RELATÓRIO N DE ANÁLISE POR MICROSCOPIA. Foram recebidos 02 (dois) recipientes de material particulado, ambos identificados
|
|
- Irene Bergmann Lancastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Porto Alegre, 10 de Junho de 2011 RELATÓRIO N DE ANÁLISE POR MICROSCOPIA 1 Dados Cadastrais 1.1 Solicitante Grimaldo Costa Furtado Sobrinho T.M.F Indústria e Comércio Ltda 1.2 Material Recebido como: Foram recebidos 02 (dois) recipientes de material particulado, ambos identificados AMOSTRA 1.3 Objetivo Principal Analisar a morfologia das partículas verificando a sua porosidade. 1.4 Operador Eduardo Avila Perosa Página 1 de 11
2 2 Preparação de Amostras Primeiramente foram colhidas duas porções do material particulado, sendo uma de cada recipiente. Cada porção recebeu o nome de amostra 1 e amostra 2. Em seguida, estas amostras foram fixas em porta amostra separadamente utilizando uma fita dupla face de Níquel/Cobre. Por fim, as amostras passaram pelo processo de metalização onde uma camada de Ouro/Paládio de aproximadamente 30nm de espessura foi depositada na superfície das amostras a fim torná-la superficialmente condutora. 3 Metodologia de Análise O principio de funcionamento do microscópio eletrônico de varredura (MEV) é a interação entre um feixe de elétrons e a superfície da amostra. O resultado desta interação do feixe com a amostra é a emissão de elétrons secundários, elétrons retroespalhados e raio-x característico que são capturados por detectores localizados na câmara do microscópio eletrônico de varredura. Os níveis de cinza de uma imagem obtida por MEV, com o detector de elétrons secundários (SE- Secondary Electron) registram a topografia da amostra. O raio-x característico emitido durante a interação do feixe de elétrons com a amostra é capturado no detector de EDS (Energy Dispersive Spectroscopy) que gera um espectro. O espectro de EDS ou EDX indica os elementos químicos que compõem a superfície da amostra no local da análise. O resultado desta técnica é essencialmente qualitativo. Elementos em quantidades menores que 1% devem ser considerado com cautela, pois poderão estar fora do limite de detecção do equipamento. Página 2 de 11
3 4 Resultados 4.1 Amostra 1 A Figura 1(A) até Figura 1(G) mostra os dados obtidos na análise da amostra 1. (A) Página 3 de 11
4 (B) Página 4 de 11
5 B A (C) Página 5 de 11
6 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (D) (E) (F) (G) Figura 1 (A) Imagem no modo elétrons secundários em 50X de aumento de uma área da amostra 1; (B) Imagem no modo elétrons secundários em 100X de aumento de uma área da amostra 1; (C) Imagem no modo elétrons secundários em 200X de aumento de uma área da amostra 1; (D) Imagem da partícula A da Figura 1(C) no modo elétrons secundários em 800X de aumento; (E) Espectro de EDS de uma área quadrada no centro da partícula A; (F) Imagem da partícula B da Figura 1(C) no modo elétrons secundários em 800X de aumento; (G) Espectro de EDS de uma área quadrada no centro da partícula B; Página 6 de 11
7 4.2 Amostra 2 A Figura 2(A) até Figura 2(E) mostra os dados obtidos na análise da amostra 2. (A) Página 7 de 11
8 (B) Página 8 de 11
9 A B (C) Página 9 de 11
10 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (D) (E) Figura 2 (A) Imagem no modo elétrons secundários em 50X de aumento de uma área da amostra 2; (B) Imagem no modo elétrons secundários em 100X de aumento de uma área da amostra 2; (C) Imagem no modo elétrons secundários em 200X de aumento de uma área da amostra 2; (D) Imagem da partícula A da Figura 2(C) no modo elétrons secundários em 1600X de aumento; (E) Imagem da partícula B da Figura 2(C) no modo elétrons secundários em 1600X de aumento; Página 10 de 11
11 5 Conclusão Na observação das duas amostras, foi possível perceber a presença de dois tipos distintos de partículas. Uma delas com aspecto superficial granulado composta de Ca, O, Fe, Si, Mg, Al, Mn (em ordem de intensidade) conforme mostra a Figura 1(D) e Figura 2(D). O outro tipo de partícula observada, com aspecto superficial mais liso, é composta de Ca e O (em ordem de intensidade) conforme mostra a Figura 1(F) e Figura 2(E). Cabe salientar que a análise química é pontual e não necessariamente representa a composição das partículas como um todo. No que se refere a porosidade das partículas, não foi possível mensurá-la pela técnica de imagem. A Figura 3 mostra uma imagem da superfície de uma partícula do mesmo tipo encontrado na Figura 1(D) e Figura 2(D) em 3200x de aumento. É possível observar que a partícula tem um substrato com aspecto liso e na sua superfície estão depositadas diversas partículas menores, portanto, sem poros visíveis. Figura 3 Imagem no modo elétrons secundários em 3200x de aumento. Sem mais, Profª. Drª. Berenice Anina Dedavid Coordenadora do CEMM Página 11 de 11
1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA)
CONCURSO PÚBLICO DE ESPECIALISTA EM LABORATÓRIO EDITAL EP - 006/2012 1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA) NOME: Assinatura DATA: 11/04/2012 INSTRUÇÕES: 1. Somente iniciar a prova quando for
Leia maisMicroscopiaElectrónica SEM, TEM
12 MicroscopiaElectrónica SEM, TEM http://en.wikipedia.org/wiki/scanning_electron_microscope http://www.mos.org/sln/sem/ http://mse.iastate.edu/microscopy/choice.html http://en.wikipedia.org/wiki/transmission_electron_microscope
Leia maisinteração feixe de elétrons-amostra [3] Propriedades do elétron:
[3] Propriedades do elétron: 1> Comprimento de onda do feixe de elétrons (λ): V [kv] λ [pm] 1 38,7 5 17,3 10 12,2 15 9,9 20 8,6 25 30 120 200 7,6 6,9 3,3 2,5 λ = λ = 2 e V m 1,5 h e 2 + ( ) 6 2 V + 10
Leia maise.) Microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectroscopia de energia dispersiva (EDS):
e.) Microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectroscopia de energia dispersiva (EDS): Para se caracterizar as superfícies dos depósitos obtidos em relação a suas propriedades e composição, foram
Leia maisTÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858
TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA PARA CARACTERIZAÇÃO PMT-5858 3ª AULA Interação entre elétrons e amostra Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP) 1. INTERAÇÃO ELÉTRONS AMOSTRA O QUE
Leia mais6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo espacial sobre as características dos pósproduzidos. Os pós de nitreto
Leia maisAPRESENTAMOS O MEV & EDS
APRESENTAMOS O MEV & EDS A METALAB apresenta o seu Laboratório de Microscopia Eletrônica de Varredura e Microanálise Química, idealizado para a realização de Inspeção e Caracterização de Materiais, Análise
Leia maisIntrodução [1] MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA
[1] Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA Carga didática: 4 horas/semana (teóricas/práticas)
Leia mais5 Resultado e Discussão
53 5 Resultado e Discussão 5.1 Preparação da Membrana A O processo de extrusão descrito anteriormente resultou numa fita de PTFE com aparência homogênea (Figura 24). Como um óleo foi inicialmente empregado
Leia maisSÍNTESE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CERÂMICAS MONOLÍTICAS COM EXPANSÃO TÉRMICA NULA OU NEGATIVA
SÍNTESE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CERÂMICAS MONOLÍTICAS COM EXPANSÃO TÉRMICA NULA OU NEGATIVA Alunas: Ingrid Lessa Weber e Gabriella S L de Faro Melo Orientador: Bojan Marinkovic Introdução As recentes
Leia maisIntrodução à FIB Focused Ion Beam. Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG
Introdução à FIB Focused Ion Beam Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG Resumo Origem da técnica Exemplos de aplicação Fonte de Íons Formação de imagens em MEV Sputtering
Leia maisTécnicas de Caracterização de Materiais
Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 23 e 25 de agosto Energia
Leia maisPMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8. Determinação de um diagrama de fases Parte 1
PMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8 Determinação de um diagrama de fases Parte 1 Determinação de um diagrama de fases Aspecto geral Identificar fases Identificar microestruturas Detalhamento
Leia maisTécnicas de Caracterização de Materiais
Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 25 e 30 de agosto Microscopia
Leia mais7 Identificação de Regiões de Tensão ao Redor das Indentações por Catodoluminescência
7 Identificação de Regiões de Tensão ao Redor das Indentações por Catodoluminescência Neste capítulo será apresentado o estudo sobre a identificação de regiões de tensão ao redor de nanoindentações realizadas
Leia maisInteração feixe - material
Interação feixe - material Quando se fala em microscopia eletrônica é fundamental entender o efeito de espalhamento dos elétros quando interagindo com o material. - Microscopia ótica so forma imagem se
Leia maisAES/XPS ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X. Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002
ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002 ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER (AES) ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES
Leia mais2. Duas partículas eletricamente carregadas com cargas Q 1 = +8, C e Q 2 = -5,0.10 -
EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA PROVA EAD 1. Duas cargas iguais de 54.10-8 C, se repelem no vácuo e estão separadas por uma distância de 30cm. Sabendo-se que a constante elétrica do vácuo é 9.10 9 Nm 2 /C 2,
Leia maisElectron Energy-Loss Spectroscopy (EELS) Erico T. F. Freitas Centro de Microscopia da UFMG
Electron Energy-Loss Spectroscopy (EELS) Erico T. F. Freitas Centro de Microscopia da UFMG 1 Tópicos Visão geral Alguns princípios Instrumentação Aplicações e exemplos 2 Possibilidades Mais do que composição
Leia maisANDRÉ LUIZ PINTO CBPF
1 MICROSCOPIA ELETRÔNICA ANDRÉ LUIZ PINTO CBPF Roteiro Introdução Fundamentos Fontes de elétrons Lentes de elétrons Interação elétron-matéria Microscópio Eletrônico de Varredura Microscópio Eletrônico
Leia mais4.3 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA - MICROESTRUTURAS DOS REVESTIMENTOS APROVADOS E REJEITADOS
51 4.3 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA - MICROESTRUTURAS DOS REVESTIMENTOS APROVADOS E REJEITADOS Nas Fotografias 21 e 22 são apresentadas as microestruturas da camada de zinco da porca defeituosa,
Leia maisMicroscopia e o Espectro Eletromagnético
Microscopia e o Espectro Eletromagnético O limite de resolução inferior de um microscópio é determinado pelo fato de que, nestes instrumentos, se utiliza ondas eletromagnéticas para a visualização Não
Leia maisPRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.
PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,
Leia mais3 Materiais e métodos
3 Materiais e métodos 3.1. Procedimentos de síntese 3.1.1. Moagem A primeira etapa do procedimento de síntese é a moagem do precursor. O precursor utilizado é a areia de rutilo que foi obtida pela Millenium
Leia maisFluorescent lamps phosphors characterization through X-Ray Fluorescence spectroscopy
CARACTERIZAÇÃO DE FÓSFOROS DE LÂMPADAS FLUORESCENTES ATRAVÉS DE ESPECTROSCOPIA POR FLUORESCÊNCIA DE RAIOS-X Sergio A. B. Lins 1* (M), Joaquim T. de Assis 1, José H. Zani 1, Luiz F. R. T. de Sousa 1 1 -
Leia maisMicroscopia para Microeletrônica
QuickTime and a Photo - JPEG decompressor are needed to see this picture. Microscopia para Microeletrônica Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra acseabra@lsi.usp.br Microscopia Tipos de análise Morfológica (espessura,
Leia mais5 Resultados (Parte 02)
5 Resultados (Parte 02) A parte 02 enfatiza os aspectos referentes à temperabilidade dos aços observados no API X80 deste estudo, pois a temperabilidade é uma característica importante para os aços destinados
Leia maisCENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICASF. 1
CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICASF 1 http://www.cbpf.br MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA ANDRÉ LUIZ PINTO CBPF Roteiro Aplicações da Microscopia à Nanotecnologia Introdução O que é Nanotecnologia?
Leia maisTécnicas de microscopia eletrônica de varredura para caracterização de materiais PMT-5858
Técnicas de microscopia eletrônica de varredura para caracterização de materiais PMT-5858 Prática Laboratorial Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP) DEPENDÊNCIA ENTRE OS CONCEITOS BÁSICOS DE OPERAÇÃO
Leia maisUSO DA MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA NA MEDICINA VETERINÁRIA
USO DA MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA NA MEDICINA VETERINÁRIA GOMES, Débora Senise 1 ; TIRONI, Stella Maris Teobaldo 2 ; MARTINEZ, Antonio Campanha 3 1 Aluna do Programa de Pós Graduação em Produção
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FEI FLAVIA REGINA PUCCI
CENTRO UNIVERSITÁRIO FEI FLAVIA REGINA PUCCI DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA POR EDS DA FASE SIGMA EM AÇOS INOXIDÁVEIS DÚPLEX ENVELHECIDOS São Bernardo do Campo 2017 FLAVIA REGINA PUCCI DETERMINAÇÃO
Leia mais2 Composição mineralógica, estrutura morfológica e características químicas
4 2 Composição mineralógica, estrutura morfológica e características químicas 2.1. Introdução Neste capítulo apresenta-se uma revisão bibliográfica, materiais e métodos, resultados e discussão sobre a
Leia maisIntrodução à Nanotecnologia
Introdução à Nanotecnologia Ele 1060 Aula 6 2010-01 Microscopia Importância Visualizar objetos muitos pequenos Caracterizar materiais; Estudar propriedades; Observar defeitos; Investigar comportamentos.
Leia maisTécnicas de Caracterização de Materiais DEMEC TM049 Prof Adriano Scheid
Técnicas de Caracterização de Materiais DEMEC TM049 Prof Adriano Scheid Análise Metalográfica Análise Metalográfica Histórico Henry Clifton Sorby 1863 observou pela primeira vez uma microestrutura em microscópio.
Leia maisAnálise da evolução de defeitos em material compósito por microscopia.
Análise da evolução de defeitos em material compósito por microscopia. Aluna: Luiza Gabriela Araújo da Silva Professor: José Roberto D Almeida Introdução Amostras dos materiais estudados, um composto de
Leia maisDosimetria e Proteção Radiológica
Dosimetria e Proteção Radiológica Prof. Dr. André L. C. Conceição Departamento Acadêmico de Física (DAFIS) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial (CPGEI) Universidade
Leia maisMini-Curso Fabricação e Caracterização de Nanoestruturas. Antônio J. Ramirez Laboratório Nacional de Luz Síncrotron
Mini-Curso Fabricação e Caracterização de Nanoestruturas CBPF - Rio de Janeiro, 20-24 Março, 2006 Unidade 2: Técnicas de Aula 2 Difração de Elétrons Por: Laboratório Nacional de Luz Síncrotron 2006/2-1
Leia maisPreparação de amostras em Ciência dos Materiais. Marcelo da Cruz Costa de Souza (CM-UFMG)
Preparação de amostras em Ciência dos Materiais Marcelo da Cruz Costa de Souza (CM-UFMG) Agosto de 2018 1 - Introdução 1.0 Perfil do técnico de preparação de amostras de materiais 1 - Introdução 1.1 Conceito
Leia mais5 Apresentação e discussão dos resultados
5 Apresentação e discussão dos resultados Neste capítulo são apresentados os resultados obtidos na caracterização dos filmes de nanotubos de carbono. Foram produzidos dispositivos sensores de gás a partir
Leia maisESTUDO DO EFEITO DA DENSIDADE DE CORRENTE NO PROCESSO DE ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-W
ESTUDO DO EFEITO DA DENSIDADE DE CORRENTE NO PROCESSO DE ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-W Victória Maria dos Santos Pessigty¹; Lorena Vanessa Medeiros Dantas; Luana Sayuri Okamura; José Anderson Oliveira;
Leia maisMicroscopia eletrônica de Transmissão: Aspectos básicos e aplicações. Douglas Rodrigues Miquita Centro de Microscopia da UFMG
Microscopia eletrônica de Transmissão: Aspectos básicos e aplicações. Douglas Rodrigues Miquita Centro de Microscopia da UFMG Parte I Introdução aos aspectos básicos Por que precisamos de TEM 2 Prólogo
Leia mais5 Crescimento de filmes de Ti-B-N
5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5.1. Introdução O sistema Ti-B-N tem sido estudado há pouco mais de uma década [79-81] devido principalmente a suas boas propriedades mecânicas e tribológicas. Estes compostos
Leia maisTítulo do projeto: Linha de Pesquisa: Justificativa/motivação para realização do projeto: Objetivos:
Título do projeto: Caracterização químico-mineralógica-microestrutural de minério de ferro do Quadrilátero Ferrífero visando à produção de granulado Linha de Pesquisa: Tecnologia Mineral Caracterização
Leia maisINFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DA NITRETAÇÃO GASOSA E POR PLASMA NA RUGOSIDADE DE AMOSTRAS DE Fe PURO SINTERIZADO
INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DA NITRETAÇÃO GASOSA E POR PLASMA NA RUGOSIDADE DE AMOSTRAS DE Fe PURO SINTERIZADO Elidio Angioletto Ana Maria Maliska Adelci Menezes de Oliveira Henrique Cezar Pavanati Valderes
Leia maisEspectroscopia Óptica Instrumentação e aplicações UV/VIS. CQ122 Química Analítica Instrumental II 1º sem Prof. Claudio Antonio Tonegutti
Espectroscopia Óptica Instrumentação e aplicações UV/VIS CQ122 Química Analítica Instrumental II 1º sem. 2017 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Lei de Beer A = b c A = absorbância = absortividade molar (L
Leia maisCORROSÃO POR CO2. Aluno: Raíssa victor quintela Orientador: Ivani de S bott
CORROSÃO POR CO2 Introdução Aluno: Raíssa victor quintela Orientador: Ivani de S bott A corrosão por dioxido de carbono (CO2), também conhecida pelo termo sweet corrosion, é considerada um grande problema
Leia maisCapítulo 9 Produção de Raios X e Qualidade
Física das Radiações e Dosimetria Capítulo 9 Produção de Raios X e Qualidade Dra. Luciana Tourinho Campos Programa Nacional de Formação em Radioterapia Introdução Qualidade = penetrabilidade Qualidade
Leia mais4 Procedimento Experimental
4 Procedimento Experimental 4.1 Materiais empregados Os materiais empregados nesta pesquisa foram cedidos por uma empresa fornecedora de materiais compósitos, localizada no Rio de Janeiro. Este fornecedor
Leia maisA15 Materiais para dispositivos ópticos
A15 Materiais para dispositivos ópticos reflexão refracção Interacção de materiais e radiação Materiais interactuam com a radiação através da sua reflexão, absorção, transmissão ou refracção O espectro
Leia maisFísica dos Materiais (FMT0502)
Física dos Materiais 4300502(FMT0502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 28 de maio Energia
Leia maisAVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DO FOSFATO TRICATIÔNICO COM NIÓBIO POR ENSAIO DE CORROSÃO ACELERADA
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DO FOSFATO TRICATIÔNICO COM NIÓBIO POR ENSAIO DE CORROSÃO ACELERADA R. C. Lima (IPEN) 1 ; A. C. OLiveira Sobrinho (IPEN) 1, A. Oliveira (ITW) 2 ; I. Costa (IPEN) 1 1 Instituto
Leia maisAnálise de Alimentos II Espectroscopia de Absorção Molecular
Análise de Alimentos II Espectroscopia de Absorção Molecular Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 2 Introdução A absorção de radiação no UV/Vis por uma espécie química (M) pode
Leia maisPRODUÇÃO DE RAIOS X. Produção de raios X Tubo de raios X. Produção de raio x Tubo de raios X
PRODUÇÃO DE RAIOS X Prof. André L. C. Conceição DAFIS Curitiba, 17 de abril de 2015 Produção de raios X Tubo de raios X Os raios X são uma das maiores ferramentas médicas de diagnóstico desde sua descoberta
Leia maisFundamentos de Sensoriamento Remoto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Geoprocessamento para aplicações ambientais e cadastrais Fundamentos de Sensoriamento Remoto Profª. Adriana
Leia mais5. CARACTERIZAÇÃO POR MICROSCOPIA ELETRONICA DE TRANSMISSÃO E VARREDURA.
Capítulo 5. Caracterizaç ão por Microscopia Eletrônica de Transmissão e Varredura 5. CARACTERIZAÇÃO POR MICROSCOPIA ELETRONICA DE TRANSMISSÃO E VARREDURA. Neste capitulo são, apresentados os resultados
Leia maisENERGIA POTENCIAL. Prof. Márcio Marinho
ENERGIA POTENCIAL Prof. Márcio Marinho Energia potencial gravitacional (Energia armazenada) Energia potencial elástica (Energia armazenada) Energia potencial elétrica (Energia armazenada) q E p = K Q q
Leia maisESTUDO POST MORTEM DE TIJOLOS REFRATÁRIOS DE AL 2 O 3 /SiC/C E AL 2 O 3 /SiC/C/MgO EMPREGADOS EM CARROS TORPEDO*
ISSN 1516-392X ESTUDO POST MORTEM DE TIJOLOS REFRATÁRIOS DE AL 2 O 3 /SiC/C E AL 2 O 3 /SiC/C/MgO EMPREGADOS EM CARROS TORPEDO* Helder da Fonseca Nunes 1 Andersan dos Santos Paula 2 Saulo Brinco Diniz
Leia maisProcessos Avançados de Microeletrônica. Litografia. Aula1
Processos Avançados de Microeletrônica Litografia Aula1 Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br Litografia Top-Down Litografia na Indústria
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS FILMES DE TI-AL-V-N OBTIDOS POR TRIODO MAGNETRON SPUTTERING 1
ESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS FILMES DE TI-AL-V-N OBTIDOS POR TRIODO MAGNETRON SPUTTERING 1 Abel André Cândido Recco 2 Anezka Popovski Kolaceke 3, Luis César Fontana 4, Milton José Cinelli 4 Palavras-chave:
Leia maisMICROANÁLISE DE RAIOS X
I ESCOLA DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO CBPF/LabNano CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICASF MICROANÁLISE DE RAIOS X ALEXANDRE MELLO 24 JUNHO 2008 1 INTERAÇÃO ELÉTRON-AMOSTRA: RAIOS X 2 INTERAÇÃO
Leia maisMicroscopia de transmissão de elétrons - TEM TEM. NP de Magnetita. Microscópio de Alta-resolução - HRTEM. Nanocristais Ni 03/04/2014
CQ135 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA INORGÂNICA IV Microscopia de transmissão de elétrons - TEM Prof. Dr. Herbert Winnischofer hwin@ufpr.br Técnicas de caracterização Microscopia e difração de raio X TEM NP de
Leia maisMICROSCOPIAS Conceito, componentes e funções
MICROSCOPIAS Conceito, componentes e funções Profª Dra. Adriana Junqueira a.soeiro.f@hotmail.com A célula é a unidade morfofisiológica dos seres vivo COMO PODEMOS ESTUDA-LAS? O homem teve, desde sempre,
Leia maisTratamento de Minérios
5/4/2018 Universidade de São Paulo - USP Escola de Engenharia de Lorena EEL Departamento de Engenharia de Materiais - DEMAR Tratamento de Minérios 4 - Caracterização de Minérios caracterização química,
Leia mais4 Materiais e Métodos
62 4 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais, reagentes e equipamentos, assim como as metodologias experimentais utilizadas na realização deste trabalho. 4.1. Obtenção e preparo
Leia maisBrasil 2017 ANÁLISE DE CAMADA DE OXIDO EM TUBOS DO SUPERAQUECEDOR DE CALDEIRA
Brasil 2017 ANÁLISE DE CAMADA DE OXIDO EM TUBOS DO SUPERAQUECEDOR DE CALDEIRA ANÁLISE DE CAMADA DE OXIDO EM TUBOS DO 2 Essa apresentação resume o desenvolvimento de análise metalúrgica sobre o efeito da
Leia maisTÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858
TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858 4ª AULA Formação de Imagem Prof. Dr. Antonio Ramirez Londoño (LNLS) Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT) OBJETIVOS: 1. COMO
Leia mais4 Resultados Metal de base Temperatura ambiente. (a)
4 Resultados 4.1. Análise de difração de Raios-X Após os corpos de prova serem submetidos ao meio contendo CO 2 (ensaio de imersão) por, estes foram levados para análise de Raios-X. Esta análise foi realizada
Leia maisTecnicas analiticas para Joias
Tecnicas analiticas para Joias Técnicas avançadas de analise A caracterização de gemas e metais da área de gemologia exige a utilização de técnicas analíticas sofisticadas. Estas técnicas devem ser capazes
Leia mais4 Substratos utilizados e caracterização microscópica
4 Substratos utilizados e caracterização microscópica O tratamento eletro-térmico em vidros provoca alterações na estrutura e na composição química do material, alterando suas propriedades ópticas e dielétricas.
Leia maisAula 22 de junho. Aparato experimental da Difração de Raios X
Aula 22 de junho Aparato experimental da Difração de Raios X APARATO EXPERIMENTAL CONFIGURAÇÃO DA MÁQUINA Sistema emissor de raios x Sistema receptor (detector) de raios X difratados Sistema de varredura
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisConcretos com adições Zona de Transição na Interface.
Concretos com adições Zona de Transição na Interface. C. S. Thomaz 1 / 1 Zona de Transição na Interface Agregado X Pasta de cimento The ITZ in concrete a different view based on image analysis and SEM
Leia maisO espectro eletromagnético
Difração de Raios X O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Raios Absorção, um fóton de energia é absorvido promovendo
Leia maisFabricação e caracterização óptica e morfológica de nanopartículas de ouro em substrato vítreo
Eric Cardona Romani Fabricação e caracterização óptica e morfológica de nanopartículas de ouro em substrato vítreo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do
Leia maisFigura 19 - Difratogramas das camadas dos perfis representativos das zonas: a) alagada, e b) contato mangue-encosta, na transeção do rio Iriri.
37 a MI KK Fk PI b Fk MI KK PI Figura 19 - Difratogramas das camadas dos perfis representativos das zonas: a) alagada, e b) contato mangue-encosta, na transeção do rio Iriri. 38 4.4 Análise por microscopia
Leia maisAnalise de Joias e Metais por Raios X
Analise de Joias e Metais por Raios X O que é uma onda?? Podemos definir onda como uma variação de uma grandeza física que se propaga no espaço. É um distúrbio que se propaga e pode levar sinais ou energia
Leia maisTécnica Básicas para Análises de Células e Tecidos
Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos Visão panorâmica da célula Algumas grandezas... 1km 1.000m 1m 100 cm 1cm 10 mm 1mm 1000 µm 1 µm 1000 nm 1Å (Angstron Angstron) 10 10-10 m Visão panorâmica
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE BROCAS COMERCIAIS DE AÇO RÁPIDO - HSS
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 CARACTERIZAÇÃO DE BROCAS COMERCIAIS DE AÇO RÁPIDO - HSS
Leia mais1. Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste caderno, você será eliminado do Concurso.
1. Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste caderno, você será eliminado do Concurso. 2. Este Caderno contém, respectivamente, duas questões discursivas,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE VISANDO A UTILIZAÇÃO NA FABRICAÇÃO DE ESCÓRIAS*
1113 CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE VISANDO A UTILIZAÇÃO NA FABRICAÇÃO DE ESCÓRIAS* Daniel dos Santos Silva 1 Jorge Luís Coleti 2 Victor Bridi Telles 3 Eduardo Junca 4 Jorge
Leia maisIntrodução à Astronomia AGA 210 Prova 1 14/09/2015
Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 1 14/09/2015 Nome: Identficação USP: 1 - A figura abaixo exibe a configuração geométrica de 2 tipos de eclipses. Identifique cada um deles e assinale no caso do ítem
Leia maisFÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS
FÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS DETERMINAÇÃO DA ABUNDÂNCIA NATURAL DO 40 K O potássio natural é fracamente radioactivo, contendo uma parte em 10 4 de 40 K, um isótopo de potássio emissor de electrões. Conhecendo
Leia maisFluorescênciaderaios-X
4 Fluorescênciaderaios-X XRF, TXRF http://en.wikipedia.org/wiki/x-ray_fluorescence Possível analisar materiais sólidos directamente sem preparação Existe equipamento portátil Permite analisar componentes
Leia maisPERFILAGEM DE POÇOS DE PETRÓLEO. José Eduardo Ferreira Jesus Eng. de Petróleo Petrobras S.A.
PERFILAGEM DE POÇOS DE PETRÓLEO José Eduardo Ferreira Jesus Eng. de Petróleo Petrobras S.A. 1 Conceito É uma operação realizada após a perfuração, a cabo ou com coluna (toolpusher), ou durante a perfuração
Leia maisProf. Dr. André Paulo Tschiptschin ANÁLISE DE FALHA EM CORRENTE DE TRANSMISSÃO DUPLA INTERESSADO:
ANÁLISE DE FALHA EM CORRENTE DE TRANSMISSÃO DUPLA INTERESSADO: JUNHO DE 2012 Introdução Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin Uma corrente de transmissão dupla rompida em serviço foi enviada para análise
Leia maisAnálise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos
Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 Introdução Métodos espectrométricos Abrangem um grupo de métodos analíticos
Leia maisMétodos Experimentais em Física dos Materiais FMT2501
Métodos Experimentais em Física dos Materiais FMT2501 2º Semestre de 2009 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886
Leia maisMARCADOR MICROESTRUTURAL DE SURTOS DE TEMPERATURA EM COLUNAS DE AÇO HP MODIFICADOS AO NIÓBIO*
MARCADOR MICROESTRUTURAL DE SURTOS DE TEMPERATURA EM COLUNAS DE AÇO HP MODIFICADOS AO NIÓBIO* Mario Luiz Cruz nascimento 1 Luiz Henrique de Almeida 2 Resumo Devido a seu preço competitivo e alta resistência
Leia maisRevestimentos auto-reparadores de sol-gel dopados com zeólitos permutados com Cério
6 as Jornadas Corrosão e Protecção de Materiais Revestimentos auto-reparadores de sol-gel dopados com zeólitos permutados com Cério Susana A.S. Dias 1, S.V. Lamaka 2, T.C. Diamantino 1 e M.G. Ferreira
Leia maisANÁLISE DE INCLUSÕES NÃO METÁLICAS EM AÇO POR ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ÓPTICA*
Tema: Metalurgia Secundária ANÁLISE DE INCLUSÕES NÃO METÁLICAS EM AÇO POR ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ÓPTICA* Maria Cecília Junqueira Murta 1 Rodrigo Camargos Barroso 2 Dagoberto Brandão Santos 3 Resumo
Leia maisEstudo da Fluorescência de Raios-X em um aparelho de raios X ( ) com detector semicondutor ( ) da LD-Didactic.
Estudo da Fluorescência de Raios-X em um aparelho de raios X (554 811) com detector semicondutor (559 938) da LD-Didactic. Gabriel Frones, Rafael R. de Campos Instituto de Física - Universidade de São
Leia mais1.2.1 Espetros contínuos e descontínuos
1.2.1 Espetros contínuos e descontínuos Adaptado pelo Prof. Luís Perna Luz: Radiação Eletromagnética A luz das estrelas, é radiação eletromagnética ou seja são ondas eletromagnéticas que se propagam pelo
Leia maisEstrutura dos átomos
Estrutura dos átomos O número quântico principal n define o nível energético de base. Os outros números quânticos especificam o tipo de orbitais mas a relação com a energia pode ser complicada. Exemplos:
Leia maisFabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia
Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br Objetivos! Familiarizar potenciais
Leia maisEspectroscopia: WDS, MLA, EDS quantitativo no MET. Karla Balzuweit Dep. De Física ICEx UFMG Centro de Microscopia da UFMG
Espectroscopia: WDS, MLA, EDS quantitativo no MET Karla Balzuweit Dep. De Física ICEx UFMG Centro de Microscopia da UFMG 1 Microscopia Eletrônica Analítica (AEM) EDS (Energy Dispersive Spectrometer) Espectrômetro
Leia maisCapítulo 35. Interferência
Capítulo 35 Interferência Interferência superposição =0 construtiva = /2 destrutiva Óptica ondulatória Interferência Luz solar (branca) composta (cores) Arco-íris Bolha de sabão = refração interferência
Leia mais3 Materiais e Métodos
3 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais empregados assim como a metodologia seguida para desenvolver este trabalho. Como já citado anteriormente, este trabalho foi desenvolvido
Leia mais4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL
4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL A descrição dos procedimentos de laboratório e da linha experimental e métodos de análise serão apresentados neste capítulo, correlacionando os fundamentos teóricos com as soluções
Leia mais