREDISPONENTES E ETIOPATOGENIA A bronquite pode se desenvolver em gatos de qualquer idade, embora seja mais comum em adultos jovens e em animais de meia-idade (NELSON; COUTO, 2006). De acordo com Morais (2003) essas doenças parecem ocorrer mais em gatos siameses, usualmente entre seis e oito anos. A origem da bronquite alérgica felina é desconhecida havendo evidências de ter como causas alérgenos inalados; portanto os proprietários devem ser cuidadosamente questionados, com o intuito de estabelecer uma associação entre as manifestações clínicas e a exposição a possíveis alérgenos ou irritantes, tais como: granulado sanitário recém-introduzido (geralmente perfumado), fumaça de cigarro ou de lareira, produtos de limpeza, itens domésticos que contenham perfumes, como desodorante ou spray para cabelos, e também qualquer modificação recente no ambiente em que vive o gato, o que poderia também ser uma fonte de alérgenos. As exacerbações e mudanças sazonais constituem outro sinal de exposição a um alérgeno em potencial, causando assim a inflamação dos brônquios (NELSON; COUTO, 2006). As ocorrências episódicas e sazonais de sinais respiratórios não são incomuns, mas a afecção freqüentemente torna-se persistente e não-sazonal (BICHARD; SHERDING, 1998).
25 23 4 FISIOPATOGÊNIA A bronquite pode ser aguda quando for de curta duração e reversível. Pacientes com bronquite aguda têm aumento de muco por inflamação neutrofílica, ou por macrófagos (MORAIS, 2003). Na bronquite crônica ou de longa duração, ocorre também o aumento de muco intraluminal com inflamação neutrofílica, eosinofílica ou mista e presença de fibrose. A bronquite crônica é um processo irreversível, mas que pode ser controlado (MORAIS, 2003). Alguns fatores reversíveis que ocorrem na bronquite aguda, por exemplo, são: broncoespasmo e inflamação. Fatores irreversíveis presentes na bronquite crônica são: fibrose e enfisema (NELSON; COUTO, 2006). A asma é uma obstrução reversível que resulta de hiperreatividade da árvore brônquica, pode acompanhar a bronquite, está associada à hipertrofia dos músculos lisos, ao aumento da produção de muco, e usualmente à inflamação eosinofílica. Várias peculiaridades anatômicas e funcionais das vias aéreas de felinos ajudam a explicar porque gatos têm asma. Como a árvore brônquica tem uma capacidade limitada de resposta aos estímulos nocivos, a exposição crônica a estes estímulos, independente da causa, leva à alterações anatômicas e funcionais similares (Quadro 2) (MORAIS, 2003). Epitélio Hipertrofia Metaplasia Erosão e Ulceração Células Globóides e Hipertrofia Aumento da produção - glândulas submucosas de muco viscoso Mucosas e Submucosas Edema Infiltrado inflamatório - bronquiais Músculo liso Bronquial Hipertrofia Espasmo - QUADRO 2 - Resposta das vias aéreas aos estímulos nocivos. Fonte: MORAIS, 2003
26 24 5 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Felinos com problemas brônquicos são trazidos à clínica por apresentarem distrição respiratória ou tosse (Quadro 3) (MORAIS, 2003). Tosse: Auscultação Pulmonar: Sonora e paroxística Produtiva Distrição Respiratória: Sibilos Crepitações Ruídos mudam de intensidade com profundidade da inspiração Manifestações Clínicas: pulmonares Expiratória ou mista Padrão Obstrutivo Presença de sons Respiração Oral Hipertermia Leve Perda de Peso Apatia Cianose Anorexia QUADRO 3 - Principais manifestações clínicas em gatos com doenças brônquicas. Fonte: MORAIS, 2003 As manifestações variam de tosse intermitente até distrição respiratória grave. Em felinos com problemas brônquicos, a tosse é paroxística, sonora, associada a chiados, e respiração ruidosa. A tosse costuma ser produtiva, e ocasionalmente é seguida de expectoração (MORAIS, 2003). De acordo com Nelson e Couto (2006) as manifestações clínicas são lentamente progressivas e não estão presentes: perda de peso, anorexia, depressão ou outras manifestações sistêmicas. Em controvérsia Sherding (1989) justifica que, a tosse pode ser tão violenta que acaba por desencadear o vômito ou a rejeição de líquidos digestivos, e isso ocorre devido à
27 25 expectoração das secreções traqueobrônquicas que estão associadas a espirros e engasgos, também relata que a principal queixa do proprietário, é a falta de apetite e o emagrecimento crônico do animal. No exame físico observa-se uma manifestação clínica importante, que é a extrema dificuldade respiratória apresentada pelo paciente, caracterizada por uma expiração laboriosa, associada ao colapso das vias respiratórias na expiração, resultante de espasmo brônquico, obstrução luminal por muco e exsudato, além do edema da musculatura lisa brônquica (LORENZ; CORNELIUS; FERGUSON 1993). Um gato em crise exibe esforços respiratórios aumentados durante a expiração, associados a taquipnéia, ficando prostrado no solo com cotovelos afastados, pescoço esticado, boca aberta com a língua para fora, com ruídos respiratórios acentuados, vulgarmente designados por farfalheira, e cianose nos casos mais severos devido à oxigenação insuficiente (Figuras 5 e 6) (SHERDING, 1989) FIGURA 5 - Felino com distrição respiratória durante uma crise de asma brônquica. Fonte: acesso em: 27 nov 2009
28 26 FIGURA 6 - Felino com a boca aberta demonstrando sinais de distrição respiratória severa. Fonte: acesso em: 27 nov 2009 Ocasionalmente além dos sibilos respiratórios, estão presentes também crepitações. Essas alterações clínicas são resultantes da obstrução das vias aéreas menores, podendo não ser digno de nota nos intervalos entre os episódios de crise asmática (NELSON; COUTO, 2006).
29 27 6 DIAGNÓSTICO A condição dos felinos que apresentam angústia respiratória aguda deve ser estabilizada antes da realização de exames diagnósticos (NELSON; COUTO, 2006). O diagnóstico presuntivo de bronquite felina é estabelecido mediante o exame clínico e exames complementares, destacando-se as radiografias torácicas. Os resultados da análise dos fluidos da lavagem traqueal e da lavagem bronco-alveolar podem confirmar a presença de inflamação das vias aéreas, e juntamente com um desses procedimentos, são realizados os testes para dirofilariose e parasitismo pulmonar, com a finalidade de identificar doenças específicas que possam estar envolvidas. Acredita-se que os gatos com bronquite (particularmente asma brônquica) apresentam eosinofilia periférica, entretanto, esse achado não é específico nem sensível, e não devendo ser utilizado para excluir, ou diagnosticar definitivamente a bronquite felina. (NELSON; COUTO, 2006). 6.1 Anamnese e exame físico do paciente A anamnese de um paciente felino com suspeita de doença brônquica deve ser completa e cuidadosa, sendo um auxílio útil no diagnóstico. As respostas do proprietário para as seguintes questões podem indicar o tipo de doença brônquica presente (Quadro 4) (MCKIERNAN, 1990).
30 28 Há quanto tempo o proprietário tem notado o problema? A duração do problema determina se a doença é crônica (persistente por meses ou anos), subaguda (menos do que 24 horas), ou está entre as duas. A tosse é produtiva ou não? Tosse que produz secreção pode ser indicativa de uma infecção, tal como bronquite. O gato tem problema respiratório? O gato ronca ou espirra? Existe secreção nasal ou ocular? Chiados ou respiração ruidosa são manifestações de doenças do trato respiratório inferior. Contudo, espirro, ronqueira, secreção nasal e ocular são características de doenças do trato respiratório superior. QUADRO 4 - Questões que podem esclarecer o tipo de doença brônquica presente. Fonte: MCKIERNAN, 1990 O veterinário deve observar o animal em sua mesa, ou na caixa de transporte, antes de iniciar o exame físico. A freqüência respiratória de um gato calmo deve ser em média de 20 a 40 respirações por minuto (SHERDING, 1989). Um gato com distrição respiratória, normalmente está ansioso e possui uma pequena reserva pulmonar, por essa razão a contenção durante o exame deve ser mínima e o exame físico deve ser realizado o mais breve possível. Muitos animais precisam ser colocados em uma caixa de oxigênio durante o exame físico (Figuras 7 e 8) (SHERDING, 1989). FIGURA 7- Caixa de oxigênio. Fonte: MOORE, 2005
31 29 FIGURA 8 - Felino na caixa de oxigênio. Fonte: MOORE, 2005 Devemos notar também, a profundidade e a regularidade da respiração, e assim classificar se essa distrição respiratória ocorre na inspiração ou na expiração. Distrição respiratória inspiratória ocorre em doenças restritas, tais como pneumotórax, efusão pleural ou neoplasia. Distrição respiratória do tipo expiratória ocorre em doenças obstrutivas tais como bronquites, bronquiectasias, edema pulmonar severo ou asma, e ainda assim a distrição respiratória pode ser mista. Pequenas respirações rápidas são típicas de doenças restritivas; respirações baixas e profundas ocorrem com doenças obstrutivas (MCKIERNAN, 1990). A temperatura retal de um paciente com distrição respiratória estará elevada devido o esforço respiratório intenso, não significando febre por infecção pulmonar, e sim hipertermia (SHERDING, 1989). Os ruídos pulmonares anormais detectados pela auscultação incluem ruídos brônquicos altos, chiados (tipicamente expiratórios), roncos e estalidos (Figura 9). O som hiperressonante pode ser obtido pela percussão (Figura 10) (BICHARD; SHERDING, 1998).
32 30 FIGURA 9 - Auscultação pulmonar em um felino. Fonte: MOORE, 2005 FIGURA 10 - Percussão torácica em um felino. Fonte: MOORE, 2005 A auscultação cardíaca é geralmente normal; no entanto, um murmúrio sistólico de origem incerta torna-se detectável em alguns gatos. Observa-se arritmia sinusal (incomum em felinos normais) nos gatos com bronquite (BICHARD; SHERDING, 1998). O que devemos lembrar é que a tosse (comum na broncopatia e infecções parasitárias brônquicas) é incomum nos gatos com insuficiência cardíaca (BICHARD; SHERDING, 1998).
33 Exame Radiográfico Radiografias são imagens produzidas pela passagem de raios X através dos tecidos, registradas em um filme fotográfico. A interação dos fótons dos raios X com os écrans intensificadores dentro do chassi produzem uma fluorescência. Esta luz interage com a prata do filme para produzir uma imagem latente. A imagem é convertida em branco e preto no processo de revelação (Figura 11) (O BRIEN, 2003). FIGURA 11 - Radiografia torácica de um felino normal, as áreas de baixa radiopacidade correspondem aos lobos pulmonares e à traquéia, que estão preenchidos por ar. Fonte: acesso em 21 nov 2009 As radiografias fornecem informações, não respostas. Qualquer posicionamento, técnica ou revelação erradas poderá levar a uma imagem sem qualidade diagnóstica (O BRIEN, 2003).
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisIntrodução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira
Introdução A função do sistema respiratório é facilitar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas,
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisCOLÉGIO ALEXANDER FLEMING SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profª Fernanda Toledo
COLÉGIO ALEXANDER FLEMING SISTEMA RESPIRATÓRIO Profª Fernanda Toledo RECORDAR Qual a função do alimento em nosso corpo? Por quê comer????? Quando nascemos, uma das primeiras atitudes do nosso organismo
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisA respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem respirar por mais
PROFESSORA NAIANE A respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem respirar por mais de alguns poucos minutos. Você sabe
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Componentes Vias Respiratórias A) Cavidades ou Fossas Nasais; B) Boca; C) Faringe; D) Laringe; E) Traqueia; F) Brônquios; G) Bronquíolos; H) Pulmões Cavidades ou Fossas Nasais; São duas cavidades paralelas
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisSistema Respiratório. Afecções das vias aéreas inferiores. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho
Sistema Respiratório Afecções das vias aéreas inferiores Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Pneumonia Bronquite Broncopneumonia Pneumonia Intersticial Pneumonia Lobar EBologia Agentes Infecciosos
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais
Leia mais-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS"
-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS" A bactéria Bordetella bronchiséptica é a causa primária da traqueobronquite infecciosa canina (tosse dos canis).embora a tosse dos canis seja a manifestação clínica
Leia maisFormadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos
Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos 1 O que é? A bronquiolite é uma doença que se carateriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente,
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof.: Lazaro Antonio dos Santos
SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof.: Lazaro Antonio dos Santos SISTEMA RESPIRATÓRIO CONCEITO Conjunto de órgãos que nutrem o organismo por meio de alimentos no estado gasoso, completando a função do Sistema Digestório.
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisRAIOS-X. preto. cinza. branco. AR Gordura Osso
RAIOS-X AR Gordura Osso preto cinza branco Radiotransparente Radiopaco Imagens formadas pelas diferentes DENSIDADES radiográficas GÁS GORDURA TECIDOS MOLES/ ÁGUA OSSO Radiologia torácica Primeira opção
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO
ANATOMIA HUMANA I SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema Respiratório Conceito Função Divisão Estruturas Nariz Faringe Laringe Traquéia e Brônquios Pulmão Bronquíolos e Alvéolos 1
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como
Leia mais21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer
Leia maisConsiderações Gerais
Oxigenoterapia e sua relação com os atendimentos de fisioterapeutas cardiorrespiratórios Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com Considerações Gerais O oxigênio é um velho conhecido
Leia maisSistema circulatório
Sistema circulatório O que é: também conhecido como sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos. Tal sistema é responsável pelo transporte de nutrientes, gases, hormônios, excreções
Leia maisBULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR
BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL 24 mg/ml Aminolex IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Aminolex FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável 24mg/ml. Ampola de vidro de 10 ml Solução
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia maisRESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos.
RESPIRAÇÃO Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. A respiração intracelular pode ser: Aeróbica: Ser vivo que depende do gás carbônico para obter energia
Leia maisUnidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO
Leia mais29/03/2012. Introdução
Biologia Tema: - Sistema Respiratório Humano: órgãos que o compõem e movimentos respiratórios; - Fisiologia da respiração ; - Doenças respiratórias Introdução Conjunto de órgãos destinados à obtenção de
Leia maisXIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen. www.digimaxdiagnostico.com.br/
XIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br/ CASO CLÍNICO NC, sexo masculino, 66 anos, realiza TC de tórax por suspeita de fibrose pulmonar. Queixa-se de falta
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maiswww.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO
TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisCorticóides na Reumatologia
Corticóides na Reumatologia Corticóides (CE) são hormônios esteróides produzidos no córtex (área mais externa) das glândulas suprarrenais que são dois pequenos órgãos localizados acima dos rins. São produzidos
Leia maisJornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão
Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br Sistema Cardiovascular Sistema Cardiovascular Composto pelo coração, pelos vasos sanguíneos e pelo sangue; Tem por função fazer o sangue
Leia maisPós Operatório. Cirurgias Torácicas
Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.
Leia maisPrograma RespirAr. Asma e bronquite sem crise. RespirAr
Programa RespirAr. Asma e bronquite sem crise. RespirAr Prevenir é o melhor remédio para uma boa saúde, evitando-se as doenças e suas complicações. Problemas respiratórios, por exemplo, podem se tornar
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisInsuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel
Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]
[COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos
Leia maisProf Thiago Scaquetti de Souza
Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes
Leia maisOS EFEITOS DO PÓ NOS PULMÕES
OS EFEITOS DO PÓ NOS PULMÕES Introdução É possível que o nível de doenças ocupacionais provocadas pelo pó se encontre em declínio, embora isso não signifique que esteja desaparecendo. Na atualidade, os
Leia maisComo funciona o coração?
Como funciona o coração? O coração é constituído por: um músculo: miocárdio um septo duas aurículas dois ventrículos duas artérias: aorta pulmonar veias cavas: inferior superior veias pulmonares válvulas
Leia maisANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM. Prof. Dante L. Escuissato
ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM Prof. Dante L. Escuissato Figura 1. O tórax é composto por um conjunto de estruturas que pode ser dividido em parede torácica, espaços pleurais, pulmões, hilos pulmonares e
Leia maisDistúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos (Manual Merck)
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos
Leia maisCâncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186
Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! CIÊNCIAS - UNIDADE 4 RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO
SISTEMA CIRCULATÓRIO FUNÇÕES DO SISTEMA CIRCULATÓRIO: Transporte de substâncias : * Nutrientes para as células. * Resíduos vindos das células. *Gases respiratórios. * Hormônios. OBS: O sangue também pode
Leia maisSistema Respiratório I - INTRODUÇÃO. O que é respiração? Respiração celular. Respiração pulmonar III - ESTRUTURA II - FUNÇÃO. Ventilação Pulmonar
I - INTRODUÇÃO O que é respiração? Respiração celular Ocorre no interior das mitocôndrias subs orgânicas + O2 energia + CO2 + H2O Respiração pulmonar Trocas gasosas entre o ar atmosférico e o sangue Hemerson
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisO corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico.
1 O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. Note essa organização na figura abaixo. - Átomos formam
Leia maisEmbalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida. Cada ml de xarope contém 0,3 mg de sulfato de terbutalina.
BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina APRESENTAÇÃO Embalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida.
Leia mais04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX
INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,
Leia maisNORMA TÉCNICA 02/2013
Introdução NORMA TÉCNICA 02/2013 DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) se caracteriza por sinais e sintomas respiratórios associados a obstrução crônica
Leia maisde elite podem apresentar essas manifestações clínicas. ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA
É inquestionável que a melhora na aptidão física, com os conseqüentes benefícios físicos e fisiológicos, permite as pessoas portadoras de reações alérgicas suportar com mais tranqüilidade os seus agravos
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo
SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA RESPIRATÓRIO Permite o transporte de O2 para o sangue (a fim de ser distribuído para as células); Remoção de do CO2 (dejeto do metabolismo celular)
Leia maisPARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO
Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
Leia maisPLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DA ASMA BRÔNQUICA
PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DA ASMA BRÔNQUICA O estudo do sistema imune (proteção) surgiu no início do século 20, com futuro muito promissor, mas isto não se confirmou de imediato. Os fenômenos imunológicos
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisSindrome respiratória felina. Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose
DOENÇAS DE FELINOS Sindrome respiratória felina Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose RINOTRAQUEÍTE Agente etiológico: Herpesvírus felino Conhecida como "a gripe do gato", pois os sintomas são parecidos
Leia maisO desafio de deixar de fumar
O desafio de deixar de fumar O uso do cigarro tem como objetivo a busca por efeitos prazerosos desencadeados pela nicotina, melhora ime - diata do raciocínio e do humor, diminuição da ansiedade e ajuda
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisDICAS DE SAÚDE Proteja sua família
DICAS DE SAÚDE Proteja sua família Elaborado: Apoio: Saúde e o Sistema Imunológico Saber como o organismo combate os agressores e se protege, assim como conhecer os fatores que o levam a um funcionamento
Leia maisOxigenoterapia Não invasiva
Oxigenoterapia Não invasiva Definição Consiste na administração de oxigênio numa concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera ambiental para corrigir e atenuar deficiência de oxigênio ou
Leia mais[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX
[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX a. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS Exposição A aquisição adequada da radiografia de tórax é mais difícil que a de outras partes do corpo devido ao contraste
Leia maisEFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS
EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos
Leia maisCURSINHO PRÉ VESTIBULAR BIOLOGIA PROFº EDUARDO Aula 15 Fisiologia humana Sistema respiratório
CURSINHO PRÉ VESTIBULAR BIOLOGIA PROFº EDUARDO Aula 15 Fisiologia humana Sistema respiratório SISTEMA RESPIRATÓRIO O sistema respiratório humano é constituído por um par de pulmões e por vários órgãos
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maispredisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose
ABLOK PLUS Ablok Plus Atenolol Clortalidona Indicações - ABLOK PLUS No tratamento da hipertensão arterial. A combinação de baixas doses eficazes de um betabloqueador e umdiurético nos comprimidos de 50
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Respiração A função da respiração é essencial à vida e pode ser definida, de um modo simplificado, como a troca de gases (O 2 e CO 2 ) entre as células do organismo e a atmosfera.
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisREAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, IA 1 Objetivo: Identificar, qualificar e principalmente evitar qualquer tipo
Leia maisNecessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo
Necessidades humanas básicas: oxigenação Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Revisão Revisão O Fatores que afetam a oxigenação Fisiológicos; Desenvolvimento; Estilo de vida; Ambiental. Fisiológicos
Leia maisDiscussão para Prova ENADE/2007
Discussão para Prova ENADE/2007 Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva Erikson Custódio Alcântara Resposta correta: letra c 1 Comentários letra a Não é apenas após uma inspiração
Leia maiscloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.
cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisPNEUMONIA VERMINÓTICA EM BEZERROS
PNEUMONIA VERMINÓTICA EM BEZERROS GIBELLINI, Caio C. SOUZA, Camila C. RODRIGUES, Taliane R. Discentes do curso de Medicina Veterinária FAMED ZAPPA, Vanessa Decente do curso de Medicina Veterinária FAMED
Leia maisOuvir melhor é viver melhor. Descobrindo sua audição
Ouvir melhor é viver melhor Descobrindo sua audição O mundo o está chamando A capacidade de ouvir é uma parte tão importante da nossa vida e a maioria das pessoas nem se dá conta disso. Ouvir é um dom,
Leia maisProf. Me. Leandro Parussolo
HISTOFISIOLOGIA ANIMAL AULA - SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA CARDIOVASCULAR INTRODUÇÃO A função da circulação é realizada pelo sistema cardiovascular sistema vascular sanguíneo
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisSessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]
Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito
Leia maisDoenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?
Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS
Leia maisCancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.
Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21
Leia maisVacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child
Proteger o seu filho da gripe Vacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child Proteger o seu filho
Leia maisRinite Bilateral Crônica em Felino da Raça Persa
O Sucesso da Terapêutica Homeopática VII Rinite Bilateral Crônica em Felino da Raça Persa Profa. Dra. Maria Luiza Delavechia HUVET UFF; IHB; ABRAH Rinite Bilateral Crônica Rino Sinusite Trato respiratório
Leia mais