Encontro 4 Tratamento Administrativo das Exportações

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1 Encontro 4 Tratamento Administrativo das Exportações

2 ENCONTRO 04 Tratamento Administrativo das Exportações Tópico 1: Contextualizando o encontro Olá! No encontro anterior você conheceu um pouco a nomenclatura para classificação das mercadorias. Compreendeu o funcionamento do sistema mundial de classificação das mercadorias a serem exportadas e importadas, seguindo as normas internacionalmente aceitas e adotadas pelo Brasil. Neste encontro, você vai conhecer o Tratamento Administrativo das Exportações. Competências a serem desenvolvidas Compreender as normas e procedimentos internos de exportação. Sintetizar a função dos documentos internos de exportação. Reconhecer a importância de consultar qual é o tipo de tratamento administrativo que se aplica ao seu produto na montagem de uma operação de exportação. Vamos prosseguir! Você irá se surpreender! Tópico 2: Desafio do encontro Vamos verificar o que você já sabe sobre as normas e a documentação interna para exportação. O desafio é selecionar as alternativas corretas. Vamos ao desafio! As disposições sobre tratamento administrativo estão especificadas na Portaria SECEX nº 36, de da SECEX. Nota Fiscal de Exportação. Contrato de Câmbio. Registro de Exportação (RE). Certificado de Originalidade (RO). Registro de Expedição. Apólice do Seguro de Crédito à Exportação (SCE). Enviar Lembre-se de que você pode utilizar a ferramenta bloco de notas para fazer seus registros. Para acessar, utilize o menu meu espaço. 61

3 Se nas suas respostas seu número de acertos foi baixo, certamente este encontro vai ser importante para você! Aproveite! Leia atentamente o conteúdo e, sempre que surgirem dúvidas, entre em contato com o tutor pelo tira-dúvidas. Bom estudo! Tópico 3: Encontro no café No café, os amigos se reuniram para revisarem o conteúdo visto até agora. Veja o que eles conversam. Flávia: Olá, meus amigos! Já estava com saudades de nos reunirmos aqui no café. Cecílio: É verdade, Flavinha. Mas eu gostaria de fazer uma pergunta: A partir do SISCOMEX, o Brasil se aprimorou em vários aspectos e, principalmente, na parte administrativa, é isso mesmo? Rodolfo: Sim, Cecílio. E basicamente o exportador deve seguir a Portaria nº 25, de da SECEX. Renato: Mas que Portaria é essa? Flávia: Renato, acesse o Saiba mais deste encontro. Lá tem o site que remete a essa Portaria. Renato: Ah!... Legal, Flávia! Depois eu vejo, então. Cecílio: E essa Portaria? Será que está na forma de um texto longo e burocrático? Flávia: Não se preocupe, Cecílio. A sua apresentação é simples e com uma linguagem que qualquer leigo em exportação certamente irá entender. Rodolfo: É verdade, Flávia. E no campo da exportação brasileira temos que nos acostumar com normas diretas e concretas. Bem diferente de outras áreas, onde frequentemente o empresário formula queixas e reclamações. Cecílio: Fico feliz que seja bem simples. Mas vamos para o encontro agora? 62

4 TÓPICO 4: Legislação sobre tratamento administrativo das exportações É importante você ter clareza de que as exportações brasileiras são livres de restrições em sua quase totalidade. As disposições sobre tratamento administrativo encontram-se na Portaria SECEX nº 25, de ( br/sitio/interna/interna.php?area= 1&menu=1696&refr=1695) Importante O exame desta Portaria permite verificar que somente alguns produtos e operações requerem procedimentos especiais, que estão descritos em seus anexos, juntamente com os dispositivos regulamentares específicos. A maior parte dos procedimentos especiais da exportação brasileira está inserida no ANEXO N, da Portaria da SECEX Nº 25, pois ele é bem abrangente. Os outros anexos são específicos e sua utilização vai depender do tipo de exportação que a empresa está realizando ou, também, do tipo de produto que pretende exportar. É importante estudar esses anexos. Mas lembre-se de que essas regulamentações estão sempre mudando: verifique se não há uma nova portaria modificando ou revogando a anterior. 63

5 TÓPICO 5: Exemplo de aplicação da legislação 1. Para exemplificar, imaginemos que a empresa pretenda exportar carne bovina, com pagamento à vista. Em primeiro lugar, é preciso consultar a Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, para verificar em que código se classifica o produto, correspondendo, neste exemplo, ao subitem da NCM. 2. Consultando os anexos da Portaria SECEX nº 25 de , verifica-se que o produto está sujeito às disposições do Anexo N (Produtos sujeitos a procedimentos especiais). No referido anexo, o exportador observará que o produto está sujeito a contingenciamento (um limite de quantidade e valor que pode ser imposto pelo país importador ou pelo país exportador) por parte da União Europeia. 3. Em função disto, as empresas devem estar, à época da exportação, habilitadas pela União Europeia e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a exportar carne bovina in natura - Serviço de Inspeção Federal - e credenciadas conforme relação de Estabelecimentos Habilitados elaborada pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal DIPOA, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Por outro lado, o Anexo Q informa que este produto não pode ser exportado em consignação para a União Europeia. 4. Por fim, um exame da Portaria no. 14, de revela que foram estabelecidos novos critérios para a distribuição de cotas de exportação de carne bovina para a União Europeia. 5. Como você pode ver, consultar qual é o tipo de tratamento administrativo que se aplica ao seu produto é um pré-requisito básico na montagem de uma operação de exportação. 64

6 Tópico 6: Um breve comentário Prof. Rômulo: Pessoal! Em toda atividade empresarial, existem os documentos que devem obedecer e comprovar o cumprimento das normas administrativas. Prof. Rodolfo: Professor, aqui no Brasil esses documentos são chamados de documentos internos, correto? Prof. Rômulo: Está sim, Rodolfo. É a partir deles que são elaborados os documentos internacionais Cecílio: Professor, esses documentos são fáceis de entender? Prof. Rômulo: São sim, Cecílio. No encontro 5 serão apresentados todos os modelos que fazem parte deste conjunto. Flávia: Cecílio, não se preocupe. Se você tiver dificuldades, nós lhe ajudaremos! Prof. Rômulo: Bem, pessoal. No próximo tópico, vocês encontrarão um material chamado Documentos Internos na Exportação. Leiam! TÓPICO 7: Documentos internos na exportação Tanto na exportação, quanto na importação, a documentação interna é padronizada, obedecendo às exigências administrativas constantes do SISCOMEX. 65

7 Nota Fiscal de Exportação Documento que acompanha a mercadoria desde o estabelecimento do exportador até o local do embarque (porto, aeroporto ou ponto de fronteira). Registro de Exportação (RE) Solicitado pelo exportador no SISCOMEX, este documento funciona como uma autorização para que a mercadoria seja embarcada com destino ao exterior, servindo também para fins estatísticos, controle aduaneiro, controle de preços e outras finalidades administrativas da exportação brasileira. Contrato de Câmbio Documento bancário, fiscalizado pelo Banco Central, que formaliza a troca de moeda estrangeira em Reais, de acordo com a taxa cambial do dia do contrato e serve, também, para controles estatísticos e cambiais (SISBACEN), Balança Comercial, Balança de pagamentos e outras finalidades inerentes às atividades do Banco Central. Apólice do Seguro de Crédito à Exportação (SCE) Esta apólice refere-se à cobertura de riscos comerciais, políticos e extraordinários nos casos de exportação em cobrança documentária à vista ou a prazo, devendo ser providenciado pelo exportador antes do embarque das mercadorias. Outras Apólices de Seguro São apólices utilizadas quando a condição de venda negociada inclui a contratação de seguro para as mercadorias. Por ocasião do embarque da mercadoria, adicionam-se a esses documentos os seguintes: Romaneio de Embarque (PackingList) É um documento elaborado pelo exportador em que se listam as mercadorias acondicionadas em um único volume, ou, em um único volume, mas com vários produtos diferentes. 66

8 Conhecimento de Embarque (Bill OfLading) É um documento fornecido pela empresa transportadora com informações relativas ao recebimento da carga e seu transporte ao destino. O nome exato do conhecimento de embarque depende do tipo de transporte utilizado. TÓPICO 8: Exportação sem tributos A nota fiscal para exportação deve ser emitida sem obrigações tributárias, pois o exportador não recolhe IPI, ICMS, PIS e COFINS referente à exportação. Além disso, o exportador ainda mantém os créditos tributários de IPI e ICMS dos insumos empregados no produto exportado. Não compare as normas administrativas de venda interna com os procedimentos vigentes para exportar. São mundos diferentes. Veja a seguir. 1- No mercado interno você emite uma nota fiscal e uma duplicata, observando todas as regulamentações existentes para o recolhimento dos tributos de IPI e ICMS, PIS e COFINS. 2- Para exportar, a empresa emite um Registro de Exportação (RE) que vai servir para desembaraçar a mercadoria junto à Receita Federal do Brasil e, posteriormente, embarcar as mercadorias. 3- Emite-se, também, uma nota fiscal que acompanhará a mercadoria desde a fábrica até o porto, aeroporto ou fronteira, onde a mercadoria será desembaraçada. 67

9 Por isso, se sua empresa exportar muito, acumulará créditos de IPI e ICMS. Que interessante! Quero saber como se faz para acumular esses créditos. Não se preocupe, você vai entender os mecanismos destes incentivos tributários, mas, certamente, o contador da empresa saberá aproveitá-los. É, pessoal! São essas as vantagens tributárias da exportação, além de faturar em verdinhas. TÓPICO 9: Exemplo de cálculo do preço internacional Meu caros alunos, antes de irem para o exemplo proposto, leiam atentamente a conclusão a seguir! Podemos concluir que o preço internacional não deve incluir os impostos internos, em virtude dos incentivos fiscais existentes na exportação, que justamente permitem reduzir o preço de venda internacional, ganhando competitividade em relação aos concorrentes de outros países. Para que você entenda melhor como isso ocorre, acompanhe um exemplo prático na apresentação a seguir. Um exemplo prático: Produto: madeira serrada NCM: Tributos de IPI e ICMS dos insumos mantidos nos livros de apuração fiscal. Preço unitário no mercado interno...r$ 14,00/m2 ( - ) 9% IPI do produto final...r$ 1,26 ( - ) 18% ICMS do produto final...r$ 2,52 ( - ) 1,65% PIS do produto final...r$ 0,23 68

10 ( - ) 7,6% do COFINS do produto final...r$ 1,06 ( = ) Preço unitário de exportação sem impostos internos...r$ 8,93 A partir dos R$ 8,93, temos que repassar as despesas internas necessárias para poder exportar, tais como: ( + ) Frete interno da fábrica até o porto. ( + ) Seguro interno cobrindo o trajeto. ( + ) Embalagem para transporte internacional. ( + ) Vistos consulares na documentação internacional. ( + ) Inspeção da mercadoria, caso seja necessário. ( + ) Despesas portuárias. ( + ) Despesas administrativas ( + ) Honorários do despachante aduaneiro ( + ) Comissão de agente comercial, caso haja. ( + ) Lucro da venda internacional ( + ) Despesas de embarque. Repassando essas despesas e o lucro da venda externa, vamos supor que o preço unitário internacional de venda ficou em R$ 10,35/m2. Usando a taxa cambial de R$ 1,80, o preço unitário internacional ficou em US$ 5.75/m2 colocado na fábrica (ex-works). Enfatizamos que, na apresentação acima, não estamos considerando as despesas de frete e seguro internacional, pois esse será um assunto a ser abordado em outro curso. TÓPICO 10: Conversa no intervalo Rodolfo: E então, vocês estão entendendo por que exportar é um ótimo negócio? Cecílio: Puxa! Não fazia a menor ideia desses incentivos... 69

11 Renato: Estou muito animado... Vejam só! Além de o faturamento ser em moeda forte, ainda temos incentivos tributários. Cecílio: Hum! Falando em moeda forte... Será que quando o real se desvaloriza em relação ao dólar, os exportadores lucram ainda mais? Renato: É mesmo, Cecílio, e agora? Rodolfo: Bem pessoal, vamos ao encontro, pois agora também fiquei em dúvida. TÓPICO 11: Resolvendo a dúvida Professor, antes de virmos pro encontro, Cecílio, Renato e eu estávamos conversando e surgiu uma dúvida. Será que quando o real se desvaloriza em relação ao dólar, os exportadores lucram ainda mais? O verdadeiro lucro vem da maximização do processo produtivo, da redução de custos de fabricação e utilizando tecnologia adequada. E não da desvalorização do real. O exportador não deve ficar esperando que o real se desvalorize para obter lucro. Vejam... Lembrando mais uma vez: Ao exportar você mantém os créditos de IPI e ICMS dos insumos empregados na fabricação do produto a exportar e não recolhe o IPI, ICMS, PIS e COFINS do produto final efetivamente exportado. 70

12 Bem, fechamos aqui o conteúdo deste encontro. Para relembrar os pontos principais, dê uma olhada no resumo e não se esqueça da atividade de fixação de aprendizagem. TÓPICO 12: Saiba mais Como leitura complementar, recomendamos o seguinte livro: GARCIA, Luiz Martins. EXPORTAR: Rotinas e Procedimentos, incentivos e formação de preços. São Paulo, Edições Aduaneiras, Acesse, também, a seguinte leitura: Portaria no. 25 da SECEX de ( TÓPICO 13: Resumo Neste encontro, você conheceu algumas normas relativas ao tratamento administrativo das exportações. Além disso, aprendeu que existem incentivos fiscais para o exportador brasileiro, conscientizando-se de que a exportação não é apenas boa para o país, mas também para as empresas. Concluímos, assim, o quarto encontro do curso. Utilize estas orientações quantas vezes forem necessárias. Leia, releia, não fique com dúvidas. E não se esqueça de realizar os exercícios de fixação de aprendizagem propostos. No próximo encontro, trataremos das Operações Especiais de Exportação. Aguardo você no encontro 5! 71

13 Exercícios de Fixação de Aprendizagem É importante que você realize todas as atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem. 1. Com relação aos incentivos fiscais para exportação, indique quais das seguintes afirmativas são verdadeiras (V) e quais são falsas (F): a. ( ) O exportador não recolhe IPI, ICMS, PIS e COFINS referente à exportação. b. ( ) Não existem incentivos fiscais à exportação, porque isso traz prejuízos ao mercado interno. c. ( ) O exportador mantém os créditos tributários de IPI e ICMS dos insumos empregados no produto exportado. d. ( ) Não há incentivos fiscais à exportação no Brasil. 2. Com relação aos documentos internos na exportação, relacione a primeira coluna à segunda, colocando os números correspondentes entre parênteses: 1. Nota Fiscal de Exportação ( ) Documento fornecido pela empresa transportadora com informações relativas ao recebimento da carga e seu transporte ao destino. 2. Registro de Exportação ( ) Documento que acompanha a mercadoria desde o estabelecimento do exportador até o local do embarque. 3. Contrato de Câmbio ( ) Documento bancário, fiscalizado pelo Banco Central, que formaliza a troca de moeda estrangeira em Reais, de acordo com a taxa cambial do dia. 4. Conhecimento de Embarque ( ) Documento que funciona como uma autorização para que a mercadoria seja embarcada com destino ao exterior. 3. Com relação à importância de conhecer o tratamento administrativo das exportações, indique quais das seguintes alternativas são verdadeiras (V) e quais são falsas (F): a. ( ) É importante conhecer detalhadamente o tratamento administrativo das exportações, entre outros motivos, para evitar erros que possam vir a impedir ou atrasar a operação de exportação, trazendo prejuízos à empresa. b. ( ) É importante conhecer o tratamento administrativo das exportações, entre outros motivos, para aproveitar adequadamente as vantagens tributárias disponíveis ao exportador brasileiro. c. ( ) Não se deve perder muito tempo com toda essa burocracia. d. ( ) Embora seja do interesse do governo que o exportador siga corretamente os trâmites do tratamento administrativo das exportações, não há vantagem nenhuma para o exportador. 72

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