Boletim Informativo da Comissão Técnica da Unimed Cuiabá Edição 24

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim Informativo da Comissão Técnica da Unimed Cuiabá Edição 24"

Transcrição

1 Boletim Informativo da Comissão Técnica da Unimed Cuiabá Edição 24 Outubro de 2010 Foto de Luiz Fernando Vieira 1

2 Protocolo de uso de Oxigenoterapia Hiperbárica Unimed Cuiabá 3. INDICAÇÕES DE OHB CONFORME RESOLUÇÃO CFM 1457/95 E CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE DA USP 1. PREMISSAS 1.1 A OHB É RESERVADA para: Recuperação de tecidos em sofrimento; Condições clínicas em que seja o único tratamento; Lesões graves e/ou complexas; Fala de resposta aos tratamentos habituais; Lesões com necessidade de desbridamento cirúrgico; Piora rápida com risco de óbito; Lesões em áreas nobres: face, mãos, pés, períneo, genitália, mamas; Lesões refratárias; recidivas frequentes. 1.2 A OHB NÃO É INDICADA como tratamento para: Lesões com resposta satisfatória ao tratamento habitual; Lesões que não respondem a OHB: sequelas neurológicas, necroses estabelecidas; Infecções que não respondem a OHB: pneumonia, infecção urinária. 4. NÃO CONSTAM NO ROL DE PROCEDIMENTOS DA ANS 2 2. Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) n 1457/95: O Conselho Federal de Medicina, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei n 3268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto n , de 19 de julho de 1958, e CONSIDERANDO que: O Conselho Federal de Medicina, em conjunto com os Conselhos Regionais de Medicina constitui o órgão supervisor e fiscalizador do desempenho profissional dos médicos de todo o país; O surgimento de novas técnicas e procedimentos de pesquisa em Medicina cuja aplicação implica na fiel observância aos preceitos contidos no Código de Ética Médica; A necessidade de se estabelecer uma correta definição sobre as características e fundamentos da Medicina Hiperbárica; A Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB) como procedimento terapêutico consagrado nos meios científicos e incorporado ao acervo de recursos médicos, de uso corrente em todo País; O decidido na reunião Plenária de 15/09/1995 RESOLVE: Adotar as seguintes técnicas para o emprego de OHB. Após análise da solicitação, sendo verificado que o caso se enquadre nos critérios de indicações presentes no rol da ANS listados acima, fazer avaliação para o tratamento segundo a escala USP de gravidade. 3

3 5. ESCALA USP DE GRAVIDADE 6. COMO PROCEDER NA ANÁLISE DE SOLICITAÇÃO A solicitação deverá partir do médico assistente via RES e não do prestador; O prestado poderá realizar avaliação do paciente anteriormente à sessão, porém não poderá solicitar tal procedimento; O tratamento não poderá ser auto gerado; As solicitações para indicações de emergência (indicações 1, 2, 3, 4 e 5 da tabela de indicações) deverá ser liberado automaticamente 1 (uma) sessão, sendo a primeira e a demais deverão ser auditadas num prazo de 24 (vinte e quatro) horas para as demais sessões. As demais indicações deverão ser auditadas por auditor médico da seguinte forma: (*) The UNIVERSITY OF SÃO PAULO (USP) SEVERIY SCORE for hyperbaric oxygen patients. M. D Agostino Dias, S.V. Trivellato, J.A. Monteiro, C.H. Esteves, L.M/. Menegazzo, M.R.Sousa, L.A Bodon. Undersea & Hyperbaric Medicine V. 24 Supplement p Pacientes internados deverão ser auditados no hospital de origem pelo auditor local; Pacientes não internados (eletivos) deverão ser avaliados por auditor médico lotado para este prestador, no local de realização do procedimento conforme agendamento prévio no próprio prestador; Será liberado o pacote de sessões conforme indicação estabelecida no quadro acima; O prestador deverá constituir prontuário descritivo e visual com fotos no início do tratamento e no decorrer das demais sessões, para que o auditor tenha acesso sempre que for requisitado; A cada 5 (cinco) sessões o paciente e prontuário do paciente deverão ser auditados por auditora enfermeira no intuito de avaliar evolução do tratamento. Havendo dúvida quanto à evolução negativa ou sem resposta, durante o tratamento, o médico auditor deverá ser solicitado para que entre em contato com o médico solicitante e reavalie o tratamento; A cada realização de sessão de oxigenoterapia deverá ser registrado biometria do paciente; O pagamento ao prestador ocorrerá após faturamento dos registros biométricos de cada sessão 7. AO PRESTADOR (ADITIVO CONTRATUAL) Liberar instalação do sistema de biometria para registrar cada sessão realizada; Constituir prontuário descritivo, quantitativo, qualitativo e visual (fotografia) das lesões de cada paciente e disponibilizá-lo ao auditor Unimed assim que solicitado; O prestador não poderá cobrar consulta dos pacientes Unimed, apenas serão efetuados pagamentos relativos à sessão de oxigenoterapia; 4 5

4 O prestador ou seus responsáveis técnicos ficam impossibilitados de solicitar procedimentos (auto gerar); O prestador poderá através de seus responsáveis técnicos realizar avaliação prévia do paciente porém sem direito a cobrar consulta médica dos clientes Unimed; O prestador será o responsável pela presença obrigatória de um médico habilitado durante a realização das sessões de oxigenoterapia; Após firmado e deferido o protocolo de oxigenoterapia hiperbárica, as sessões realizadas sem liberação ou auditoria, ou a mais do que já autorizadas, não serão faturadas (pagas). 8. AO AUDITOR MÉDICO Auditar solicitações de pacientes internados no hospital de origem (auditor local); Auditar solicitações de pacientes eletivos in loco (no prestador) conforme agendamento previamente estabelecido e agendado pelo prestador (auditor local); Auditar a solicitação do procedimento e reavaliar evolução conforme necessidade por parte da auditora enfermeira; Em caso de evolução negativa ou sem resultados após oxigenoterapia, discutir com o médico solicitante a continuidade do tratamento; Situações especiais, encaminhar à Comissão Técnica para análise. 9. À AUDITORA ENFERMEIRA Verificar constituição, formulação e abastecimento do prontuário do paciente; Avaliar os casos a cada 5 (cinco) sessões, tendo como base o prontuário e banco de dados do prestador, bem como avaliar o paciente. Em caso de evolução negativa ou sem resultados, encaminhar a situação ao auditor médico para conduta. evitando que quaisquer restrições ou imposições possam prejudicar a eficácia e a correção de seu trabalho; CONSIDERANDO que para tal deve aprimorar-se continuamente quanto aos seus conhecimentos técnicos e ao progresso da ciência médica; CONSIDERANDO que é direito do médico indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas reconhecidamente aceitas e respeitadas as normas legais vigentes no país; CONSIDERANDO que é dever do médico utilizar todos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento a seu alcance em favor do paciente; CONSIDERANDO que a Resolução CFM nº 1.614/01 disciplina a função de auditoria médica; CONSIDERANDO que é imperiosa a garantia de acesso aos médicos e, por conseguinte, aos pacientes, da evolução tecnológica comprovada cientificamente e liberada para uso no país; CONSIDERANDO que é vedado ao médico obter qualquer forma de lucro ou vantagem pela comercialização de medicamentos, órteses, próteses, materiais especiais ou artigos implantáveis de qualquer natureza, cuja compra decorra de influência direta em virtude de sua atividade profissional; CONSIDERANDO que reconhecidamente há conflitos de ordens diversas entre médicos assistentes e operadoras de planos de saúde, como também instituições públicas da área, quando da indicação para uso de órteses, próteses e materiais implantáveis; CONSIDERANDO que, de acordo com a Resolução CFM n 1.804/06, os artigos implantáveis são utilizados sob a supervisão e responsabilidade do diretor técnico do hospital ou outro médico por ele indicado; CONSIDERANDO a necessidade de declaração de conflito de interesses na área de pesquisa, produção científica e educação continuada para maior transparência e imparcialidade na atividade profissional; RESOLUÇÃO CFM N 1.956/2010 (Publicada no D.O.U., de 25 de outubro de 2010, Seção I, p. 126) Disciplina a prescrição de materiais implantáveis, órteses e próteses e determina arbitragem de especialista quando houver conflito. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições conferidas pela Lei n 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto n , de 19 de julho de 1958, respectiva e posteriormente alterada pela Lei n , de 15 de dezembro de 2004, e Decreto n 6.821, de 14 de abril de 2009, e CONSIDERANDO que o médico deve, em benefício do seu paciente, agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade; CONSIDERANDO que o médico não pode renunciar à sua liberdade profissional, CONSIDERANDO que deve ser respeitado o direito do paciente em receber informações quanto ao seu diagnóstico, prognóstico, riscos e objetivos do tratamento, salvo quando a comunicação direta possa lhe provocar dano, devendo, neste caso, ser feita a comunicação a seu representante legal; CONSIDERANDO, finalmente, o decidido na sessão plenária realizada em 7 de outubro de 2010, RESOLVE: Art. 1 Cabe ao médico assistente determinar as características (tipo, matéria-prima, dimensões) das órteses, próteses e materiais especiais implantáveis, bem como o instrumental compatível, necessário e adequado à execução do procedimento. Art. 2 O médico assistente requisitante deve justifi car clinicamente a sua indicação, observadas as práticas cientifi camente reconhecidas e as legislações vigentes no país. 6 7

5 Art. 3 É vedado ao médico assistente requisitante exigir fornecedor ou marca comercial exclusivos. Art. 4 As autorizações ou negativas devem ser acompanhadas de parecer identificado com o nome e número de inscrição no Conselho Regional de Medicina do médico responsável pelo mesmo. Art. 5 O médico assistente requisitante pode, quando julgar inadequado ou deficiente o material implantável, bem como o instrumental disponibilizado, recusálos e oferecer à operadora ou instituição pública pelo menos três marcas de produtos de fabricantes diferentes, quando disponíveis, regularizados juntos à Anvisa e que atendam às características previamente especificadas. Parágrafo único. Nesta circunstância, a recusa deve ser documentada e se o motivo for a deficiência ou o defeito material a documentação deve ser encaminhada pelo médico assistente ou pelo diretor técnico da instituição hospitalar diretamente à Anvisa, ou por meio da câmara técnica de implantes da AMB (implantes@amb.org.br), para as providências cabíveis. Art. 6 Caso persista a divergência entre o médico assistente requisitante e a operadora ou instituição pública, deverá, de comum acordo, ser escolhido um médico especialista na área, para a decisão. 1 Esta decisão não deverá ultrapassar o prazo de cinco dias úteis, contados a partir do conhecimento do responsável pela arbitragem. 2 Cabe arbitragem mesmo nas situações de emergências, quando não for possível pré-autorização e tenha sido usado o material implantável, órtese ou prótese. 3º O médico que atua como árbitro tem direito a remuneração. Art. 7º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação e revoga os dispositivos em contrário. Brasília-DF, 7 de outubro de 2010 ROBERTO LUIZ D AVILA Presidente HENRIQUE BATISTA E SILVA Secretário-geral EXPEDIENTE Conselho de Administração Presidente João Bosco de Almeida Duarte Vice-presidente Rubens Carlos de Oliveira Júnior Diretor Financeiro Douglas Alberto de Arruda Gomes Diretor Secretário Renato de Melo Diretora de Mercado Kátia Gomes Bezerra de Oliveira Boletim Informativo da Comissão Técnica da Unimed Cuiabá Comissão Técnica Augusto César Régis de Oliveira Gilson Márcio da Costa Jazon Baracat de Lima Osvanio Salomão Pimenta Salim Joandat Salim Salvino Teodoro Ribeiro Comitê Educativo Elton Hugo Fábio Liberali Weissheimer Lílian Sanchez Comissão de Defesa Cooperativista Ademir Capistrano Miguel Angel Claros Paz Vivaldo Naves Conselho Fiscal Eloar Vicenzi Laerte Basso Júnior Maria Auxiliadora da Cruz Produção Pau e Prosa Comunicação Edição: Luiz Fernando Vieira Editoração Eletrônica: Felipe Nascimento e Fernanda Martins contato@paueprosa.com.br (65) ouvidoria@unimedcuiaba.com.br PABX: (65) SAC 24 horas para surdos

1º Fórum de Defesa Profissional da SBOT/RS CREMERS. 5 de outubro de Auditoria Médica. Dr. Isaias Levy Vice-Presidente do Cremers

1º Fórum de Defesa Profissional da SBOT/RS CREMERS. 5 de outubro de Auditoria Médica. Dr. Isaias Levy Vice-Presidente do Cremers CREMERS 1º Fórum de Defesa Profissional da SBOT/RS 5 de outubro de 2010 Auditoria Médica Dr. Isaias Levy Vice-Presidente do Cremers CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar a fiscalização praticada nos

Leia mais

PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA

PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA 2 CARTILHA DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA APRESENTAÇÃO Esta cartilha foi elaborada com o intuito de auxiliar e esclarecer a médicos cooperados da Unimed Cuiabá conceitos e aspectos

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 08/ /03/2014

PARECER CREMEC N.º 08/ /03/2014 PARECER CREMEC N.º 08/2014 14/03/2014 PROCESSO CONSULTA PROTOCOLO CREMEC Nº 6975/12 ASSUNTO: ÉTICA DA RELAÇÃO ENTRE HOSPITAIS E OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE. INTERESSADO: HOSPITAL SÃO MATEUS PARECERISTA:

Leia mais

Sessão Interativa: Casos Práticos. FEDERAÇÃO CENTRO-OESTE E TOCANTINS Dr. Gutemberg Rego

Sessão Interativa: Casos Práticos. FEDERAÇÃO CENTRO-OESTE E TOCANTINS Dr. Gutemberg Rego Sessão Interativa: Casos Práticos FEDERAÇÃO CENTRO-OESTE E TOCANTINS Dr. Gutemberg Rego Solicitação artroplastia total de joelho Paciente do sexo masculino, 61 anos, com lesão tumoral no joelho direito,

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.982/2012 (publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2012, Seção I, p. 186-7) Dispõe sobre os critérios de protocolo e avaliação para o reconhecimento de

Leia mais

PARECER CRM/MS N 003/2014 PROCESSO CONSULTA CRM MS N. 017/2013.

PARECER CRM/MS N 003/2014 PROCESSO CONSULTA CRM MS N. 017/2013. PARECER CRM/MS N 003/2014 PROCESSO CONSULTA CRM MS N. 017/2013. ASSUNTO: Normatização a prescrição e dispensarão de medicamentos, insumos, órteses, próteses, e materiais no âmbito das unidades municipais

Leia mais

Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS, a ser publicada em 2010.

Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS, a ser publicada em 2010. São Paulo, 30 de outubro de 2009. À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS At. Ilmo. Dr. Diretor-Presidente Dr. Fausto Pereira dos Santos Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS,

Leia mais

CONSULTA Nº 7.425/16

CONSULTA Nº 7.425/16 1 CONSULTA Nº 7.425/16 Assunto: Sobre legitimidade para requerer a segunda opinião. Relator: Conselheiro Reinaldo Ayer de Oliveira. Ementa: A junta médica deve ser composta pelos médicos que divergem sobre

Leia mais

ASSESSORIA DE REG E U G LAÇ A Ã Ç O Ã

ASSESSORIA DE REG E U G LAÇ A Ã Ç O Ã ASSESSORIA DE REGULAÇÃO Visão: Melhoria contínua Identificar e indicar processos que precisam de ajustes/melhorias. Pois, acreditamos que somente com a melhoria contínua, conseguiremos o equilíbrio entre

Leia mais

PROCESSO-CONSULTA CFM nº 7.155/09 PARECER CFM nº 8/11

PROCESSO-CONSULTA CFM nº 7.155/09 PARECER CFM nº 8/11 PROCESSO-CONSULTA CFM nº 7.155/09 PARECER CFM nº 8/11 INTERESSADO: ASSUNTO: RELATOR: Diretoria de Regulação da Assistência à Saúde Governo do Estado da Bahia Oxigenoterapia hiperbárica Cons. Antonio Gonçalves

Leia mais

Prontuário do paciente (médico) é um documento único. constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens

Prontuário do paciente (médico) é um documento único. constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens AULA 11 Prontuário do paciente (médico) é um documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde

Leia mais

Resolução sobre junta médica e odontológica entra em vigor

Resolução sobre junta médica e odontológica entra em vigor Resolução sobre junta médica e odontológica entra em vigor Já está em vigor a normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que estabelece os critérios para formação de junta médica ou odontológica

Leia mais

Dr. Lueiz Amorim Canêdo DIRETOR DE AUDITORIA MÉDICA

Dr. Lueiz Amorim Canêdo DIRETOR DE AUDITORIA MÉDICA Dr. Lueiz Amorim Canêdo DIRETOR DE AUDITORIA MÉDICA DIRETORIA DE AUDITORIA Art. 52 A Diretoria de Auditoria Médica compete, entre outras, as seguintes atribuições: I coordenar as ações do departamento

Leia mais

JUNTA MÉDICA: ORIENTAÇÕES PARA A ANÁLISE DAS DEMANDAS NIP ASSISTENCIAIS

JUNTA MÉDICA: ORIENTAÇÕES PARA A ANÁLISE DAS DEMANDAS NIP ASSISTENCIAIS JUNTA MÉDICA: ORIENTAÇÕES PARA A ANÁLISE DAS DEMANDAS NIP ASSISTENCIAIS Junta médica: normativos CONSU 8/98 De acordo com o Art. 4º, inciso V, da Resolução CONSU 08/1998, as operadoras de planos privados

Leia mais

Honorário Médico no Sistema UNIMED Como valorizar o Trabalho Médico

Honorário Médico no Sistema UNIMED Como valorizar o Trabalho Médico Honorário Médico no Sistema UNIMED Como valorizar o Trabalho Médico Jurandir Coan Turazzi: Membro da Comissão de Cooperativismo Médico. Membro da CNHM da AMB. Cooperado da Unimed Joinville. Presidente

Leia mais

Wuilker Knoner Campos page 2

Wuilker Knoner Campos   page 2 A proposta deste e-book é ser simples e direto, apresentando uma fonte de consulta rápida para os médicos inibirem os abusos das operadoras de saúde. De um lado, temos uma lista das situações e exemplos

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº

RESOLUÇÃO CFM Nº RESOLUÇÃO CFM Nº. 2.052 (Publicada no D.O.U. de 25 de setembro de 2013, Seção I, p. 188) (Retificação publicada no D.O.U. 26 de setembro, Seção I, p.138) (Retificação publicada no D.O.U. 27 de setembro,

Leia mais

De: Junta Médica Pericial Para: Médico Assistente SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES MÉDICAS PARA FINS PERICIAIS

De: Junta Médica Pericial Para: Médico Assistente SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES MÉDICAS PARA FINS PERICIAIS De: Junta Médica Pericial Para: Médico Assistente SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES MÉDICAS PARA FINS PERICIAIS NOME DO SEGURADO: Idade: Como médico assistente, solicito, a pedido do(a) segurado(a) abaixo assinado,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.171, DE

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.171, DE RESOLUÇÃO CFM Nº 2.171, DE 30.10.2017 Regulamenta e normatiza as Comissões de Revisão de Óbito, tornando-as obrigatórias nas instituições hospitalares e Unidades de Pronto Atendimento (UPA). O CONSELHO

Leia mais

Manual de Solicitações

Manual de Solicitações Apresentação Manual de Solicitações 2018 1 Índice APRESENTAÇÃO... 3 CONCEITOS... 4 ATENDIMENTO DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA... 4 MATERIAL, MEDICAMENTO DE CONSUMO E DIETAS... 4 UNIMEDS... 4 REGRAS GERAIS DO PROCESSO

Leia mais

PRONTUÁRIO MÉDICO OU DO PACIENTE PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA

PRONTUÁRIO MÉDICO OU DO PACIENTE PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PRONTUÁRIO MÉDICO OU DO PACIENTE PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CONCEITO Prontuário do paciente (médico) é um documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas

Leia mais

PARECER CFM Nº 42/2016 INTERESSADOS:

PARECER CFM Nº 42/2016 INTERESSADOS: PARECER CFM Nº 42/2016 INTERESSADOS: CRM-ES; direção técnica do Hospital Unimed Limeira; serviço social da empresa Usina Central do Paraná S/A; direção técnica do Hospital São José dos Pinhais. ASSUNTO:

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE PEMC CREMESP 14/09/2017

JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE PEMC CREMESP 14/09/2017 JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE PEMC CREMESP 14/09/2017 Lei 3268/57. Art. 2 - O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Medicina são os órgãos supervisores da ética profissional em toda a República e ao mesmo

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS GUIAS ANEXAS E CONFIRMAÇÃO DA INTERNAÇÃO 1) Quais mudanças ocorreram com o processo de autorizações de procedimentos? A Postal Saúde implantou a versão TISS 3.03.02 Guias Anexas e

Leia mais

Legislação da ResponsabilidadeTécnica. Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização

Legislação da ResponsabilidadeTécnica. Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização Legislação da ResponsabilidadeTécnica Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização O PAPEL DOS CONSELHOS DE MEDICINA Os Conselhos de Medicina são autarquias federais criadas

Leia mais

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - JANETE VARGAS SIMÕES 31 de maio de 2016

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - JANETE VARGAS SIMÕES 31 de maio de 2016 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - JANETE VARGAS SIMÕES 31 de maio de 2016 APELAÇÃO Nº 0006680-15.2013.8.08.0012 - CARIACICA - 1ª VARA CÍVEL, ÓRFÃOS E SUCESSÕES

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica

Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica Da natureza e finalidade Art. 1º - A Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) é instância de caráter consultivo e deliberativo da Direção Médica

Leia mais

Código Descrição Código Descrição

Código Descrição Código Descrição VI - TABELA DE DOMÍNIO TABELAS Código Descrição Código Descrição 01 02 03 04 Lista de Procedimentos Médicos AMB 90 Lista de Procedimentos Médicos AMB 92 Lista de Procedimentos Médicos AMB 96 Lista de Procedimentos

Leia mais

A R S A E AGÊNCIA REGULADORA DO SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO DE MIRASSOL. Portaria nº 03, de 25 de Fevereiro de 2016 R E S O L V E: CAPÍTULO I.

A R S A E AGÊNCIA REGULADORA DO SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO DE MIRASSOL. Portaria nº 03, de 25 de Fevereiro de 2016 R E S O L V E: CAPÍTULO I. Portaria nº 03, de 25 de Fevereiro de 2016 DISPÕE SOBRE AS PREMISSAS A SEREM ADOTADAS PELA CONCESSIONÁRIA DO SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO DE MIRASSOL VISANDO A CARACTERIZAÇÃO E COMPROVAÇÃO DE EVENTUAIS IRREGULARIDADES

Leia mais

Dr. Lueiz Amorim Canêdo DIRETOR DE AUDITORIA MÉDICA

Dr. Lueiz Amorim Canêdo DIRETOR DE AUDITORIA MÉDICA Dr. Lueiz Amorim Canêdo DIRETOR DE AUDITORIA MÉDICA Art. 52 A Diretoria de Auditoria Médica compete, entre outras, as seguintes atribuições: I coordenar as ações do departamento de auditoria médica; II

Leia mais

CONSULTA Nº /2013

CONSULTA Nº /2013 1 CONSULTA Nº 128.685/2013 Assunto: 1) Se todo medicamento registrado pela ANVISA é considerado pelo CRM como tendo sua eficácia comprovada; 2) No caso de farmácias magistrais, quem é o órgão que comprova

Leia mais

Resolução nº 612 de 27 de agosto de 2015

Resolução nº 612 de 27 de agosto de 2015 Resolução nº 612 de 27 de agosto de 2015 Ementa: Institui a Declaração de Atividade Profissional (DAP). O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso das atribuições que lhe são atribuídas nas alíneas g

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 PROCESSO CONSULTA CRM-MT Nº 29/2012 PARECER CRM-MT Nº01/2013 DATA DA ENTRADA: 23 de novembro de 2012 INTERESSADO: Dr.

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM 2.216, DE

RESOLUÇÃO CFM 2.216, DE Dispõe sobre as atividades, no Brasil, do cidadão estrangeiro e do cidadão brasileiro formados em medicina por faculdade no exterior, bem como as suas participações em cursos de formação, especialização

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO 2.216, DE 27 DE SETEMBRO DE 2018

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO 2.216, DE 27 DE SETEMBRO DE 2018 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO 2.216, DE 27 DE SETEMBRO DE 2018 Dispõe sobre as atividades, no Brasil, do cidadão estrangeiro e do cidadão brasileiro formados em medicina por faculdade no exterior,

Leia mais

Importância do OPME nos Custos Assistenciais. Nomenclatura DMI - GMDN

Importância do OPME nos Custos Assistenciais. Nomenclatura DMI - GMDN Importância do OPME nos Custos Assistenciais Nomenclatura DMI - GMDN Saúde em Números Quantidade de Operadoras de Saúde Saúde em Números 292.375 CNES 182.442 CNES (s/ PF) 14.482 Empresas no Brasil 4.032

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2010 INTERESSADA: Dra. C. M. Z. CONSELHEIRA CONSULTORA:

Leia mais

DESPACHO COJUR N.º 028/2017

DESPACHO COJUR N.º 028/2017 DESPACHO COJUR N.º 028/2017 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 01/02/2017) Interessado: Departamento de Processo-Consulta Expedientes n.º 10893/2016 Assunto: Análise jurídica. Plano de saúde. Questionamento

Leia mais

Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de Resolução CFM 1706 de 8/10/2003 *****

Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de Resolução CFM 1706 de 8/10/2003 ***** Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2004-1706 de 8/10/2003 ***** Ementa: Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2004 e dá outras providências. Fonte: CFM O Conselho

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS GUIAS ANEXAS E CONFIRMAÇÃO DA INTERNAÇÃO 1) Quais mudanças ocorreram com o processo de autorizações de procedimentos? A Postal Saúde implantou a versão TISS 3.03.02 Guias Anexas e

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 270, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2019 DOU de 01/03/2019 [Página 68] Dispõe sobre a migração

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 09/2014 DATA DA ENTRADA: 10 de outubro de 2013 INTERESSADO: E. F. da S.- Secretário de Saúde de Nova Xavantina CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete

Leia mais

Dicas de Intercâmbio Relacionamento com as Unimeds

Dicas de Intercâmbio Relacionamento com as Unimeds Dicas de Intercâmbio Relacionamento com as Unimeds REGRAS DE ATENDIMENTO E AUTORIZAÇÕES Central Nacional Juntos pela vida. FIQUE ATENTO! 1. Todo procedimento com valor unitário igual ou inferior a 6 consultas

Leia mais

Transferência Inter-hospitalar

Transferência Inter-hospitalar Resolução Resolução CFM 1.672 Código de Ética Médica Cons. Málbio Resolução CFM Nº 1.672/03 Ambulância tipo A - ambulância de transporte, é o veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes

Leia mais

CORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO. Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013

CORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO. Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013 CORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013 Resolução CFM nº 1481/1997 RESOLUÇÕES CREMERS NºS 06/01 DE 04.12.2001, 05/02 DE 07.05.2002, 06/2002 DE 21.06.2002

Leia mais

REGULAMENTO N.º 001 de 07 de maio de 2018.

REGULAMENTO N.º 001 de 07 de maio de 2018. REGULAMENTO N.º 001 de 07 de maio de 2018. Regulamenta o Regime Especial, disposto no Regimento Geral da Faculdade de Ensino Superior de Linhares FACELI e dá outras providências: A Diretora Acadêmica da

Leia mais

Mecanismos Assistenciais de Regulação dos Planos de Saúde geridos pela Postal Saúde. Das Autorizações Prévias, Avaliação e Porta de Entrada

Mecanismos Assistenciais de Regulação dos Planos de Saúde geridos pela Postal Saúde. Das Autorizações Prévias, Avaliação e Porta de Entrada Mecanismos Assistenciais de Regulação dos Planos de Saúde geridos pela Postal Saúde Das Autorizações Prévias, Avaliação e Porta de Entrada Os Mecanismos Assistenciais de Regulação são meios e recursos

Leia mais

DA CONSULTA: A Dra. L. C. G. da S. Coordenadora do serviço de Oftalmologia do Hospital Geral de DOS FUNDAMENTOS LEGAIS

DA CONSULTA: A Dra. L. C. G. da S. Coordenadora do serviço de Oftalmologia do Hospital Geral de DOS FUNDAMENTOS LEGAIS PROCESSO-CONSULTA CRM/RR nº 03/17 PARECER CRM/RR nº 5/2017 INTERESSADO (S): COORDENAÇÃO DO SERVIÇO DE OFTALMOLOGIA DO HGR Drª L.C.G. da S. ASSUNTO: Questionamento a respeito da comunicação do chamado do

Leia mais

PARECER CREMEC nº16/ /05/2012

PARECER CREMEC nº16/ /05/2012 PARECER CREMEC nº16/2012 25/05/2012 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº 1830/12 ASSUNTO Consulta e Avaliação Pré-Anestésica INTERESSADO Dr. Washington Aspilicueta Pinto Filho CREMEC 8283 PARECERISTA

Leia mais

São Paulo, 07 de novembro de 2018

São Paulo, 07 de novembro de 2018 São Paulo, 07 de novembro de 2018 Vice- SBN 300/2018 Geral 1º Anterior Eleito 2019-2020 do Congresso de 2018 Eleito - Congresso 2020 2º MANUAL DE CONDUTA MÉDICA O 1º Manual de Conduta Médica abordou a

Leia mais

A Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo

A Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo A Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP)

Leia mais

Auditoria Médica Fundamentada no Paciente

Auditoria Médica Fundamentada no Paciente Auditoria Médica Fundamentada no Paciente EDWALDO EDNER JOVILIANO MD; PhD PROF. LIVRE DOCENTE JUNTO AO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA E ANATOMIA DIVISAO DE CIRURGIA VASCULAR E ENDOVASCULAR FACULDADE DE MEDICINA

Leia mais

Critérios norteadores da propaganda em medicina - Resolução: 1701 de 10/9/2003 *****

Critérios norteadores da propaganda em medicina - Resolução: 1701 de 10/9/2003 ***** Critérios norteadores da propaganda em medicina - Resolução: 1701 de 10/9/2003 ***** Ementa: Estabelece os critérios norteadores da propaganda em Medicina, conceituando os anúncios, a divulgação de assuntos

Leia mais

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64

Leia mais

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,

Leia mais

ANEXO IV MOTIVOS DE GLOSAS

ANEXO IV MOTIVOS DE GLOSAS ANEXO IV MOTIVOS DE GLOSAS Descrição da Elegibilidade 1001 Número da carteira inválido Elegibilidade 1002 Número do Cartão Nacional de Saúde inválido Elegibilidade 1003 A admissão do Beneficiário no prestador

Leia mais

ORIENTAÇÕES AOS MÉDICOS SOBRE OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A CONTRATUALIZAÇÃO COM OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE

ORIENTAÇÕES AOS MÉDICOS SOBRE OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A CONTRATUALIZAÇÃO COM OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE ORIENTAÇÕES AOS MÉDICOS SOBRE OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A CONTRATUALIZAÇÃO COM OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE ORIENTAÇÕES AOS MÉDICOS SOBRE OS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A CONTRATUALIZAÇÃO COM OPERADORAS

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS HOSPITALAR

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS HOSPITALAR SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS HOSPITALAR VERSÃO II - 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 MANUAL DE OPERAÇÃO

Leia mais

Seção II - Da Solicitação de Exclusão de Beneficiários de Contrato Coletivo Empresarial

Seção II - Da Solicitação de Exclusão de Beneficiários de Contrato Coletivo Empresarial CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I - Da Solicitação de Cancelamento do Contrato do Plano de Saúde Individual ou Familiar Seção II - Da Solicitação

Leia mais

RESOLUÇÃO RP CRMMG nº 286/2007

RESOLUÇÃO RP CRMMG nº 286/2007 RESOLUÇÃO RP CRMMG nº 286/2007 O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições que lhe confere a Lei 3.268/57 e Decreto 44.045/58; e CONSIDERANDO a Resolução CFM nº 1.634/2002,

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Testamento Vital

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Testamento Vital Testamento Vital O paciente terminal pode determinar os limites do tratamento que aceita ser submetido, ou seja, pode manifestar sua vontade nas decisões terapêuticas, dividindo a responsabilidade da escolha?

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.070/2014 (Publicada no D.O.U. de 18 mar 2014, Seção I, p. 73)

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.070/2014 (Publicada no D.O.U. de 18 mar 2014, Seção I, p. 73) RESOLUÇÃO CFM Nº 2.070/2014 (Publicada no D.O.U. de 18 mar 2014, Seção I, p. 73) Normatiza o fluxo das consultas aos Conselhos Federal e Regionais de Medicina. Revoga a Resolução CFM nº 1.892/2009, que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 50/2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 50/2017 RESOLUÇÃO Nº 50/2017 Estabelece normas e procedimentos para reversão voluntária de aposentadoria de servidores no âmbito da Universidade Federal do Espírito Santo e dá outras providências. O DA UNIVERSIDADE

Leia mais

4.2. GUIA DE SERVIÇO PROFISSIONAL / SERVIÇO AUXILIAR DIAGNÓSTICO E TERAPIA (SP / SADT)

4.2. GUIA DE SERVIÇO PROFISSIONAL / SERVIÇO AUXILIAR DIAGNÓSTICO E TERAPIA (SP / SADT) 4.2. GUIA DE SERVIÇO PROFISSIONAL / SERVIÇO AUXILIAR DIAGNÓSTICO E TERAPIA (SP / SADT) A Guia de Serviços Profissionais/ Serviço Auxiliar Diagnóstico e Terapia deve ser utilizada no atendimento a diversos

Leia mais

Departamentos de Fiscalização da profissão nos CRMs - Resolução: 1613 de 07/02/2001 *****

Departamentos de Fiscalização da profissão nos CRMs - Resolução: 1613 de 07/02/2001 ***** Departamentos de Fiscalização da profissão nos CRMs - Resolução: 1613 de 07/02/2001 ***** Ementa: Determina aos Conselhos Regionais de Medicina que criem Departamentos de Fiscalização da profissão de médico

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016

RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos sob prescrição,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM N º 1.836/2008

RESOLUÇÃO CFM N º 1.836/2008 1 de 5 16/11/2010 18:53 RESOLUÇÃO CFM N º 1.836/2008 (Publicada no D.O.U. de 14 de março de 2008, Seção I, pg. 195) É vedado ao médico o atendimento de pacientes encaminhados por empresas que anunciem

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2/2017 CONSUNI/CAPGP

RESOLUÇÃO Nº 2/2017 CONSUNI/CAPGP CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS RESOLUÇÃO Nº 2/2017 CONSUNI/CAPGP Estabelece normas para uso dos espaços físicos, serviços de transporte e videoconferência

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1 - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que

Leia mais

PARECER CRM/MS N 12/2016 PROCESSO CONSULTA N.

PARECER CRM/MS N 12/2016 PROCESSO CONSULTA N. PARECER CRM/MS N 12/2016 PROCESSO CONSULTA N. 10/2016 Interessado: V. P. DE E. M. SS Conselheiro Relator: Dr. Faisal Augusto Alderete Esgaib ASSUNTO: Cobrança de honorários para emissão de laudo, atestado,

Leia mais

Ética e sigilo na divulgação de. médicas. Jorge R. Ribas Timi

Ética e sigilo na divulgação de. médicas. Jorge R. Ribas Timi Ética e sigilo na divulgação de informações médicas Jorge R. Ribas Timi Por que se faz divulgação de assuntos médicos? 1. Informação 2. publicidade Exercer a Medicina é respeitar o Código de Ética Médica

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Maternidade Amiga da Família de Camaragibe Rua Professor Luis Gonzaga P. da Silva, s/n Timbi Camaragibe. Telefone: (81) 3301-8530 Diretor Técnico: Dr. Sidraiton Salvio Alves de

Leia mais

ORIENTAÇÕES OPERACIONAIS RN 412/16 CANCELAMENTOS DE PLANOS DE SAÚDE

ORIENTAÇÕES OPERACIONAIS RN 412/16 CANCELAMENTOS DE PLANOS DE SAÚDE ORIENTAÇÕES OPERACIONAIS RN 412/16 CANCELAMENTOS DE PLANOS DE SAÚDE Foi publicada no Diário Oficial da União - DOU de 11/11/16 a RN 412/16 que dispõe sobre a solicitação de cancelamento do contrato do

Leia mais

PARECER CREMEB 23/11 (Aprovado em Sessão da 1ª Câmara de 04/08/2011)

PARECER CREMEB 23/11 (Aprovado em Sessão da 1ª Câmara de 04/08/2011) PARECER CREMEB 23/11 (Aprovado em Sessão da 1ª Câmara de 04/08/2011) EXPEDIENTE CONSULTA N.º 194.174/10 Assunto: Manuseio de Prontuário por auditores do SUS de área de qualificação diversa da Medicina,

Leia mais

Recusa em permitir transfusão de sangue - Resolução CFM 1021 de 26/9/ *****

Recusa em permitir transfusão de sangue - Resolução CFM 1021 de 26/9/ ***** Recusa em permitir transfusão de sangue - Resolução CFM 1021 de 26/9/1980 - ***** Ementa: Adota os fundamentos do parecer no processo CFM n.º 21/80, como interpretação autêntica dos dispositivos deontológicos

Leia mais

DOU nº 10, Seção 1, de 15 de janeiro de 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA

DOU nº 10, Seção 1, de 15 de janeiro de 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA DOU nº 10, Seção 1, de 15 de janeiro de 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 395, DE 14 DE JANEIRO DE 2016 Dispõe sobre as regras a serem observadas

Leia mais

BOLETIM JURÍDICO TRABALHISTA Nº 012/2013

BOLETIM JURÍDICO TRABALHISTA Nº 012/2013 1 CA 017/2013 Jur. Piracicaba, 01 de abril de 2013 BOLETIM JURÍDICO TRABALHISTA Nº 012/2013 Trabalho infantil e do adolescente - Novas regras Por meio da Instrução Normativa SIT nº 102/2013 foi disciplinada

Leia mais

BASIC /99-1 Não Referência Nacional

BASIC /99-1 Não Referência Nacional PLANO REFERÊNCIA BASIC 1. Principais Características dos Planos Nome do Plano Número de Registro na ANS Coparticipação Segmentação Abrangência BASIC 408.035/99-1 Não Referência Nacional 2. Padrão de Acomodação:

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 412, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 412, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 412, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016 Dispõe sobre a solicitação de cancelamento do contrato do plano de saúde individual ou familiar, e de exclusão de beneficiário de contrato coletivo

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE

RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE página 1/9 RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE 2013. Aprova os Procedimentos Comuns para as Inspeções nos Fabricantes de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso in vitro nos Estados Partes,

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Unidade Mista São José CNPJ 13.486.604/0001-31 Rua Samuel Cunha, s/n Centro Bezerros. Diretor Técnico: Dr. Rinaldo Pacheco Vaz, CRM 2413 (Não possui título de especialista registrado

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5.905/73 PARECER COREN/SC Nº 01/CT/2015 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico sobre a aplicação de Benzilpenicilinas em Unidade Básicas de Saúde, quando prescrito por Médico. I. Do fato Trata-se de expediente

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 5/ /05/2016

PARECER CREMEC N.º 5/ /05/2016 PARECER CREMEC N.º 5/2016 23/05/2016 PROCESSO-CONSULTA protocolo CREMEC 8005/2015 ASSUNTO: Auditoria e Prescrição médica PARECERISTA: CONS. ALBERTO FARIAS FILHO Da consulta EMENTA: A auditoria do ato médico

Leia mais

DOCUMENTOS MÉDICOS. Documento:

DOCUMENTOS MÉDICOS. Documento: PRONTUÁRIO MÉDICO DOCUMENTOS MÉDICOS Documento: 1 - Qualquer base de conhecimento, fixada materialmente e disposta de maneira que se possa utilizar para consulta, estudo, prova, etc. (Buarque de Holanda).

Leia mais

ENTENDIMENTO DIFIS Nº 07 DE 27 DE ABRIL DE 2016

ENTENDIMENTO DIFIS Nº 07 DE 27 DE ABRIL DE 2016 ENTENDIMENTO DIFIS Nº 07 DE 27 DE ABRIL DE 2016 Mecanismo de Arbitramento: Junta Médica ou odontológica. Requisitos e procedimentos para formação da junta. Análise das disposições contidas no art. 4º,

Leia mais

Painel 3 Como reconstruir a cadeia produtiva de OPME? Câmara Nacional de Negociação das Operadoras de Autogestão em Saúde: uma solução inovadora

Painel 3 Como reconstruir a cadeia produtiva de OPME? Câmara Nacional de Negociação das Operadoras de Autogestão em Saúde: uma solução inovadora Painel 3 Como reconstruir a cadeia produtiva de OPME? Câmara Nacional de Negociação das Operadoras de Autogestão em Saúde: uma solução inovadora Abril de 2015 Brasília, DF Cenário Órteses e Próteses no

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/2015 30/04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 352, DE

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 352, DE SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 352, DE 2011 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Publicada no Boletim de Serviço, n. 8, p. 17-22 em 7/8/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Regulamenta a licença para tratamento de saúde e a licença por motivo de doença em pessoa

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA - DIPRO Nº 045, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA - DIPRO Nº 045, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA - DIPRO Nº 045, DE 03.10.2014 Altera a Instrução Normativa - IN nº 23, de 1º dezembro de 2009, da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO, que dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

PARECER CONSULTA N 6/2017

PARECER CONSULTA N 6/2017 PARECER CONSULTA N 6/2017 Processo Consulta CRM-ES nº 17/2011 Interessado: Delegacia Seccional Sul do CRM-ES Assunto: Legalidade da alta administrativa e normatização quanto ao número máximo de pacientes

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para tornar obrigatória a cobertura de assistência

Leia mais