Técnicas de microscopia eletrônica de varredura para caracterização de materiais PMT-5858

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Técnicas de microscopia eletrônica de varredura para caracterização de materiais PMT-5858"

Transcrição

1 Técnicas de microscopia eletrônica de varredura para caracterização de materiais PMT-5858 Prática Laboratorial Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP)

2 DEPENDÊNCIA ENTRE OS CONCEITOS BÁSICOS DE OPERAÇÃO E O SISTEMA DE ÓPTICA ELETRÔNICA IMAGEM NO MEV: Resolução Contraste Profundidade de foco pequeno diâmetro do feixe ( spot size ), d p elevada corrente do feixe de elétrons, i p pequeno ângulo do feixe, α p MICROANÁLISE DE RAIOS-X: Sensitividade Resolução espacial elevada corrente do feixe de elétrons, i p pequeno diâmetro do feixe (d p ), baixa kv

3 SUMÁRIO DA 1ª AULA CONTROLES MAIS IMPORTANTES NO MEV 1. Primeira lente condensadora (C1). 2. Abertura final do microscópio 3. Distância de trabalho (focal) ALTA RESOLUÇÃO pequeno diâmetro do feixe, d p pequeno diâmetro do feixe ( spot size ), d p ; lente C1 fortemente excitada; otimização da abertura final; pequena distância de trabalho; elevada magnificação. MICROANÁLISE E BAIXO AUMENTO elevada corrente do feixe, i p (na) elevada corrente do feixe de elétrons, i p ; lente C1 fracamente excitada; abertura final larga. ELEVADA PROFUNDIDADE DE FOCO. pequeno ângulo do feixe, a p ; abertura final pequena; elevada distância de trabalho; pequeno ângulo do feixe, a p

4 AULA PRATICA: Descrição Geral do Microscópio Eletrônico de Varredura, Troca de Amostras - sistema(s) de vácuo, Saturação do Filamento de W, Experimento 1 - Alta resolução (pequeno d p ): selecionar área com detalhes em grande aumento - detector de elétrons secundários kv = 20 Magn = > C 1 = forte (mínimo d p ) otimizar brilho, contraste, foco e astigmatismo das lentes coletar imagem repetir para aumento de 500 X Experimento 2 - Condição de microanálise (elevado i p ): mesma área e condições do experimento 1 C 1 = fraca (alto d p ) otimizar brilho, contraste, foco e astigmatismo das lentes coletar imagem repetir para aumento de 500 X determinar o máximo aumento em que é possível se obter uma boa imagem Experimento 3 - Baixa voltagem de aceleração: mesma área e condições do experimento 1 (C 1 e mag= X) kv = 4 a 6 otimizar brilho, contraste, foco e astigmatismo das lentes determinar o máximo aumento em que é possível se obter uma boa imagem Experimento 4 - Profundidade de Foco, Efeito da Abertura Final selecionar área com desnível de pelo menos 2 mm na superfície da amostra kv = 20 Magn = cerca de 5.000X C 1 = média (médio d p ) distância de traballho (focal) = 10 mm abertura maior possível otimizar brilho, contraste, foco e astigmatismo das lentes coletar imagem mudar a abertura para a menor disponível reajustar brilho, contraste, foco e astigmatismo coletar outra imagem

5 Experimento 5 - Profundidade de Foco, Efeito da Distância de Trabalho selecionar mesma área do experimento 4 manter mesma kv, mag, C 1 abertura maior possível distância de trabalho (focal) = 10 mm otimizar astigmatismo e foco coletar imagem aumentar a distância de trabalho para 40 mm reajustar aumento, brilho, contraste e foco coletar outra imagem mudar a abertura para a menor disponível para avaliar efeitos combinados de abertura e distância de trabalho re-otimizar astigmatismo e foco coletar outra imagem Experimento 6 - Imagens a pequeno aumento: verso da moeda de 1 penny - Lincoln Memorial kv = 20 C 1 = média (médio d p ) abertura maior possível distância de trabalho (focal) normal e máxima coletar e comparar imagens coletadas em ambas as distâncias de trabalho calcular os aumento das imagens explicar outros efeitos na imagem coletada a maior distância de trabalho

1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA)

1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA) CONCURSO PÚBLICO DE ESPECIALISTA EM LABORATÓRIO EDITAL EP - 006/2012 1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA) NOME: Assinatura DATA: 11/04/2012 INSTRUÇÕES: 1. Somente iniciar a prova quando for

Leia mais

TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858

TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858 TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA PARA CARACTERIZAÇÃO PMT-5858 3ª AULA Interação entre elétrons e amostra Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP) 1. INTERAÇÃO ELÉTRONS AMOSTRA O QUE

Leia mais

TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858

TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858 TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858 4ª AULA Formação de Imagem Prof. Dr. Antonio Ramirez Londoño (LNLS) Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT) OBJETIVOS: 1. COMO

Leia mais

Introdução [1] MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA

Introdução [1] MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA [1] Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA Carga didática: 4 horas/semana (teóricas/práticas)

Leia mais

ANDRÉ LUIZ PINTO CBPF

ANDRÉ LUIZ PINTO CBPF 1 MICROSCOPIA ELETRÔNICA ANDRÉ LUIZ PINTO CBPF Roteiro Introdução Fundamentos Fontes de elétrons Lentes de elétrons Interação elétron-matéria Microscópio Eletrônico de Varredura Microscópio Eletrônico

Leia mais

Espectroscopia de Fotoelétrons Excitados por Raios X. Prof.Dr. Ubirajara Pereira Rodrigues Filho

Espectroscopia de Fotoelétrons Excitados por Raios X. Prof.Dr. Ubirajara Pereira Rodrigues Filho Espectroscopia de Fotoelétrons Excitados por Raios X Prof.Dr. Espectrômetro de Fotoemissão Esquema Simplificado 2 Fontes de Raios X Fonte de Raios X 3 Fontes Tradicionais de raios-x Tubos de Raios X Emissão

Leia mais

1. Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste caderno, você será eliminado do Concurso.

1. Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste caderno, você será eliminado do Concurso. 1. Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste caderno, você será eliminado do Concurso. 2. Este Caderno contém, respectivamente, duas questões discursivas,

Leia mais

Microscopia eletrônica de Transmissão: Aspectos básicos e aplicações. Douglas Rodrigues Miquita Centro de Microscopia da UFMG

Microscopia eletrônica de Transmissão: Aspectos básicos e aplicações. Douglas Rodrigues Miquita Centro de Microscopia da UFMG Microscopia eletrônica de Transmissão: Aspectos básicos e aplicações. Douglas Rodrigues Miquita Centro de Microscopia da UFMG Parte I Introdução aos aspectos básicos Por que precisamos de TEM 2 Prólogo

Leia mais

Microscopia para Microeletrônica

Microscopia para Microeletrônica QuickTime and a Photo - JPEG decompressor are needed to see this picture. Microscopia para Microeletrônica Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra acseabra@lsi.usp.br Microscopia Tipos de análise Morfológica (espessura,

Leia mais

Estrutura física da matéria Difração de elétrons

Estrutura física da matéria Difração de elétrons O que você pode aprender sobre este assunto... - Reflexão de Bragg - Método de Debye-Scherer - Planos de rede - Estrutura do grafite - Ondas de matéria - Equação de De Broglie Princípio: Elétrons acelerados

Leia mais

Processos Avançados de Microeletrônica. Litografia Aula2

Processos Avançados de Microeletrônica. Litografia Aula2 Processos Avançados de Microeletrônica Litografia Aula Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br Litografia Top-Down (Aula Anterior)

Leia mais

Técnicas de Caracterização de Materiais

Técnicas de Caracterização de Materiais Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 25 e 30 de agosto Microscopia

Leia mais

Técnicas de Caracterização de Materiais DEMEC TM049 Prof Adriano Scheid

Técnicas de Caracterização de Materiais DEMEC TM049 Prof Adriano Scheid Técnicas de Caracterização de Materiais DEMEC TM049 Prof Adriano Scheid Análise Metalográfica Análise Metalográfica Histórico Henry Clifton Sorby 1863 observou pela primeira vez uma microestrutura em microscópio.

Leia mais

interação feixe de elétrons-amostra [3] Propriedades do elétron:

interação feixe de elétrons-amostra [3] Propriedades do elétron: [3] Propriedades do elétron: 1> Comprimento de onda do feixe de elétrons (λ): V [kv] λ [pm] 1 38,7 5 17,3 10 12,2 15 9,9 20 8,6 25 30 120 200 7,6 6,9 3,3 2,5 λ = λ = 2 e V m 1,5 h e 2 + ( ) 6 2 V + 10

Leia mais

Processos Avançados de Microeletrônica. Litografia. Aula1

Processos Avançados de Microeletrônica. Litografia. Aula1 Processos Avançados de Microeletrônica Litografia Aula1 Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br Litografia Top-Down Litografia na Indústria

Leia mais

7 Identificação de Regiões de Tensão ao Redor das Indentações por Catodoluminescência

7 Identificação de Regiões de Tensão ao Redor das Indentações por Catodoluminescência 7 Identificação de Regiões de Tensão ao Redor das Indentações por Catodoluminescência Neste capítulo será apresentado o estudo sobre a identificação de regiões de tensão ao redor de nanoindentações realizadas

Leia mais

Parte II Elementos básicos do microscópio. II Encontro da Rede Mineira de Química - UFSJ - Maio de 2012

Parte II Elementos básicos do microscópio. II Encontro da Rede Mineira de Química - UFSJ - Maio de 2012 Parte II Elementos básicos do microscópio 18 Elementos básicos do microscópio Condensadora Lente Objetiva Tela fluorescente Objeto Plano focal Primeira imagem 19 Canhões de Elétrons Além da fonte de elétrons,

Leia mais

OTI Ótica QUÍMICA

OTI Ótica QUÍMICA OTI-0002 - Ótica QUÍMICA Estágio em Docência Marsal Eduardo Bento Professor da Disciplina: Holokx Abreu Albuquerque Abril/2014 1 Sumário Instrumentos Ópticos Lente de aumento simples Microscópio composto

Leia mais

Óptica. Aula 6 - Lentes e Instrumentos Ópticos.

Óptica. Aula 6 - Lentes e Instrumentos Ópticos. Óptica Aula 6 - Lentes e Instrumentos Ópticos Aula passada Luz que passa de um meio transparente para outro é observada de ser 1. refletida na interface entre os meios 2. refratada (muda de direção) Dedução

Leia mais

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858 1ª AULA Introdução Óptica Eletrônica Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP) PMT-5858 - TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE

Leia mais

Prof. Eslley Scatena Blumenau, 19 de Setembro de

Prof. Eslley Scatena Blumenau, 19 de Setembro de Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 19 de Setembro de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br O que é a Luz?

Leia mais

Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia

Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br Objetivos! Familiarizar potenciais

Leia mais

MICROSCOPIAS Conceito, componentes e funções

MICROSCOPIAS Conceito, componentes e funções MICROSCOPIAS Conceito, componentes e funções Profª Dra. Adriana Junqueira a.soeiro.f@hotmail.com A célula é a unidade morfofisiológica dos seres vivo COMO PODEMOS ESTUDA-LAS? O homem teve, desde sempre,

Leia mais

MicroscopiaElectrónica SEM, TEM

MicroscopiaElectrónica SEM, TEM 12 MicroscopiaElectrónica SEM, TEM http://en.wikipedia.org/wiki/scanning_electron_microscope http://www.mos.org/sln/sem/ http://mse.iastate.edu/microscopy/choice.html http://en.wikipedia.org/wiki/transmission_electron_microscope

Leia mais

CUBA DE ONDAS. Fonte de alimentação com duas saídas (lâmpada e vibrador) e protegidas com fusível e relé.

CUBA DE ONDAS. Fonte de alimentação com duas saídas (lâmpada e vibrador) e protegidas com fusível e relé. CUBA DE ONDAS Composição do conjunto experimental Fonte de alimentação com duas saídas (lâmpada e vibrador) e protegidas com fusível e relé. Chave liga desliga e indicador de ligada com led verde, alimentação

Leia mais

1304 Difração de elétrons

1304 Difração de elétrons 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira Instituto de Física UFRJ Tópicos Relacionados Reflexão de Bragg, método Debye-Scherrer, planos de rede,

Leia mais

Laboratório de Estrutura da Matéria II

Laboratório de Estrutura da Matéria II Roteiro: Prof. Dr. Jair Freitas UFES - Vitória Laboratório de Estrutura da Matéria II Difração de elétrons PRINCÍPIO E OBJETIVOS Feixes eletrônicos de alta energia são difratados por um alvo de grafite

Leia mais

Assistente de Laboratório Microscopia Eletrônica

Assistente de Laboratório Microscopia Eletrônica Concurso Público Assistente de Laboratório Microscopia Eletrônica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 A técnica em que um detector semicondutor captura e amplifica o sinal recebido da amostra proporcionalmente

Leia mais

Definição. OBJETIVA é um conjunto de lentes que leva a luz ao material sensível ou sensor da câmera. São classificadas pela:

Definição. OBJETIVA é um conjunto de lentes que leva a luz ao material sensível ou sensor da câmera. São classificadas pela: OBJETIVAS Definição OBJETIVA é um conjunto de lentes que leva a luz ao material sensível ou sensor da câmera. São classificadas pela: 1. Distância Focal 2. Luminosidade 3. Poder de Resolução Distância

Leia mais

3 Materiais e métodos

3 Materiais e métodos 3 Materiais e métodos 3.1. Procedimentos de síntese 3.1.1. Moagem A primeira etapa do procedimento de síntese é a moagem do precursor. O precursor utilizado é a areia de rutilo que foi obtida pela Millenium

Leia mais

CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICASF. 1

CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICASF. 1 CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICASF 1 http://www.cbpf.br MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA ANDRÉ LUIZ PINTO CBPF Roteiro Aplicações da Microscopia à Nanotecnologia Introdução O que é Nanotecnologia?

Leia mais

CAPÍTULO 38 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO

CAPÍTULO 38 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO FÍSICA QUÂNTICA: FÓTONS E ONDAS DE MATÉRIA - II Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 38 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO Fótons e ondas de matéria Revisão O) Fóton: 1905 Einstein: luz quantizada fóton

Leia mais

1318 Raios X / Espectro contínuo e característico Medida da razão h/e.

1318 Raios X / Espectro contínuo e característico Medida da razão h/e. 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. Silveira Instituto de Física UFRJ Tópicos Relacionados Raios-X, equação de Bragg, radiação contínua (bremstrahlung),

Leia mais

03/02/2018 MÉTODOS DE ESTUDO: CÉLULAS E TECIDOS

03/02/2018 MÉTODOS DE ESTUDO: CÉLULAS E TECIDOS MÉTODOS DE ESTUDO: CÉLULAS E TECIDOS 1 2 Etapas na preparação de amostras de tecidos para estudo histológico 3 Fixação Finalidades: Evitar a autólise; Impedir a atividade e proliferação de bactérias; Endurecer

Leia mais

4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL

4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL A descrição dos procedimentos de laboratório e da linha experimental e métodos de análise serão apresentados neste capítulo, correlacionando os fundamentos teóricos com as soluções

Leia mais

Caracterização Morfológica e Estrutural de Diamante Micro- e Nano-cristalino do Dopado com Nitrogênio/Boro

Caracterização Morfológica e Estrutural de Diamante Micro- e Nano-cristalino do Dopado com Nitrogênio/Boro Caracterização Morfológica e Estrutural de Diamante Micro- e Nano-cristalino do Dopado com Nitrogênio/Boro RELTÓRIO DO PROJETO DE INICIÇÃO CIENTÍFIC PIBIC/CNPq/INPE Processo: 142955/2013-2 Luiz Carlos

Leia mais

19/Dez/2012 Aula Sistemas ópticos e formação de imagens 23.1 Combinação de lentes 23.2 Correcção ocular 23.3 Microscópio 23.

19/Dez/2012 Aula Sistemas ópticos e formação de imagens 23.1 Combinação de lentes 23.2 Correcção ocular 23.3 Microscópio 23. 7/Dez/2012 Aula 22 22. Óptica geométrica 22.1 Espelhos planos 22.2 Espelhos curvos (esféricos) 22.3 Espelhos convexos 22.4 Imagens formadas por refracção 22.5 Lentes finas 22.6 Lentes grossas 22.7 Convenções

Leia mais

Lista de exercícios Espelhos esféricos Prof. Ricardo Dúvidas: energiaquantizada.wordpress.com

Lista de exercícios Espelhos esféricos Prof. Ricardo Dúvidas: energiaquantizada.wordpress.com Lista de exercícios Espelhos esféricos Prof. Ricardo Dúvidas: energiaquantizada.wordpress.com Questão 1: (Enem 2ª aplicação 2010) Os espelhos retrovisores, que deveriam auxiliar os motoristas na hora de

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos 3 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais empregados assim como a metodologia seguida para desenvolver este trabalho. Como já citado anteriormente, este trabalho foi desenvolvido

Leia mais

Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético

Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético Exercícios Sugeridos (16/04/2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A22.5 Um próton desloca-se com velocidade v = (2i 4j + k) m/s

Leia mais

Introdução à FIB Focused Ion Beam. Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG

Introdução à FIB Focused Ion Beam. Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG Introdução à FIB Focused Ion Beam Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG Resumo Origem da técnica Exemplos de aplicação Fonte de Íons Formação de imagens em MEV Sputtering

Leia mais

Instalações do IFUSP para experimentos de SEE (TID, DD) com íons pesados

Instalações do IFUSP para experimentos de SEE (TID, DD) com íons pesados III Workshop sobre os efeitos da radiação ionizante em componentes eletrônicos e fotônicos de uso aeroespacial Instalações do IFUSP para experimentos de SEE (TID, DD) com íons pesados Introdução Conceitos

Leia mais

Técnicas de Caracterização de Materiais

Técnicas de Caracterização de Materiais Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 23 e 25 de agosto Energia

Leia mais

HRTEM parte B. VII escola do CBPF 26 de julho de Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS. PG Física. Paulo F. P.

HRTEM parte B. VII escola do CBPF 26 de julho de Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS. PG Física. Paulo F. P. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS UFRGS PG Física Paulo F. P. Fichtner VII escola do CBPF 26 de julho de 2008 HRTEM parte B Fonte de elétrons amostra Informação: distribuição espacial

Leia mais

FÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS

FÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS FÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS DETERMINAÇÃO DA ABUNDÂNCIA NATURAL DO 40 K O potássio natural é fracamente radioactivo, contendo uma parte em 10 4 de 40 K, um isótopo de potássio emissor de electrões. Conhecendo

Leia mais

Prisma óptico. Reflexão total. D = (n-1)a. Espelho esférico. Lente fina ÓPTICA DOS RAIOS.

Prisma óptico. Reflexão total. D = (n-1)a. Espelho esférico. Lente fina ÓPTICA DOS RAIOS. Refleão total sen θ = ma n n 2 ÓPTICA DOS RAIOS Prisma óptico sin i = n sin r sin i 2 = n sin r 2 r + r 2 = A D = i + i 2 -A D = (n-)a Espelho esférico Lente fina p + q = 2 R = f p + q = ( n ) R + R 2

Leia mais

4. MATERIAIS E MÉTODOS

4. MATERIAIS E MÉTODOS 58 4. MATERIAIS E MÉTODOS Neste capitulo são apresentados, os materiais, reagentes e equipamentos utilizados no estudo do processo de biossorção/flotação para a remoção de metais como, Mercúrio usando

Leia mais

PRODUÇÃO DE RAIOS X. Produção de raios X Tubo de raios X. Produção de raio x Tubo de raios X

PRODUÇÃO DE RAIOS X. Produção de raios X Tubo de raios X. Produção de raio x Tubo de raios X PRODUÇÃO DE RAIOS X Prof. André L. C. Conceição DAFIS Curitiba, 17 de abril de 2015 Produção de raios X Tubo de raios X Os raios X são uma das maiores ferramentas médicas de diagnóstico desde sua descoberta

Leia mais

Laboratório Física IV Experimento e/me

Laboratório Física IV Experimento e/me Laboratório Física IV Experimento e/me Profa. Clemencia Mora Herrera Prof. Helena Malbouisson baseado nos slides do Prof. Dilson Damião para Est. da Matéria I Introdução Os raios catódicos são feixes de

Leia mais

PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA

PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO FREQUÊNCIA MÍNIMA Levantamento Radiométrico Valores de dose externa com níveis inferiores a QUADRIANUAL/ Na aceitação

Leia mais

Óptica. Aula 11 - Interação da Luz e a Matéria.

Óptica. Aula 11 - Interação da Luz e a Matéria. Óptica Aula 11 - Interação da Luz e a Matéria Difração por uma abertura circular ( Airy disk ) primeiro mínimo de intensidade para sen(θ) = 1,22λ/D Consequência: limites da acuidade visual e da resolução

Leia mais

Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos

Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos Visão panorâmica da célula Algumas grandezas... 1km 1.000m 1m 100 cm 1cm 10 mm 1mm 1000 µm 1 µm 1000 nm 1Å (Angstron Angstron) 10 10-10 m Visão panorâmica

Leia mais

5 - (UFMG) As figuras representam, de forma esquemática, espelhos e lentes.

5 - (UFMG) As figuras representam, de forma esquemática, espelhos e lentes. 1 - (Unicamp) Um sistema de lentes produz a imagem real de um objeto, conforme a figura a seguir. Calcule a distância focal e localize a posição de uma lente delgada que produza o mesmo efeito. 4 - (Uerj)

Leia mais

Física IV. Prática: Interferência e Difração. Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora

Física IV. Prática: Interferência e Difração. Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Física IV Prática: Interferência e Difração Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Interferência Princípio de Huygens Todos os pontos de uma frente de onda se

Leia mais

Desenho de Elementos Ópticos Guia dos trabalhos práticos 2010/2011. Docente responsável: Sandra Mogo

Desenho de Elementos Ópticos Guia dos trabalhos práticos 2010/2011. Docente responsável: Sandra Mogo Desenho de Elementos Ópticos Guia dos trabalhos práticos 2010/2011 Docente responsável: Sandra Mogo 6 de Maio de 2011 =2= 2010/2011 Desenho de Elementos O pticos CONTEÚDO Conteúdo 1 Cálculo das aberrações

Leia mais

RELATÓRIO N DE ANÁLISE POR MICROSCOPIA. Foram recebidos 02 (dois) recipientes de material particulado, ambos identificados

RELATÓRIO N DE ANÁLISE POR MICROSCOPIA. Foram recebidos 02 (dois) recipientes de material particulado, ambos identificados Porto Alegre, 10 de Junho de 2011 RELATÓRIO N 01.06.11 DE ANÁLISE POR MICROSCOPIA 1 Dados Cadastrais 1.1 Solicitante Grimaldo Costa Furtado Sobrinho T.M.F Indústria e Comércio Ltda 1.2 Material Recebido

Leia mais

Dosimetria e Proteção Radiológica

Dosimetria e Proteção Radiológica Dosimetria e Proteção Radiológica Prof. Dr. André L. C. Conceição Departamento Acadêmico de Física (DAFIS) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial (CPGEI) Universidade

Leia mais

Física de Semicondutores. Aula 9 DEFEITOS EM SEMICONDUTORES

Física de Semicondutores. Aula 9 DEFEITOS EM SEMICONDUTORES Física de Semicondutores Aula 9 DEFEITOS EM SEMICONDUTORES Defeitos permitem controlar o comportamento elétrico e/ou óptico dos materiais e estruturas semicondutoras; tornam possível a imensa variedade

Leia mais

FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA

FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA RESUMO: UNIDADES 7 E 8 Professora Olivia Ortiz John 2017 1 Unidade 7: Espelhos e Lentes Óptica Geométrica Reflexão da luz Espelhos planos Espelhos esféricos Refração

Leia mais

Interação de partículas carregadas rápidas com a matéria parte 3. FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa

Interação de partículas carregadas rápidas com a matéria parte 3. FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa Interação de partículas carregadas rápidas com a matéria parte 3 FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa Sumário Partículas carregadas leves Poder de freamento por colisão para elétrons e pósitrons Poder

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 3 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO Edição de novembro de 2011 CAPÍTULO 3 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO ÍNDICE 3.1- Efeito

Leia mais

INFLUENCIA DA MICROESTRUTURA DE AÇOS API NA FORMAÇÃO DE BIOFILMES

INFLUENCIA DA MICROESTRUTURA DE AÇOS API NA FORMAÇÃO DE BIOFILMES INFLUENCIA DA MICROESTRUTURA DE AÇOS API NA FORMAÇÃO DE BIOFILMES Alunas: Ellen Trindade dos Santos Orientador: Ivani de S. Bott. Introdução A corrosão influenciada por microrganismos (CIM) é atualmente

Leia mais

Professora Bruna CADERNO 2. Capítulo 6 Espelhos Esféricos. Página - 236

Professora Bruna CADERNO 2. Capítulo 6 Espelhos Esféricos. Página - 236 CADERNO 2 Capítulo 6 Espelhos Esféricos Página - 236 O QUE SÃO ESPELHOS ESFÉRICOS? Observe a figura: O QUE SÃO ESPELHOS ESFÉRICOS? Um calota esférica com a superfície interna espelhada (refletora) é o

Leia mais

Planificação 3º Período GR Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno

Planificação 3º Período GR Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno Planificação 3º Período GR 50 - Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno Conteúdos. A como onda.. Características das ondas de.. Luz visível e não visível Competências Gerais Mobilizar saberes culturais,

Leia mais

O espectro eletromagnético: ref.:

O espectro eletromagnético: ref.: Microscopia Eletrônica de Varredura [4] O espectro eletromagnético: ν = λ f E = h f ref.: http://micro.magnet.fsu.edu/primer/lightandcolor/electromaghome.html 1> interação feixe de elétrons-amostra Comprimento

Leia mais

3 Fundamentos teóricos para a montagem experimental

3 Fundamentos teóricos para a montagem experimental 3 Fundamentos teóricos para a montagem experimental 3.1. Disposição geométrica Dos muitos processos de monocromatização conhecidos, o princípio fundamental foi mantido para a montagem experimental a que

Leia mais

Aplicações da Mecânica Quântica

Aplicações da Mecânica Quântica Aplicações da Mecânica Quântica LASER I Amplificação da luz por emissão estimulada da radiação As bases teóricas para o laser foram estabelecidas por Einstein em 1917. O primeiro laser foi construído em

Leia mais

Comprimento de onda ( l )

Comprimento de onda ( l ) Comprimento de onda ( l ) Definição Pode ser definido como a distância mínima em que um padrão temporal da onda, ou seja, quando um ciclo se repete. λ= c f Onde: c velocidade da luz no vácuo [3.10 8 m/s]

Leia mais

Dosimetria é o processo de determinação da dose resultante de uma irradiação

Dosimetria é o processo de determinação da dose resultante de uma irradiação DEFINIÇÕES Dosimetria é o processo de determinação da dose resultante de uma irradiação Absoluta fornece o valor da dose em um ponto ou volume Relativa - fornece a razão da dose entre dois pontos DOSÍMETROS

Leia mais

Chamamos de instrumentos de projeção aqueles que fornecem uma imagem real, que pode, portanto, ser projetada em um anteparo, uma tela ou um filme.

Chamamos de instrumentos de projeção aqueles que fornecem uma imagem real, que pode, portanto, ser projetada em um anteparo, uma tela ou um filme. Chamamos de instrumentos de projeção aqueles que fornecem uma imagem real, que pode, portanto, ser projetada em um anteparo, uma tela ou um filme. A câmera fotográfica é constituída essencialmente por

Leia mais

onda de luz a b c d e f g h i fonte de luz raio de luz 08/04/ :57:41 3

onda de luz a b c d e f g h i fonte de luz raio de luz 08/04/ :57:41 3 INTRODUÇÃO Mário Luiz Prof. Dr. Em Ciência Cartográficas ESPECIALIDADE: FOTOGRAMETRIA E COMPUTAÇÃO DE IMAGENS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Geociências Óptica Física onda de luz

Leia mais

Opto-Mechanical Design Group (Iris e pupilas)

Opto-Mechanical Design Group (Iris e pupilas) 1) INTRODUÇÃO: A figura abaixo mostra um sistema de lentes simples, com uma abertura entre elas. Se esta abertura limita o tamanho do feixe a partir de um ponto axial, então ela é conhecida como diafragma

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL PPE6408 Tópicos Especiais de Física Prof. Dr. Durval Rodrigues Junior Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de

Leia mais

Equipamentos geradores de radiação para radioterapia

Equipamentos geradores de radiação para radioterapia Equipamentos geradores de radiação para radioterapia Produção de Raios-X de Quilovoltagem: Tubos de raios-x Ânodo Cátodo Apenas 1% da energia dos elétrons é convertida em raios-x, enquanto 99% é convertida

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Difração numa fenda simples Lente convergente Princípio de Huygens 03/09/2015 Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva 2 De acordo com o princípio de Huygens, cada

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 4 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA Edição de junho de 2014 CAPÍTULO 4 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA ÍNDICE 4.1- Postulados de

Leia mais

PMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8. Determinação de um diagrama de fases Parte 1

PMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8. Determinação de um diagrama de fases Parte 1 PMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8 Determinação de um diagrama de fases Parte 1 Determinação de um diagrama de fases Aspecto geral Identificar fases Identificar microestruturas Detalhamento

Leia mais

O Elétron como Onda. Difração de Bragg

O Elétron como Onda. Difração de Bragg O Elétron como Onda Em 1924, de Broglie sugeriu a hipótese de que os elétrons poderiam apresentar propriedades ondulatórias além das suas propriedades corpusculares já bem conhecidas. Esta hipótese se

Leia mais

Microscópio Eletrônico de Varredura Compacto JEOL JSM-6010LA

Microscópio Eletrônico de Varredura Compacto JEOL JSM-6010LA Microscópio Eletrônico de Varredura Compacto JEOL JSM-6010LA ATENÇÃO, LEIA ATENTAMENTE ESTE MANUAL! O ar condicionado fica ajustado à 20 o C e não deve ser alterado sob nenhuma hipótese. A porta da sala

Leia mais

COMUNICAÇÕES POR RADIAÇÃO ELECTROMAGNÉTICA

COMUNICAÇÕES POR RADIAÇÃO ELECTROMAGNÉTICA COMUNICAÇÕES POR RADIAÇÃO ELECTROMAGNÉTICA Verificação prática de algumas propriedades das ondas electromagnéticas 1. Questão Problema Nas comunicações por telemóvel e via satélite são utilizadas microondas

Leia mais

Elementos de Óptica ÓPTICA GEOMÉTRICA. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda.

Elementos de Óptica ÓPTICA GEOMÉTRICA. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda. ÓPTICA GEOMÉTRICA Dimensões dos componentes ópticos muito superiores ao comprimento de onda da luz. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda. lente onda ÍNDICES DE REFRACÇÃO,

Leia mais

CÁLCULO DE J 50 DE AÇOS ELÉTRICOS TOTALMENTE PROCESSADOS A PARTIR DE DADOS DE TEXTURA CRISTALOGRÁFICA

CÁLCULO DE J 50 DE AÇOS ELÉTRICOS TOTALMENTE PROCESSADOS A PARTIR DE DADOS DE TEXTURA CRISTALOGRÁFICA CÁLCULO DE DE AÇOS ELÉTRICOS TOTALMENTE PROCESSADOS A PARTIR DE DADOS DE TEXTURA CRISTALOGRÁFICA Taeko Yonamine a, Marcos Fukuhara a, Frank P. Missell a,b, Carlos A. Achete a, Nicolau A. de Castro c e

Leia mais

Avaliação Teórica I Seleção Final 2018 Olimpíadas Internacionais de Física 14 de Março de 2018

Avaliação Teórica I Seleção Final 2018 Olimpíadas Internacionais de Física 14 de Março de 2018 Caderno de Questões Teoria II Instruções 1. Este caderno de questões contém DEZ folhas, incluindo esta com as instruções. Confira antes de começar a resolver a prova. 2. A prova é composta por QUATRO questões.

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1 Essa prova destina-se exclusivamente a alunos do 1 o e o anos e contém vinte (0) questões. Os alunos do 1 o ano devem escolher livremente oito (8) questões para

Leia mais

2007 3ª. fase Prova para alunos 1º. e 2º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:

2007 3ª. fase Prova para alunos 1º. e 2º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 2007 3ª. fase Prova para alunos 1º. e 2º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos do 1o e 2o anos e contém vinte (20) questões. 02) Os alunos do 1o

Leia mais

Questões básicas sobre lentes de ampliação

Questões básicas sobre lentes de ampliação Questões básicas sobre lentes de ampliação Índice Questões básicas sobre lentes de ampliação 2 1. Selecione a potência de ampliação adequada a seu fim 2 2. A potência de ampliação muda com as condições

Leia mais

Kit de aberrações de lentes e óptica de Fourier (2015)

Kit de aberrações de lentes e óptica de Fourier (2015) Apostila Kit de aberrações de lentes e óptica de Fourier (Lambda Scientific System, Inc) (www.lamdasys.com) (2015) 1. Introdução Num sistema óptico ideal, todos os raios de luz de um ponto do plano objeto

Leia mais

Óptica. Aula 3 - Reflexão e Formação de Imagens I.

Óptica. Aula 3 - Reflexão e Formação de Imagens I. Óptica Aula 3 - Reflexão e Formação de Imagens I Aula passada Luz é uma onda, mas vamos usar o modelo de raios resumindo: 1. propagação retilínea da luz 2. independência dos raios 3. reversibilidade da

Leia mais

Topografia. Revisão Matemática. Aula 2. Prof. Diego Queiroz. Vitória da Conquista, Bahia. Contato: (77)

Topografia. Revisão Matemática. Aula 2. Prof. Diego Queiroz. Vitória da Conquista, Bahia. Contato: (77) Topografia Revisão Matemática Prof. Diego Queiroz Contato: (77) 9165-2793 diego.agron@gmail.com Aula 2 Vitória da Conquista, Bahia Tópicos abordados Unidades de Medida; Trigonometria Plana; Relações Métricas

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 5 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA Edição de janeiro de 2009 CAPÍTULO 5 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA ÍNDICE 5.1- Postulados

Leia mais

DETECÇÃO DE RADIAÇÃO CÂMARA DE IONIZAÇÃO

DETECÇÃO DE RADIAÇÃO CÂMARA DE IONIZAÇÃO DETECÇÃO DE RADIAÇÃO CÂMARA DE IONIZAÇÃO Interação de partículas carregadas no gás Difusão Transferência de carga Importante em mixtura de gases. Anexação de elétron Comportamento similar ao íon positivo

Leia mais

FÍSICA IV ÓPTICA GEOMÉTRICA. Daniel C. Zanotta

FÍSICA IV ÓPTICA GEOMÉTRICA. Daniel C. Zanotta FÍSICA IV ÓPTICA GEOMÉTRICA Daniel C. Zanotta Ju/2018 IMAGEM (I) DE UM OBJETO REAL (O) visalisada por um observador através de um espelho plano: O Objeto I Imagem p distância do objeto q distância da imagem

Leia mais

Prof. Valdir Guimarães. Aula-2 ótica geométrica espelhos planos e esféricos

Prof. Valdir Guimarães. Aula-2 ótica geométrica espelhos planos e esféricos Prof. Valdir Guimarães Aula-2 ótica geométrica espelhos planos e esféricos Curso Site do curso no STOA https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=52882 As aulas serão ministradas na sala 202 ala II

Leia mais

4. MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, TÉCNICAS ESPECTROSCÓPICAS, NANOINDENTAÇÃO.

4. MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, TÉCNICAS ESPECTROSCÓPICAS, NANOINDENTAÇÃO. Nanoidentação. 49 4. MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, TÉCNICAS ESPECTROSCÓPICAS, NANOINDENTAÇÃO. 4.1 Microscopia Eletrônica de Transmissão (TEM) A microscopia eletrônica de transmissão é uma ferramenta

Leia mais

3 Técnicas experimentais

3 Técnicas experimentais Técnicas experimentais 28 3 Técnicas experimentais Nesse capítulo serão apresentadas as técnicas experimentais usadas nessa dissertação. Apresentaremos as características das amostras usadas além de descrevermos

Leia mais

Instituto de Física EXPERIÊNCIA 11. Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO

Instituto de Física EXPERIÊNCIA 11. Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO EXPERIÊNCIA 11 Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS - Verificar a dependência da trajetória de um feixe de elétrons quando sujeito a diferentes potenciais de aceleração

Leia mais

Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama

Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama Mamografia Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama São essenciais técnicas que minimizem as doses e otimizem

Leia mais

Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin ANÁLISE DE FALHA EM CORRENTE DE TRANSMISSÃO DUPLA INTERESSADO:

Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin ANÁLISE DE FALHA EM CORRENTE DE TRANSMISSÃO DUPLA INTERESSADO: ANÁLISE DE FALHA EM CORRENTE DE TRANSMISSÃO DUPLA INTERESSADO: JUNHO DE 2012 Introdução Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin Uma corrente de transmissão dupla rompida em serviço foi enviada para análise

Leia mais