RELATÓRIO. TRF/fls. E:\acordaos\ _ doc

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1 *AC CE ( ) APTE: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ADV: MANOEL CESAR FERREIRA E SILVA E OUTROS APDO: REGINA FATIMA RAMOS DE ABREU ADV: VERONICA ACIOLY DE VASCONCELOS E OUTROS RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL PETRUCIO FERREIRA RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL PETRUCIO FERREIRA: Cuida a hipótese de Apelação cível, interposta contra a decisão da lavra do MM. Juiz Jorge Luís Girão Barreto, da 2ª Vara/CE, que julgou procedente o pedido para reconhecer o tempo o tempo de serviço trabalhado em atividade abrangida pela Previdência Social, no período compreendido de 1º de janeiro de 1968 a de abril de 1972, junto à superintendência do desenvolvimento da Pesca SUDEPE, atual Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos recursos Naturais Renováveis IBAMA, devendo a Autarquia Previdenciária proceder à averbação do respectivo tempo de serviço prestado pela autora, para todos os fins legais. Honorários advocatícios de 10% sobre o valor da causa. O INSS em suas razões de apelo alega que a autora não juntou qualquer prova material, ainda que mínima, dos fatos alegados por ela, ferindo, por conseguinte, o dispositivo no art. 55 3º da Lei 8.213/91, mostrando-se imprestável a prova exclusivamente testemunhal. Contra-razões. É O RELATÓRIO. 1

2 AC CE ( ) APTE: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ADV: MANOEL CESAR FERREIRA E SILVA E OUTROS APDO: REGINA FATIMA RAMOS DE ABREU ADV: VERONICA ACIOLY DE VASCONCELOS E OUTROS RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL PETRUCIO FERREIRA EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO DECLARATÓRIA. COMPROVAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO URBANO JUNTO AO INSS. PROVA DOCUMENTAL - CONTRATO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS EMITIDO PELA SUDEPE (SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA PESCA). PRESUNÇÃO JURIS TANTUM. PROVA TESTEMUNHAL. VALIDADE. 1. Provam-se os fatos controvertidos, relevantes e os fatos determinados e a existência de tais fatos jamais pode ser relegada devendo ser apurado, por qualquer meio de prova permitido, desde que lícito, uma vez que a lei não fixa hierarquia entre os meios de prova. 2.Inexistindo nos autos, quanto aos documentos apresentados - (cópia do contrato de execução de serviços, descrevendo as atividades executadas pela autora, como Auxiliar de Caixa, junto a SUDEPE Superintendência do Desenvolvimento da Pesca -, bem como, prova de justificação judicial) -, qualquer incidente de sua falsidade, nem mera alegação, indícios de que a prova documental tenha sido obtida por erro, dolo ou coação, nem tampouco notícia de pedido de desentranhamento do documento e, verificando que a mesma foi produzida nos exatos termos permitidos pela legislação vigente à época de seu requerimento, deve-se ter a prova documental apresentada como válida. 3. In casu, resta inconteste nos autos o documento emitido pela SUDEPE, atestando o tempo de serviço prestado pela autora, logo, possui esta pressunção "juris tantum" em suas informações. Não havendo como deixar de reconhecer tal tempo para efeito de aposentadoria. 4. Não se pode desprezar a prova testemunhal se hábil a provar determinado fato, de modo a se chegar à verdade real. 5. Apelação e remessa oficial improvidas. VOTO 2

3 O DESEMBARGADOR FEDERAL PETRUCIO FERREIRA: Cuida a hipótese de Apelação cível, interposta contra a decisão da lavra do MM. Juiz Jorge Luís Girão Barreto, da 2ª Vara/CE, que julgou procedente o pedido para reconhecer o tempo o tempo de serviço trabalhado em atividade abrangida pela Previdência Social, no período compreendido de 1º de janeiro de 1968 a de abril de 1972, junto à superintendência do desenvolvimento da Pesca SUDEPE, atual Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos recursos Naturais Renováveis IBAMA. O INSS em suas razões de apelo alega que a autora não juntou qualquer prova material, ainda que mínima, dos fatos alegados por ela, ferindo, por conseguinte, o dispositivo no art. 55 3º da Lei 8.213/91, mostrando-se imprestável a prova exclusivamente testemunhal. Primeiramente, entendo necessário o pronunciamento sobre reconhecimento de tempo de serviço para fins previdenciários, por intermédio de ação declaratória, o qual passo a analisar: Do art. 4º, do CPC, se lê Art.4º. O interesse do autor pode limitar-se à declaração: I - da existência ou da inexistência da relação jurídica; II - da autenticidade ou falsidade de documento. Parágrafo único. É admissível a ação declaratória ainda que tenha ocorrido a violação do direito. O que se pretende na presente ação é a comprovação de relação jurídica entre a parte e o INSS, como ocorreria com a existência, ou não, de uma obrigação tributária, reconhecimento de direito subjetivo a crédito fiscal, prescrição de obrigação, validade de contrato, interpretação de cláusula contratual, reconhecimento de sociedade de fato, dentre outros. Em tal sentido é a decisão abaixo transcrita: O interesse de agir por meio de ação declaratória envolve a necessidade, concretamente demonstrada, de eliminar ou resolver a incerteza do direito ou relação jurídica. A declaratória tem por conteúdo o acertamento, pelo juiz, de uma relação jurídica. (RTJ 83/934). Logo, se não há dúvida ou incerteza quanto à relação jurídica, descabe a ação declaratória (RJTJESP 107/325). Comentários ao CPC de Theotonio Negrão, 24ª edição. Por outro lado, sendo a ação declaratória espécie do gênero processo de conhecimento e, estando a relação jurídica que se pretende ver declarada, quanto aos seus elementos fáticos, a necessitar de provas, não há que se negar a adequação da própria ação declaratória para a colheta de tais provas, onde por sinal, tal colheta há de ser feita com mais eficácia, inclusive, do que mesmo naquela 3

4 que tem lugar na cautelar nominada de justificação onde, em relação ao que há de ser provado, permitir-se-á tão-só as partes o direito de formular perguntas ou impugná-las, mas quanto ao juiz, este restará tão-só na apreciação das formalidades que hão de ser observadas naquele processo, diferentemente do que ocorre in casu, em que sobre o elemento probando, o juiz emitirá um valor no qual se fundará para declarar ou não a relação jurídica pretendida. De uma análise das provas apresentadas, constam às fls. 10/20, cópia do contrato de execução de serviços, descrevendo as atividades executadas pela autora, como Auxiliar de Caixa, junto a SUDEPE Superintendência do Desenvolvimento da Pesca -, bem como, prova de justificação judicial, os quais servem de base para a comprovação do direito pleiteado. Ademais, o Contrato de Execução de Serviços, emitido pela SUDEPE tem presunção de legitimidade, posto ter sido confeccionado de acordo com a lei, onde suas informações são presumidamente verdadeiras. Tal presunção é de natureza juris tantum, admitindo prova em contrário. Nesse sentido já se posicionou o STJ: RECURSO ESPECIAL. PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO DECLARATÓRIA. AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO DOS ARTIGOS 47, 267, IV E VI E 3º E 269, IV DO CPC (SÚMULA 282/STF). "Deficiência na fundamentação recursal que obsta o conhecimento do recurso quanto ao Decreto nº /32 e ao Decreto-Lei nº 4.597/42, bem como aos artigos 267, IV e VI e 3º e 269, IV do CPC (Súmula 284/STJ). Não configurada a contrariedade ao artigo 4º, I do CPC e ao 3º do art. 55 da Lei 8.213/91. Possibilidade de ação declaratória para reconhecimento de tempo de serviço. A declaração de agente público possui presunção relativa de veracidade, configurando início de prova material." Recurso conhecido, mas desprovido. ( grifei) (STJ RESP , Min. José Arnaldo da Fonseca, jul ) Verifica-se, ainda, constar dos autos (fls.51/54), a oitiva de testemunhas que reiteraram a condição de trabalhadora, afirmada na peça inicial, onde resta comprovado o labor da autora na repartição pública Caça e Pesca. A questão da prova exclusivamente testemunhal há de ser examinada à luz dos argumentos que se seguem: O 3º, art. 55, da Lei 8.213/91, prescreve: 3º - A comprovação de tempo de serviço para os efeitos desta lei, inclusive mediante justificação administrativa ou judicial, conforme o disposto no art. 108, só produzirá efeito quando baseada em início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal, 4

5 salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, conforme disposto no regulamento Por sua vez, os art. 131 e 332, do CPC, estabelecem que: Art O juiz apreciará livremente a prova, atendendo aos fatos e circunstâncias constantes dos autos, ainda que não alegados pelas partes; mas deverá indicar, na sentença, os motivos que lhe formaram o convencimento Art Todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, são hábeis para provar a verdade dos fatos, em que se funda a ação ou a defesa. Em comentando o art. 131, Nelson Nery Júnior e Rosa Maria Andrade Nery, em seu Código de Processo Civil e Legislação Processual Civil Extravagante em Vigor, assim dispõe: Quando a lei estabelece que somente por determinado meio de prova um fato é vedado ao juiz considerá-lo provado por outro meio, por mais especial que seja. O estado da pessoa, por exemplo, somente se prova mediante certidão do cartório do registro civil. Não pode o juiz considerar provado casamento, quando a demonstração desse fato tiver sido feita por testemunhas ou documentos que não a certidão do registro civil. Pontes de Miranda, comentando o art. 131, do C.P.C., em seu Comentários ao Código de Processo Civil, Tomo II, atualizado por Sérgio Bermu des, esclarece: f) O princípio da apreciação livre da prova, segundo o qual os meios e motivos de prova (salvo regra legal especial, de direito material ou formal) são todos, e não só alguns; pois não é exaustiva a lista das leis processuais, que apenas se referem às provas principais ou mais usadas, e não existe teoria legal da prova.... A livre apreciação não vai até às presunções legais, porque, essas se referem ao tema da prova, e não à sua estimação: Os chamados meios de prova de direito material escapam à regra jurídica do art Verifica-se, pois, que a regra, no tocante à prova, obedece ao princípio da liberdade ou da livre admissibilidade da prova. Entretanto, em caráter excepcional, a 5

6 lei exige determinada prova para certo fato e as pessoas que de tais fatos pretendam extrair conseqüências jurídicas terão de fornecer a prova especial dele. Esta é a regra. O S.T.J., julgando o Recurso Especial 55438/94, tendo por Relator o Min. Luiz Vicente, proferiu decisão cuja ementa do acórdão assim se houve: RESP - CONSTITUCIONAL - PREVIDENCIÁRIO - PROVA - LEI N /91 (ART. 55, PARÁGRAFO 3.) - DECRETO N. 611/92 (ART. 60 E 61) - INCONSTITUCIONALIDADE. O PODER JUDICIÁRIO SÓ SE JUSTIFICA SE VISAR A VERDADE REAL. COROLÁRIO DO PRINCÍPIO MODERNO DE ACESSO AO JUDICIÁRIO. QUALQUER MEIO DE PROVA É ÚTIL, SALVO SE RECEBER O REPÚDIO DO DIREITO. A PROVA TESTEMUNHAL É ADMITIDA. NÃO PODE, POR ISSO, AINDA QUE A LEI O FAÇA, SER EXCLUÍDA, NOTADAMENTE QUANDO FOR A ÚNICA E HÁBIL A EVIDENCIAR O FATO. OS NEGÓCIOS DE VULTO, DE REGRA, SÃO REDUZIDOS A ESCRITO. OUTRA, PORÉM, A REGRA GERAL QUANDO OS CONTRATANTES SÃO PESSOAS SIMPLES, NÃO AFEITAS AS FORMALIDADES DO DIREITO. TAL ACONTECE COM OS CHAMADOS BÓIAS FRIAS, MUITAS VEZES, IMPOSSIBILITADOS, DADA A SITUAÇÃO ECONÔMICA, DE IMPOR O REGISTRO EM CARTEIRA. IMPOR OUTRO MEIO DE PROVA, QUANDO A ÚNICA FOR A TESTEMUNHAL, RESTRINGE-SE-A A BUSCA DA VERDADE REAL, O QUE NÃO É INERENTE AO DIREITO JUSTO. EVIDENTE A INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI Nº 8.213/91 (ART. 55, 3º) E DO DECRETO N 611/92 (ART. 60 E 61) Finalmente, é de se apontar o entendimento jurisprudencial adotado pelo S.T.J. no julgamento do Resp /SP, Relator o Exmo. Sr. Ministro Luiz Vicente Cernicchiaro, conforme se lê: RESP. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA. TEMPO DE SERVIÇO. PROVA TESTEMUNHAL. A Constituição da República admite qualquer espécie de prova. Há uma restrição lógica: obtida por meio ilícito (art. 5º, LVI). Note-se: integra o rol dos Direitos e Garantias Fundamentais. Evidente a inconstitucionalidade da Lei nº 8.213/91 (art. 55, 1º) que veda, para a comprovação de tempo de serviço, a prova exclusivamente testemunhal. A restrição afeta a busca do Direito Justo. O S.T.F. entende em sentido contrário. Por política judiciária, ressalvando o entendimento pessoal, venho subscrevendo a tese majoritária. Do exame dos autos, verifica-se que inexiste, quanto aos documentos, qualquer incidente de sua falsidade nem mera alegação, o que já seria suficiente para parte da moderna doutrina, para que o documento, após declarado falso, deixasse de produzir seus regulares efeitos no mesmo ou em qualquer processo, nem tampouco há ao menos indícios de que a prova documental tenha sido obtida por erro dolo ou coação de modo a acarretar a nulidade do mesmo. Assim verificado, deve-se ter a prova documental apresentada como válida. 6

7 Não se pode, pois, desprezar as provas existentes, desde que sejam lícitas, conforme exigência do art. 5º, LV da Constituição Federal, devendo esta serem analisadas à luz do art. 131 do CPC. Além do que, é de se entender que o comando do art. 55, da Lei 8.213/91 não foi dirigido ao julgador, mas ao administrador, de modo a evitar que, alegando discricionariedade, sem a devida justificação administrativa ou judicial, fosse competente para analisar provas cuja veracidade não poderia ficar na esfera de competência de simples funcionário executor do INSS, facilitando, assim, as famosas fraudes no âmbito da Previdência Social. E se assim não for entendido, tal dispositivo estará ferindo o princípio do livre convencimento, além do direito das partes de socorrerem-se da Justiça por ações diversas que permitam a defesa dos seus direitos, que não seja única e exclusivamente a justificação. Logo, é livre o juiz para reconhecer a veracidade nas provas apresentadas, principalmente se não contestadas quanto à sua veracidade. Assim sendo, diante das provas constantes dos autos, não há como negarse o tempo de serviço prestado pela autora, ora apelada, apresentando-se indiscutível seu direito a declaração pretendida. Por tais razões, mantendo a sentença em todos os seus termos, NEGO PROVIMENTO à apelação e à remessa oficial, considerando comprovado o tempo de serviço do período referente 1º de janeiro de 1968 a abril de É O MEU VOTO. 7

8 AC CE ( ) APTE: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ADV: MANOEL CESAR FERREIRA E SILVA E OUTROS APDO: REGINA FATIMA RAMOS DE ABREU ADV: VERONICA ACIOLY DE VASCONCELOS E OUTROS RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL PETRUCIO FERREIRA EMENTA PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO DECLARATÓRIA. COMPROVAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO URBANO JUNTO AO INSS. PROVA DOCUMENTAL -CONTRATO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS EMITIDO PELA SUDEPE (SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA PESCA). PRESUNÇÃO JURIS TANTUM. PROVA TESTEMUNHAL. VALIDADE. 1. Provam-se os fatos controvertidos, relevantes e os fatos determinados e a existência de tais fatos jamais pode ser relegada devendo ser apurado, por qualquer meio de prova permitido, desde que lícito, uma vez que a lei não fixa hierarquia entre os meios de prova. 2.Inexistindo nos autos, quanto aos documentos apresentados - (cópia do contrato de execução de serviços, descrevendo as atividades executadas pela autora, como Auxiliar de Caixa, junto a SUDEPE Superintendência do Desenvolvimento da Pesca -, bem como, prova de justificação judicial) -, qualquer incidente de sua falsidade, nem mera alegação, indícios de que a prova documental tenha sido obtida por erro, dolo ou coação, nem tampouco notícia de pedido de desentranhamento do documento e, verificando que a mesma foi produzida nos exatos termos permitidos pela legislação vigente à época de seu requerimento, deve-se ter a prova documental apresentada como válida. 3. In casu, resta inconteste nos autos o documento emitido pela SUDEPE, atestando o tempo de serviço prestado pela autora, logo, possui esta pressunção "juris tantum" em suas informações. Não havendo como deixar de reconhecer tal tempo para efeito de aposentadoria. 4. Não se pode desprezar a prova testemunhal se hábil a provar determinado fato, de modo a se chegar à verdade real. 5. Apelação e remessa oficial improvidas. 8

9 ACÓRDÃO Vistos, etc. Decide a Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, à unanimidade, NEGAR provimento à apelação e à remessa oficial, nos termos do voto do relator, na forma do relatório e notas taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Recife, 13 e setembro de DESEMBARGADOR FEDERAL PETRUCIO FERREIRA RELATOR 9

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