Prescrição de exercícios para pacientes com diabetes tipo 2 - síntese das recomendações internacionais: resenha
|
|
- Octavio Canejo Azenha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prescrição de exercícios para pacientes com diabetes tipo 2 - síntese das recomendações internacionais: resenha Romeu Mendes, 1,2 Nelson Sousa, 2 António Almeida, 2 Paulo Subtil, 3 Fernando Guedes-Marques, 1 Victor Machado Reis, 2 José Luís Themudo-Barata 4 1 Public Health Unit, ACES Douro I Marão e Douro Norte, Vila Real, Portugal 2 Research Center in Sports Sciences, Health Sciences and Human Development (CIDESD), University of Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, Portugal 3 Diabetes Unit, Trás-os-Montes e Alto Douro Hospital Centre, Vila Real, Portugal 4 University of Beira Interior; Cova da Beira Hospital Centre, Covilhã, Portugal Correspondência a Dr. Romeu Mendes, Unidade de Saúde Pública do ACES Douro I Marão e Douro Norte, Administração Regional de Saúde do Norte, IP, Rua Miguel Torga, 12 F, Vila Real , Portugal; romeuduartemendes@gmail. com Aceito 1 de dezembro de 2015 RESUMO Antecedentes A atividade física é uma pedra angular do tratamento e controle do diabetes tipo 2. Objetivo Analisamos e resumimos as diretrizes e recomendações emitidas por organizações científicas em relação à prescrição de exercícios para pacientes com diabetes tipo 2. Método Foi realizada uma busca bibliográfica sistemática nas bases de dados de Pubmed, Web of Science e Scopus. Também foram consideradas as diretrizes clínicas de importantes organizações científicas internacionais na área da dialetologia, a endocrinologia, a cardiologia, a saúde pública e a medicina esportiva. Foram selecionadas 11 publicações. Resultados As diretrizes publicadas recomendam uma acumulação semanal de um mínimo de 150 minutos de exercícios aeróbicos de intensidade moderada a forte, distribuídos em um mínimo de 3 dias por semana. Também se recomenda realizar exercícios de resistência para fortalecer os músculos ao menos 2 dias por semana. Os exercícios de flexibilidade podem complementar outros tipos de exercícios. Na maioria das diretrizes a recomendação é combinar exercícios aeróbicos e de resistência na mesma sessão de exercícios. Conclusões A prescrição de exercícios para pessoas com diabetes tipo 2 deve incluir informação específica sobre tipo, modo, duração, intensidade e frequência semanal. As estratégias de exercícios devem adaptar-se a cada pessoa em virtude de comorbidades, contraindicações e objetivos pessoais realistas. da atividade física e a falta de conhecimento específico sobre as recomendações atuais Entretanto, também se pode explicar por obstáculos da conduta: uma brecha entre o conhecimento e a ação. Embora seja provável que tenha uma importância crítica, a segunda fica fora do alcance deste artigo. Propusemo-nos analisar e resumir as diretrizes e recomendações emitidas por organizações científicas em relação à prescrição de exercícios para pacientes com diabetes tipo 2. MÉTODOS Em dezembro de 2014 se realizou uma busca bibliográfica nas bases de dados on-line de Pubmed, Web of Science e Scopus, usando os términos atividade física, exercício, diabetes tipo 2, prescrição, diretrizes, recomendações, posição e declaração (busca em título por: ("atividade física" Ou exercício) E "diabetes tipo 2" E (prescrição Ou diretrizes Ou recomendações Ou posição Ou declaração)), sem limite de data de publicação ou idioma. Somente foram selecionadas publicações de organizações científicas sobre o tratamento do diabetes tipo 2. Também foram analisadas as diretrizes clínicas de importantes organizações científicas internacionais no campo da diabetologia, a endocrinologia, a cardiologia, a saúde pública e a medicina esportiva, em relação com a atividade física e o exercício no tratamento do diabetes tipo 2. Foi escolhida a publicação mais atualizada de cada organização. Para citar: Mendes R, Sousa N, Almeida A, et al. BrJ Sports Med Publicado primeiro on-line: [incluir Dia Mês Ano] doi: /bjsports INTRODUÇÃO O diabetes afeta a 382 milhões de pessoas em todo mundo (8,3 % da população mundial) e continua aumentando em todos os países; está previsto que a quantidade de pessoas com diabetes aumente 55 % em O diabetes tipo 2 representa aproximadamente entre 85 % e 95 % de todos os casos de diabetes no mundo. Existem numerosas diretrizes de recomendação de exercícios em casos de diabetes tipo 2. As diretrizes recomendam a atividade física como uma estratégia terapêutica não farmacológica fundamental para o tratamento e controle do diabetes tipo 2 e o risco cardiovascular relacionado. Melhora o controle da glicemia, a sensibilidade à insulina, a composição do corpo, a pressão arterial e o perfil lipídico, e mitiga outros fatores de risco cardiovascular. 2-4 Porém, a grande maioria dos pacientes com diabetes tipo 2 não fazem exercício com regularidad. 5-7 Em Portugal, por exemplo, aproximadamente 60 % destas pessoas assegurou não praticar nenhum tipo de exercício. 8 A baixa prevalência da prática de exercício nessa população pode ser explicada pela insuficiente conscientização em relação aos possíveis benefícios RESULTADOS A busca das bases de dados on-line de Pubmed, Web of Science e Scopus deu como resultado 43 publicações. Apenas seis estavam assinadas por sociedades científicas. Porém, dois desses documentos já estavam desatualizados dentro da mesma organização. Foi selecionado um total de quatro artigos A partir da análise direta das diretrizes clínicas de importantes organizações científicas internacionais foram selecionadas sete publicações O Quadro 1 resume as 11 publicações selecionadas do International Diabetes Federation, 2 European Association for the Study of Diabetes, American Diabetes Association, 17 Francophone Diabetes Society, 20 European Society of Cardiology, 3 American Heart Association, 14 American College of Sports Medicine, 12 Exercise and Sports Science Australia, 15 Belgian Physical Therapy Association, 13 Canadian Diabetes Association 19 e Swedish National Institute of Health. 18
2 Recomendações de exercícios de flexibilidade Os exercícios de flexibilidade também são recomendados. Complementam a outros tipos de exercícios e resultam especialmente úteis para as pessoas idosas com diabetes tipo Consequências práticas As diretrizes de prescrição de exercícios para pacientes com diabetes tipo 2 analisadas nesta resenha não diferem muito das recomendações de exercícios para a população geral no contexto de saúde pública Porém, a aplicação destas pautas deve ser de progresso lento, e no começo os pacientes podem beneficiar-se com intensidades e volumes de exercícios mais baixos. No longo prazo, a duração e frequência semanal das sessões de exercícios parecem incidir mais no controle da glicemia que a intensidade ou o tipo de exercício. 26 Considerando que os pacientes com diabetes tipo 2 podem estar expostos a um maior risco de lesão e acontecimentos adversos graves durante a atividade física, a prescrição de exercícios para esta população também deve incluir recomendações para a prevenção e o controle de afecções como pé diabético, retinopatia diabética, nefropatia diabética, neuropatia autonômica diabética, risco cardiovascular, transtornos musculoesqueléticos, hipoglicemia, hiperglicemia, desidratação e as interações entre o tratamento farmacológico e o exercício Os pacientes podem beneficiar-se com uma avaliação clínica prévia ao exercício, um adequado planejamento das sessões de exercícios (como o incremento lento da carga de exercícios, os períodos de aquecimento e esfriamento, e as pausas para hidratação) e a realização de atividade física controlada por profissionais (que podem colaborar com o monitoramento sistemático da intensidade do exercício, controlar os pés e monitorizar com regularidade os níveis de glicemia e pressão arterial, antes e depois do exercício). 27 Estes são fatores importantes para garantir a segurança dos participantes e prevenir acontecimentos adversos e lesões relacionadas com o exercício. CONCLUSÕES As organizações científicas recomendam uma acumulação semanal de, no mínimo, 150 minutos de atividade aeróbica de intensidade moderada a forte (caminhar e/ou trotar), distribuídos em um mínimo de 3 dias por semana. Também se recomenda realizar exercícios de resistência para os grupos musculares grandes, no mínimo, 2 dias por semana, além de exercícios aeróbicos. Também podem prescrever-se exercícios de flexibilidade, mas como complemento de outros tipos de exercícios. A prescrição de exercícios deve incluir informação específica sobre tipo, modo, duração, intensidade e frequência semanal. As estratégias de exercícios devem adaptar-se a cada pessoa em virtude de comorbidades, contraindicações e objetivos pessoais realistas. Quais são os resultados? As diretrizes de exercícios coincidem em uma acumulação semanal de um mínimo de 150 minutos de exercícios aeróbicos de intensidade moderada a forte, distribuídos em um mínimo de 3 dias por semana. Também se recomenda realizar exercícios de resistência para fortalecer os músculos, no mínimo 2 dias por semana. Os exercícios de flexibilidade podem complementar outros tipos de exercícios. A prescrição individual de exercícios deve incluir informação específica sobre tipo, modo, duração, intensidade e frequência semanal. As estratégias de exercícios devem adaptar-se a cada pessoa em virtude de comorbidades, contraindicações e objetivos pessoais realistas. Agradecimentos Os autores agradecem o apoio de todos os participantes e pesquisadores do programa de exercícios baseado na comunidade Diabetes em Movimento. Colaboradores RM e NS planejaram o estudo; AA e PS realizaram a busca bibliográfica; RM e NS organizaram o conteúdo; FG-M, VMR e JLT-B revisaram o conteúdo; RM apresentou o estudo e é responsável pelo conteúdo geral. Financiamento Este trabalho foi realizado no âmbito de Diabetes em Movimento, um ensaio clínico financiado pela Portuguese Foundation for Science and Technology (SFRH/BD/47733/ 2008) e registrado no registro ISRCTN (ISRCTN ). Conflito de interesses: Nenhum declarado. Consentimento do paciente: Obtido. Origem e revisão por pares Não encarregada; revisão por pares externa. REFERÊNCIAS 1 International Diabetes Federation. IDF diabetes atlas. 6th edn. Brussels International Diabetes Federation, International Diabetes Federation. Global guideline for type 2 diabetes. Brussels: nternational Diabetes Federation, Ryden L, Grant PJ, Anker SD, etal. ESC Guidelines on diabetes, pre-diabetes, and cardiovascular diseases developed in collaboration with the EASD: the Task Force on diabetes, pre-diabetes, and cardiovascular diseases of the European Society of Cardiology (ESC) and developed in collaboration with the European Association for the Study of Diabetes (EASD). Eur Heart J 2013;34: Naci H, Ioannidis JP. Comparative effectiveness of exercise and drug interventions on mortality outcomes: metaepidemiological study. Br J Sports Med 2015;49: Morrato E, Hill J, Wyatt H, et al. Physical activity in U.S. adults with diabetes and at risk for developing diabetes, Diabetes Care 2007;30: Zhao G, Ford ES, Li C, et al. Physical activity in U.S. Older adults with diabetes mellitus: prevalence and correlates of meeting physical activity recommendations. J AmGeriatrSoc 2011;59: Hermann G, Herbst A, Schutt M, et al. Association of physical activity with glycaemic control and cardiovascular risk profile in people with Type 2 diabetes from Germany and Austria. Diabet Med 2014;31: Mendes R, Dias E, Gama A,et al. [Exercise practice and habitual physical activity levels in patients with type 2 diabetes: a pilot study in Portugal]. Rev Port Endocrinol Diabetes Metab 2013;8: O'Hagan C, De Vito G, Boreham CA. Exercise prescription in the treatment of type 2 diabetes mellitus: current practices, existing guidelines and future directions. Sports Med2013;43: Balducci S, Sacchetti M, Haxhi J, et al. Physical exercise as therapy for type 2 diabetes mellitus. Diabetes Metab Res Rev 2014;30(Suppl 1): Colberg SR. Physical activity: the forgotten tool for type 2 diabetes management. Front Endocrinol (Lausanne) 2012;3: Colberg SR, Sigal RJ, Fernhall B, et al. Exercise and type 2
3 diabetes: the American College of Sports Medicine and the American Diabetes Association: joint position statement. Diabetes Care 2010;33:e Hansen D, Peeters S, Zwaenepoel B, et al. Exercise assessment and prescription in patients with type 2 diabetes in the private and home care setting: clinical recommendations from AXXON (Belgian Physical Therapy Association). Phys Ther 2013;93: Marwick TH, Hordern MD, Miller T, et al. Exercise training for type 2 diabetes mellitus: impact on cardiovascular risk: a scientific statement from the American Heart Association. Circulation 2009;119: Hordern MD, Dunstan DW, Prins JB, et al. Exercise prescription for patients with type 2 diabetes and pre-diabetes: a position statement from Exercise and Sport Science Australia. J Sci Med Sport 2012; 15: American Diabetes Association. Standards of medical care in diabetes Diabetes Care 2014;37(Suppl 1):S Inzucchi SE, Bergenstal RM, Buse JB, et al. Management of hyperglycemia in type 2 diabetes: a patient-centered approach: position statement of the American Diabetes Association (ADA) and the European Association for the Study of Diabetes (EASD). Diabetes Care 2012;35: Swedish National Institute of Public Health. Physical activity in the prevention and treatment of disease. Stockholm: Swedish National Institute of Public Health, Sigal RJ, Armstrong MJ, Colby P, et al. Canadian Diabetes Association 2013 clinical practice guidelines for the prevention and management of diabetes in Canada: physical activity and diabetes. Can J Diabetes 2013;37(Suppl 1):S Duclos M, Oppert JM, Verges B, et al. Physical activity and type 2 diabetes. Recommandations of the SFD (Francophone Diabetes Society) diabetes and physical activity working group. Diabetes Metab 2013;39: Borg GA. Psychophysical bases of perceived exertion. Med Sci Sports Exerc 1982;14: Garber CE, Blissmer B, Deschenes MR, et al. American College of Sports Medicine position stand. Quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory, musculoskeletal, and neuromotor fitness in apparently healthy adults: guidance for prescribing exercise. Med Sci Sports Exerc 2011;43: Norton K, Norton L, Sadgrove D. Position statement on physical activity and exercise intensity terminology. J Sci Med Sport 2010;13: Mendes R, Sousa N, Themudo-Barata JL. [Physical activity and public health: recommendations for exercise prescription]. Acta Med Port 2011;24: World Health Organization. Global recommendations on physical activity for health. Geneva: World Health Organization, Harmer AR, Elkins MR. Amount and frequency of exercise affect glycaemic control more than exercise mode or intensity. BrJ Sports Med 2015;49: Mendes R, Sousa N, Reis VM, et al. Prevention of exerciserelated injuries and adverse events in patients with type 2 diabetes. Postgrad Med J 2013;89:
4 4 Quadro 1 Diretrizes para a prescrição de exercícios em pacientes com diabetes tipo 2, emitidas por diferentes organizações científicas Organização Tipo Modo Duração Intensidade Frequência ACSM y Aeróbico Qualquer forma que use os grupos Mínimo de 150 minutos/semana Moderada a Al menos 3 dias/semana com não mais de 2 musculares grandes ADA 12 (por exemplo, caminhada rápida) forte dias consecutivos sem exercício Resistência Máquinas de resistência e pesas livres 1-4 séries Moderada a Al menos duas vezes por semana em dias não usando os grupos musculares grandes 8-15 repetições forte consecutivos Flexibilidade Incluído no programa de atividade física; não deve substituir outros tipos de exercícios FDS 20 Aeróbico Mínimo de 150 minutos/semana Ao menos Ao menos 3 dias/semana com não mais de Resistência Exercícios usando os grupos musculares grandes moderada 3 séries Moderada a Al menos duas vezes por semana em dias não 8-10 repetições forte consecutivos BPTA 13 Aeróbico Mínimo de 150 minutos/semana Baixa a 3-5 dias/semana moderada Resistência 3 séries Moderada Combinado com exercícios aeróbicos ESSA 15 Aeróbico Atividades com músculos grandes (por exemplo, caminhar, correr, andar de bicicleta e nadar) repetições Mínimo de 150 minutos/semana Ou Moderada Não mais de dois dias consecutivos sem exercício Resistência Exercícios multiarticulares usando os grandes grupos musculares Mínimo de 90 minutos/semana 2-4 séries 60 minutos/semana Forte Moderada Duas ou mais sessões por semana 8-10 repetições Ou 8-10 exercício em 35 minutos/semana Forte CDA 19 Aeróbico Atividades com músculos grandes (por exemplo, andar de bicicleta, caminhada rápida e nado continuado) cada sessão Mínimo de 150 minutos/semana Moderada a Ao menos 3 dias/semana com não mais de forte Resistência Máquinas de resistência ou pesas livres 3 séries Moderada a Ao menos duas vezes por semana 8 repetições forte AHA 14 Aeróbico Atividades com músculos grandes Mínimo de 150 minutos/semana Ou Moderada 3-7 dias/semana Mínimo de 90 minutos/semana Forte 3 dias/semana Resistência Exercícios multiarticulares; grupos 2-4 séries Moderada a 3 dias/semana de músculos grandes 8-10 repetições forte Exercícios para todos os grupos musculares em cada sessão ADA 16 Aeróbico Por exemplo, caminhar Mínimo de 150 minutos/semana Moderada Ao menos 3 idas/semana com não mais de Resistência Pesas libres ou máquinas de pesas Ao menos 1 série Ao menos duas vezes por semana usando os grupos musculares grandes 5 ou mais exercícios diferentes em SNIPH 18 Aeróbico Por exemplo, caminhada rápida, andar de bicicleta cada sessão Mínimo de 30 minutos Moderada Diária Por exemplo, tênis, nadar minutos Forte 3-5 dias/semana Resistência Culturismo, bandas elásticas, pesas livres 8-12 repetições de cada exercício ou máquinas de pesas 8-10 exercícios em cada sessão Flexibilidade 5-10 minutos no final das sessões de exercícios aeróbicos e de resistência 2-3 idas/semana IDF 2 Aeróbico Mínimo de 150 minutos/semana Moderada 3-5 dias/semana Resistência ADA y Aeróbico EASD 17 Resistência Mínimo de 150 minutos/semana Moderada Flexibilidade ESC y EASD 3 Aeróbico Mínimo de 150 minutos/semana Moderada a Resistência forte 3 dias/semana ACSM, American College of Sports Medicine; ADA, American Diabetes Association; AHA, American Heart Association; BPTA, Belgian Physical Therapy Association; CDA, Canadian Diabetes Association; EASD, European Association for the Study of Diabetes; ESC, European Society of Cardiology; ESSA, Exercise and Sports Science Australia; FDS, Francophone Diabetes Society; IDF, International Diabetes Federation; SNIPH, Swedish National Institute of Public Health.
5
NOVAS ABORDAGENS INTENSIVAS PARA O CONTROLE DO DIABETES TIPO 2
NOVAS ABORDAGENS INTENSIVAS PARA O CONTROLE DO DIABETES TIPO 2 DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes Hospital do Rim Universidade Federal de São Paulo UNIFESP
Leia mais25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes
MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições
Leia maisControvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C)
Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C) DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim Universidade Federal de São Paulo
Leia maisXXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç
XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril 2014 é í é A Diabetes em Portugal Prevalência elevada - 39,2% (20-79 anos) Diabetes ou Pré-Diabetes Aumento de 80% na incidência na última década Uma das principais
Leia maisEquação de Corrida. I inclinação da corrida em percentual (%)
Equação de Corrida VO 2 = (0,2 x V) + (0,9 x V x I) + VO 2rep VO 2 consumo de oxigênio em mililitros por quilo por minuto (ml.kg -1.min -1 ) V velocidade da caminhada em metros por minuto (m.min -1 ) I
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (x) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (x) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS BIOQUÍMICOS DE PESSOAS IDOSAS PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS AUTOR PRINCIPAL: Natália
Leia maisSanto André, 11 de março de Ao CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL CREFITO 4. Parecer n.03/2017
Parecer n.03/2017 Ao CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL CREFITO 4 Parecer n.03/2017 Processo de Consulta: Ofício nº 0282/2017/GAPRE CREFITO-4 Assunto: Atuação da Fisioterapia com exercícios
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE ESTÁGIO DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ASSOCIAÇÃO ENTRE ESTÁGIO DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E PRESENÇA DE DOENÇAS
Leia maisNÚMERO: 008/2011 DATA: 31/01/2011 Diagnóstico Sistemático da Nefropatia Diabética
ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 008/2011 DATA: 31/01/2011 Diagnóstico Sistemático da Nefropatia Diabética Nefropatia; Diabetes Conselhos Directivos das Administrações Regionais de Saúde,
Leia maisPráticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos
Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos Autor: Felipe Carvalho Segundo Barry & Carson 2004 a degeneração do sistema neuromuscular impede a habilidade de gerar contração
Leia maisSEMINÁRIO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO QUATERNÁRIA EM APS
SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO QUATERNÁRIA EM APS DISLIPIDEMIA E PREVENÇÃO QUATERNÁRIA João Carlos Schneider, MFC Unidade de Saúde Estrela SMS Curitiba jschneider@gmail.com V DIRETRIZ DE DISLIPIDEMIA
Leia maisPé Diabético Epidemiologia Qual a dimensão do problema?
Pé Diabético Epidemiologia Qual a dimensão do problema? Sessão Clínica Hospital Fernando Fonseca Amadora - 2012 Rui Carvalho Coordenador GEPED Consulta Multidisciplinar de Pé Diabético Serviço de Endocrinologia,
Leia maisPrevalência da Atividade Física em Portugal
Prevalência da Atividade Física em Portugal Recomendações para a Atividade Física Crianças, adolescentes e jovens 60 min/dia de atividade física com intensidade moderada a vigorosa A atividade física deve
Leia maisO Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública
O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador dos Grupos de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de
Leia maisExercício Físico na Esclerose Múltipla
Exercício Físico na Esclerose Múltipla Pedro, L. 1, Pais Ribeiro, J. 2, Pascoa Pinheiro, J. 3 1 Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Politécnico de Lisboa 2 Faculdade Psicologia Ciências Educação
Leia maisPrograma Provisório SALA 1 SALA 2 SALA de março de 2019
08 de março de 2019 SALA 1 SALA 2 SALA 3 10h30-12h30 Simpósio pré-congresso Consulta de Diabetes nos Cuidados de Saúde Primários - uma abordagem integrada Grupo de Estudos Cuidados de Saúde Primários (CSP)
Leia maisProgramas de Treinamento com Pesos
Objetivos do Treinamento com Pesos Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisPrescrição de exercício para a saúde: Caracterização do dispêndio energético da marcha e da corrida
Motricidade FTCD/CIDESD 2012, vol. 8, n. S1, pp.?-?? ISSN 1646 107X Prescrição de exercício para a saúde: Caracterização do dispêndio energético da marcha e da corrida Exercise prescription for health:
Leia maisINSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2
apresentam INSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2 PAULO DE TARSO FREITAS CRM/SC 7564 RQE 3776 ENDOCRINOLOGISTA MÉDICO REG ULADOR DA G ECOR/SES TELECONSULTOR EM ENDOCRINOLOGIA/SES Introdução O diabetes
Leia maisATIVIDADE FÍSICA E EXERCÍCIO
1 ATIVIDADE FÍSICA E EXERCÍCIO Os termos atividade física e exercício são muitas vezes confundidos. Contudo, o exercício físico é apenas uma das componentes da atividade física. A atividade física é qualquer
Leia maisTRATAMENTO DO DIABETES DO IDOSO CONGRESSO CATARINENSE DE CARDIOLOGIA 2012
TRATAMENTO DO DIABETES DO IDOSO CONGRESSO CATARINENSE DE CARDIOLOGIA 2012 Potencial Conflito de Interesses De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução RDC 102/2000 da
Leia maisNÚMERO: 005/2011 DATA: 21/01/2011 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS:
ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 005/2011 DATA: 21/01/2011 Diagnóstico Sistemático do Pé Diabético Pé Diabético Conselhos Directivos das Administrações Regionais de Saúde, I.P.; Conselhos
Leia maisTÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER
16 TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO
Leia maisAGRADECIMENTOS. Ao Prof. Doutor Fontes Ribeiro pela coordenação neste estudo.
AGRADECIMENTOS Depois de concluído este estudo, não poderia deixar de retribuir o meu Muito Obrigado, a todos aqueles que se empenharam e foram primorosamente, as peças incondicionais para a concretização
Leia maisCuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica
Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica Mateus Camaroti Laterza mateuslaterza@hotmail.com Daniel Godoy Martinez danielgmartinez@yahoo.com.br Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica
Leia maisMotricidade ISSN: X Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal
Motricidade ISSN: 1646-107X motricidade.hmf@gmail.com Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal Mendes, R.; Silva, P.M.; Reis, V.M. Prescrição de exercício para a saúde: Caracterização do dispêndio energético
Leia maisCredenciada pelo Decreto Federal 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 EDITAL PRPPG Nº. 031/2015
EDITAL PRPPG Nº. 031/2015 PROCESSO SELETIVO MESTRADO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO FÍSICO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE O Reitor da Universidade Norte do Paraná UNOPAR, por intermédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e
Leia maisAUTOR(ES): BRUNO SANTORO FERNANDES, BRUNO LUIGI MANTOVANI, EDSON BARBOZA, MAYARA CRISTINA BAHIA DE SOUZA, RICARDO DOS SANTOS DINIZ
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: NÍVEL DE CONHECIMENTO EM EXERCÍCIO PARA PESSOAS IDOSAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisINITIAL INSULIN THERAPY MANAGEMENT FOR PATIENTS WITH TYPE 2 DIABETES MELLITUS
INITIAL INSULIN THERAPY MANAGEMENT FOR PATIENTS WITH TYPE 2 DIABETES MELLITUS MANEJO INICIAL DA INSULINOTERAPIA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 UNITERMOS INSULINOTERAPIA; DIABETES MELLITUS TIPO
Leia maisColaborar: Missão impossível? Lições da área da saúde mental. José Miguel Caldas de Almeida 17 de Janeiro de 2017
Colaborar: Missão impossível? Lições da área da saúde mental José Miguel Caldas de Almeida 17 de Janeiro de 2017 Mental disorders require new models of collaborative care Collaborative care model is the
Leia maisConhecimento da prescrição do exercício aeróbico para pessoas com doenças cardiovasculares
Artigo Original Conhecimento da prescrição do exercício aeróbico para pessoas com doenças cardiovasculares Aerobic exercise prescription knowledge for people with cardiovascular diseases CESCHINI, F L;
Leia maisPrograma Provisório SALA 1 SALA 2 SALA de março de 2019
08 de março de 2019 SALA 1 SALA 2 SALA 3 10h30-12h30 Simpósio pré-congresso Consulta de Diabetes nos Cuidados de Saúde Primários - uma abordagem integrada Grupo de Estudos Cuidados de Saúde Primários (CSP)
Leia maisPrática farmacêutica: saúde baseada em evidências
Prática farmacêutica: saúde baseada em evidências Comissão de Farmácia Comunitária do CRF-PR Nos últimos anos, os farmacêuticos que atuam em farmácias comunitárias ganharam novas ferramentas de trabalho,
Leia maisInstituto Nacional de Salud Pública. Cobertura efectiva do programa de diabetes do Departamento de Saúde Hidalgo. MC Erika López López
Instituto Nacional de Salud Pública Cobertura efectiva do programa de diabetes do Departamento de Saúde Hidalgo MC Erika López López 4 de Septiembre 2010 apresentação Script 1. Epidemiologia do Diabetes
Leia maisAtividade Física na DHGNA F I S I O T E R A P E U T A L A R I S S A B E R T O L I N I A N D R E A T T A S A M M A R C O
Atividade Física na DHGNA F I S I O T E R A P E U T A L A R I S S A B E R T O L I N I A N D R E A T T A S A M M A R C O DHGNA SEDENTARISMO Entre um dos maiores fatores de risco na mortalidade global Relação
Leia maisTreinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza
Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS. Acadêmica de medicina: Sângela Cunha Pereira Liga de diabetes.
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Sângela Cunha Pereira Liga de diabetes. 17/08/2016 As orientações para atividade física devem ser individualizadas,
Leia maisGraduada em Fisioterapia pela Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande- FCM,
EFICÁCIA DO TREINO COGNITIVO ASSOCIADO AO EXERCÍCIO FÍSICO SISTEMATIZADO SOBRE O DESEMPENHO COGNITIVO DE IDOSOS COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA COM METANÁLISE Ana Gonçalves Lima Neta
Leia maisEducação física e diabetes: prevenção e tratamento
Educação física e diabetes: prevenção e tratamento Guilherme V. Giorelli, 1 * Fernanda M. Santos, 1 Leonardo H. Portes 1 Resumo O objetivo deste estudo é revisar a literatura sobre a avaliação pré-intervenção
Leia maisCurso de Formação Avançada em Diabetes
Curso de Formação Avançada em Diabetes Fundamentação Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crónica cada vez mais frequente na nossa sociedade. Em 2014 a prevalência estimada da Diabetes na população portuguesa
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO E IDOSOS
EXERCÍCIO FÍSICO E IDOSOS Dra. Maria Isabel Toulson Davisson Carrea Coordenadora do Observatório de Metabolismo e Nutrição Msc. Alessandra de Magalhães Campos Garcia Professora de Educação Física coordenadora
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular EXERCÍCIO E SAÚDE Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular EXERCÍCIO E SAÚDE Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo de Estudos
Leia maisAvaliação da Cultura de Segurança do Doente nos Cuidados de Saúde Primários
NORMA NÚMERO: 003/2015 DATA: 11/03/2015 ATUALIZAÇÃO 06/02/2017 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Avaliação da Cultura de Segurança do Doente nos Cuidados de Saúde Primários Segurança do Doente;
Leia maisEvidências Científicas da Telemedicina
Evidências Científicas da Telemedicina Wanderley Marques Bernardo Professor Livre Docente FMUSP Coordenador do Programa Diretrizes da AMB Conflitos de Interesse Não há conflito de interesse Introdução
Leia maisHiperglicemia Hospitalar: Tratamento Atual
Hiperglicemia Hospitalar: Tratamento Atual Dra. Anna Gabriela Fuks Mestre em Endocrinologia pela UFRJ Responsável pelo Serviço de Endocrinologia do Hospital Copa D or Diretora CienDfica da Sociedade Brasileira
Leia maisAtividade. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física
Atividade Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física Atividade física A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de, pelo menos, 30 minutos de atividade física por dia, em cinco
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas
Leia maisA FISIOTERAPIA E OS ESTILOS DE VIDA. cuidados de saúde
A FISIOTERAPIA E OS ESTILOS DE VIDA cuidados de saúde Prof. Teresa Tomás Prof. Luísa Pedro Estilos de vida e a Actividade Física Declaração de Alma-Ata (1978) 1º declaração sobre princípios dos cuidados
Leia maisII Fórum de Segurança do Paciente do Conselho Federal de Medicina
II Fórum de Segurança do Paciente do Conselho Federal de Medicina Metas de Segurança: Importância do Médico João Fernando Monteiro Ferreira Comitê de Segurança do Paciente Instituto do Coração (InCor)
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS DOCENTES DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E PSICOLOGIA DA ULBRA- PORTO VELHO RESUMO
NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS DOCENTES DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E PSICOLOGIA DA ULBRA- PORTO VELHO PINHO, Silvia Teixeira de. Professora do Curso de Educação Física da UNIR 1 NOGUEIRA, Fabiana Rodrigues.
Leia maisPara fazer atividade física com segurança e reduzir o risco de lesões e outros eventos adversos, as pessoas devem:
Atividade Física Saudável Tiago Lazzaretti Felipe Hardt Pessoas sedentárias que gostariam de melhorar, gradualmente, seu nível de atividade física não encontram riscos significantes.(1) Todo adulto saudável
Leia maisRESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA
RESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA Victor Hugo de Oliveira Segundo 1 ; Gislainy Luciana Gomes Câmara 1 ; Maria Irany Knackfuss 1. 1
Leia maisFALLSENSING ESTUDOS DE CASO. Catarina Silva
FALLSENSING ESTUDOS DE CASO Catarina Silva 57 anos Muito baixa autoeficácia para o exercício (5 em 20) 63 anos Boa autoeficácia para o exercício (17 em 20) Sem medo de cair 57 anos Muito baixa autoeficácia
Leia maisCurso de Formação Avançada em Diabetes MED014/01/2016
Curso de Formação Avançada em Diabetes MED014/01/2016 Fundamentação Mais de 1 milhão de portugueses (entre 20-79 anos) tem diabetes As pessoas com diabetes têm risco aumentado de doença coronária e AVC
Leia maisCritérios mínimos para implementação de um programa de reabilitação cardíaca em Portugal análise e contributo da APFISIO.
Exm.º Sr. Presidente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia Professor Doutor João Morais 1 Assunto: Critérios mínimos para implementação de um programa de reabilitação cardíaca em Portugal análise e contributo
Leia maisRecomendações de Atividade Física para crianças e adolescentes
Compartilhe conhecimento: Para combater os problemas relacionados ao sedentarismo e ao excesso de peso, quanto tempo de atividade física é recomendado? E quando é necessária a avaliação cardiológica? A
Leia maisTRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Leia maisSíndrome Metabólica e seus componentes. Prevalências e Preocupações. Viviane Cunha Cardoso, Marco Antonio Barbieri, Heloísa
Síndrome Metabólica e seus componentes Prevalências e Preocupações Viviane Cunha Cardoso, Marco Antonio Barbieri, Heloísa Bettiol, Antônio Augusto Silva, Daniela Pallos,, Vanda Simões FMRP-USP/UFMA Síndrome
Leia maisSergio Luiz Alves de Queiroz. Laudo. Sangue
(705562-11/07/2016 06::2) Endereço: R Itaipava, 62, Apto 0 - Jd Botanico - Rio de Janeiro - RJ Nascimento:12/08/1951 (64 anos), Sexo: M Medico: Luiz Maurino Abreu (RJ-CRM-5255942) Posto de Coleta: Leblon
Leia maisNÚMERO: 025/2013 DATA: 24/12/2013
NÚMERO: 025/2013 DATA: 24/12/2013 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Avaliação da Cultura de Segurança do Doente nos Hospitais Segurança do Doente Conselhos de Administração e Presidentes das Comissões
Leia maisObesidade : Possibilidades de tratamento na APS. Dra. Cristina da Silva Schreiber de Oliveira Endocrinologista
apresentam Obesidade : Possibilidades de tratamento na APS Dra. Cristina da Silva Schreiber de Oliveira Endocrinologista - Medicina na Universidade Federal de Santa Catarina no ano de 2002 - Doutorado
Leia maisEFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS
EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS Larrissa Mariana B. França - GEPSAI/ UFPB (larrissamariana@hotmail.com); Kamyla Félix Oliveira dos Santos - GEPSAI/ UFPB (kamylaoliveira@hotmail.com);
Leia maisEFEITO AGUDO DO TREINAMENTO NA GLICEMIA DE SENESCENTES DIABÉTICOS TIPO II
EFEITO AGUDO DO TREINAMENTO NA GLICEMIA DE SENESCENTES DIABÉTICOS TIPO II Bárbara Danielle Calixto de Alcântara; Brene Ralf Fernandes Dantas; Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset Universidade Federal
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO CONTRA RESITÊNCIA SOBRE A FORÇA
EFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO CONTRA RESITÊNCIA SOBRE A FORÇA FERNANDO CÉSAR REZENDE PINTO 1, FRANCISCO ZACARON WERNECK 2, EMERSON FILIPINO COELHO 2 1- Pós-graduando Latu Sensu em Treinamento
Leia maisApresentação Resultados 2ITR2018
Apresentação Resultados 2ITR2018 1 Disclaimer Esta apresentação e seu conteúdo são confidenciais e de propriedade da Biomm S.A. e suas Subsidiárias ( Biomm ). Ao aceitar esta apresentação, cada destinatário
Leia maisE APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular
E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular Reabilitação Cardiovascular Recomendação de Atividade Física Recomendação populacional Todo adulto deve realizar pelo menos 30 minutos
Leia maisBENEFÍCIO DA REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA NA ASMA DO ADULTO
BENEFÍCIO DA REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA NA ASMA DO ADULTO Cristina CRUZ, Sónia TIZÓN Serviço de Medicina Física e de Reabilitação do Hospital de Braga Introdução Introdução Introdução Introdução Objetivo
Leia maisVelhas doenças, terapêuticas atuais
Velhas doenças, terapêuticas atuais Hipertensão arterial e moduladores do SRAA Sérgio Bravo Baptista Unidade de Cardiologia de Intervenção, Hospital Fernando Fonseca, Amadora Hospital CUF Cascais, Clinica
Leia maisEfeitos de um programa comunitário de exercício físico no controlo da diabetes tipo 2 e do risco cardiovascular associado
Efeitos de um programa comunitário de exercício físico no controlo da diabetes tipo 2 e do risco cardiovascular associado Autores Romeu Mendes 1 Nelson Sousa 1 Victor Machado Reis 1 José Luís Themudo Barata
Leia maisA Diabetes Mellitus Mellitus. A hemoglobina glicada
A.O. ; < = >? @ @ < >? > A ; B 1 da Saúde da Universidade da Beira Interior, 6200-506 Covilhã, Portugal 2 Serviço de Nutrição e Hospitalar Cova da Beira - 6200-251 Covilhã, Portugal Tatiana Fernandes Av.
Leia maisRESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS
RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Informativa
Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Para: Actividade física e desporto: Actuação ao nível da Educação para a Saúde Todos os serviços dependentes do Ministério da Saúde Nº: 30/DICES DATA:
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS
Leia maisVacinas contra HPV: recomendações
Vacinas contra HPV: recomendações Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia Cervical (IFF/Fiocruz) Colaborador do INCA Responsável por clínica privada
Leia maisArtigo protocolado em 05 ago. 2013 e aprovado em 10 out. 2013
Diferença no perfil antropométrico, dos estados de humor e do nível de atividade física de residentes na área rural e urbana de uma cidade do interior de Minas Gerais Helena Pinto de Paiva Gʹ, Ademir
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR E PERDA DA SENSIBILIDADE DOS
Leia maisPERSPECTIVAS ATUAIS EM ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE VIVEM COM HIV
PERSPECTIVAS ATUAIS EM ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Luiz Rodrigo Augustemak de Lima 1 Universidade Federal de Santa Catarina Não é novidade ao profissional de Educação Física que
Leia maisEdital Nº 04/2018. Monitoria Subsidiada - DCM
Edital Nº 04/2018 Monitoria Subsidiada - DCM Conforme as disposições da Resolução Nº 020/96 e as Normas para monitoria subsidiada aprovadas na Ata 04/2018 Colegiado do DCM, encontram-se abertas no Departamento
Leia maisATUAÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA CONTROLE DA GLICEMIA DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS.
ATUAÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA CONTROLE DA GLICEMIA DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS. Antonio Ialy Ferreira 1 ; Mariana Veras de Siqueira 2 ; Priscila Renaly Gonçalves Diniz³; Gisetti Corina
Leia maisCOMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES QUE ADERIRAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA O CONTROLE DA HIPERTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES QUE ADERIRAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA O CONTROLE DA HIPERTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA KLEIN, Mônica 1 ; SOUZA, Bernardes Maísa 2 ; CORRÊA, Marinês
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE 22.11.2017 Reconhece a cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2, com IMC entre 30 kg/m 2 e 34,9 kg/m 2, sem resposta ao tratamento
Leia maisManejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC
Leia maisXIV JORNADAS DE CARDIOLOGIA DA MEDICINA FAMILIAR DE AVEIRO NORTE. Hiroshi Okai USF Vale do Vouga / ACES Aveiro Norte 9 de outubro de 2015
XIV JORNADAS DE CARDIOLOGIA DA MEDICINA FAMILIAR DE AVEIRO NORTE Hiroshi Okai USF Vale do Vouga / ACES Aveiro Norte 9 de outubro de 2015 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA
Leia maisIndicadores de Segurança do Paciente Medicamentos
Indicadores de Segurança do Paciente Medicamentos Título Fonte Definição Nível Informação Dimensão da Qualidade Numerador Denominador Definição de Termos Taxa de erros na dispensação de medicamentos Programa
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
ANÁLISE QUALITATIVA DOS FATORES QUE LEVAM À PRÁTICA DA CORRIDA DE RUA Rúbia Sanfelice 1, Michel Kendy Souza 2 Rodrigo Vanerson Passos Neves 2, Thiago dos santos Rosa 2 Rafael Reis Olher 2, Luiz Humberto
Leia maisEDITAL PRPPG Nº. 033/2018 PROCESSO SELETIVO MESTRADO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO FÍSICO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE
EDITAL PRPPG Nº. 033/2018 PROCESSO SELETIVO MESTRADO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO FÍSICO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE O Reitor da UNOPAR, por intermédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, torna público
Leia maisPartilha de Boas Práticas GO! Natureza e vida sauda vel
Qualidade de Vida, Saúde e Atividade Física A Atividade Física é definida como qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos, que se traduz num aumento de dispêndio de energia 1,2 Qualidade
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO
16 TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisEXERCITE O SEU CAMINHO PARA UMA MELHOR SAÚDE PÓS-TRANSPLANTE
EXERCITE O SEU CAMINHO PARA UMA MELHOR SAÚDE PÓS-TRANSPLANTE Este guia foi elaborado pelo Comité de Transplantação de Órgãos do Conselho da Europa (CD-P-TO). Para mais informações, visite https://go.edqm.eu/transplantation.
Leia maisPERFIL METABÓLICO, NUTRICIONAL
PERFIL METABÓLICO, NUTRICIONAL E FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM ADULTOS COM DIABETES MELLITUS TIPO Alessandra Rocha GONÇALVES; Maria Claret Costa Monteiro HADLER; Fernanda Arruda CUNHA; Polyana Resende
Leia maisSobre o Abstract Nº 0890-P:
Resultados de Dois Estudos Comparativos Demonstraram Que a Magnitude da Redução dos Níveis de Ácidos Graxos Livres com Lantus (Insulina de Ação Prolongada) foi Maior ou Igual à das Tiazolidinedionas Paris,
Leia maisPRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO NA DISLIPIDEMIA ARTIGO DE REVISÃO
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO NA DISLIPIDEMIA ARTIGO DE REVISÃO REVIEW ARTICLE: EXERCISE PRESCRIPTION FOR DYSLIPIDEMIA Daiane dos Santos Renata Alcântara de Carvalho hainá Busato Klosienski 5 Demetria Kovelis
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE DIRIGIDA A TRANSEUNTES NO AÇUDE VELHO EM CAMPINA GRANDE
EDUCAÇÃO EM SAÚDE DIRIGIDA A TRANSEUNTES NO AÇUDE VELHO EM CAMPINA GRANDE Natália Ramos Diniz 1 Kalina Rakelly Batista de Araújo 2 Amanda Guedes Santos 3 Carla Yohanna Feitosa Costa 4 Clésia Oliveira Pachú
Leia maisElizabeth R. G. Alexandre Seção de Coronariopatia Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia Presidente do Departamento de Cardiologia da Mulher da
Risco Cardiovascular da Mulher Diabética Elizabeth R. G. Alexandre Seção de Coronariopatia Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia Presidente do Departamento de Cardiologia da Mulher da Sociedade Brasileira
Leia maisAVALIAÇÃO DE FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NÃO ORIENTADA
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 28, 7 (3): 189-194 AVALIAÇÃO DE FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NÃO ORIENTADA Daniel Cia Koike Victor Castellan do Nascimento
Leia maisResumo Curricular Ana Vanessa R. A. Antunes
Resumo Curricular Ana Vanessa R. A. Antunes Data de Nascimento: 16/12/1980, Lisboa, Portugal Email: vantunes@uatlantica.pt Fevereiro.2016 FORMAÇÃO Doutoramento em Saúde Pública, especialidade em Política
Leia maisATUALIZAÇÃO EM DIABETES TIPO 2 E METAS GLICÊMICAS
ATUALIZAÇÃO EM DIABETES TIPO 2 E METAS GLICÊMICAS Setembro de 2016 SUMÁRIO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 2. ASPECTOS RELEVANTES DA ENTREVISTA CLÍNICA E DO EXAME FÍSICO DO PACIENTE DIABÉTICO... 3 3. ESTABELECIMENTO
Leia maisA bradicardia como sinal de elevada performance do atleta. Virginia Fonseca Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
A bradicardia como sinal de elevada performance do atleta Virginia Fonseca Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Atleta Aquele que participa numa equipa desportiva organizada ou de forma individual,
Leia maisLuísa Pedro 1 ; J. Pais-Ribeiro 2 ; J. Páscoa Pinheiro 3 ESTESL-IPL ; 2 FPCE-UP/UIPES; 3 FMUC/CHUC
Luísa Pedro 1 ; J. Pais-Ribeiro 2 ; J. Páscoa Pinheiro 3 1 ESTESL-IPL ; 2 FPCE-UP/UIPES; 3 FMUC/CHUC Doença neurodegenerativa Auto-imune Sem cura Sintomas variados Evolução indeterminada Progressivamente
Leia mais