29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul RETORNO DAS ATIVIDADES SEXUAIS NO PUERPÉRIO

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1 RETORNO DAS ATIVIDADES SEXUAIS NO PUERPÉRIO Área temática: Saúde Nalú Pereira da Costa Kerber (Coordenador da Ação de Extensão) Cleci de Fátima Enderle 1, Nalú Pereira da Costa Kerber 2, Camila Magroski 3, Luisa Mattos³ Palavras chaves: atividade sexual, consulta de enfermagem, puerpério, enfermagem. Resumo: As alterações corporais da gestação podem interferir na autoestima, autoimagem, sexualidade e relacionamento com o parceiro. Em vista disso, realizamos esta apresentação cujo objetivo é mostrar as dificuldades encontradas pelas puérperas quanto ao retorno às atividades sexuais. Em 75% das consultas as mulheres não haviam retornado as atividades sexuais por medo de sentir dor. Percebemos a importância deste tema ser discutido durante as consultas, tranquilizando as mulheres e possibilitando que desfrutem da forma saudável esse período da vida. Introdução No intuito de prestar assistência às mulheres que tem seu parto no Hospital Universitário do município do Rio Grande, a Escola de Enfermagem, da Universidade Federal do Rio Grande FURG, tem como parte de seus projetos de extensão o Projeto Consulta de Enfermagem Puerperal. Este é amparado pela Lei do Exercício Profissional da Enfermagem - Decreto n.º /87 e o Ministério da Saúde, que estabelece que o pré-natal de baixo risco pode ser inteiramente acompanhado pela enfermeira, assim como o puerpério de baixo risco (MS,1986). De acordo com o Ministério da Saúde (2001) o puerpério inicia-se de uma a duas horas depois da saída da placenta e tem seu término imprevisto, pois enquanto a mulher amamentar estará sofrendo transformações, e tem a finalidade de restabelecer o organismo da mulher à situação pré-gravídica. Para Rezende (2000), o puerpério é dividido em três estágios, o pós- parto imediato do primeiro ao décimo 1 Enfermeira da Escola de Enfermagem da FURG. Mestre em Ciências da Saúde. Integrante do Grupo de Pesquisa Viver Mulher da FURG. clecienderle@yahoo.com.br 2 Enfermeira. Docente da Escola de Enfermagem da FURG. Doutora em Enfermagem. Líder do grupo de pesquisa Viver Mulher da FURG. nalu@vetorial.net 3 Acadêmica de enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Integrante do Grupo de Pesquisa Viver Mulher da FURG

2 dia; o pós- parto tardio do décimo primeiro ao quadragésimo quinto dia e o pósparto remoto superior ao quadragésimo quinto dia. A assistência no puerpério integra o conjunto de ações planejadas, executadas e constantemente avaliadas, nos seus diferentes períodos, ou seja, imediato, tardio ou remoto. Independente do marco conceitual, referencial teórico ou teoria adotada, a assistência de enfermagem no pós-parto deverá ser realizada visando o atendimento individualizado e integral da puérpera, isto é, contemplando aspectos nas suas diferentes dimensões: física, psíquica, social, cultural e espiritual (REZENDE, 2000; BURROUGHS, 1995). O nascimento de um filho pode ser considerado evento de grande impacto para as mulheres, em diferentes facetas da vida. As modificações de ordem corporal e hormonal que ocorrem durante o pós-parto são muito conhecidas e experienciadas pelas mulheres, não só no plano físico, mas também no plano dos sentimentos, na forma de ver a si mesma e de se relacionar em sociedade. Lidar com essas mudanças relaciona-se com a subjetividade e percepção do próprio corpo e de si mesma (SALIM, 2010). A mulher passa por transformações, que não ocorrem somente no âmbito fisiológico, endócrino e genital, mas na sua totalidade enquanto pessoa (MS, 2005). Essas transformações têm um impacto significativo sobre a sexualidade do casal, podendo levar a um aprofundamento da vivência sexual ou, pelo contrário, desencadear o início de várias dificuldades, conduzindo a disfunções e problemas com impacto negativo na saúde física e psicológica da puérpera e do seu companheiro (RODRIGUES, 2009). No que se refere a satisfação sexual da mulher, os estudos do período pós-parto mostram que este é um período mais difícil que a fase pré-gravídica. Apenas 20% das mulheres atingem o clímax na sua primeira relação sexual pós-parto, aumentando esse valor para 75% do terceiro ao sexto mês após o nascimento. O tempo médio para atingir o orgasmo está estimado para sete semanas pós-parto (SYDOW, 1999). Muitos fatores colaboram para esta dificuldade da mulher após o parto. As alterações corporais que ocorrem durante a gestação interferem na autoestima, autoimagem, sexualidade e relacionamento com o parceiro (SALIM, 2010). De acordo com Sydow (1999), é durante o período pós-parto que se encontra mais convergência na literatura. Esta é, sem dúvida, a fase mais melindrosa no que concerne às dificuldades encontradas na experiência sexual. Segundo o autor, em média, nos primeiros meses de puerpério apenas cerca de 12 a 14% dos casais afirmam não experienciar qualquer dificuldade a este nível. A maioria dos casais (entre 20 a 60%) sente receio de reiniciar a atividade sexual coital. Ainda, de acordo com o mesmo autor, quarenta por cento das mulheres experiencia dor durante a primeira penetração após o parto; seis meses depois, 16% das puérperas que não amamentam e 36% daquelas que se encontram em período de amamentação sofrem de dispareunia. Cinquenta e sete por cento das puérperas encontram-se aborrecidas com a satisfação sexual do parceiro e, em longo prazo, o relacionamento sexual de um terço dos casais piora, revelando-se as dificuldades sexuais mais proeminentemente num período de três a quatro anos após o parto. Contudo, simultaneamente, um quarto das mulheres relata um aumento da satisfação na sua vida sexual após o parto (SIDOW, 1999). A maioria das mulheres, em particular as primíparas, apresenta declínio de interesse sexual no puerpério por períodos que podem variar de três meses até um ano. A extensão do período pode implicar alterações de humor e estabilidade no

3 relacionamento conjugal e influenciar as atitudes do casal para com o bebê (ABUCHAIM, 2005). Considerando, que o período puerperal é repleto de modificações físicas e emocionais para a mulher, alterando sua vida sexual, e que, segundo Rodrigues (2009) a influencia dos fatores culturais sobre o afeto e a sexualidade torna relevante estudos com esta população, com o intuito de desenvolver ações preventivas buscando diminuir as dificuldades no retorno das atividades sexuais das puérperas. Tendo em vista a importância do período puerperal na vida afetiva e sexual da mulher e do casal, Rodrigues (2009) salienta a importância de estudos com populações no período puerperal, que investiguem cuidadosamente a influência de fatores culturais sobre o afeto e a sexualidade, para que se possa atuar preventivamente em ações que diminuam as dificuldades no retorno das atividades sexuais das puérperas. O puerpério em si não apresenta diferenças quanto ao tipo de parto, porém acreditase que estas possam ser vivenciadas pelas mulheres que têm parto normal, em vista do medo de sentir dor, principalmente entre aquelas que forem submetidas a uma episiotomia. Pensando em efetivamente contribuir com a melhoria da qualidade de atenção à saúde das mulheres em período puerperal, entendeu-se ser isso possível mediante a compreensão da dinâmica de vida destas mulheres assistidas pelo projeto de extensão. Um aspecto que desponta como primordial de avaliação, discussão e orientações no projeto desenvolvido é a sexualidade no período pós-parto. Em vista disso, apresenta-se como objetivo neste momento, mostrar as dificuldades encontradas pelas puérperas assistidas pelo Projeto de Extensão Consulta de Enfermagem Puerperal, da Escola de Enfermagem, quanto ao retorno às atividades sexuais no puerpério. Metodologia O Projeto de Extensão Consulta de Enfermagem Puerperal é desenvolvido no ambulatório do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal do Rio Grande FURG por meio da consulta de enfermagem. É realizado por uma enfermeira e duas acadêmicas de enfermagem, semanalmente, atendendo entre quatro e seis consultas. Esta consulta é agendada para aproximadamente 30 dias após o parto, no momento que antecede a alta hospitalar. Na consulta as mulheres são avaliadas em seus aspectos físico, fisiológico, biológico e mental, orientadas quanto ao cuidado nessa fase da vida, efetuado revisão do canal de parto, coletado material para exame de Papanicolau e avaliado suas condições físicas e mentais para o cuidado do recém-nascido. Acreditamos que através do desenvolvimento desse projeto, podemos unir a extensão, o ensino e a pesquisa. O ensino se processa diariamente, em cada uma das consultas, em que o enfermeiro é o supervisor das ações das acadêmicas e orienta seu processo de aperfeiçoamento do conhecimento. Para alcançar um olhar mais abrangente da clientela assistida, elaborou-se um projeto de pesquisa, que vem sendo executado de forma paralela à atividade extensionista. No momento, apresentaremos parte dos dados que vem sendo coletados no sentido de captar o

4 máximo de informações dos sujeitos, contemplando vários aspectos e características. Os registros efetuados durante as consultas de enfermagem no puerpério servem como subsídio para melhor conhecimento da clientela. O registro é composto dos dados sócio-demográficos, ginecológicos e obstétricos de cada mulher assistida. Para utilização dos dados para pesquisa foi elaborado um projeto de pesquisa, respeitando a Resolução 196\96 do CNS\MS, que rege a pesquisa com seres humanos, o qual foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa na área da Saúde (CEPAS), parecer Nr. 67/2011. Conclusões Em 2011, até o mês de maio, foram atendidas 24 puérperas, constatando-se que, até o momento da consulta, 18 não tinham reiniciado as atividades sexuais, o que corresponde a 75% das mulheres. Apenas 6 puérperas iniciaram as atividades sexuais, correspondendo a 25%. O principal método contraceptivo utilizado é a minipílula. A maioria relata ter medo de sentir dor devido aos pontos que foram feitos na incisão vulvo-perineal (episiorrafia) ou a ferida operatória, e que aguardavam a consulta de puerpério para tirarem dúvidas e serem liberadas para o retorno das atividades sexuais, ou seja, ter o aval do profissional de saúde quanto à sua condição ginecológica. Através da experiência como participante nas consultas de enfermagem no puerpério, observa-se que algumas mulheres referem que o ato de amamentar lhes produz muito prazer, e concentram toda a sua sensibilidade na atenção ao bebê. Com isso, a sexualidade assume posição secundária. Apesar das mulheres não ter citado expressamente, uma das dificuldades que pode estar atrelada ao retorno às atividades sexuais refere-se ao ato de aleitar, extremamente importante no sentido de atender aos aspectos nutricionais, imunológicos, psicológicos relativos ao desenvolvimento de uma criança no seu primeiro ano de vida (ICHISATO; SHIMO, 2001). Um estudo realizado por Avery, Duckett e Frantzich (2000), com 576 primíparas lactantes verificou que a saída de leite no intercurso sexual é apontada como desestimulante sexualmente para 47% das mulheres entrevistadas, podendo acarretar em desmame precoce ou adiamento do início das relações sexuais com o parceiro. Outra questão é que nessa fase há uma redução muito acentuada na libido, devido a fatores relacionados com os altos níveis de prolactina, hormônio responsável pela manutenção do aleitamento, mas que também pode causar secura vaginal e diminuição da libido sexual. Apesar de todo o simbolismo maternal que as mamas representam de acolhimento, nutrição e proteção, elas também denotam a força do princípio feminino, são diretamente ligadas a uma forte carga erótica evidenciada por sua alta sensibilidade sexual à capacidade de despertar o fascínio masculino e reforçar a imagem feminina (ABUCHAIM, 2005). É importante lembrar que mesmo amamentando e com a ausência da menstruação, existe o risco de uma nova gravidez, e isso também contribui para aumentar as preocupações da mulher. Assim, faz-se necessário adequar um melhor método

5 contraceptivo antes de voltar a ter relações sexuais, o que deve ser discutido entre a mulher, seu parceiro e seu ginecologista. A sexualidade é uma parte integrante da personalidade de todo o ser humano, e o seu desenvolvimento pleno depende da satisfação das necessidades humanas básicas, como o desejo de contacto, intimidade, expressão emocional, prazer, ternura e amor. Percebemos como é importante que esse tema seja trabalhado e discutido durante as consultas, de forma a tranquilizar as mulheres e possibilitar que desfrutem da forma mais saudável esse período delicado de suas vidas. Referências ABUCHAIM, E de S.V. Vivenciando a amamentação e a sexualidade na maternidade: dividindo-se entre ser mãe e mulher. São Paulo: USP, p. In: Tese (Doutorado) Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem na Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, Universidade de São Paulo, São Paulo, AVERY, M.D; DUCKETT, L; FRANTZICH, C.R. The experience of sexuality during breastfeeding among primiparous women. In: J Midwifery Womens Health 2000; 45(3): BURROUGHS, A. Uma introdução à Enfermagem materna. 6 ed. Porto Alegre: ARTES MÉDICAS, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Lei n.º de 25 de julho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício de Enfermagem. Lei do Exercício Profissional da Enfermagem - Decreto n.º /87. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Parto, Aborto e Puerpério: Assistência humanizada à mulher. Brasília, DF: Ministério da Saúde, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília (DF); Ministério da Saúde; ICHIATO, S.M.T.; SHIM, A.K.K. Aleitamento Materno e as Crenças Alimentares. Rev. Latino- Am. Enfermagem. 2001; 9(5):70-6. REZENDE, J. O Puerpério. In:. Obstetrícia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cap. 8. p RODRIGUES, C.E.G. Dificuldades no retorno à atividade sexual nos primeiros seis meses após o parto, na cidade de Pelotas, RS. Pelotas: UCPel, p. In: Dissertação (Mestrado) Programa de Pós Graduação em Saúde e comportamento, Universidade Católica de Pelotas, Pelotas, SALIM, N.R.; ARAUJO, N.M.; GUALDA, D.M.R. Corpo e sexualidade: a experiência de um grupo de puérperas. Rev. Latino- Am. Enfermagem [Internet]. jul-ago 2010 [acesso em: ]; 18(4):[08 telas]. Disponível em: VON SIDOW, K. Sexuality during pregnancy and after childbirth: a metacontent analysis of 59 studies. J Psychosom Res. 1999; 47(1):27-49

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