CORRELAÇÃO ENTRE EQUILÍBRIO E PROPENSÃO A QUEDAS EM IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA ALICE ESTRELA MEIRELES CORRELAÇÃO ENTRE EQUILÍBRIO E PROPENSÃO A QUEDAS EM IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON Goiânia 2012

2 ALICE ESTRELA MEIRELES CORRELAÇÃO ENTRE EQUILÍBRIO E PROPENSÃO A QUEDAS EM IDOSOS COM DOENÇA DE PARKINSON Artigo apresentado ao curso de Especialização em Fisioterapia Neurológica do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Orientadores: Prof. Dr. Giuliano Gardenghi Goiânia 2012

3 RESUMO Correlação entre equilíbrio e propensão a quedas em idosos com Doença de Parkinson. Introdução: O TUG foi desenvolvido para identificar as alterações de equilíbrio que afetam as capacidades de mobilidade dos pacientes idosos. Já no que diz respeito a avaliação do equilíbrio e risco de quedas utiliza-se a escala de equilíbrio de Berg que leva em conta o efeito do ambiente na função. Objetivo: Correlacionar as alterações de equilíbrio com a propensão de quedas em idosos com doença de Parkinson. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo realizado com 5 idosos com doença de Parkinson. Os participantes foram submetidos ao teste de Levantar e andar e ao teste de equilíbrio de Berg. Resultados: A média de idade foi de 71 anos (±6,1). No teste de Levantar e Andar 40% da amostra apresenta lentidão para realizar o teste. No teste de Equilíbrio de Berg 20% da amostra apresenta um déficit de equilíbrio. Conclusão: O déficit equilíbrio constitui um dos fatores de risco para quedas. A utilização de testes como a escala de equilíbrio de Berg e o TUG como auxiliares na avaliação dos parâmetros do equilibrio e mobilidade, são eficientes na detecção de alterações que dizem respeito ao equilíbrio. Palavras-chave: idosos; doença de Parkinson; equilíbrio postural; acidentes por quedas.

4 4 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, que acarreta mudanças morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas, determinando a perda progressiva da capacidade de adaptação ao meio ambiente, ocasionando uma maior vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos 1. A capacidade de manter o equilíbrio torna-se diminuída com o envelhecimento, o que pode ser resultado das mudanças inerentes ao processo. A queda pode ser o primeiro indicador de falha dos sistemas nervoso e músculo-esquelético, o que pode representar processo de deterioração física com instalação da fragilidade e predisposição a evento fatal 2. A queda é um evento acidental que tem como resultado a mudança de posição do indivíduo para um nível mais baixo, em relação a sua posição inicial 3, com incapacidade de correção em tempo hábil 4 e apoio no solo. As causas das quedas em pessoas idosas são descritas em dois grandes grupos: as causas extrínsecas, dependentes de obstáculos ambientais que não podem ser transpostos pelo idoso, ou situações sociais de risco; e as causas intrínsecas, decorrentes de alterações relacionadas com o envelhecimento, doenças ou uso de fármacos 5,6. Alterações fisiopatológicas características de algumas doenças também são responsáveis por quedas na população idosa. Dentre elas, destacam-se as síndromes cerebelares, as vestibulopatias, os distúrbios osteomioarticulares e as patologias neurodegenerativas 7. Nesse último grupo, encontram-se a doença de Parkinson (DP) e a demência de Alzheimer (DA), dentre outras. A doença de Parkinson (DP) é uma patologia neurológica crônica e degenerativa do sistema central que acomete os gânglios da base 8. A DP é caracterizada pela redução de dopamina na via negro-estriatal, resultante da morte de neurônios da substância negra cerebral. Os principais sinais e sintomas da DP caracterizam-se por lentidão nas tarefas motoras, tremor ao repouso, rigidez, bradicinesia e alterações da postura, do equilíbrio e da marcha 9.

5 5 Alguns fatores desenvolvidos na doença de Parkinson aumentam a propensão a quedas nesta população, como os déficits cumulativos da visão deficiente, equilíbrio insuficiente, marcha pouco firme e festinada, postura inclinada, distúrbios proprioceptivos e o próprio fenômeno de congelamento, que é um bloqueio motor gerado pela incapacidade transitória de executar o movimento ativo 10,11,12. Outro fator determinante é a postura em flexão, característica do parkinsoniano, diminui suas capacidades de responder às perturbações do equilíbrio, principalmente quando este é submetido a situações de estresse, fadiga ou pressa 13,14. Para Simpson (2000) 15, as alterações posturais e distúrbios do equilíbrio são os principais fatores relacionados às quedas nos indivíduos parkinsonianos. O teste Levantar e Andar (TLA) foi desenvolvido para identificar as alterações de equilíbrio que afetam as capacidades de mobilidade dos pacientes idosos. Entretanto, sua aplicabilidade atualmente volta-se prioritariamente para sua correlação com a propensão a quedas, como complementação aos dados de equilíbrio e mobilidade funcional 16. Já no que diz respeito a avaliação do equilíbrio e risco de quedas utiliza-se a escala de equilíbrio de Berg que leva em conta o efeito do ambiente na função 17,18. A maior parte das quedas em idosos ocorre em situações corriqueiras do dia-a-dia, especialmente em situações onde as condições ambientais não são favoráveis 19. As quedas geram importantes conseqüências aos portadores de doença de Parkinson, causando perda da autonomia, depressão, medo de cair de novo, trazendo assim um declínio no quadro clínico do indivíduo e perda da independência durante as atividades de vida diária (AVD s). Sendo assim, o presente estudo propôs uma avaliação do equilíbrio e a relação com as quedas. Tal achado poderá servir de subsídios para trabalhos posteriores que visem à análise aprofundada sobre o tema. O objetivo do presente estudo foi correlacionar as alterações de equilíbrio com a propensão de quedas em idosos com doença de Parkinson.

6 6 CASUÍSTICA E MÉTODOS Tratou-se de um estudo descritivo, cuja coleta dos dados foi realizada junto aos idosos com diagnóstico de Doença de Parkinson (DP), vinculados a Associação de Parkinson de Brasília - APB. A amostra foi composta por 5 sujeitos. Os critérios de inclusão foram idosos com idade superior a 60 anos, de ambos os sexos, não acamados, portadores de doença de Parkinson, que não apresentavam nenhuma outra patologia associada, que concordaram em participar da pesquisa assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e Consentimento da Participação da Pessoa como Sujeito (ANEXO 2). Os critérios de exclusão abrangeram a não assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e Consentimento da Participação da Pessoa como Sujeito, a não deambulação, presença de deficiência visual, pacientes com sintomas de demência e aqueles que apresentarem sinais e sintomas que coloque em risco a saúde dos idosos durante a realização do teste. Os preceitos ético-legais foram estabelecidos de acordo com a resolução 196 do Conselho Nacional de Saúde (1996), que trata de recomendações éticas quando da realização de pesquisa que envolva seres humanos. O estudo foi encaminhado e apreciado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UniCEUB, com posterior aprovação, sob número CAAE 0111/11 TCC EX 149/11. Foi entregue aos idosos o TCLE, criado a partir de modelo sugerido pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UniCEUB, com o intuito de explicar as condições de coleta de dados, proporcionar o entendimento completo do projeto e suas implicações para os sujeitos da pesquisa bem como retirar quaisquer tipo de dúvida do voluntário sobre a pesquisa. Os instrumentos de pesquisa utilizados foram: Ficha de perfil sócio-demográfico (APÊNDICE 1) contendo os seguintes dados: nome, sexo, idade, estado civil, nível de escolaridade, principais sinais e sintomas, medicamentos utilizados, história de quedas; o teste de Levantar e Andar (TLA), teste de equilíbrio funcional de Berg (ANEXO 1). O teste Levantar e Andar (TLA) foi proposto por Podsiadlo & Richardson (1991) 20, avalia o equilíbrio sentado, transferência de sentado para a posição de pé, estabilidade na deambulação e mudanças do curso da marcha sem utilizar estratégias compensatórias. Para a mesma avaliação foram consideradas duas formas de analise seguindo os critérios abaixo: admitiu-se um tempo como nota de corte para a realização da tarefa de 14

7 7 segundos (TLA 14s), que avalia o risco de quedas aumentado, isto é, pacientes que levassem mais de 14 segundos para cumprir a tarefa eram considerados como possuindo risco de quedas aumentado 21. Foi também admitido, em um segundo momento, um tempo de nota de corte 20 segundos para a realização da tarefa (TLA 20s), que, nesse caso, avalia a mobilidade geral e independência funcional do paciente, isto é, pacientes que levasse mais de 20 segundos para cumprir a tarefa eram considerados dependentes 20. A Escala de Equilíbrio Funcional de Berg atende a várias propostas, como descrição quantitativa da habilidade de equilíbrio funcional, determinação de fatores de risco para perda de independência e para quedas em idosos, além da avaliação da efetividade das intervenções na prática clínica e em pesquisas. A escala avalia o equilíbrio estático e dinâmico, baseada em 14 itens comuns da vida diária, tais como alcançar, girar, transferir-se, permanecer em pé e levantar-se. O escore máximo que pode ser alcançado é 56 pontos. Esta foi aplicada de acordo com os procedimentos descritos pelos autores que fizeram sua tradução e adaptação para o Brasil. Valores abaixo de 45 correspondem a déficit de equilíbrio 17. Para a análise estatística, foi feita a análise descritiva dos dados da amostra, para o cálculo da média e desvio padrão (DP) dos itens contemplados pelo estudo.

8 8 RESULTADOS A amostra foi composta por 5 idosos portadores da doença de Parkinson e associados a Associação de Parkinson de Brasília - APB, sendo 100% da amostra composta pelo sexo masculino. A idade dos voluntários variou entre 64 e 77 anos, com média de 71 anos e desvio padrão de 6,1 anos. Com relação ao uso de medicamentos 40% dos idosos relataram o uso de Levodopa e 60% relatou o uso de Prolopa. Como mostrado no gráfico 2, em relação à presença de sinais e sintomas característicos do Parkinson, 4 idosos (80%) relataram a presença de tremor, 3 idosos de bradicinesia (60%) e 3 idosos de rigidez (60%). Com relação a esse achado, um dos idosos relatou ter sido submetido a uma cirurgia de implantação de um aparelho semelhante a um marcapasso na região subcutânea do tórax, este se liga a eletrodos no crânio que estimulando as sinapses cerebrais, por esse motivo não houve o relato de nenhum dos sinais e sintomas característicos a doença de Parkinson. Gráfico 2. Descrição em percentual dos sinais e sintomas A presença de quedas no último ano foi encontrada em um único idoso, representando 20% da amostra estudada; sendo relatado um único episódio de queda. No que diz respeito ao Teste de Levantar e Andar os idosos apresentaram uma média de 12,4 segundos e desvio padrão de 5,5, como mostrado no gráfico 3. Sendo admitido um tempo como nota de corte para a realização da tarefa de 20 e 14 segundos, dos 5 idosos

9 9 voluntários 2 realizaram o teste com tempo maior que 14 segundos; sendo assim 40% da amostra apresenta lentidão para realizar o teste. Gráfico 3. Descrição em segundos do Teste de levantar e andar Para os dados apresentados pelo Teste de Equilíbrio de Berg a média encontrada foi de 49,8 e o desvio padrão de 4,8, como mostrado no gráfico 4. Utilizando como referência uma pontuação de 45 como base, 20% da amostra apresentam um déficit de equilíbrio. Gráfico 4. Descrição da pontuação na Escala de Equilibrio de Berg

10 10 DISCUSSÃO O parkinsoniano tende a adquirir uma postura flexionada devido à ação dos músculos pró-gravitacionais, deslocando seu centro de gravidade para frente, comprometendo assim a orientação postural, causando a perda do equilíbrio o que pode consequentemente levar o idoso a queda. Em um estudo, Bloem et al 22, mostrou que a proporção média de idosos diagnosticados com DP que caem pelo menos uma vez é de 40 a 50%, enquanto que idosos saudáveis apresentam uma média de 30%. Com relação ao sexo da amostra estudada, houve predominância do sexo masculino; o que também foi encontrado no estudo de Navarro 16 e Foreman 23. Estudos realizados por Sttela 24 e Guttman 25, mostraram que a DP afeta mais homens que mulheres. No que diz respeito à idade o presente estudo apresentou variação entre 64 e 77 (71), nos demais estudos Foreman 23 encontrou média superior (73,91) e Christofoletti 26 encontrou média inferior (69,57), onde a idade variou de 62 a 80 anos. Estima-se que 0,3% da população é afetada, e com o aumento da expectativa de vida, estima-se que por volta de 2020, mais de 40 milhões de pessoas no mundo serão portadoras da DP 27. No que diz respeito ao uso de medicamentos, 40% da amostra relatou usar Levodopa e 60% o Prolopa; o que também foi encontrado no estudo de Cândido 28, onde 2 dos 3 idosos com DP faziam uso do medicamento Prolopa. Nos últimos anos tem se avançado muito no tratamento da DP, porém não existe ainda uma substância que interrompa o avanço natural da doença. A levodopa é o mais potente e o mais tolerado medicamento. Pode-se usar o levodopa isolado ou associado à agonistas dopaminérgicos. Outros fármacos também utilizados são os inibidores da MAO B como a amantadina. Mesmo sendo o medicamento mais eficaz e mais usado, a levodopa apresenta efeitos colaterais precoces ou tardias em cerca de 80% dos pacientes com DP: as flutuações, o wearing-off, o fenômeno on-off, as discinesias e os distúrbios mentais 29. Em relação à presença de sinais e sintomas característicos do Parkinson, 4 idosos (80%) relataram a presença de tremor, 3 idosos de bradicinesia (60%) e 3 idosos de rigidez (60%). No estudo de Cândido 28, dos 3 idosos avaliados, 1 relatou a presença de tremor e um outro relatou a presença de rigidez.

11 11 A estimulação cerebral profunda (Deep brain stimulation DBS) foi realizada por um dos idosos participantes do estudo. A implantação de um estimulador cerebral profundo é o procedimento cirúrgico mais comum realizado nos Estados Unidos para o tratamento de estágios avançados de distúrbios do movimento. A DBS é considerada mais segura porque pode ser ajustada ao longo do tempo 30. Vários nós ou núcleos podem servir como alvos para DBS. Em pacientes com DP, o alvo cirurgico mais comum é o núcleo subtalâmico, de forma unilateral ou bilateral 31. A estimulação cerebral profunda pode tratar vários sintomas da DP, mas com efeitos variados. Tremor, rigidez e bradicinesia geralmente melhoram substancialmente 30. A incidência de quedas nesse estudo foi de 20%. No estudo de Wood 32 (68,3%) e Kerr 33 (42%) a incidência de quedas foi maior. A baixa porcentagem de incidência de quedas nesse estudo pode estar relacionado com o número mínimo de participantes (5), o que não houve com os estudos relacionados. A incidência de quedas na população idosa parkinsoniana é significativa e deve ser atestada como um fator de grande consequência tanto física como psicológica. Sendo assim, detectar possíveis agravantes no que diz respeito às alterações de equilíbrio é de fundamental importância. Para esse fim são utilizados diferentes instrumentos que tem por objetivos mensurar esse tipo de alteração. O TUG é um desses instrumentos e que se correlaciona fortemente com a escala de equilíbrio de Berg 21. No que diz respeito ao TUG, na amostra estudada os idosos testados apresentaram uma média de 12,4 segundos, já no estudo de Christofoleti 26 foi encontrado um tempo médio menor de 9,16 segundos. No estudo de Dibble 34 o tempo médio feito pelos idosos foi de 11,67 segundos, sendo que nesse estudo os idosos foram separados em caidores e não caidores, obtendo assim um tempo médio de 13,71 e 9,66 segundos respectivamente. O mesmo ocorreu no estudo de Mak 35, sendo os caidores com média de 18,3 segundos e os não caidores com 13,6 segundos. Segundo Cook 21, existe uma sensibilidade e especificidade de 87% para a utilização do TUG como teste válido para a avaliação de indicativo de aumento do risco de quedas em pacientes com doença de Parkinson; além de poder ser usado na identificação do nível de mobilidade funcional. O TUG foi utilizado por Podsiadlo e Richard 20 com um tempo de corte de 20 segundos, onde para ser considerado independente nas suas atividades de vida diária e com

12 12 boa mobilidade, o paciente tinha que realizar a tarefa em um tempo menor que 20 segundos. Não realizando em tempo menor que 20 segundos, indicaria risco aumentado de quedas. Por outro lado, Cook e Woollacott 21, declararam que a utilização do tempo de 20 segundos para a realização da tarefa, não era confiável para a avaliação do risco de quedas em idosos, e sim, unicamente para avaliar a mobilidade e independência funcional. Os pesquisadores propuseram a utilização do tempo de 14 segundos para que o teste realmente fosse eficaz para a avaliação da propensão a quedas em idosos. No teste de equilíbrio de Berg os idosos obtiveram uma média de 49,8, o que corrobora com o estudo de Dibble 34 que apresentou uma pequena diferença com média de 50,20; sendo que nesse estudo os participantes foram classificados em caidores e não caidores, onde obtiveram média de 46,4 e 54,69 respectivamente. Já no estudo de Kerr 33 comparado ao presente estudo, foi encontrado um valor superior para o grupo total de idosos com Parkinson (53,6), e divididos os grupos de caidores e não caidores o valor encontrado foi de 52,8 e 54,2 respectivamente. Dibble e Lange 34 encontraram resultados onde a escala de equilíbrio de Berg é um melhor preditor geral de quedas em pacientes com DP em comparação com teste Timed up and go (TUG). Por ter déficit de equilíbrio, podemos inferir que aumenta o risco de quedas. Isso se dá, não somente pelo avanço da idade, mais demonstra que a evolução dos sinais e sintomas da DP ao longo dos anos tornam os idosos mais propensos a quedas. Em relação aos testes utilizados para avaliar o risco de quedas, a escala de equilíbrio de Berg e o TUG quando utilizados simultaneamente apresentam alto índice de correlação (r=-0,91) 36.

13 13 CONCLUSÃO Partindo do presuposto que o déficit equilíbrio constitui um dos fatores de risco para quedas, sua prevenção atravás da melhora do equilíbrio, traz condições favoravéis para a manutenção da independência física dos idosos com DP. A utilização de testes como a escala de equilíbrio de Berg e o TUG como auxiliares na avaliação dos parâmetros do equilibrio e mobilidade, são eficientes na detecção de alterações que dizem respeito ao equilíbrio. Pesquisas adicionais devem ser realizadas sobre o risco de quedas e as consequências na vida dessa população, para que possam promover medidas para controlar os fatores de risco, além da criação de novos protocolos de tratamento e com isso aumentar a expectativa de vida e a melhora da qualidade de vida para os pacientes com doença de Parkinson. Agradecimentos Agradeço primeiramente a Deus, que sempre iluminou meu caminho me dando força, coragem e fé para seguir em frente; agradeço também a minha família que esteve presente em todos os momentos me apoiando. Agradeço aos professores Cejane e Guilliano que me serviram de inspiração e agregaram valores importantes tanto para minha vida pessoal como profissional. Agradeço também aos participantes do trabalho que se prontificam a participar. E não esquecendo, agradeço aos meus amigos que estão sempre presentes ajudando de forma única, compartilhando e servindo de inspiração.

14 14 REFERÊNCIAS 1. Charles T, Nelson ME. In: Frontera WR, Dawson DM, Slovik DM. Exercício físico e reabilitação. Porto Alegre: Artmed; p Swift CG. Falls in late life and their consequences: implementing effective services. BMJ, 2001; 322: Moura RN, Santos FC, Drirmeier M, Santos LM, Ramos LR. Quedas em idosos: fatores de risco associados. Gerontol, 1999; 7(2): Santos MLC, Andrade MC. Incidência de quedas relacionada aos fatores de risco em idosos institucionalizados. Rev Baiana de Saúde Pública, 2005; 29(1): Tinetti ME. Preventing falls in enderly persons. N Engl J Med. 2003, 348: Nevitt MC. Falls in the elderly: risk factors and prevention. In: Masdeu JC. Gait disorders of ageing. Philadelphia: Lippincott-Raven; 1997: Kato EM, Radanovic M, Smid J, Caramelli P, Brucki SM, Nitrini R. Evaluation of the balance control in Alzheimer disease. Arq Neuropsiquiatr. 2005, 63(2): S Agid Y. Parkinson s disease pathophysiology. Lancet. 1991; 337(8753): Canning CG, Alison JA, Allen NE, Groller H. Parkinson s disease: an investigation of exercise capacity, respiration function, and gait. Arch Phys Med Rehabil. 1997, 78(2): Melnick ME. Distúrbios dos gânglios da base: metabólicos, hereditários e genéticos em adultos. In: Umphred DA. Fisioterapia neurológica, São Paulo: Manole; p Fahn S, Przedborski S. Parkinsonismo. In: Rowland LP. Merrit Tratado de neurologia, Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; p Rowland LP. Quedas em idosos. In: Rowland LP. Merrit Tratado de neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; p Moran M. Doença de Parkinson. In: Kauffman TL. Manual de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; p Andrade LAF. Doença de Parkinson. In: Souza SEM. Tratamento de doenças neurológicas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, p Simpson JM. Instabilidade postural e tendência às quedas. In: Pickles B, Compton A, Cott C, Simpson J, Vandervoort A. Fisioterapia na Terceira idade. São Paulo: Santos; p

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17 17 ABSTRACT Correlation between balance and propensity to falls in seniors with Disease of Parkinson. Introduction: TUG was developed to identify the balance alterations that affect the capacities of the senior patients' mobility. Already in what tells respect the evaluation of the balance and risk of falls is used the scale of balance of Berg that takes into account the effect of the atmosphere in the function. Objective: To correlate the balance alterations with the propensity of falls in seniors with disease of Parkinson. Methods: It is a descriptive study accomplished with 5 senior with disease of Parkinson. The participants were submitted to the test of to Lift and to walk and to the test of balance of Berg. Results: The average of age was of 71 years (±6,1). In the test of to Lift and to Walk 40% of the sample presents slowness to accomplish the test. In the test of Balance of Berg 20% of the sample it presents a balance deficit. Conclusion: The deficit balance constitutes one of the risk factors for falls. The use of tests like the scale of balance of Berg and TUG as auxiliary in the evaluation of the parameters of the balance and mobility, they are efficient in the detection of alterations that concern the balance. Keywords: aged; Parkinson disease; postural balance; accidental falls. Pesquisadores: Alice Estrela Meireles Fisioterapeuta Giuliano Gardenghi Coordenador Científico Ceafi

18 ANEXO 01 TESTE DE EQUILÍBRIO FUNCIONAL DE BERG 1. Posição sentada para a posição em pé Instruções: Por favor, levante-se. Tente não usar as mãos para se apoiar. ( ) 4: capaz de levantar-se sem utilizar as mãos e estabilizar-se independentemente; ( ) 3: capaz de levantar-se independentemente utilizando as mãos; ( ) 2: capaz de levantar-se utilizando as mãos após diversas tentativas; ( ) 1: necessita de ajuda mínima para levantar-se ou estabilizar-se; ( ) 0: necessita de ajuda moderada ou máxima para levantar-se. 2. Permanecer em pé sem apoio Instruções: Por favor, fique em pé por 2 minutos sem se apoiar. Se o paciente for capaz de permanecer em pé por 2 minutos sem apoio, dê o número total de pontos para o item nº.3. Continue com o item nº. 4. ( ) 4: capaz de permanecer em pé com segurança por 2 minutos sem se apoiar; ( ) 3: capaz de permanecer em pé por 2 minutos com supervisão; ( ) 2: capaz de permanecer em pé por 30 segundos sem apoio; ( ) 1: necessita de várias tentativas para permanecer em pé por 30 segundos sem apoio; ( ) 0: incapaz de permanecer em pé por 30 segundos sem apoio. 3. Permanecer sentado sem apoio nas costas, mas com os pés apoiados no chão ou num banquinho Instruções: Por favor, fique sentado sem apoiar as costas com os braços cruzados por 2 minutos. ( ) 4: capaz de permanecer sentado com segurança e com firmeza por 2 minutos; ( ) 3: capaz de permanecer sentado por 2 minutos sob supervisão; ( ) 2: capaz de permanecer sentado por 30 segundos; ( ) 1: capaz de permanecer sentado por 10 segundos; ( ) 0: incapaz de permanecer sentado sem apoio durante 10 segundos. 4. Posição em pé para posição sentada Instruções: Por favor, sente-se. ( ) 4: senta-se com segurança com uso mínimo das mãos; ( ) 3: controla a descida utilizando as mãos; ( ) 2: utiliza a parte posterior das pernas contra a cadeira para controlar a descida; ( ) 1: senta-se independentemente, mas tem descida sem controle; ( ) 0: necessita de ajuda para sentar-se. 5. Transferências Instruções: Arrume as cadeiras perpendiculares ou uma de frente para a outra para uma transferência em pivô. Peça ao paciente para transferir-se de uma cadeira com apoio de braço para uma cadeira sem apoio de braço, e vice-versa. Você poderá utilizar duas cadeiras (uma com e outra sem apoio de braço) ou uma cama e uma cadeira. ( ) 4: capaz de transferir-se com segurança com uso mínimo das mãos; ( ) 3: capaz de transferir-se com segurança com o uso das mãos; ( ) 2: capaz de transferir-se seguindo orientações verbais e/ou supervisão; ( ) 1: necessita de uma pessoa para ajudar;

19 5 ( ) 0: necessita de duas pessoas para ajudar ou supervisionar para realizar a tarefa com segurança. 6. Permanecer em pé sem apoio com os olhos fechados Instruções: Por favor, fique em pé e feche os olhos por 10 segundos. ( ) 4: capaz de permanecer em pé por 10 segundos com segurança; ( ) 3: capaz de permanecer em pé por 10 segundos com supervisão; ( ) 2: capaz de permanecer em pé por 3 segundos; ( ) 1: incapaz de permanecer com os olhos fechados durante 3 segundos, mas mantém-se em pé; ( ) 0: necessita de ajuda para não cair. 7. Permanecer em pé sem apoio com os pés juntos Instruções: Junte seus pés e fique em pé sem apoiar. ( ) 4: capaz de posicionar os pés juntos independentemente e permanecer por 1 minuto com segurança; ( ) 3: capaz de posicionar os pés juntos independentemente e permanecer por 1 minuto com supervisão; ( ) 2: capaz de posicionar os pés juntos independentemente e permanecer por 30 segundos; ( ) 1: necessita de ajuda para posicionar-se, mas é capaz de permanecer com os pés juntos durante 15 segundos; ( ) 0: necessita de ajuda para posicionar-se e é incapaz de permanecer nessa posição por 15 segundos. 8. Alcançar a frente com o braço estendido permanecendo em pé Instruções: Levante o braço a 90º. Estique os dedos e tente alcançar a frente o mais longe possível. (O examinador posiciona a régua no fim da ponta dos dedos quando o braço estiver a 90º. Ao serem esticados para frente, os dedos não devem tocar a régua. A medida a ser registrada é a distância que os dedos conseguem alcançar quando o paciente se inclina para frente o máximo que ele consegue. Quando possível peça ao paciente para usar ambos os braços para evitar rotação do tronco). ( ) 4: pode avançar à frente mais que 25cm com segurança; ( ) 3: pode avançar à frente mais que 12,5cm com segurança; ( ) 2: pode avançar à frente mais que 5cm com segurança; ( ) 1: pode avançar à frente, mas necessita de supervisão; ( ) 0: perde o equilíbrio na tentativa, ou necessita de apoio externo. 9. Pegar um objeto do chão a partir de uma posição em pé Instruções: Pegue o sapato/chinelo que está na frente dos seus pés. ( ) 4: capaz de pegar o chinelo com facilidade e segurança; ( ) 3: capaz de pegar o chinelo, mas necessita de supervisão; ( ) 2: incapaz de pegá-lo, mas se estica até ficar a 2-5cm do chinelo e mantém o equilíbrio independentemente; ( ) 1: incapaz de pegá-lo, necessitando de supervisão enquanto está tentando; ( ) 0: incapaz de tentar ou necessita de ajuda para não perder o equilíbrio ou cair. 10. Virar-se e olhar para trás por cima dos ombros direito e esquerdo e permanecer em pé Instruções: Vire-se para olhar diretamente atrás de você por cima do seu ombro esquerdo sem tirar os pés do chão. Faça o mesmo por cima do ombro direito.

20 6 ( ) 4: olha para trás de ambos os lados com uma boa distribuição do peso; ( ) 3: olha para trás somente de um lado, o lado contrário demonstra menor distribuição de peso; ( ) 2: vira somente para os lados, mas mantém o equilíbrio; ( ) 1: necessita de supervisão para olhar; ( ) 0: necessita de ajuda para não perder o equilíbrio ou cair. 11. Girar 360º Instruções: Gire-se completamente ao redor de si mesmo. Pausa. Gire-se completamente ao redor de si mesmo em sentido contrário. ( ) 4: capaz de girar 360º com segurança em 4 segundos ou menos; ( ) 3: capaz de girar 360º com segurança somente para um lado em 4 segundos ou menos; ( ) 2: capaz de girar 360º com segurança, mas lentamente; ( ) 1: necessita de supervisão próxima ou orientações verbais; ( ) 0: necessita de ajuda enquanto gira. 12. Posicionar os pés alternadamente no degrau ou banquinho enquanto permanece sem apoio Instruções: Toque cada pé alternadamente no degrau/banquinho. Continue até que cada pé tenha tocado o degrau/banquinho quatro vezes. ( ) 4: capaz de permanecer em pé independentemente e com segurança, completando 8 movimentos em 20 segundos; ( ) 3: capaz de permanecer em pé independentemente e completar 8 movimentos em mais que 20 segundos; ( ) 2: capaz de completar 4 movimentos sem ajuda; ( ) 1: capaz de completar mais que 2 movimentos com o mínimo de ajuda; ( ) 0: incapaz de tentar, ou necessita de ajuda para não cair. 13. Permanecer em pé sem apoio com um pé à frente Instruções:Coloque um pé diretamente à frente do outro na mesma linha; se você achar que não irá conseguir, coloque o pé um pouco mais à frente do outro pé e levemente para o lado. ( ) 4: capaz de colocar um pé um pouco mais à frente do outro, independentemente, e permanecer por 30 segundos; ( ) 3: capaz de colocar um pé um pouco mais à frente do outro e levemente para o lado, independentemente, e permanecer por 30 segundos; ( ) 2: capaz de dar um pequeno passo, independentemente, e permanecer por 30 segundos; ( ) 1: necessita de ajuda para dar o passo, porém permanece por 15 segundos; ( ) 0: perde o equilíbrio ao tentar dar um passo ou ficar de pé. 14. Permanecer em pé sobre uma perna Instruções: Ficar em pé sobre uma perna o máximo que você puder. ( ) 4: capaz de levantar uma perna independentemente e permanecer por 10 segundos; ( ) 3: capaz de levantar uma perna independentemente e permanecer por 5-10 segundos; ( ) 2: capaz de levantar uma perna independentemente e permanecer por mais de 3 segundos; ( ) 1: tenta levantar uma perna, mas é incapaz de permanecer por 3 segundos, embora permaneça em pé independentemente; ( ) 0: incapaz de tentar, ou necessita de ajuda para não cair.

21 7 DESCRIÇÃO DOS ITENS Pontuação (0-4) 1. Sentado para em pé 2. Em pé sem apoio 3. Sentado sem apoio 4. Em pé para sentado 5. Transferências 6. Em pé com os olhos fechados 7. Em pé com os pés juntos 8. Reclinar à frente com os braços estendidos 9. Apanhar objeto do chão 10. Virando-se para olhar para trás 11. Girando 360 graus 12. Colocar os pés alternadamente sobre um banco 13. Em pé com um pé em frente ao outro 14. Em pé apoiado em um dos pés ESCALA DE EQUILÍBRIO FUNCIONAL DE BERG - Total:

22 8 ANEXO 02 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Você está sendo convidado (a) para participar, como voluntário, em uma pesquisa. Após ser esclarecido (a) sobre as informações a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine ao final deste documento, que está em duas vias. Uma delas é sua e a outra é do pesquisador responsável. Em caso de recusa você não será penalizado de forma alguma. Em caso de dúvida você poder procurar o Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), pelo telefone: (61) INFORMAÇÕES SOBRE A PESQUISA: Título do Projeto: Correlação entre equilíbrio e propensão a quedas em idosos com doença de Parkinson Pesquisador Responsável: Alice Estrela Meireles Pesquisadores participantes: Cejane O. Martins Prudente Telefones para contato: (62) / (62) O título do trabalho que o senhor(a) está participando é: Correlação entre equilíbrio e propensão a quedas em idosos com doença de Parkinson. Este projeto de pesquisa tem como objetivo relacionar as alterações de equilíbrio com a propensão de quedas em idosos com doença de Parkinson. Após a aceitação de sua participação na pesquisa, o senhor(a) responderá algumas perguntas relacionadas com o seu dia-a-dia, estado civil, escolaridade, medicamentos de uso diário e se algum dia o senhor (a) já caiu. Caso deseje permanecer com algum acompanhante durante a pesquisa, fique à vontade. O senhor(a) será esclarecido(a) também durante a aplicação da pesquisa, sobre o que será solicitado em cada teste. Com relação aos benefícios da pesquisa, além de contribuir com a ciência, o participante poderá saber no momento da pesquisa sobre os resultados dos testes que acabou de fazer e assim, receber orientações sobre como diminuir os problemas encontrados em relação as atividades do dia a dia. Dentre os possíveis riscos da pesquisa pode-se citar o dano emocional ao participante, além dos perigos físicos, devido a realização dos testes, mas serão riscos mínimos, pois os testes são atividades realizadas durante o dia a dia, ou mesmo durante a sessão de fisioterapia. Os testes e avaliações aplicados, são bem simples, porém poderá encontrar situações em que terá que abaixar, sentar, levantar, andar, podendo sentir algum

23 9 desconforto, ou ainda poderá desequilibrar-se e cair. Todos os cuidados serão tomados pela pesquisadora para que você se sinta bem e seguro, como a utilização de colchonetes, além da pesquisadora permanecer o tempo todo ao lado do participante durante a realização dos testes. Caso você ache que os testes aplicados possa gerar algum tipo de constrangimento ou risco você não precisa participar da pesquisa, sem nenhum prejuízo ou penalização. Os benefícios com a pesquisa serão superiores aos possíveis riscos do estudo. Na tentativa de diminuir os riscos durante os testes, a entrevista será feita em local separado para diminuir o constrangimento e garantir privacidade; além de explicar de forma clara, objetiva e quantas vezes forem necessárias para o entendimento dos testes. A sua participação nesta pesquisa não necessita de qualquer tipo de despesa por sua parte e você também não receberá qualquer tipo de pagamento, sendo que a não participação não trará nenhum prejuízo. Caso aceite participar, deixo bem claro que o(a) sr(a) poderá desistir em qualquer momento, também sem penalidade ou prejuízo algum. O seu nome não será revelado, e os dados só servirão para a pesquisa. Repito que se não se sentir à vontade ou se ocorrer algum dos problemas acima, você poderá parar a pesquisa em qualquer etapa da mesma, sem prejuízos. Segundo a Legislação Brasileira, o senhor(a) terá o direito de pedir indenização em caso de haver algum acidente comprovadamente decorrente da sua participação na pesquisa. As avaliações durarão um tempo médio de 40 minutos. Os dados desta pesquisa servirão única e exclusivamente para fins científicos sendo seus dados revelados por meio de eventos científicos e revistas científicas, em forma de artigo. Em nenhum momento será publicado o nome do participante. Os dados coletados na pesquisa serão armazenados por um período de 5 anos em local reservado, na residência da pesquisadora. Após este período, todo o material será incinerado para garantir o sigilo dos resultados da pesquisa. Após o término da pesquisa, os resultados serão apresentados, por meio de uma palestra aos idosos da instituição. Muito obrigada. Nome da pesquisadora responsável: Alice Estrela Meireles Assinatura do pesquisador: Data: / /.

24 10 CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COMO SUJEITO Eu,, RG nº, CPF nº, abaixo assinado, concordo em participar do estudo Correlação entre equilíbrio e propensão a quedas em idosos com doença de Parkinson, como sujeito. Fui devidamente informado e esclarecido pela pesquisadora Alice Estrela Meireles sobre a pesquisa, os procedimentos nela envolvidos, assim como os possíveis riscos e benefícios decorrentes de minha participação. Foi-me garantido que posso retirar meu consentimento a qualquer momento, sem e que isto leve a qualquer penalidade. Presenciamos a solicitação de consentimento, esclarecimentos sobre a pesquisa e aceite do sujeito em participar. Local e data Nome do sujeito ou responsável: Assinatura do sujeito ou responsável:

25 11 ANEXO 03 PARECER FAVORÁVEL DO COMITÊ DE ÉTICA

26 12 APÊNDICE 01 FICHA DE PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO IDENTIFICAÇÃO E CONTATOS Nome: Idade: Estado Civil: Sexo: Nível de Escolaridade: Telefone Comercial: Celular: Telefone Residencial: PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS ( ) tremor ao repouso ( ) rigidez ( ) bradicinesia MEDICAMENTOS Faz uso de medicamentos? ( ) sim ( ) não Quais? Quantos? ( ) 1 ( ) 2 ( ) + de 3 HISTÓRIA DE QUEDAS Caiu no último ano? ( ) sim ( ) não Quantas vezes? ( ) 1 ( ) 2 ( ) + de 3

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