CURSO TÉCNOLOGIAS EM SAÚDE ROTEIRO APARELHO LOCOMOTOR ESQUELETO AXIAL
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- Vitorino Caldeira Aranha
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1 CURSO TÉCNOLOGIAS EM SAÚDE ROTEIRO APARELHO LOCOMOTOR ESQUELETO AXIAL COLUNA VERTEBRAL Canal vertebral Forames intervertebrais CARACTERÍSTICAS DE UMA VÉRTEBRA TÍPICA Corpo vertebral Forame vertebral Arco vertebral Pedículo do arco vertebral Lâmina do arco vertebral Processo espinhoso Processo transverso Processo articular superior Processo articular inferior VÉRTEBRAS CERVICAIS (CI-CVII) Forame transversário ATLAS (CI) ÁXIS (CII) Dente do áxis VÉRTEBRA PROEMINENTE (CVII) VÉRTEBRA TORÁCICA (TI-TXII) Fóvea costal superior Fóvea costal inferior Fóvea costal do processo transverso VÉRTEBRAS LOMBARES (LI-LV) SACRO (SI-SV) Promontório Forames sacrais ventrais Forames sacrais dorsais Crista sacral mediana Canal sacral Face auricular CÓCCIX (COI-COIV) COSTELAS (I-XII) Costelas verdadeiras (I-VII) Costelas falsas (VIII-X) Costelas flutuantes (XI-XII) Cartilagem costal Cabeça da costela Colo da costela Corpo da costela
2 ESTERNO Manúbrio do esterno Incisura clavicular Incisura jugular Corpo do esterno Processo xifóide CRÂNIO NEUROCRÂNIO Calvária Lâmina externa Díploe Lâmina interna Cavidade do crânio Base interna do crânio Fossa anterior do crânio Fossa média do crânio Fossa posterior do crânio Fontículos Fontículo anterior Fontículo posterior OSSOS Frontal (1) Occipital (1) Esfenóide (1) Etmóide (1) Parietal (2) Temporal (2) VISCEROCRÂNIO OSSOS Nasal (2) Lacrimal (2) Zigomático (2) Maxila (2) Concha nasal inferior (2) Palatino (2) Vômer (1) Mandíbula (1) SEIOS PARANASAIS Seio frontal Seio maxilar Seio esfenoidal Células etmoidais BASE INTERNA DA CAVIDADE DO CRÂNIO FOSSA ANTERIOR DO CRÂNIO Crista etmoidal Lâmina cribriforme do etmóide Parte orbital do frontal
3 FOSSA MÉDIA DO CRÂNIO Sela turca Fossa hipofisária Canal óptico Abertura interna do canal carótico Parte petrosa do temporal (limita as fossas média e posterior) FOSSA POSTERIOR DO CRÂNIO Meato acústico interno Forame jugular Forame magno BASE EXTERNA DO CRÂNIO Forame magno Côndilo do occipital Forame jugular Processo mastóide Processo estilóide Abertura externa do canal carótico Meato acústico externo Fossa mandibular VISCEROCRÂNIO Arco zigomático Órbita Margem supra-orbital Margem infra-orbital Canal lacrimonasal Abertura piriforme Parte óssea do septo nasal Lâmina perpendicular do etmóide Vômer Conchas nasais superior, média e inferior Parte óssea do palato duro MANDÍBULA Corpo da mandíbula Ramo da mandíbula Processo condilar Processo coronóide OSSO HIÓIDE
4 ESQUELETO APENDICULAR OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR Cíngulo do membro superior ESCÁPULA Fossa subescapular Espinha da escápula Acrômio Fossa supra-espinal Fossa infra-espinal Cavidade glenoidal Processo coracóide CLAVÍCULA Extremidade esternal Corpo da clavícula Extremidade acromial Parte livre do membro superior ÚMERO Cabeça do úmero Tubérculo maior Corpo do úmero Côndilo do úmero Fossa do olécrano Epicôndilo medial Epicôndilo lateral RÁDIO Cabeça do rádio Corpo do rádio Processo estilóide do rádio ULNA Olécrano Corpo da ulna Processo estilóide da ulna OSSOS CARPAIS: OSSOS METACARPAIS (I-V) OSSOS DOS DEDOS (I-V) Falanges proximal, média e distal OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Cíngulo do membro inferior OSSO DO QUADRIL Acetábulo Forame obturado Ílio Crista ilíaca Fossa ilíaca Face auricular Ísquio Túber isquiático Espinha isquiática Púbis Corpo do púbis Face sinfisial
5 Parte livre do membro inferior FÊMUR Cabeça do fêmur Colo do fêmur Trocanter maior Trocanter menor Corpo do Fêmur Côndilo medial Côndilo lateral Face patelar PATELA TÍBIA Côndilo medial Côndilo lateral Corpo da tíbia Tuberosidade da tíbia Maléolo medial FÍBULA Cabeça da fíbula Corpo da fíbula Maléolo lateral OSSOS TARSAIS OSSOS METATARSAIS (I-V) OSSOS DOS DEDOS Falanges proximal, média e distal. PELVE ÓSSEA (OSSOS DO QUADRIL + SACRO + CÓCCIX) ARTICULAÇÕES (=JUNTURAS) Articulação, s.f. - denominação que se dá aos modos de união dos ossos entre si; união entre peças de um aparelho ou máquina. Juntura, s.f. - O mesmo que junção; junta; articulação; união. O sentido da palavra articulação sugere movimento entre duas peças, porém, isso nem sempre é verdade. Assim, devemos ressaltar o significado correto da palavra, que é "união", sem pressupor que possam ocorrer deslocamentos entre os elementos relacionados. Em anatomia, articulações ou junturas são as uniões funcionais entre os diferentes ossos do esqueleto. Vários são os tipos existentes e diferenciam-se pelo tipo de movimento que ocorre, ou não, entre os ossos unidos. O desenvolvimento das articulações dá-se ainda no período embrionário, quando o mesoderma organizase em núcleos contínuos em forma de eixos ou colunas. A partir desse momento surgem os primeiros indícios dos ossos e articulações pela condensação do mesoderma em determinados locais e formas. Esse mesoderma condrificará e posteriormente se ossificará, dando origem aos ossos. As porções não condensadas de mesoderma indiferenciado ali interpostas podem se desenvolver em três direções dando origem a: tecidos fibrosos que não permitem movimentos, como no caso dos ossos do crânio; tecidos cartilagíneos como por exemplo na união entre os ossos púbicos, que permitem movimentos parciais e finalmente, pode também ocorrer a diferenciação em tecido frouxo com a formação de uma cavidade entre as partes, o que resultará em uma articulação com movimentos amplos. Os tecidos circunjacentes aos núcleos mesodérmicos darão origem ao periósteo e pericôndrio e a extensão destes por sobre as extremidades desses núcleos irá formar as cápsulas articulares. A espessura dessas cápsulas não é uniforme, e os espessamentos que nela ocorrem são os elementos de reforço denominadas ligamentos. CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES
6 As articulações ou junturas são classificadas de acordo com sua estrutura, amplitude de movimento e também segundo os eixos em torno dos quais esses ocorrem. Assim, as articulações imóveis ou sinartroses, denominadas junturas fibrosas são aquelas onde o contato entre os ossos é quase direto, com interposição de fina camada de tecido conjuntivo e onde o movimento é quase inexistente. As junturas fibrosas podem ser de três tipos: sindesmose, sutura e gonfose. Sindesmose é a articulação na qual dois ossos são unidos por fortes ligamentos interósseos e não há superfície cartilaginosa na área de união. Exemplo: articulação tíbio-fibular distal. Sutura é a articulação onde as margens ósseas são contíguas e separadas por uma delgada camada de tecido fibroso. Esse tipo de articulação só é encontrado no crânio e pode ser de três tipos: Sutura serrátil, quando as margens dos ossos são encaixadas e unidas por uma série de saliências e reentrâncias em forma de serra,como observado entre os ossos parietais; sutura escamosa, formada pela sobreposição de dois ossos contíguos, como entre o temporal e o parietal e sutura plana onde duas superfícies ósseas contíguas se opõem como entre as lâminas horizontais dos ossos palatinos ou entre as maxilas. Gonfose é a articulação de um processo cônico em uma cavidade e só é observada nas articulações entre as raízes dos dentes e os alvéolos dentais da mandíbula e da maxila. As articulações com pequeno ou limitado grau de movimento, denominadas anfiartroses são as junturas cartilagíneas, onde as uniões entre as superfícies ósseas contíguas são feitas por cartilagem. Os tipos existentes são: a sínfise e a sincondrose. Sínfise é a união por discos fibrocartilaginosos achatados cuja estrutura pode ser complexa. São observadas entre cada dois corpos vertebrais e entre os dois ossos púbicos. Sincondroses são formas temporárias de articulação, uma vez que na idade adulta a cartilagem é convertida em osso. São encontradas nas extremidades dos ossos longos entre as epífises e metáfises e também entre os ossos esfenóide e occipital, na base do crânio. O tipo de articulação mais frequente no corpo humano são as diartroses ou junturas sinoviais, que possuem movimentos amplos. Nesse tipo de articulação as extremidades ósseas são revestidas por cartilagem hialina, a cartilagem articular, e a união é feita por uma cápsula fibrosa, a cápsula articular, revestida internamente pela membrana sinovial que produz e absorve a sinóvia ou líquido sinovial que forma uma película líquida no interior da cavidade articular para nutrir e lubrificar a articulação. Espessamentos na cápsula articular, que a reforçam, são os ligamentos capsulares. Em algumas articulações, além dos ligamentos capsulares, existem também os ligamentos extra-articulares, situados externamente à cápsula articular e os ligamentos intra-articulares, elementos diferenciados, situados no interior da articulação, que são revestidos pela membrana sinovial e participam dos mecanismos de limitação e orientação dos movimentos, como exemplo pode-se citar os ligamentos cruzados do joelho. Algumas articulações sinoviais são dotadas de elementos acessórios que desempenham funções de aumentar a congruência entre as superfícies articulares (os meniscos presentes na articulação do joelho), servir como amortecedor (os discos articulares presentes nas articulações temporomandibular e esternoclavicular) e ampliar a superfície articular (os lábios articulares presentes nas articulações do ombro e do quadril). Estes elementos acessórios das articulações sinoviais são estruturas fibrocartilaginosas fixas em sua periferia com a cápsula articular, cujas superfícies livres não são revestidas por membrana sinovial. O tipo de movimento permitido na articulação sinovial é o que as classifica, considerando-se principalmente o eixo em torno do qual esse ocorre. Das uniaxiais, onde o movimento se faz em torno de um único eixo temos o tipo gínglimo ou dobradiça onde esse eixo geralmente é transverso e o deslocamento se dá em um único plano. Nessas articulações é frequente a presença de fortes ligamentos colaterais. Exemplo: Interfalângicas e Úmero-ulnar. A Femoro-tibial do joelho é citada por alguns autores como gínglimo, no entanto isso é discutível, uma vez que durante o seu movimento, além da flexão e extensão, também ocorrem movimentos de rotação ou lateralização. Também uniaxiais são as articulações tipo pivô ou trocóide onde o movimento é exclusivamente de rotação e ocorre em torno do eixo longitudinal. Nessas articulações existe um anel formado em parte por ligamento e parte pela superfície óssea contígua; o pivô é o processo ou extremidade óssea que roda dentro do anel. Como exemplo temos a articulação rádio-ulnar proximal e entre o dente do axis com o atlas. As articulações biaxiais, (movimentos em torno de dois eixos), podem ser dos tipos elipsóides, condilares e selares. Nas elipsóides uma superfície articular ovóide é recebida em uma cavidade elíptica, permitindo os movimentos de flexo-extensão e abdução-adução sem rotação axial, cujo movimento combinado é denominado circundução. Como exemplo temos as articulações rádio cárpica e metacarpo-falangeanas. As articulações condilares são aquelas nas quais duas superfícies convexas ou semi-esféricas deslizam sobre outra superfície. Como exemplo temos o joelho e a
7 temporo-mandibular São consideradas selares as articulações em que as extremidades ósseas apostas são reciprocamente concavo-convexas, também com movimentos de flexo-extensão e adução-abdução sem rotação axial. O exemplo típico é a articulação entre o trapézio e o I metacarpo. Quando os movimentos ocorrem em torno de três eixos permitindo a flexão-extensão, adução-abdução e rotações axiais temos as articulações triaxiais ou esferóides, também denominadas enartroses. É formada por uma cabeça esférica com uma cavidade em taça. Os melhores exemplos são as articulações do quadril e do ombro. Articulações planas são junturas sinoviais, também denominadas artródias ou deslizantes, que só permitem o deslizamento entre as superfícies envolvidas. Essas são planas ou ligeiramente convexas e a amplitude do movimento é controlada pelos ligamentos ou processos ósseos dispostos ao seu redor. Estão presentes entre os processos articulares das vértebras, no carpo e no tarso. TERMOS DE MOVIMENTO Flexão: realizado no plano sagital e ao redor do eixo transversal, reduz o ângulo entre duas partes do corpo; Extensão: realizado no plano sagital e ao redor do eixo transversal, retorno da flexão ou aumenta o ângulo entre duas partes do corpo; Abdução: realizado no plano coronal e ao redor do eixo sagital, afasta parte do corpo do plano mediano ou aumenta o ângulo entre duas partes do corpo. Adução: realizado no plano coronal e ao redor do eixo sagital, aproxima parte do corpo do plano mediano ou diminui o ângulo entre duas partes do corpo. Rotação: girar em torno do próprio eixo, ou seja, realizado ao redor do eixo longitudinal, podendo ser, lateral ou medial; Supinação: movimento de rotação do antebraço com o rádio girando lateralmente ao redor de seu próprio eixo; o dorso da mão fica voltado posteriormente e a palma anteriormente (posição anatômica); Pronação: movimento de rotação do antebraço com o rádio girando medialmente ao redor de seu próprio eixo; o dorso da mão fica voltado anteriormente e a palma posteriormente; Eversão: movimento realizado na articulação talocalcânea, afastando a planta do pé do plano mediano; Inversão: movimento realizado na articulação talocalcânea, aproximando a planta do pé do plano mediano; Oposição ou oponência: dirigir a polpa do polegar (primeiro dedo) em direção à polpa do dedo mínimo (quinto dedo); Reposição: é o retorno do polegar à posição anatômica;. Elevação: levantar uma parte do corpo; Depressão (abaixamento): abaixar uma parte do corpo; Protrusão: movimento realizado para frente; Retrusão: movimento realizado para trás; Circundução: movimento circular combinado (flexão-abdução-extensão-adução) que descreve um cone cujo ápice é o centro da articulação. ARTICULAÇÕES ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL ARTICULAÇÕES FIBROSAS TIPO SINDESMOSE Ligamento longitudinal anterior ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS Sínfise intervertebral Discos intervertebrais Anel fibroso Núcleo pulposo ARTICULAÇÕES SINOVIAIS Articulações dos processos articulares (articulações sinoviais planas) ARTICULAÇÕES DO CRÂNIO ARTICULAÇÕES FIBROSAS Sutura coronal Sutura sagital Sutura lambdóidea (tipo serrátil) (tipo serrátil) (tipo serrátil)
8 Sutura escamosa (tipo escamosa) Sutura internasal (tipo plana) Sutura palatina mediana (tipo plana) ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS Sincondrose esfenoccipital ARTICULAÇÕES SINOVIAIS DO CRÂNIO Articulação temporomandibular (=ATM) ARTICULAÇÕES DO MEMBRO SUPERIOR Complexo Articular do Ombro Ligamento coracoacromial (art. fibrosa tipo sindesmose) Articulação do ombro (Art. sinovial esferóide) Cápsula articular Lábio glenoidal Articulação acromioclavicular (Art. sinovial plana) Ligamento coracoclavicular Articulação esternoclavicular (Art. sinovial selar) Articulação do cotovelo (Art. sinovial gínglimo) Articulação umeroulnar Articulação umerorradial Membrana interóssea do antebraço (Art. fibrosa sindesmose) ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR ARTICULAÇÕES DO CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR Sínfise púbica (Art. cartilagínea sínfise) Articulação sacroilíaca (Art. sinovial plana) ARTICULAÇÕES DA PARTE LIVRE DO MEMBRO INFERIOR Articulação do quadril (Art. sinovial esferóide) Articulação do joelho (Art. sinovial condilar) Menisco lateral Menisco medial Ligamento cruzado anterior Ligamento cruzado posterior Ligamento colateral fibular Ligamento colateral tibial Ligamento da patela Membrana interóssea da perna (Art. fibrosa sindesmose)
9 MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR Músculos do Ombro M. deltóide M. supra-espinal M. infra-espinal Músculos do braço Compartimento anterior do braço M. bíceps braquial M. braquial Compartimento Posterior do braço M. tríceps braquial Músculos do Antebraço Compartimento Anterior do antebraço Músculos Superficiais M. pronador redondo M. flexor radial do carpo M. flexor ulnar do carpo M. flexor superficial dos dedos Músculos Profundos M. flexor profundo dos dedos Compartimento Posterior do antebraço Músculos Superficiais M. braquiorradial M. extensor radial longo do carpo M. extensor dos dedos M. extensor ulnar do carpo Músculos Profundos M. supinador Compartimento Anterior Músculos da Coxa M. sartório M. iliopsoas M. quadríceps femoral Compartimento Medial M. adutor longo M. adutor magno Compartimento Posterior M. bíceps femoral M. semitendíneo M. semimembranáceo Músculos da Região Glútea M. glúteo máximo M. glúteo médio M. piriforme Músculos da Perna Compartimento Anterior M. tibial anterior M. extensor longo dos dedos Compartimento Lateral M. fibular longo Compartimento Posterior Músculos Superficiais M. tríceps sural M. gastrocnêmio M. sóleo Tendão calcâneo Músculos profundos M. tibial posterior M. flexor longo dos dedos MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR
10 MÚSCULOS DA FACE (MÍMICA) Ventre frontal do M. occipitofrontal M. orbicular do olho M. orbicular da boca M. zigomático maior M. levantador do lábio superior M. abaixador do ângulo da boca M. abaixador do lábio inferior M. bucinador MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO M. masseter M. temporal M. pterigóideo lateral M. pterigóideo medial MÚSCULOS DO PESCOÇO M. platisma M. esternocleiomastóideo Mm. supra-hióideos Mm. infra-hióideos MÚSCULOS DO DORSO M. trapézio M. latíssimo do dorso M. levantador da escápula M. eretor da espinha MÚSCULOS DO TÓRAX M. peitoral maior M. peitoral menor M. serrátil anterior M. diafragma MÚSCULOS DO ABDOME M. reto do abdome Intersecções tendíneas Bainha do músculo reto do abdome M. oblíquo externo do abdome M. oblíquo interno do abdome M. transverso do abdome
11 ROTEIRO DE NEUROANATOMIA MEDULA ESPINAL PARTES: CERVICAL (I-VIII) TORÁCICA (I-XII) LOMBAR (I-V) SACRAL (I-V) COCCÍGEA (I-III) RADÍCULAS RAIZ ANTERIOR ( MOTORA ) RAIZ POSTERIOR ( SENSITIVA ) NERVO ESPINAL ( MISTO ) GÂNGLIO SENSITIVO DO NERVO ESPINAL INTUMESCÊNCIA CERVICAL INTUMESCÊNCIA LOMBOSSACRAL CONE MEDULAR FILAMENTO TERMINAL CAUDA EQÜINA DURA-MÁTER ARACNÓIDE-MÁTER PIA-MÁTER BULBO VISTA ANTERIOR PIRÂMIDE OLIVA NERVO HIPOGLOSSO(XII) NERVO GLOSSOFARÍNGEO (IX)* NERVO VAGO (X)* NERVO ACESSÓRIO(XI)* TRONCO ENCEFÁLICO VISTA POSTERIOR FASCÍCULO GRÁCIL FASCÍCULO CUNEIFORME PONTE PEDÚNCULO CEREBELAR MÉDIO NERVO TRIGÊMEO(V) NERVO ABDUCENTE(VI)* NERVO FACIAL(VII)* NERVO VESTIBULOCOCLEAR(VIII)* IV VENTRÍCULO SULCO MEDIANO EMINÊNCIA MEDIAL MESENCÉFALO PEDÚNCULO CEREBRAL COLÍCULO INFERIOR COLÍCULO SUPERIOR NERVO OCULOMOTOR (III) NERVO TROCLEAR (IV) AQUEDUTO DO MESENCÉFALO CEREBELO
12 PEDÚNCULOS CEREBELARES PEDÚNCULO CEREBELAR MÉDIO DIENCÉFALO EPITÁLAMO GLÂNDULA PINEAL TÁLAMO TUBÉRCULO ANTERIOR DO TÁLAMO PULVINAR DO TÁLAMO METATÁLAMO CORPO GENICULADO MEDIAL CORPO GENICULADO LATERAL HIPOTÁLAMO CORPO MAMILAR NEUROHIPÓFISE QUIASMA ÓPTICO TERCEIRO VENTRÍCULO TELENCÉFALO CÉREBRO HEMISFÉRIOS CEREBRAIS SULCO CENTRAL SULCO LATERAL 1a. LOBO FRONTAL GIRO PRÉ-CENTRAL GIRO FRONTAL SUPERIOR GIRO FRONTAL MÉDIO GIRO FRONTAL INFERIORPARTES: 1b. LOBO PARIETAL GIRO PÓS-CENTRAL LÓBULO PARIETAL SUPERIOR LÓBULO PARIETAL INFERIOR GIRO SUPRAMARGINAL GIRO ANGULAR 1.c LOBO OCCIPITAL 1.d LOBO TEMPORAL GIRO TEMPORAL SUPERIOR GIRO TEMPORAL MÉDIO GIRO TEMPORAL INFERIOR 1.e LOBO INSULAR 2. FACES MEDIAL E INFERIOR DO HEMISFÉRIO CEREBRAL 2a.LOBO FRONTAL LÓBULO PARACENTRAL SULCOS E GIROS ORBITAIS 2b.LOBO PARIETAL LÓBULO PARACENTRAL PRÉ-CÚNEO 2c. LOBO OCCIPITAL SULCO PARIETOCCIPITAL CÚNEO SULCO CALCARINO 2d. LOBO TEMPORAL 2e. LOBO LÍMBICO GIRO DO CÍNGULO CORPO CALOSO FÓRNICE
13 SEPTO PELÚCIDO VENTRÍCULO LATERAL HIPOCAMPO MENINGES DURA-MÁTER - PARTE ENCEFÁLICA FOICE DO CÉREBRO FOICE DO CEREBELO TENTÓRIO DO CEREBELO DIAFRAGMA DA SELA ARACNÓIDE-MÁTER PIA-MÁTER PARTE ENCEFÁLICA VASCULARIZAÇÃO DO S.N.C. ARTÉRIAS DO ENCÉFALO: CARÓTIDA INTERNA* CEREBRAL MÉDIA* CEREBRAL ANTERIOR* CEREBRAL POSTERIOR* SEIOS DA DURA-MÁTER: SEIO SAGITAL SUPERIOR SEIO SAGITAL INFERIOR SEIO RETO SEIO TRANSVERSO CONFLUÊNCIA DOS SEIOS SISTEMA CIRCULATÓRIO PERICÁRDIO Pericárdio fibroso Pericárdio seroso Lâmina parietal Lâmina visceral (Epicárdio) CORAÇÃO Base do coração Face esternocostal (anterior) Face diafragmática (inferior) Face pulmonar Margem direita Ápice do coração Septo interventricular Trabeculas cárneas Músculos papilares Cordas tendíneas MIOCARDIO ENDOCÁRDIO ÁTRIO DIREITO Aurícula direita Músculos pectíneos VENTRÍCULO DIREITO Óstio atrioventricular direito Valva atrioventricutar direita (tricúspide) ÁTRIO ESQUERDO Aurícula esquerda Músculos pectíneos VENTRÍCULO ESQUERDO Óstio atrioventricular esquerdo Valva atrioventricular esquerda (mitral)
14 VASOS DA BASE DO CORAÇÃO Aorta Tronco Pulmonar Veias pulmonares Veia cava superior Veia cava inferior Aorta Tronco braquiocefálico Aa. carótidas comuns A. carótida interna A. carótida externa A. Subclávias A. axilar A. braquial A. radial e ulnar Tronco celíaco A. renal A. mesentérica inferior A. ilíaca comum A. ilíaca interna A. ilíaca externa A. femoral A. poplítea A. tibial anterior A. fibular PRINCIPAIS ARTÉRIAS V. jugular externa V. jugular interna V. cefálica V. basílica V. intermédia do antebraço V. intermédia do cotovelo V. Subclávia V. axilar Vv. braquiais Vv. Ulnares Vv. radiais V. cava superior Vv. Renais V. cava inferior V. ilíaca comun V. ilíaca externa V. ilíaca interna V. femoral V. poplítea Vv. tibiais anteriores V. fibular V. safena parva V. safena magna PRINCIPAIS VEIAS
15 NARIZ E CAVIDADE NASAL Ossos nasais Maxilas Septo nasal Parte óssea Parte cartilagínea Parte membranácea Narinas Vestíbulo nasal Concha nasal superior Meato nasal superior Concha nasal média Meato nasal médio Concha nasal inferior Meato nasal inferior Cóanos SISTEMA RESPIRATÓRIO SEIOS PARANASAIS Seio frontal Seio maxilar Seio esfenoidal Células etmoidais FARINGE Parte nasal da faringe Óstio faríngeo da tuba auditiva Tonsila faríngea LARINGE Parte oral da faringe Parte laríngea da faringe Cartilagens da laringe Cartilagem tireóidea Cartilagem cricóidea Cartilagem aritenóidea Cartilagem epiglótica Cavidade da laringe Prega vestibular Prega vocal TRAQUÉIA Partes cervical e torácica Cartilagens traqueais Carina da trauéia ÁRVORE BRONQUIAL Brônquios principais direito e esquerdo Brônquio lobares Brônquios segmentares PULMÃO Ápice Base Face costal Face mediastinal Face diafragmática Lobo superior Lobo médio do pulmão direito Lobo inferior Fissura oblíqua Fissura horizontal do pulmão direito Hilo e Raiz do Pulmão PLEURA Pleura visceral Pleura parietal MEDIASTINO Espaço interpleural
16 SISTEMA DIGESTÓRIO BOCA Lábios e bochechas Cavidade oral Palato duro Palato ósseo Palato mole Músculos do palato mole e fauces Úvula palatina Dentes Língua Fauces Arco dental maxilar (=superior) Arco dental mandibular (=inferior) Tipos de dentes: incisivos, caninos, pré-molares e molares. Frênulo da língua Papilas linguais Tonsila lingual Músculo genioglosso Istmo das fauces Tonsila palatina Glândulas salivares maiores Glândula parótida Glândula submandibular Glândula sublingual Músculos da mastigação M. temporal M. masseter M. pterigóideos lateral e medial Soalho da boca M. milo-hióideo FARINGE Parte nasal da faringe Parte oral da faringe Parte laríngea da faringe ESÔFAGO Partes cervical, torácica e abdominal ESTÔMAGO Curvaturas maior e menor Piloro Omentos maior INTESTINO DELGADO Duodeno Jejuno e íleo INTESTINO GROSSO Ceco Apêndice vermiforme Colo ascendente Colo transverso Colo descendente Colo sigmóide Reto Canal anal Mm. esfíncter externo do ânus e esfíncter interno do ânus Ânus FÍGADO Faces diafragmática e visceral Lobos direito, esquerdo, quadrado e caudado Ligamentos falciforme e redondo do fígado. Vesícula biliar Ducto hepático comum, ducto cístico e ducto colédoco PÂNCREAS Cabeça, colo, corpo e cauda do pâncreas Ducto pancreático
17 PERITÔNIO Peritônio parietal e peritônio visceral SISTEMA URINÁRIO RINS Hilo renal Seio renal Pólo superior Pólo inferior Cápsula fibrosa Loja renal Cápsula adiposa Parênquima renal Medula renal Pirâmides renais Córtex renal Colunas renais Artéria renal Veia renal VIA URINÍFERA PELVE RENAL Cálices renais maiores Cálices renais menores URETER Parte abdominal Parte pélvica BEXIGA URINÁRIA Corpo da bexiga Fundo da bexiga Colo da Bexiga Trígono da bexiga Prega interuretérica Óstio do ureter Óstio interno da uretra URETRA MASCULINA Parte prostática Parte membranácea Parte esponjosa (=peniana) Fossa navicular da uretra Óstio externo da uretra URETRA FEMININA Óstio externo da uretra ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS TESTÍCULOS Túnica albugínea EPIDÍDIMO Cabeça, corpo e cauda do epidídimo DUCTO DEFERENTE Ampola do ducto deferente GLÂNDULA SEMINAL DUCTO EJACULATÓRIO PRÓSTATA FUNÍCULO ESPERMÁTICO SISTEMA GENITAL MASCULINO
18 ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS PÊNIS Raiz do pênis Corpo do pênis Corpos cavernosos do pênis Corpo esponjoso do pênis Glande do pênis Óstio externo da uretra Coroa da glande Colo da glande Prepúcio do pênis Frênulo do prepúcio ESCROTO ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS SISTEMA GENITAL FEMININO OVÁRIO Extremidade tubária Extremidade uterina Ligamento útero-ovárico Ligamento suspensor do ovário TUBA UTERINA Infundíbulo da tuba uterina Fímbrias da tuba uterina Ampola da tuba uterina Istmo da tuba uterina ÚTERO Fundo do útero Corpo do útero Istmo do útero Colo do útero Óstio do útero Túnica serosa (=perimétrio) Túnica muscular (=miométrio) Túnica mucosa (=endométrio) Ligamento redondo do útero Ligamento largo Escavação vesicouterina Escavação retouterina ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS MONTE DA PUBE LÁBIOS MAIORES DO PUDENDO Comissura anterior Comissura posterior LÁBIOS MENORES DO PUDENDO CLITÓRIS VESTÍBULO DA VAGINA Óstio externo da uretra Óstio da vagina
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