Encontro 5 Operações Especiais de Exportação

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1 Encontro 5 Operações Especiais de Exportação

2 ENCONTRO 05 Operações Especiais de Exportação TÓPICO 1: Contextualizando o encontro Olá! Até este momento, você conheceu algumas regras e procedimentos que procuram garantir a saída adequada dos produtos Neste encontro, iremos discutir as Operações Especiais de Exportação! Competências a serem desenvolvidas Compreender as operações especiais de exportação. Analisar o processo administrativo dessas operações. Identificar o que é necessário para realizar essas operações internacionais. Julgar como relevante as diversas operações que podemos chamar de especiais. Durante o encontro, troque ideias com seus colegas e seu tutor. TÓPICO 2: Desafio do encontro Quanto à temática deste encontro, o que você conhece? Muito? Pouco? Nada? Veja onde você está, respondendo a seguinte questão: Desafio do encontro Existem operações de exportação que se caracterizam pela sua particularidade, sendo conhecidas como Operações Especiais, pelas características que as fazem diferir de uma exportação normal. Liste três tipos de operações especiais. Lembre-se de que você pode utilizar a ferramenta bloco de notas para fazer seus registros. Para acessar, utilize o menu meu espaço. Se ao responder a pergunta acima você teve qualquer dúvida, fique tranquilo! Neste encontro, você encontrará a resposta para esta questão! Não perca este encontro! Será de grande proveito para suas ações como exportador. 74

3 TÓPICO 3: Uma palavra inicial Prof. Rômulo: Neste encontro, veremos que existem diversas operações que podemos chamar de especiais, pelas características que as fazem diferentes de uma exportação normal, que gera divisas. Renato: Professor, ouvi dizer que possuem dois tipos de cobertura, é verdade? Prof. Rômulo: Exatamente, Renato. Como em toda atividade comercial, existem diversas operações que muitas vezes não representam uma venda, porém que fazem parte da atividade empresarial e na exportação não poderia ser diferente. Veja... Com cobertura cambial: significa que o importador vai nos pagar em divisas (dólares ou euros) referente à mercadoria que embarcamos para o exterior. Sem cobertura cambial: nestes casos, não há o envio de divisas, como é o caso de amostras de produtos enviadas para participar de uma feira internacional. Neste caso, porém, a mercadoria deverá retornar ao País, pois não foi realizada uma venda e sim uma exportação temporária. Cecílio: Existem, também, operações em que a exportação começa sem cobertura e, posteriormente, se transforma em exportação com cobertura cambial. O que pode ocorrer? Prof. Rômulo: No caso da exportação em consignação, enviamos a mercadoria ao importador e, ocorrendo efetivamente a venda, ele deverá enviar as divisas. Caso contrário, o cliente terá que devolver a mercadoria. Flávia: Li numa revista um caso de exportação e lá eles citaram que foi usufruindo do drawback. Mas o que significa drawback? Prof. Rômulo: Este item vai merecer um pouco de atenção, pois é mais um incentivo tributário que o exportador pode aproveitar. Ainda neste encontro aprofundaremos este assunto, Flávia. 75

4 TÓPICO 4: Alguns conceitos importantes Utilizaremos alguns termos neste encontro que devem ser previamente definidos,para que vocês não tenham dificuldades em entender as operações especiais de exportação. Para realizar o jogo, a seguir, utilize o ambiente virtual. Lembre-se de anotar as respostas corretas na apostila. Veja, no próximo tópico, as operações especiais de exportação! TÓPICO 5: Operações Especiais de Exportação Há diversas operações de exportação que se caracterizam pela sua particularidade e que estão regulamentadas pela Portaria SECEX nº 25 de e pelas Instruções Normativas da Receita Federal do Brasil ( além de alterações posteriores a esses documentos legais. As operações de exportação que veremos, separadamente, são as seguintes: 76

5 Exportação temporária Exportação em consignação Exportação com margem não sacada. Exportação para uso e consumo a bordo Exportação de pedras preciosas e joalharia Drawback Exportação destinada a feiras e exposições Exportação pelo SGP ou Exportação pelo SGPC Exportação para o Pacto Andino Exportação para ALADI Exportação para o Mercosul Exportação com pagamento de cartão de crédito Exportação de amostras Nossa! Será fundamental conhecermos estes tipos de operações! Com certeza, Cecílio! Então, vamos ao encontro para não perdermos nenhuma explicação do Prof. Rômulo! TÓPICO 6: Exportação temporária Pessoal! Trouxe um material interessante sobre Exportação Temporária. Alguém gostaria de ler? 77

6 Flávia se prontificou a ler. O Regulamento Aduaneiro define esta operação como a saída do país de mercadoria nacional ou nacionalizada, condicionada à reimportação em prazo determinado, no mesmo estado ou após submetida a processo de conserto, reparo ou restauração. Neste caso, o exportador precisa emitir um Registro de Exportação (RE) no SISCOMEX enquadrado nesta modalidade. O desembaraço será feito pelo fiscal da Receita Federal, em caráter de sem cobertura cambial, pois não se trata de uma venda comercial, sendo que a reimportação também será sem cobertura cambial, pois não constitui fato gerador de impostos. O prazo de permanência da mercadoria no exterior é inicialmente de 1 ano, prorrogável pelo tempo máximo de até 2 anos. 78

7 TÓPICO 7: Produtos a que se aplica a exportação temporária Professor, o regime de exportação temporária se aplica a que tipo de mercadorias? Ah! Posso responder. Já pesquisei muito sobre essa questão! Mercadoria destinada a feiras, exposições e competições esportivas no exterior. Espetáculos, exposições, congressos e eventos artísticos e culturais. Animais reprodutores para cobertura, em estado de monta com retorno cheia em caso de fêmea ou com cria ao pé, bem como animais para outras finalidades. Veículos para uso do seu proprietário ou possuidor. Minérios e metais para fins de recuperação ou beneficiamento. Execução de contrato de arrendamento operacional, de aluguel, de empréstimo ou de prestação de serviços no exterior. Prestação de assistência técnica a produtos exportados, em virtude de termos de garantia. Promoção comercial, inclusive amostras sem destinação comercial e mostruários de representantes comerciais. Veja, no próximo tópico, o caso de Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo! TÓPICO 8: Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo Existe, também, o caso de Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo, que permite a saída do País, por tempo determinado, de mercadoria nacional ou nacionalizada, para ser submetida à operação de transformação, elaboração, beneficiamento ou montagem, no exterior, e sua reimportação, na forma de produto resultante dessas operações, com pagamento de tributos incidentes sobre o valor agregado. 79

8 Vejam o que ocorre com mercadorias danificadas: As mercadorias nacionais ou nacionalizadas remetidas ao exterior, em caráter temporário, para fins de conserto, reparo ou restauração também se enquadram no regime de Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo. Dica Para aprofundar-se neste assunto, pesquise o Regulamento Aduaneiro - Decreto nº de ( 2009/dec6759.htm) e outros atos que tenham realizado alterações posteriores. TÓPICO 9: Exportação em consignação 80

9 Página 1 - Esta modalidade de exportação implica a saída de mercadoria nacional ou nacionalizada, sem cobertura cambial, com a finalidade de que seja promovida a venda futura no exterior. Página 2 - A parte de mercadoria que foi efetivamente comercializada se transforma em uma operação com cobertura cambial e as divisas correspondentes deverão ingressar no País. A que não foi vendida deverá retornar dentro dos prazos estabelecidos. Página 3 - O prazo concedido na exportação em consignação para comprovar o ingresso da moeda estrangeira é de 720 dias, podendo ser autorizadas prorrogações em situações excepcionais (Portaria SECEX no. 25 de , Seção IX). ( Página 4 - A maioria dos produtos pode ser exportada em consignação. Página 5 - As exceções, ou seja, aqueles produtos que não são passíveis de exportação em consignação, encontram-se no Anexo Q da Portaria SECEX no. 25 de Consulte sempre outros atos que possam ter alterado a portaria, indicados no site da SECEX. TÓPICO 10: Exportação com margem não sacada É uma exportação de produto cujo contrato mercantil de compra e venda determina que a liquidação da operação seja efetuada após a sua verificação final no exterior, com base em certificados de análise ou outros documentos comprobatórios, com ou sem cláusula de retenção cambial (Portaria SECEX nº 25, de , Seção XI). Normalmente, esta operação envolve produtos que, pela sua natureza, sofrem uma perda natural de peso ou cubagem e neste caso o importador, por força do contrato mercantil, irá pagar o valor da fatura pelo peso ou cubagem apurado no porto de destino e não pelo mencionado no porto de origem. Ao pagar pelo peso ou cubagem na chegada ao porto de destino, se a diferença for a menor, o importador retém a parte correspondente ao pagamento (com retenção cambial) e se a diferença for a maior, o importador paga o peso ou cubagem apurado (sem retenção cambial). O exportador deverá apresentar a comprovação da regularização cambial à SECEX no prazo máximo de 360 dias da data do embarque das mercadorias. São poucos os produtos passíveis desta prática de margem não sacada e o Anexo R da Portaria SECEX nº 25, de informa os produtos e os respectivos percentuais máximos de retenção cambial. Consulte sempre outros atos que possam ter alterado a portaria, indicados no site da SECEX. Veja mais detalhes no Saiba Mais deste encontro. 81

10 E então? Muito importante essas explicações do Prof. Rômulo, não é verdade? Vamos em frente! TÓPICO 11: Exportação para uso e consumo a bordo Vocês já ouviram falar sobre a exportação para uso e consumo a bordo? Já sim, professor! Esta operação é aplicada ao fornecimento de combustíveis, lubrificantes e demais mercadorias. Isso mesmo, Flávia. Destinadas a uso e consumo a bordo, em embarcações ou aeronaves exclusivamente de tráfego internacional, de bandeira brasileira ou estrangeira. Muito bem, Renato! E este fornecimento local equipara-se a uma exportação e a emissão do Registro de Exportação é a posteriori, isto é, após a entrega da mercadoria. Importante É importante destacar que se considera consumo e uso a bordo qualquer fornecimento que se destine ao consumo da tripulação e passageiros ou ao uso ou consumo da própria embarcação ou aeronave, bem como a sua conservação ou manutenção. Como esta operação é equiparada a uma venda com cobertura cambial, o exportador deverá promover o desembaraço e posterior liquidação cambial mediante um contrato de câmbio. Para mais detalhes e procedimentos, examine a Seção IX do capítulo III e o anexo Q da Portaria SECEX nº 25 de Consulte sempre outros atos que possam ter alterado a portaria, indicados no site da SECEX. TÓPICO 12: Exportação de pedras preciosas e joalharia Note que a venda de pedras preciosas também pode ser considerada como uma operação de exportação. Veja como: 82

11 Exportação de Pedras Preciosas e Joalharia 1) As vendas de pedras preciosas e semipreciosas, metais preciosos, suas obras e artefatos de joalharia, com pagamento em moeda estrangeira, realizadas no mercado interno a nãoresidentes no país (turistas estrangeiros) ou em lojas francas a passageiros com destino ao exterior, são considerados exportações. 2) Para estes casos, o fornecedor deverá entregar ao comprador uma Nota Fiscal de Venda contendo em todas as suas vias carimbo padronizado, conforme modelo existente no anexo M da Portaria SECEX nº 25 de ) O comprador, ao retornar ao seu país ou exterior, deverá sair com a mercadoria e apresentar à fiscalização aduaneira, quando solicitada, a Nota Fiscal de Venda, documento que prova a compra em estabelecimento autorizado. O vendedor deverá efetuar o Registro de Exportação com base ao movimento quinzenal com a respectiva liquidação cambial do recebimento em espécie, cheque, traveller s check ou cartão de crédito internacional. Interessante este tipo de exportação, não acha? Para obter mais informações, examine o Anexo M da Portaria SECEX nº 25 de No início deste encontro, Rodolfo comentou sobre Drawback, lembra? Agora chegou o momento de nos aprofundarmos sobre esse assunto. Siga em frente! 83

12 TÓPICO 13: Drawback Estão lembrados que comentamos, no início deste encontro, sobre drawback? E que merecia atenção especial, por ser mais um incentivo tributário que o exportador pode aproveitar? Então, prestem atenção! Este sistema operacional se caracteriza pela importação de matérias-primas, peças e componentes, com total suspensão de tributos de Imposto de Importação (II), Imposto de Produtos Industrializados (IPI), Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e a taxa do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), desde que o material importado faça parte de um produto acabado com valor agregado e, na outra ponta, seja exportado a qualquer país. Importar para exportar? Mas como? Exatamente, Cecílio! Seria uma afirmação resumida para definir este incentivo à exportação. Dicas do professor A concessão do drawback Suspensão e Isenção é de competência da SECEX e a fiscalização da RFB. No drawback Restituição, tanto a concessão, quanto a fiscalização competem à RFB. A prática deste benefício fiscal está fundamentada no Capítulo V do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009 alterado pelo Decreto nº 7.044, de 22 de dezembro de 2009 ( dec6759.htm) e posteriores alterações que podem ser pesquisadas no site da Receita Federal do Brasil ( Além disso, o tema também é amplamente tratado no Capítulo II da Portaria SECEX nº 25 de Consulte sempre outros atos que possam ter alterado a portaria, indicados no site da SECEX. 84

13 Existem três modalidades de drawback. Veja no próximo tópico cada uma delas! TÓPICO 14: Modalidades de Drawback Caros alunos e alunas, são três as modalidades de drawback: com suspensão, isenção e restituição. Veja o significado de cada uma a seguir! Utilize o ambiente virtual para realizar esta atividade. Importante A autorização do Drawback Suspensão e Isenção será mediante Ato Concessório da Secretaria de Comércio Exterior, SECEX. O número do Ato Concessório deverá constar na Licença de Importação e no Registro de Exportação, para efeitos de comprovação da parte de mercadoria que foi importada e do produto acabado que foi exportado. 85

14 TÓPICO 15: Pausa para reflexão Pessoal, vamos fazer uma pausa. Mas antes deixo uma questão para vocês refletirem. Questionamento Quais as mercadorias que podem fazer jus ao drawback? Lembre-se de que você pode utilizar a ferramenta bloco de notas para fazer seus registros. Para acessar, utilize o menu meu espaço. TÓPICO 16: Atividade no café 86

15 Rodolfo: Então, meus amigos? Fizeram a pesquisa? Cecílio: Eu fiz e encontrei um material. Cada um poderia ler o que encontrou, o que vocês acham? Flávia: Eu posso começar! Flávia: Mercadoria importada para beneficiamento no país e posteriormente exportada. Cecílio: Matéria-prima, produto semi-elaborado ou acabado, utilizado na fabricação de outra exportada ou a exportar. Renato: Peças, partes, aparelhos e máquina complementar de aparelhos, máquina, veículo ou equipamento exportado ou a exportar. Rodolfo: Mercadoria destinada à embalagem, acondicionamento ou apresentação de produto exportado ou a exportar, desde que propicie uma agregação de valor ao produto final. Flávia: Animais destinados ao abate e posterior exportação. Cecílio: Matéria-prima e outros produtos que, embora não integrando o produto exportado, sejam utilizados na sua fabricação em condições que justifiquem a concessão. Renato: Com isenção, em caráter especial, de mercadoria destinada à reposição de matériaprima nacional utilizada na exportação, favorecendo a indústria exportadora e o fornecedor nacional e para atender a peculiaridades do mercado. Cecílio: E o prazo de validade do ato concessório do regime de drawback é compatibilizado com seu ciclo produtivo, podendo chegar a cinco anos, no caso de bens de capital. Rodolfo: Muito bem, pessoal. Vamos para o encontro agora? O sistema Drawback Eletrônico foi criado em 2001 e a versão Web foi implantada em 2007 e posteriormente aperfeiçoada pelo Serpro. As regras são definidas pela SECEX. O sistema permitiu grande agilidade aos atos concessórios de drawback, sendo 75% dos pedidos aprovados de forma instantânea e os demais em prazo médio de 5 dias. A habilitação para o acesso ao sistema é concedida aos representantes legais das empresas não sendo necessário nenhuma providência adicional para os usuários do SISCOMEX. As transações do sistema podem ser acessadas como opção do SISCOMEX. Em maio de 2010 entrou em vigor o Drawback Integrado (regulamentado por Portaria Conjunta RFB/SECEX de ). Essa modalidade permitirá às empresas do agronegócio utilizar os benefícios fiscais suspensão do IPI, do PIS/Pasep, da Cofins, do PIS/Pasep Importação e da Cofins-Importação sobre as aquisições no mercado interno ou sobre as importações de bens empregados na fabricação de produtos destinados à exportação. A suspensão do Imposto de Importação já é garantida pela legislação vigente. 87

16 TÓPICO 17: Exportação destinada a feiras e exposições Conheça a exportação destinada a feiras e exposições. A remessa de mercadorias ao exterior, com fins de promoção, obriga o exportador a comprovar, no prazo máximo de 360 dias contados da data do embarque, o seu retorno ao País ou, no caso de ocorrer a venda, o ingresso de moeda estrangeira na forma da regulamentação cambial vigente. Na hipótese de ser inviável o retorno da mercadoria ou ocorrer a venda por valor inferior ao originalmente consignado no Registro de Exportação, por alteração de qualidade ou outro motivo, o exportador deverá,dentro de 390 dias após o embarque, fazer novo RE.O tema é tratado na Seção XII do Capítulo III da Portaria SECEX nº 25 de De acordo com a Portaria SECEX no. 6, de , os materiais para exposição em feira sem retorno até o valor de US$ 50 mil estão dispensados de Registro de Exportação (RE). Importante As mercadorias que saem do país para esta finalidade estão sob regime sem cobertura cambial, na modalidade de exportação temporária. TÓPICO 18: Exportação pelo SGP - Sistema Geral de Preferências Meus alunos, a exportação também pode ser pelo SGP. Alguém já ouviu falar sobre esse sistema? Rodolfo diz conhecer o SGP. 88

17 O Sistema Geral de Preferências - SGP - constitui um programa de benefícios tributários concedidos pelos países industrializados aos países em desenvolvimento, na forma de isenção ou redução de imposto de importação incidente sobre determinados produtos. Criado na 2ª Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) em 1968, o SGP é um incentivo aos importadores de países desenvolvidos a dar preferência aos produtos de países em desenvolvimento nas compras internacionais. O documento que prova a origem do produto é o Certificado de Origem FORM A ou Formulário A, emitido pelo Banco do Brasil, que pode, no entanto, ser dispensado por alguns países. SGP Para obter o benefício, é necessário que o produto esteja incluído na relação divulgada anualmente, cumprir as regras de origem e apresentar à alfândega de desembarque do produto (quase sempre) o Certificado de Origem Formulário A (Form A), emitido pelo Banco do Brasil, única instituição no Brasil com essa atribuição. Cada país outorgante emite uma lista anual de produtos favorecidos pelo SGP. Informações sobre as relações de produtos e as condições a serem atendidas são divulgadas anualmente pelos países outorgantes, podendo ser obtidas junto ao Banco do Brasil e ao DEINT da SECEX, bem como no site do MDIC. Para obter informações específicas dos procedimentos e normas para cada país, consulte o site do MDIC: E quanto à exportação com o benefício do SGPC? Se você ficou em dúvida, veja no próximo tópico! 89

18 TÓPICO 19: Exportação pelo SGPC - Sistema Global de Preferências Comerciais O Sistema Global de Preferências Comerciais SGPC, que entrou em vigor em 1989,funciona entre países em desenvolvimento e tem por objetivo a concessão de vantagens mútuas, de modo a trazer benefícios a todos os seus participantes, considerando seus níveis de desenvolvimento econômico e industrial, os padrões do seu comércio exterior, suas políticas e seus sistemas comerciais. Dicas importantes 1. Os textos legais brasileiros de interesse que regulam as concessões são: - Decreto no. 194, de , que promulga o SGPC; - Decreto Legislativo no , de , que publica lista de concessões tarifárias no âmbito do Mercosul. 2. Os produtos beneficiados devem estar acompanhados pelo Certificado de Origem SGPC, que, no caso brasileiro, é emitido pelas Federações de Indústrias credenciadas pelo governo brasileiro. 3. Os detalhes de como obter o benefício podem ser acessados no site do MDIC ( desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/index.php?area=1) Você já deve ter ouvido falar na exportação para o Pacto Andino. Saiba mais detalhes no próximo tópico. TÓPICO 20: Exportação para o Pacto Andino Este bloco foi formado inicialmente por Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Venezuela e Chile, mas o Chile se retirou em 1977 e a Venezuela em A partir de 1996, o Bloco passou a denominar-se Comunidade Andina de Nações. Um acordo entre o Mercosul, Colômbia, Equador e Venezuela, assinado em 2003, propiciou algumas vantagens tarifárias recíprocas para os países signatários. 90

19 Para obter informações específicas, consulte o site do MDIC: Dicas O Certificado de Origem será exigido como documento hábil para a aplicação do Acordo. No caso da exportação brasileira, o certificado de origem será emitido pelo CIN Centro Internacional de Negócios, das Federações de Indústrias de cada estado. TÓPICO 21: Exportação para ALADI Associação Latino Americana de Desenvolvimento e Integração (ALADI). Essas exportações ocorrem com muita frequência. Saiba mais sobre esse mercado! A Associação Latino-Americana de Integração ALADI foi criada em 1981 com o propósito de promover a implantação, de forma gradual e progressiva, de um mercado comum latino-americano, caracterizado pela adoção de preferências tarifárias e eliminação de restrições não-tarifárias. São doze os países membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Mexico Venezuela Colombia Peru Equador Chile Brasil Paraguai Uruguai Argentina 91

20 Os produtos negociados e as margens de preferência estabelecidas constam de Acordos de Alcance Parcial, inclusive os de natureza comercial, de Acordos de Complementação Econômica e de Acordos de Alcance Regional, divulgados em Decretos publicados no Diário Oficial da União e no site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC. Dicas O Certificado de Origem é emitido pelas Federações de Comércio, Indústria e Agricultura e algumas Associações Comerciais habilitadas junto à ALADI. Para tal fim, (ver ou no site do MDIC). TÓPICO 22: Acordos de Complementação Econômica (ACE) É importante que o exportador conheça alguns acordos de complementação econômica realizados entre o Brasil e outros países. Para consultar uma lista completa dos acordos de que o Brasil participa, veja no site do MDIC: ACE 35 Este Acordo de Complementação Econômica (ACE nº 35) foi assinado entre os países membros do Mercosul e o Chile, constando uma gama de produtos originários do Mercosul que gozam de redução tarifária quando são vendidos ao mercado chileno e, em contrapartida, os produtos chilenos recebem a mesma tarifa preferencial quando destinados ao Mercosul. A preferência tarifária se refere unicamente ao Imposto de Importação (II) e não aos tributos internos que no caso brasileiro são representados pelo IPI e ICMS. Mediante este acordo, o Chile se tornou parceiro do Mercosul e não um membro efetivo do bloco. Um certificado de origem emitido por entidades autorizadas é o documento que formaliza nas alfândegas os benefícios do acordo. ACE 36 De maneira semelhante ao acordo assinado com o Chile, o Mercosul mantém em vigor Acordo de Complementação Econômica nº36 que formaliza a parceria do bloco com a Bolívia, com tarifas de imposto de importação reduzidas ou zeradas no intercâmbio comercial entre o Mercosul e a Bolívia. Mediante este acordo, a Bolívia se tornou parceira do Mercosul e não um membro efetivo do bloco. Um certificado de origem emitido pelas entidades autorizadas formaliza nas alfândegas os benefícios tributários deste acordo. 92

21 ACE 53 Este acordo, Brasil México, passou a vigorar em constando na lista de produtos, as respectivas preferências tributárias com redução do imposto de importação no comércio bilateral entre ambos países. ACE 55 Este acordo, Mercosul México, passou a vigorar em e é específico para o setor automotivo que compreende veículos, carroçarias, reboques, semi-reboques, tratores agrícolas, ceifeiras, autopeças e ônibus. Os países membros do Mercosul e o México aplicam de forma recíproca 100% de preferência tarifária, que corresponde ao imposto de importação zero, sem restrições quantitativas às autopeças. Deve-se notar que a aplicação dos benefícios deste acordo estão sujeitos ao cumprimentos das Normas de Origem e apresentação dos respectivo Certificado de Origem. ACE 54 Acordo de Cooperação Econômica entre Mercosul México. ACE 58 Este acordo compreende produtos negociados entre o Mercosul e Peru. ACE 2 Acordo entre o Brasil e Uruguai para o setor automotivo. ACE 14 Acordo bilateral entre Brasil e Argentina. ACE 25 Acordo bilateral entre Brasil e Guiana. ACE 62 Acordo entre MERCOSUL e Cuba. 93

22 TÓPICO 23: Exportação para o Mercosul Mercado Comum do Sul - MERCOSUL O MERCOSUL, iniciado pelo Tratado de Assunção, é um processo de integração econômica entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, cujos propósitos são a criação de um mercado comum com a livre circulação de bens, serviços, trabalhadores e capital; política tarifária uniforme, por meio de uma Tarifa Externa Comum (TEC); coordenação de políticas econômicas; e harmonização das legislações. Em dezembro de 2005, a Venezuela teve seu pedido de adesão ao Mercosul aceito, encontrando-se o mesmo em processo. A TEC se iniciou em 3 pontos percentuais em 1997, depois reduzidos para 2,5 pontos percentuais a partir de 2001, e de 1,5 ponto percentual a partir de 2002, conforme Decisões do Conselho do Mercado Comum. Os países têm a liberdade de realizar alterações nas tarifas em determinado percentual e periodicidade. A lista atualizada da TEC pode ser consultada no site do MDIC ( php?area=5&menu=1848). Para fazerem jus ao tratamento preferencial, os produtos beneficiados devem ser acompanhados do Certificado de Origem MERCOSUL. Trata-se de documento preenchido pelo exportador e emitido por entidades credenciadas pelo MDIC, junto à ALADI, para identificar os produtos que gozam de tratamento preferencial no Mercosul. No que se refere a materiais promocionais distribuídos em feiras e exposições (folhetos, panfletos, catálogos, revistas, cartazes, guias, fotografias), esses podem ser enviadas aos países membros do Mercosul sem maiores restrições. 94

23 TÓPICO 24: Jogo Vamos fazer uma pausa agora. Faça o jogo proposto a seguir. 1. Operação de importação de matérias-primas, peças e componentes, com total suspensão de tributos, para que o material importado venha a compor um produto acabado que deve ser exportado. 2. Acordos de Complementação Econômica 3. Operação de exportação em que ocorre saída de mercadoria sem cobertura cambial, com a finalidade de que seja promovida a venda futura no exterior. 4. Sistema Geral de Preferências. 5. Sistema Geral de Preferências Comerciais. 6. Regulamento contido no Decreto nº de Órgão responsável pelo tratamento administrativo das exportações no Brasil. 8. Exportação com saída do país de mercadoria nacional ou nacionalizada, condicionada à reimportação. 9. Associação Latino-Americana de Integração. 10. Ministério a que está ligada a Secretaria de Comércio Exterior. 95

24 TÓPICO 25: Exportação com pagamento de cartão de crédito Prof. Rômulo, o exportador brasileiro pode aceitar o pagamento de suas vendas internacionais com cartão de crédito emitido no exterior? Pode sim, Flávia! Veja... As exportações com pagamento por cartão de crédito são limitadas ao valor máximo de US$ , ou equivalente em outras moedas. Deve existir um contrato com uma administradora de cartão, responsável pela parte cambial, uma vez que o exportador recebe o equivalente em reais. Dica Neste caso, não existe necessidade de emitir um Registro de Exportação (RE) substituído pelo Registro de Exportação Simplificado (RES) e, consequentemente, o câmbio também será feito na forma simples. Professor, poderia me explicar sobre esse Registro de Exportação Simplificado? Lógico, Cecílio! Veja... 96

25 O RES foi criado com o objetivo de facilitar as operações no SISCOMEX, pois possui menos campos a serem preenchidos e é específico para operações de exportação com cobertura cambial de pequenos valores limitados a US$ 50, (Resolução do CMN de ). TÓPICO 26: Remessa expressa Para que você possa entender a Remessa Expressa, vamos primeiramente ver o seu significado! Entende-se como Remessa Expressa o documento ou encomenda internacional transportada, por via aérea, por empresa de courier (empresa que presta serviço de transporte internacional expresso), que requeira rapidez no traslado e recebimento imediato por parte do destinatário. É importante que não fiquem com nenhuma dúvida! Então, vejam algumas explicações que elaborei para vocês! Documento Classifica-se como documento qualquer mensagem, texto, informação ou dado de natureza comercial, bancária, jurídica, de imprensa, de seguro ou semelhante, sem valor comercial para fins de imposição dos tributos aduaneiros, registrados em papéis ou meio físico magnético ou ótico, exceto software. Encomenda É qualquer bem, com ou sem cobertura cambial,transportado como remessa expressa, por empresa de courier, exceto documento. Expedidor Nesta modalidade, expedidor é a empresa de courier que promove o despacho aduaneiro de exportação. Remetente Denomina-se remetente a pessoa física ou jurídica, indicada no conhecimento individual de carga, que envia uma remessa expressa a um destinatário em outro país. Unidade de carga Nesta modalidade, costuma-se utilizar a palavra Unidade de Carga para denominar a mala, saco de couro, pano ou qualquer outro recipiente utilizado para o transporte de remessas expressas. 97

26 De acordo com o Anexo L da Portaria SECEX no. 25, de , estão dispensadas de registro de exportação as remessas expressas de bens enviados ao exterior, transportados por empresa de courier, objeto de declaração simplificada de exportação registrada no SISCOMEX, até US$ , ou o equivalente em outra moeda. TÓPICO 27: Exportação de amostras Uma amostra pode ser definida como remessa ao exterior sem valor comercial, de espécime, porção ou fragmento de determinada mercadoria, em quantidade estritamente necessária para dar a conhecer sua natureza, espécie ou qualidade a possíveis interessados ou importadores. Amostras que não caracterizem destinação comercial enquadram-se como exportações sem cobertura cambial. Professor, é preciso emitir um Registro de Exportação (RE) para enviar amostras? São dispensadas de Registro de Exportação as amostras, sem valor comercial, até o limite de US$ , exceto nos casos de produtos para os quais haja anuência prévia de algum órgão. Nesses casos, basta o preenchimento do DSE Declaração Simplificada de Exportação. TÓPICO 28:Comentário final Finalizando o encontro com um comentário do Prof. Rômulo... Agora você tem uma visão ampla das diversas operações que envolvem a atividade exportadora. Óbvio que nem todas acontecem regularmente, pois vai depender do tipo de operação que vai realizar. O assunto serviu, também, tenho certeza, para ampliar seus conhecimentos sobre esta atividade do mundo dos negócios internacionais. 98

27 TÓPICO 29:Saiba mais Para mais informações a respeito deste tema, consulte os seguintes sites: Banco Central do Brasil Ministério da Fazenda Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior TÓPICO 30: Resumo Neste encontro, você conheceu as operações especiais de exportação. Desta forma, você se tornou consciente da existência de vários tipos de operações, entendendo as peculiaridades de cada tipo e a legislação que rege essas operações. Esses conhecimentos poderão lhe ser muito úteis ao exportar para diversos mercados em que o Brasil goza de preferências tarifárias, ou em que são eliminadas ou reduzidas as barreiras nãotarifárias. Também serão de utilidade em suas atividades promocionais ligadas à exportação, quando for participar de feiras no exterior, ou desejar remeter amostras a potenciais clientes externos. Finalmente, outros conhecimentos adquiridos neste encontro se aplicam a situações específicas de alguns setores ou das próprias operações de exportação. Fechamos o quinto encontro deste curso. Utilize estas orientações quantas vezes forem necessárias. Leia, releia, não fique com dúvidas. Ah... antes de ir para o último encontro, realize a atividade a seguir. Aguardo você no encontro 6! 99

28 Exercícios de Fixação de Aprendizagem É importante que você realize todas as atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem. 1. Com relação às Exportações sem Cobertura Cambial, indique qual a alternativa correta: a. ( ) São exportações onde as operações de câmbio não são controladas pelo Banco Central. b. ( ) São exportações em que não há envio de divisas. c. ( ) São exportações de valor muito baixo. d. ( ) São exportações em que o cliente no exterior paga com divisas. 2. Com relação às operações especiais de exportação, relacione a primeira coluna à segunda, colocando os números correspondentes entre parênteses: 1.Exportação com margem não sacada 2.Exportação em consignação 3. Exportação temporária para aperfeiçoamento passivo ( ) ( ) ( ) Saída de mercadoria do país, por tempo determinado, para ser submetida à operação de transformação ou montagem no exterior, e reimportação do produto, com pagamento de tributos incidentes sobre o valor agregado. Saída de mercadoria do país, sem cobertura cambial, com a finalidade de que seja promovida a venda futura no exterior. Exportação em que o contrato mercantil de compra e venda determina que a liquidação da operação seja efetuada após a sua verificação final no exterior, com ou sem cláusula de retenção cambial. 3. Com relação ao Drawback, assinale a alternativa correta: a. ( ) É um incentivo para importar matéria-prima. b. ( ) Incentiva a importação de produtos acabados. c. ( ) É um incentivo para importar matéria-prima, peças, componentes, embalagens desde que sejam incorporadas a um produto final que deverá obrigatoriamente ser exportado. d. ( ) É um incentivo de importação de produtos acabados que não têm similar nacional. 100

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